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Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Caruaru.
Bacharelado em Ciências Contábeis
Disciplina: Contabilidade Intermediária I
Professor: Eddie Raoni / E-mail: eddieraoni@hotmail.com
PLANO DE CONTAS
O plano de Contas, no quadro abaixo, consta no ANEXO 4 da RESOLUÇÃO CFC N.º
1.418/12 que aprova a ITG 1000 – Modelo Contábil para Microempresa e Empresa
de Pequeno Porte.
PLANO DE CONTAS SIMPLIFICADO
Código Descrição das Contas
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1
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1
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1.2.1
1.2.1.0
1
ATIVO
ATIVO CIRCULANTE
Caixa e Equivalentes de Caixa
Caixa
Bancos Conta Movimento
Contas a Receber
Clientes
(-) Perdas Estimadas com Créditos de Liquidação Duvidosa
Estoque
Mercadorias
Produtos Acabados
Insumos
Outros Créditos
Títulos a Receber
Impostos a Recuperar
Outros Valores a Receber
ATIVO NÃO CIRCULANTE
Realizável a Longo Prazo
Contas a Receber
(-) Perdas Estimadas com Créditos de Liquidação Duvidosa
Investimentos
Participações Societárias
Outros Investimentos
Imobilizado
Terrenos
Edificações
Máquinas e Equipamentos
Veículos
Fontes: Contabilidade Básica / José Carlos Marion. – 10. Ed. – 2. Reimpr. – São Paulo: Atlas, 2009.
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.418/12 - Aprova a ITG 1000 – Modelo Contábil para Microempresa e Empresa de Pequeno Porte.
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Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Caruaru.
Bacharelado em Ciências Contábeis
Disciplina: Contabilidade Intermediária I
Professor: Eddie Raoni / E-mail: eddieraoni@hotmail.com
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Móveis e Utensílios
(-) Depreciação Acumulada
Intangível
Softwares
(-) Amortização Acumulada
PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO
PASSIVO CIRCULANTE
Fornecedores Nacionais
Fornecedor
Empréstimos e Financiamentos
Empréstimos Bancários
Financiamentos
Obrigações Fiscais
SIMPLES NACIONAL
ICMS a Recolher
ISSQN a Recolher
Obrigações Trabalhistas e Sociais
Salários a Pagar
FGTS a Recolher
INSS dos Segurados a Recolher
Contas a Pagar
Telefone a Pagar
Energia a Pagar
Aluguel a Pagar
Provisões
Provisão de Férias
Provisão de 13º Salário
Provisão de Encargos Sociais sobre Férias e 13º Salário
PASSIVO NÃO CIRCULANTE
Financiamentos
Financiamentos Banco A
Outras Contas a Pagar
Empréstimos de Sócios
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Fontes: Contabilidade Básica / José Carlos Marion. – 10. Ed. – 2. Reimpr. – São Paulo: Atlas, 2009.
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.418/12 - Aprova a ITG 1000 – Modelo Contábil para Microempresa e Empresa de Pequeno Porte.
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Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Caruaru.
Bacharelado em Ciências Contábeis
Disciplina: Contabilidade Intermediária I
Professor: Eddie Raoni / E-mail: eddieraoni@hotmail.com
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Capital Social
Capital Subscrito
(-) Capital a Integralizar
Reservas
Reservas de Capital
Reservas de Lucros
Lucros/Prejuízos Acumulados
Lucros Acumulados
(-) Prejuízos Acumulados
RECEITAS, CUSTOS E DESPEAS (CONTAS DE RESULTADO)
RECEITAS
Receitas de Venda
Venda de Produtos
Venda de Mercadorias
Venda de Serviços
(-) Deduções de Tributos, Abatimentos e Devoluções
Receitas Financeiras
Receitas de Aplicações Financeiras
Juros Ativos
Outras Receitas Operacionais
Receitas de Venda de Imobilizado
Receitas de Venda de Investimentos
Outras Receitas
CUSTOS E DESPESAS
Custos dos Produtos, Mercadorias e Serviços Vendidos
Custos dos Insumos
Custos da Mão de Obra
Outros Custos
Despesas Operacionais
Despesas Administrativas
Despesas com Vendas
Outras Despesas Gerais
Despesas Financeiras
Juros Passivos
Outras Despesas Financeiras
Fontes: Contabilidade Básica / José Carlos Marion. – 10. Ed. – 2. Reimpr. – São Paulo: Atlas, 2009.
