SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 25
A CLASSIFICAÇÃO DAS
PESQUISAS
FORMAS DE CLASSIFICAÇÃO DAS
PESQUISAS

I - Classificando as pesquisas com base em seus
objetivos;

 II - Classificando as pesquisas com base nos
procedimentos técnicos utilizados;
I - Classificando as pesquisas
com base em seus objetivos
I - Classificando as pesquisas com
base em seus objetivos


É possível classificar as pesquisas em
3 grandes grupos:

1. Exploratórias

2. Descritivas

3. Explicativas
1. Pesquisas Exploratórias


Têm como objetivo:


proporcionar maior familiaridade com o
problema, com vistas a torná-lo mais explícito


aprimoramento de ideias

Na maioria das vezes a pesquisa
exploratória envolve:


pesquisa bibliográfica


estudo de caso
2. Pesquisas Descritivas


Têm como objetivo a descrição das
características:


De uma determinada população


De um fenômeno ou


Estabelecer relações entre variáveis


Dentre as pesquisas descritivas estão as
com objetivo:
2. Pesquisas Descritivas

Dentre as pesquisas descritivas estão as com objetivo:


Estudar as características de um grupo: distribuição por
idade, sexo, escolaridade, estado de saúde, etc

Estudar o nível de atendimento dos órgãos públicos de uma
comunidade, suas condições de habitação, nível de
criminalidade, etc.

Levantar as opiniões, atitudes e crenças de uma população

Descobrir a associação entre variáveis, exemplo:

Pesquisas eleitorais que indicam a relação entre preferência
partidária e escolaridade

As pesquisas descritivas normalmente assumem a forma de
levantamento.
3. Pesquisas Explicativas

Têm como objetivo:

 Identificar os fatores que determinam ou que
contribuem para a ocorrência dos fenômenos

 Uma pesquisa explicativa pode ser a
continuação de outra descritiva, pois explicar
um fenômeno exige sua detalhada descrição.

 A pesquisas explicativas normalmente são
classificadas como experimentais ou ex-post-
facto.
II - Classificando as pesquisas
com base nos procedimentos
técnicos utilizados para seu
desenvolvimento
II - Classificando a pesquisa com base nos
procedimentos técnicos utilizados para seu
desenvolvimento

Pesquisa bibliográfica

Pesquisa documental

Pesquisa experimental

Pesquisa ex-post-facto

Levantamento

Estudo de caso

Pesquisa-ação

Pesquisa participante
DELINEAMENTO DA
PESQUISA

 CLASSIFICAR AS PESQUISAS EM EXPLORATÓRIAS,
DESCRITIVAS E EXPLICATIVAS ESTABELECE O MARCO
TEÓRICO DA PESQUISA, OU SEJA

 POSSIBILITA UMA APROXIMAÇÃO CONCEITUAL SOBRE O
TEMA DA PESQUISA.

 PORÉM PARA ANALISAR OS FATOS DO PONTO DE VISTA
EMPÍRICO, PARA CONFRONTAR A VISÃO TEÓRICA COM OS
DADOS DA REALIDADE...

 PRECISAMOS TRAÇAR UM MODELO OPERATIVO DA
PESQUISA, OU SEJA, COMO ELA SERÁ FEITA,
DESENVOLVIDA.

 AO TRAÇARMOS TAL MODELO OPERATIVO ESTAMOS
DELINEANDO A PESQUISA
DELINEAMENTO DA PESQUISA POR
MEIO DA COLETA DE DADOS

 O elemento mais importante para a identificação de um
delineamento é o procedimento adotado para a coleta de
dados

Existem dois grupos de delineamento da pesquisa:

 pesquisas que levantam de dados em fontes de papel:
pesquisas bibliográficas e pesquisa documental

Pesquisas que levantam dados que são
fornecidos por pessoas:
pesquisa experimental,
pesquisa quase experimental, pesquisa ex-post-facto,
pesquisa ação, pesquisa participante, levantamento e estudo
1. PESQUISA BIBLIOGRÁFICA

É desenvolvida a partir de material já elaborado por
diversos autores sobre determinado assunto.

As fontes da pesquisa bibliográficasão livros, artigos,
teses, dissertações e monografias.

Em quase todos os estudos são exigidas pesquisas
bibliográficas.

Pesquisas sobre ideologia e as análises das diversas
posicionamentos políticas sobre um problema costumam
ser desenvolvidas com fontes bibliográficas / dados
secundários.
VANTAGEM E LIMITAÇÃO DA PESQUISA
BIBLIOGRÁFICA

Vantagem:

 Permite ao investigador a cobertura de uma gama de
fenômenos mais ampla do que a que poderia pesquisar
diretamente.