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Bacharelado em Ciências Contábeis
Disciplina: Contabilidade Intermediária I
Professor: Eddie Raoni / E-mail: eddieraoni@hotmail.com
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Outras Despesas Operacionais
Despesas com Baixa de Imobilizado
Despesas com Baixa de Investimentos
Outras Despesas
Fontes: Contabilidade Básica / José Carlos Marion. – 10. Ed. – 2. Reimpr. – São Paulo: Atlas, 2009.
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.418/12 - Aprova a ITG 1000 – Modelo Contábil para Microempresa e Empresa de Pequeno Porte.
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Bacharelado em Ciências Contábeis
Disciplina: Contabilidade Intermediária I
Professor: Eddie Raoni / E-mail: eddieraoni@hotmail.com
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Plano de contas é o agrupamento ordenado de todas as contas que são
utilizadas pela contabilidade dentro de determinada empresa. Portanto, o elenco de
contas considerado é indispensável para os registros de todos os fatos contábeis.
Cada empresa, de acordo com sua atividade e seu tamanho (micro, pequena,
média ou grande), deve ter seu próprio Plano de Contas. Não há razão, por exemplo,
para uma empresa prestadora de serviços relacionar uma conta de estoque em seu
Ativo Circulante, pois, normalmente, não realiza operações com mercadorias.
Assim, também não há necessidade de constar do Realizável a Longo Prazo de
uma pequena empresa a conta Empréstimos Concedidos a Empresa Coligadas se não
existir nenhuma Coligada.
Um Plano de Contas, portanto, deve registrar as contas que serão
movimentadas pela contabilidade em decorrência das operações da empresa ou,
ainda, contas que, embora não movimentadas no presente, poderão ser utilizadas no
futuro.
Quando, por exemplo, um contador planeja o agrupamento de contas de uma
indústria de eletrodomésticos, no que tange a impostos incluirá as contas ICMS a
recolher (haverá circulação de mercadorias e serviços) e IPI a recolher (haverá
industrialização de bens).
GRAU DE LIQUIDEZ OU EXIGIBILIDADE
As contas do ativo são classificadas de acordo com o GRAU DE LÍQUIDEZ, que
consiste em transformar os BENS E DIREITOS em MOEDA CORRENTE.
Fontes: Contabilidade Básica / José Carlos Marion. – 10. Ed. – 2. Reimpr. – São Paulo: Atlas, 2009.
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.418/12 - Aprova a ITG 1000 – Modelo Contábil para Microempresa e Empresa de Pequeno Porte.
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Bacharelado em Ciências Contábeis
Disciplina: Contabilidade Intermediária I
Professor: Eddie Raoni / E-mail: eddieraoni@hotmail.com
Portanto, as contas de maior liquidez são apresentadas em primeiro lugar e as
contas de menor liquidez são apresentadas em último lugar.
As contas do passivo são classificadas de acordo com o GRAU DE EXIGIBILIDADE
e a necessidade de efetuar o pagamento. Primeiro, são apresentadas as contas que
deverão ser pagas no menor prazo e, depois, são apresentadas as contas de prazos
maiores.
PLANO DE CONTAS “IMPORTADO”
Embora prejudique o desempenho de seus profissionais contábeis, grande
número de empresas “importa” (copia) de outras o Plano de Contas. E ainda que seja
“importado” de uma empresa do mesmo ramo de atividade, o tamanho e as
características normalmente diferem; o nível do pessoal do departamento de
contabilidade, o fluxo de papéis, os equipamentos contábeis, o sistema de pagamentos
e recebimentos diferem de uma empresa para outra.
O ideal é cada empresa implantar, dentro dos moldes estabelecidos pela
legislação e tradição contábil brasileiras, seu próprio Plano de Contas, mesmo que, no
decorrer do tempo, sejam feitas algumas alterações com o objetivo de aperfeiçoá-lo.
PADRONIZAÇÃO DO PLANO DE CONTAS
Quando uma empresa efetua vendas a prazo, esse procedimento dá origem a
uma conta a receber no futuro cujo valor a receber é conhecido como: Cliente (são os
clientes da empresa que adquirem seus produtos), ou Duplicatas a Receber (o
comprovante da dívida emitido após a venda), ou Contas a Receber (são valores a
receber).
Podemos citar ainda muitos outros exemplos em que, para uma mesma
operação, são conhecidas diversas nomenclaturas, ou seja, diversos títulos de contas
que querem dizer a mesma coisa.
O Plano de Contas com um único título para cada conta ou um único título de
conta para determinada operação evita, portanto, que diversas pessoas ligadas ao
setor contábil (lançadores) registrem um mesmo fato contábil ou uma mesma
operação com nomenclaturas diferentes. Dessa forma, com a padronização dos
registros contábeis, mesmo que haja rotação de profissionais contábeis, não ocorrerá
perigo de falta de uniformidade das nomenclaturas.
Na prática, o Plano de Contas é numerado ou codificado de forma racional, o
que facilita a contabilização através de processos mecânicos ou processos eletrônicos.
Ressalta-se que, atualmente, a contabilidade manuscrita é praticada em raríssimas
situações. Na verdade, como será visto adiante, a contabilidade poderá ser realizada
de forma manual (a mão), mecânica (utilizava-se máquinas contábeis, hoje extintas) e
eletrônica (utilizando-se o computador).
PLANO DE CONTAS E O USUÁRIO DA CONTABILIDADE
O elenco de contas e o grau de pormenores num plano de contas dependem do
volume e da natureza dos negócios de uma empresa. Entretanto, na estruturação do
Fontes: Contabilidade Básica / José Carlos Marion. – 10. Ed. – 2. Reimpr. – São Paulo: Atlas, 2009.
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Professor: Eddie Raoni / E-mail: eddieraoni@hotmail.com
Plano de Contas devem ser considerados os interesses dos usuários (gerentes,
proprietários da empresa, governo, bancos,etc.).
Para uma grande indústria, é necessário destacar, para a tomada de decisões,
as contas de salários e encargos sociais relativas a pessoal da fábrica, de vendas,
pessoal administrativo, honorários da diretoria etc.
Para uma drogaria, contudo, não é interessante para seus usuários tanta
minúcia. Poderiam ser destacados apenas os honorários da diretoria e dos demais
funcionários.
COMO ADEQUAR O PLANO DE CONTAS A OUTRAS ATIVIDADES
O plano de contas apresentado está voltando para uma pequena indústria.
Como proceder quando desejamos elaborar um plano de contas para uma empresa
comercial?
Certamente, devem ser consideradas as peculiaridades da atividade comercial
para conseguir melhor adequação do plano de contas. Um supermercado, por
exemplo, tem características bem diferentes de uma revendedora de automóveis,
embora ambas as empresas sejam comerciais.
No caso de um plano de contas de um supermercado, não há a conta
Duplicatas a Receber (se o supermercado só venda a vista).
No caso de uma empresa de transportes coletivos (ônibus urbanos), não há as
contas Duplicatas a Receber (recebe a vista) e Estoque (não opera com mercadorias).
O Imobilizado, todavia, seria elevado no item Veículos.