Limitação:

 Muitas vezes o material consultado apresenta dados
coletados ou processados de forma equivocada.
2. PESQUISA DOCUMENTAL

Vale-se de materiais (fontes) que não receberam ainda um
tratamento analítico ou...

Que ainda podem ser reelaborados de acordo com objetivos da
pesquisa.

Alguns documentos são de primeira mão, estão em arquivos
públicos e privados e não foram analisados, tais como:

Cartas pessoais, diários, jornais, fotografias, ofícios, documentos
cartoriais, epitáfios, inscrições em banheiro, etc.

Existem os documentos de segunda mão, que de alguma
forma já foram analisados, tais como:

Relatórios de pesquisa, relatórios de empresas, tabelas
estatísticas, etc.
VANTAGEM E LIMITAÇÃO DA PESQUISA
DOCUMENTAL

Vantagens:

É uma fonte rica e estável de dados

Custo baixo, pois exige apenas disponibilidade de tempo

Não exige contatocom o sujeitoda pesquisa,que pode ser
difícil ou mesmo impossíve

Limitação:

Subjetividade do documento

Para garantir a representatividade os pesquisadores usam um
grande número de documentos e selecionam outros
aleatoriamente
3.1 PESQUISA EXPERIMENTAL

A pesquisa experimental consiste em:

determinar um objeto de estudo

selecionar as variáveis que seriam capazes de
influenciá-lo

definir as formas de controle e de observação dos
efeitos que a variável produz no objeto

A pesquisa experimental é apropriada para objetos
tangíveis como porções liquidas, bactérias, ratos,
etc.

 Quando se trata de experimentar objetos sociais,
com pessoas, grupos e instituições, a pesquisa
experimental não é a melhor opção. Usa-se a quase
experimental
Existem três propriedades concernentes a um experimento
verdadeiro: randomização, controle e manipulação.
A randomização, ou aleatorização, determina a distribuição
dos participantes em grupos: experimental e grupo-
controle.
O controle trata do seguimento de um grupo onde a
intervenção não será realizada. Isto tem por objetivo
estabelecer uma inferência de causalidade por meio de
comparação.
Na manipulação (intervenção) ocorre a intervenção do
pesquisador em um grupo de sujeitos. Dessa forma, a
variável independente sofre modificações determinadas
pelo pesquisador e os resultados na variável dependente
são posteriormente avaliados, determinando a validade do
tratamento empregado.
Desenhos de estudos experimentais
Experimento verdadeiro Quatro grupos salomônico Pesquisa fatorial
A T I T
A T T
A T I T
A T T
A I T
A T
A T I1 T
A T I2 T
A T I1 I2 T
A T I2 I1 T
A T T
Somente depois Cruzado ou “intrassujeito” Crossover
A I T
A T
A T I1 I2 TA T
I2 I1 T
A T IE T W IC TA T IC
T W IE T
Desenhos de estudos quase-experimentais
Grupo controle não- equivalente Grupo-controle não- equivalente somente depois Série de tempo interrompida
NA T I T
NA T I T
NA I T
NA I T
NA T T T I T T T
Série de tempo interrompida com grupo controle Contrabalanceado
NA T T T I T T T NA T T T T T T NA I1 T I2 T I3 T I4 T NA I2 T I4 T I1 T I3 T NA I3 T I1 T I4 T I2 T
NA I4 T I3 T I2 T I1 T
Figura 1: Representação esquemática dos desenhos de estudos experimentais e quase-
experimentais.
Legenda: NA = Não há aleatorização dos sujeitos. A = Grupos/sujeitos designados
aleatoriamente. I = Exposto a intervenção. I1, I2, I3... = Exposto a uma série de
intervenção. T = Observação do grupo (pré-teste ou pós-teste). IE = Tratamento
experimental. IC = Tratamento de controle ou referência. W = Período de tempo que
permite que o efeito do tratamento anterior se desfaça (wash-out).
3.2- PESQUISA QUASE EXPERIMENTAL
Desenhos não-experimentais não têm designação aleatória,
manipulação de variáveis ou grupos de comparação. O
pesquisador observa o que ocorre naturalmente sem
interferir de maneira alguma.
4. Pesquisa Ex-Post-Facto

 Na pesquisa ex-post-facto tem-se um experimento que se realiza
depois do fato.

Neste tipo de pesquisa são tomadas como experimentais situações
que se desenvolveram naturalmente e...

 Trabalha-se com sobre elas como se estivessem submetidas a
controles.

 Exemplo: Se em determinada região existem duas cidades com
características semelhantes e numa delas se instala uma indústria...

As modificações produzidas serão atribuídas a esse fato, já que a
presença da indústria constitui o único fator relevante numa cidade e
não na outra.

Na pesquisa ex-post-facto os fatos são espontâneos
provocados pelo pesquisador.