GRADUAÇÃO DO PLANO DE CONTAS CODOFICADO E OBTENÇÃO DOS SALDOS
A sequência de codificação de um plano de contas denominamos graduação do
plano. Assim, primeira codificação (números 1, 2, 3) para o Ativo / Passivo / Receita,
Custo e Despesa, respectivamente, chamamos de plano de contas em primeiro grau. À
medida que vamos detalhando o plano de contas, denominamos plano de contas de
segundo grau (para o detalhamento do primeiro grau) e assim sucessivamente.
A finalidade da graduação de um plano de contas é a feitura de um sistema
classificatório que permita o somatório dos saldos das contas. Assim, para se obter o
saldo da conta de quarto grau de fornecedores nacionais, somam-se todos os saldos
das contas de quinto grau dessa conta. Para se obter o saldo de todos os fornecedores
(conta de terceiro grau) somam-se os saldos das contas de quarto grau (no caso,
fornecedores Nacionais e fornecedores estrangeiros), e assim sucessivamente.
CONTAS SINTÉTICAS E ANALÍTICAS
São denominadas contas analíticas aquelas contas que representam os
elementos patrimoniais em seu maior grau de detalhamento. Significa que a
informação, em seu nível de maior especificação, está evidenciada nas contas
analíticas.
As contas analíticas constituem-se na maior graduação do plano de contas.
São denominadas contas sintéticas aquelas cujo saldo é conseguido através do
somatório do saldo de duas ou mais contas sintéticas, ou de duas ou mais contas
Fontes: Contabilidade Básica / José Carlos Marion. – 10. Ed. – 2. Reimpr. – São Paulo: Atlas, 2009.
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Bacharelado em Ciências Contábeis
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analíticas. Por conseguinte, as contas sintéticas não recebem lançamentos. No nosso
exemplo a conta passivo circulante é uma das contas sintéticas.
OBSERVAÇÕES
As contas que apresentarem valores no período serão aquelas que aparecerão
no livro Razão (por ordem das contas do plano de contas), como também no balancete
de verificação, demonstração do resultado do exercício e demais livros e
demonstrações contábeis.
PLANO DE CONTAS REFERENCIAL
É um plano de contas, elaborado com base na DIPJ. As empresas em geral
devem usar O plano Publicado pela Receita Federal pelo Ato Declaratório Cofis 36/07.
Esse plano de contas será necessário, por exemplo, no momento da transmissão do
SPED Contábil (ECD – Escrituração contábil Digital).
Fontes: Contabilidade Básica / José Carlos Marion. – 10. Ed. – 2. Reimpr. – São Paulo: Atlas, 2009.
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Contabilidade intermediária i aula 5 - plano de contas

  • 1. Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Caruaru. Bacharelado em Ciências Contábeis Disciplina: Contabilidade Intermediária I Professor: Eddie Raoni / E-mail: eddieraoni@hotmail.com PLANO DE CONTAS O plano de Contas, no quadro abaixo, consta no ANEXO 4 da RESOLUÇÃO CFC N.º 1.418/12 que aprova a ITG 1000 – Modelo Contábil para Microempresa e Empresa de Pequeno Porte. PLANO DE CONTAS SIMPLIFICADO Código Descrição das Contas 1 1.1 1.1.1 1.1.1.0 1 1.1.1.0 2 1.1.2 1.1.2.0 1 1.1.2.0 2 1.1.3 1.1.3.0 1 1.1.3.0 2 1.1.3.0 3 1.1.4 1.1.4.0 1 1.1.4.0 2 1.1.4.0 3 1.2 1.2.1 1.2.1.0 1 ATIVO ATIVO CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de Caixa Caixa Bancos Conta Movimento Contas a Receber Clientes (-) Perdas Estimadas com Créditos de Liquidação Duvidosa Estoque Mercadorias Produtos Acabados Insumos Outros Créditos Títulos a Receber Impostos a Recuperar Outros Valores a Receber ATIVO NÃO CIRCULANTE Realizável a Longo Prazo Contas a Receber (-) Perdas Estimadas com Créditos de Liquidação Duvidosa Investimentos Participações Societárias Outros Investimentos Imobilizado Terrenos Edificações Máquinas e Equipamentos Veículos Fontes: Contabilidade Básica / José Carlos Marion. – 10. Ed. – 2. Reimpr. – São Paulo: Atlas, 2009. RESOLUÇÃO CFC N.º 1.418/12 - Aprova a ITG 1000 – Modelo Contábil para Microempresa e Empresa de Pequeno Porte. 1
  • 2. Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Caruaru. Bacharelado em Ciências Contábeis Disciplina: Contabilidade Intermediária I Professor: Eddie Raoni / E-mail: eddieraoni@hotmail.com 1.2.1.0 2 1.2.2 1.2.2.0 1 1.2.2.0 2 1.2.3 1.2.3.0 1 1.2.3.0 2 1.2.3.0 3 1.2.3.0 4 1.2.3.0 5 1.2.3.0 6 1.2.4 1.2.4.0 1 1.2.4.0 2 2 2.1 2.1.1 2.1.1.0 1 2.1.2 2.1.2.0 1 2.1.2.0 2 2.1.3 2.1.3.0 1 2.1.3.0 Móveis e Utensílios (-) Depreciação Acumulada Intangível Softwares (-) Amortização Acumulada PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO PASSIVO CIRCULANTE Fornecedores Nacionais Fornecedor Empréstimos e Financiamentos Empréstimos Bancários Financiamentos Obrigações Fiscais SIMPLES NACIONAL ICMS a Recolher ISSQN a Recolher Obrigações Trabalhistas e Sociais Salários a Pagar FGTS a Recolher INSS dos Segurados a Recolher Contas a Pagar Telefone a Pagar Energia a Pagar Aluguel a Pagar Provisões Provisão de Férias Provisão de 13º Salário Provisão de Encargos Sociais sobre Férias e 13º Salário PASSIVO NÃO CIRCULANTE Financiamentos Financiamentos Banco A Outras Contas a Pagar Empréstimos de Sócios PATRIMÔNIO LÍQUIDO Fontes: Contabilidade Básica / José Carlos Marion. – 10. Ed. – 2. Reimpr. – São Paulo: Atlas, 2009. RESOLUÇÃO CFC N.º 1.418/12 - Aprova a ITG 1000 – Modelo Contábil para Microempresa e Empresa de Pequeno Porte. 2
  • 3. Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Caruaru. Bacharelado em Ciências Contábeis Disciplina: Contabilidade Intermediária I Professor: Eddie Raoni / E-mail: eddieraoni@hotmail.com 2 2.1.3.0 3 2.1.4 2.1.4.0 1 2.1.4.0 2 2.1.4.0 3 2.1.5 2.1.5.0 1 2.1.5.0 2 2.1.5.0 3 2.1.6 2.1.6.0 1 2.1.6.0 2 2.1.6.0 3 2.2 2.2.1 2.2.1.0 1 2.2.2 2.2.2.0 1 2.3 2.3.1 2.3.1.0 1 2.3.1.0 2 2.3.2 Capital Social Capital Subscrito (-) Capital a Integralizar Reservas Reservas de Capital Reservas de Lucros Lucros/Prejuízos Acumulados Lucros Acumulados (-) Prejuízos Acumulados RECEITAS, CUSTOS E DESPEAS (CONTAS DE RESULTADO) RECEITAS Receitas de Venda Venda de Produtos Venda de Mercadorias Venda de Serviços (-) Deduções de Tributos, Abatimentos e Devoluções Receitas Financeiras Receitas de Aplicações Financeiras Juros Ativos Outras Receitas Operacionais Receitas de Venda de Imobilizado Receitas de Venda de Investimentos Outras Receitas CUSTOS E DESPESAS Custos dos Produtos, Mercadorias e Serviços Vendidos Custos dos Insumos Custos da Mão de Obra Outros Custos Despesas Operacionais Despesas Administrativas Despesas com Vendas Outras Despesas Gerais Despesas Financeiras Juros Passivos Outras Despesas Financeiras Fontes: Contabilidade Básica / José Carlos Marion. – 10. Ed. – 2. Reimpr. – São Paulo: Atlas, 2009. RESOLUÇÃO CFC N.º 1.418/12 - Aprova a ITG 1000 – Modelo Contábil para Microempresa e Empresa de Pequeno Porte. 3