As ciências sociais usam muito essa pesquisa.
e não
5. Estudo de Caso

É caracterizado pelo estudo profundo de um ou poucos objetos, de
maneira que permita o seu amplo e detalhado conhecimento.

 O Estudo de caso é recomendável nas fases iniciais de uma
investigação, para a construção de hipóteses ou reformulação do
problema.

Também se aplica nas situações em que o objeto de estudo já é
suficientemente conhecido a ponto de ser enquadro em
determinado tipo ideal. Exemplo:

Se as informações disponíveis fossem suficientes para afirmar que
existem três tipos diferentes de comunidade de base e...

houvesse interesse em classificar uma comunidade específica em
algum desses três tipos, o estudo de caso seria adequado.
6. Levantamento

Caracteriza-se pela interrogação direta das pessoas cujo
comportamento se deseja conhecer.

Procede-se a solicitação de informações à um grupo significativo de
pessoas acerca do problema estudado ...

Em seguida, mediante análise quantitativa, observar-se as conclusões
correspondentes aos dados coletados.

O CENSO É UM EXEMPLO DE LEVANTAMENTO.

Na maioria dos levantamentos não são estudados todos os
integrantes da população estudada...

Antes seleciona-se uma amostra significativa de todo o universo

As conclusões obtidas a partir desta amostra são projetadas para a
totalidade do universo...

Levando em consideração a margem de erro, que é obtida mediante
cálculos estatísticos.
7. PESQUISA-AÇÃO

É uma pesquisa concebida e realizada em estreita
associação com uma ação ou com a resolução de
um problema coletivo e ...


No qual o pesquisador e participantes
representativos da situação ou do
problema estão envolvidos de modo
cooperativo ou participativo.
8. PESQUISA PARTICIPANTE

 Como na pesquisa-ação, a participante caracteriza-se pela
interação entre pesquisadores e membros das situações
investigadas.

 Porém a pesquisa-ação supõe uma ação planejada, de caráter
social, educacional, técnico ou outro

 A pesquisa participante envolve posições valorativas,
derivadas, do humanismo cristão e de concepções marxistas.

Esse tipo de pesquisa tem muita simpatia de grupos religiosos
voltados para a ação comunitária.

 Ela se mostra comprometida com a minimização das
desigualdades sociais, sobre tudo em investigações junto a
operários, camponeses, índios, ETNIAS, COMUNIDADES
TRADICIONAIS, Grupos GLBTQIA+ etc.

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Classificando pesquisas em exploratórias, descritivas e explicativas

Aula 02 - Tipos de Pesquisas
Aula 02 - Tipos de PesquisasAula 02 - Tipos de Pesquisas
Aula 02 - Tipos de PesquisasGhiordanno Bruno
 
Apresentação pesquisa
Apresentação   pesquisaApresentação   pesquisa
Apresentação pesquisanina caroline
 
Aula Metodologia Projeto.ppt curso de enfermagem
Aula Metodologia Projeto.ppt curso de enfermagemAula Metodologia Projeto.ppt curso de enfermagem
Aula Metodologia Projeto.ppt curso de enfermagemJoana Darc Calado
 
Aula Metodologia Projeto.ppt curso de enfermagem
Aula Metodologia Projeto.ppt curso de enfermagemAula Metodologia Projeto.ppt curso de enfermagem
Aula Metodologia Projeto.ppt curso de enfermagemJoana Darc Calado
 
Tipos de pesquisa ok
Tipos de pesquisa okTipos de pesquisa ok
Tipos de pesquisa okBragaBia
 
Tipos de pesquisa ok
Tipos de pesquisa okTipos de pesquisa ok
Tipos de pesquisa okBragaBia
 
Pesquisa científica
Pesquisa científicaPesquisa científica
Pesquisa científicacostafranklin
 
Pesquisa Científica
Pesquisa CientíficaPesquisa Científica
Pesquisa Científicasheilamayrink
 
Trabalho de metodologia
Trabalho de metodologiaTrabalho de metodologia
Trabalho de metodologiaanamaissaude
 
Trabalho de metodologia
Trabalho de metodologiaTrabalho de metodologia
Trabalho de metodologiaanamaissaude
 
Trabalho de metodologia
Trabalho de metodologiaTrabalho de metodologia
Trabalho de metodologiaanamaissaude
 
Trabalho de metodologia
Trabalho de metodologiaTrabalho de metodologia
Trabalho de metodologiaAna Santos
 
Trabalho de metodologia
Trabalho de metodologiaTrabalho de metodologia
Trabalho de metodologiaanamaissaude
 
03 elaboração de questionários na pesquisa quantitativa
03   elaboração de questionários na pesquisa quantitativa03   elaboração de questionários na pesquisa quantitativa
03 elaboração de questionários na pesquisa quantitativagisa_legal
 
slide metodologia trabalho cientifico.ppt
slide metodologia trabalho cientifico.pptslide metodologia trabalho cientifico.ppt
slide metodologia trabalho cientifico.pptAdrianeMafra1
 