  • 4. Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Caruaru. Bacharelado em Ciências Contábeis Disciplina: Contabilidade Intermediária I Professor: Eddie Raoni / E-mail: eddieraoni@hotmail.com 2.3.2.0 1 2.3.2.0 2 2.3.3 2.3.3.0 1 2.3.3.0 2 3 3.1 3.1.1 3.1.1.0 1 3.1.1.0 2 3.1.1.0 3 3.1.1.0 4 3.1.2 3.1.2.0 1 3.1.2.0 2 3.1.3 3.1.3.0 1 3.1.3.0 2 3.1.3.0 3 3.2 3.2.1 3.2.1.0 1 3.2.1.0 2 3.2.1.0 Outras Despesas Operacionais Despesas com Baixa de Imobilizado Despesas com Baixa de Investimentos Outras Despesas Fontes: Contabilidade Básica / José Carlos Marion. – 10. Ed. – 2. Reimpr. – São Paulo: Atlas, 2009. RESOLUÇÃO CFC N.º 1.418/12 - Aprova a ITG 1000 – Modelo Contábil para Microempresa e Empresa de Pequeno Porte. 4
  • 5. Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Caruaru. Bacharelado em Ciências Contábeis Disciplina: Contabilidade Intermediária I Professor: Eddie Raoni / E-mail: eddieraoni@hotmail.com 3 3.2.2 3.2.2.0 1 3.2.2.0 2 3.2.2.0 3 3.2.3 3.2.3.0 1 3.2.3.0 2 3.2.4 3.2.4.0 1 3.2.4.0 2 3.2.4.0 3 Plano de contas é o agrupamento ordenado de todas as contas que são utilizadas pela contabilidade dentro de determinada empresa. Portanto, o elenco de contas considerado é indispensável para os registros de todos os fatos contábeis. Cada empresa, de acordo com sua atividade e seu tamanho (micro, pequena, média ou grande), deve ter seu próprio Plano de Contas. Não há razão, por exemplo, para uma empresa prestadora de serviços relacionar uma conta de estoque em seu Ativo Circulante, pois, normalmente, não realiza operações com mercadorias. Assim, também não há necessidade de constar do Realizável a Longo Prazo de uma pequena empresa a conta Empréstimos Concedidos a Empresa Coligadas se não existir nenhuma Coligada. Um Plano de Contas, portanto, deve registrar as contas que serão movimentadas pela contabilidade em decorrência das operações da empresa ou, ainda, contas que, embora não movimentadas no presente, poderão ser utilizadas no futuro. Quando, por exemplo, um contador planeja o agrupamento de contas de uma indústria de eletrodomésticos, no que tange a impostos incluirá as contas ICMS a recolher (haverá circulação de mercadorias e serviços) e IPI a recolher (haverá industrialização de bens). GRAU DE LIQUIDEZ OU EXIGIBILIDADE As contas do ativo são classificadas de acordo com o GRAU DE LÍQUIDEZ, que consiste em transformar os BENS E DIREITOS em MOEDA CORRENTE. Fontes: Contabilidade Básica / José Carlos Marion. – 10. Ed. – 2. Reimpr. – São Paulo: Atlas, 2009. RESOLUÇÃO CFC N.º 1.418/12 - Aprova a ITG 1000 – Modelo Contábil para Microempresa e Empresa de Pequeno Porte. 5
  • 6. Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Caruaru. Bacharelado em Ciências Contábeis Disciplina: Contabilidade Intermediária I Professor: Eddie Raoni / E-mail: eddieraoni@hotmail.com Portanto, as contas de maior liquidez são apresentadas em primeiro lugar e as contas de menor liquidez são apresentadas em último lugar. As contas do passivo são classificadas de acordo com o GRAU DE EXIGIBILIDADE e a necessidade de efetuar o pagamento. Primeiro, são apresentadas as contas que deverão ser pagas no menor prazo e, depois, são apresentadas as contas de prazos maiores. PLANO DE CONTAS “IMPORTADO” Embora prejudique o desempenho de seus profissionais contábeis, grande número de empresas “importa” (copia) de outras o Plano de Contas. E ainda que seja “importado” de uma empresa do mesmo ramo de atividade, o tamanho e as características normalmente diferem; o nível do pessoal do departamento de contabilidade, o fluxo de papéis, os equipamentos contábeis, o sistema de pagamentos e recebimentos diferem de uma empresa para outra. O ideal é cada empresa implantar, dentro dos moldes estabelecidos pela legislação e tradição contábil brasileiras, seu próprio Plano de Contas, mesmo que, no decorrer do tempo, sejam feitas algumas alterações com o objetivo de aperfeiçoá-lo. PADRONIZAÇÃO DO PLANO DE CONTAS Quando uma empresa efetua vendas a prazo, esse procedimento dá origem a uma conta a receber no futuro cujo valor a receber é conhecido como: Cliente (são os clientes da empresa que adquirem seus produtos), ou Duplicatas a Receber (o comprovante da dívida emitido após a venda), ou Contas a Receber (são valores a receber). Podemos citar ainda muitos outros exemplos em que, para uma mesma operação, são conhecidas diversas nomenclaturas, ou seja, diversos títulos de contas que querem dizer a mesma coisa. O Plano de Contas com um único título para cada conta ou um único título de conta para determinada operação evita, portanto, que diversas pessoas ligadas ao setor contábil (lançadores) registrem um mesmo fato contábil ou uma mesma operação com nomenclaturas diferentes. Dessa forma, com a padronização dos registros contábeis, mesmo que haja rotação de profissionais contábeis, não ocorrerá perigo de falta de uniformidade das nomenclaturas. Na prática, o Plano de Contas é numerado ou codificado de forma racional, o que facilita a contabilização através de processos mecânicos ou processos eletrônicos. Ressalta-se que, atualmente, a contabilidade manuscrita é praticada em raríssimas situações. Na verdade, como será visto adiante, a contabilidade poderá ser realizada de forma manual (a mão), mecânica (utilizava-se máquinas contábeis, hoje extintas) e eletrônica (utilizando-se o computador). PLANO DE CONTAS E O USUÁRIO DA CONTABILIDADE O elenco de contas e o grau de pormenores num plano de contas dependem do volume e da natureza dos negócios de uma empresa. Entretanto, na estruturação do Fontes: Contabilidade Básica / José Carlos Marion. – 10. Ed. – 2. Reimpr. – São Paulo: Atlas, 2009. RESOLUÇÃO CFC N.º 1.418/12 - Aprova a ITG 1000 – Modelo Contábil para Microempresa e Empresa de Pequeno Porte. 6
  • 7. Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Caruaru. Bacharelado em Ciências Contábeis Disciplina: Contabilidade Intermediária I Professor: Eddie Raoni / E-mail: eddieraoni@hotmail.com Plano de Contas devem ser considerados os interesses dos usuários (gerentes, proprietários da empresa, governo, bancos,etc.). Para uma grande indústria, é necessário destacar, para a tomada de decisões, as contas de salários e encargos sociais relativas a pessoal da fábrica, de vendas, pessoal administrativo, honorários da diretoria etc. Para uma drogaria, contudo, não é interessante para seus usuários tanta minúcia. Poderiam ser destacados apenas os honorários da diretoria e dos demais funcionários. COMO ADEQUAR O PLANO DE CONTAS A OUTRAS ATIVIDADES O plano de contas apresentado está voltando para uma pequena indústria. Como proceder quando desejamos elaborar um plano de contas para uma empresa comercial? Certamente, devem ser consideradas as peculiaridades da atividade comercial para conseguir melhor adequação do plano de contas. Um supermercado, por exemplo, tem características bem diferentes de uma revendedora de automóveis, embora ambas as empresas sejam comerciais. No caso de um plano de contas de um supermercado, não há a conta Duplicatas a Receber (se o supermercado só venda a vista). No caso de uma empresa de transportes coletivos (ônibus urbanos), não há as contas Duplicatas a Receber (recebe a vista) e Estoque (não opera com mercadorias). O Imobilizado, todavia, seria elevado no item Veículos. GRADUAÇÃO DO PLANO DE CONTAS CODOFICADO E OBTENÇÃO DOS SALDOS A sequência de codificação de um plano de contas denominamos graduação do plano. Assim, primeira codificação (números 1, 2, 3) para o Ativo / Passivo / Receita, Custo e Despesa, respectivamente, chamamos de plano de contas em primeiro grau. À medida que vamos detalhando o plano de contas, denominamos plano de contas de segundo grau (para o detalhamento do primeiro grau) e assim sucessivamente. A finalidade da graduação de um plano de contas é a feitura de um sistema classificatório que permita o somatório dos saldos das contas. Assim, para se obter o saldo da conta de quarto grau de fornecedores nacionais, somam-se todos os saldos das contas de quinto grau dessa conta. Para se obter o saldo de todos os fornecedores (conta de terceiro grau) somam-se os saldos das contas de quarto grau (no caso, fornecedores Nacionais e fornecedores estrangeiros), e assim sucessivamente. CONTAS SINTÉTICAS E ANALÍTICAS São denominadas contas analíticas aquelas contas que representam os elementos patrimoniais em seu maior grau de detalhamento. Significa que a informação, em seu nível de maior especificação, está evidenciada nas contas analíticas. As contas analíticas constituem-se na maior graduação do plano de contas. São denominadas contas sintéticas aquelas cujo saldo é conseguido através do somatório do saldo de duas ou mais contas sintéticas, ou de duas ou mais contas Fontes: Contabilidade Básica / José Carlos Marion. – 10. Ed. – 2. Reimpr. – São Paulo: Atlas, 2009. RESOLUÇÃO CFC N.º 1.418/12 - Aprova a ITG 1000 – Modelo Contábil para Microempresa e Empresa de Pequeno Porte. 7
  • 8. Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Caruaru. Bacharelado em Ciências Contábeis Disciplina: Contabilidade Intermediária I Professor: Eddie Raoni / E-mail: eddieraoni@hotmail.com analíticas. Por conseguinte, as contas sintéticas não recebem lançamentos. No nosso exemplo a conta passivo circulante é uma das contas sintéticas. OBSERVAÇÕES As contas que apresentarem valores no período serão aquelas que aparecerão no livro Razão (por ordem das contas do plano de contas), como também no balancete de verificação, demonstração do resultado do exercício e demais livros e demonstrações contábeis. PLANO DE CONTAS REFERENCIAL É um plano de contas, elaborado com base na DIPJ. As empresas em geral devem usar O plano Publicado pela Receita Federal pelo Ato Declaratório Cofis 36/07. Esse plano de contas será necessário, por exemplo, no momento da transmissão do SPED Contábil (ECD – Escrituração contábil Digital). Fontes: Contabilidade Básica / José Carlos Marion. – 10. Ed. – 2. Reimpr. – São Paulo: Atlas, 2009. RESOLUÇÃO CFC N.º 1.418/12 - Aprova a ITG 1000 – Modelo Contábil para Microempresa e Empresa de Pequeno Porte. 8