Semelhante a Classificando pesquisas em exploratórias, descritivas e explicativas (20)

Aula 02 - Tipos de Pesquisas
Aula 02 - Tipos de PesquisasAula 02 - Tipos de Pesquisas
Aula 02 - Tipos de Pesquisas
 
Ipaee capitulo2
Ipaee capitulo2Ipaee capitulo2
Ipaee capitulo2
 
Tipos de Pesquisa.
Tipos de Pesquisa.Tipos de Pesquisa.
Tipos de Pesquisa.
 
Apresentação pesquisa
Apresentação   pesquisaApresentação   pesquisa
Apresentação pesquisa
 
Aula Metodologia Projeto.ppt curso de enfermagem
Aula Metodologia Projeto.ppt curso de enfermagemAula Metodologia Projeto.ppt curso de enfermagem
Aula Metodologia Projeto.ppt curso de enfermagem
 
Aula Metodologia Projeto.ppt curso de enfermagem
Aula Metodologia Projeto.ppt curso de enfermagemAula Metodologia Projeto.ppt curso de enfermagem
Aula Metodologia Projeto.ppt curso de enfermagem
 
Tipos de pesquisa ok
Tipos de pesquisa okTipos de pesquisa ok
Tipos de pesquisa ok
 
Tipos de pesquisa ok
Tipos de pesquisa okTipos de pesquisa ok
Tipos de pesquisa ok
 
Pesquisa científica
Pesquisa científicaPesquisa científica
Pesquisa científica
 
Pesquisa Científica
Pesquisa CientíficaPesquisa Científica
Pesquisa Científica
 
Metodologia Científica
Metodologia CientíficaMetodologia Científica
Metodologia Científica
 
Tipos de pesquisa
Tipos de pesquisaTipos de pesquisa
Tipos de pesquisa
 
Estudo de caso planejamento e métodos yin
Estudo de caso planejamento e métodos yinEstudo de caso planejamento e métodos yin
Estudo de caso planejamento e métodos yin
 
Trabalho de metodologia
Trabalho de metodologiaTrabalho de metodologia
Trabalho de metodologia
 
Trabalho de metodologia
Trabalho de metodologiaTrabalho de metodologia
Trabalho de metodologia
 
Trabalho de metodologia
Trabalho de metodologiaTrabalho de metodologia
Trabalho de metodologia
 
Trabalho de metodologia
Trabalho de metodologiaTrabalho de metodologia
Trabalho de metodologia
 
Trabalho de metodologia
Trabalho de metodologiaTrabalho de metodologia
Trabalho de metodologia
 
03 elaboração de questionários na pesquisa quantitativa
03   elaboração de questionários na pesquisa quantitativa03   elaboração de questionários na pesquisa quantitativa
03 elaboração de questionários na pesquisa quantitativa
 
slide metodologia trabalho cientifico.ppt
slide metodologia trabalho cientifico.pptslide metodologia trabalho cientifico.ppt
slide metodologia trabalho cientifico.ppt
 

Mais de sandra158295

SELO CASA AZUL - CAIXA ECONÔMICA FEDERAL
SELO CASA AZUL - CAIXA ECONÔMICA FEDERALSELO CASA AZUL - CAIXA ECONÔMICA FEDERAL
SELO CASA AZUL - CAIXA ECONÔMICA FEDERALsandra158295
 
Apresentação1.pptx
Apresentação1.pptxApresentação1.pptx
Apresentação1.pptxsandra158295
 
APRESENTAÇÃO.ppt
APRESENTAÇÃO.pptAPRESENTAÇÃO.ppt
APRESENTAÇÃO.pptsandra158295
 
APRESENTAÇÃO- PLANO DE CURSO.pptx
APRESENTAÇÃO- PLANO DE CURSO.pptxAPRESENTAÇÃO- PLANO DE CURSO.pptx
APRESENTAÇÃO- PLANO DE CURSO.pptxsandra158295
 
Apresentação final.pptx
Apresentação final.pptxApresentação final.pptx
Apresentação final.pptxsandra158295
 
Apresentação1.pptx
Apresentação1.pptxApresentação1.pptx
Apresentação1.pptxsandra158295
 

Mais de sandra158295 (7)

SELO CASA AZUL - CAIXA ECONÔMICA FEDERAL
SELO CASA AZUL - CAIXA ECONÔMICA FEDERALSELO CASA AZUL - CAIXA ECONÔMICA FEDERAL
SELO CASA AZUL - CAIXA ECONÔMICA FEDERAL
 
Apresentação1.pptx
Apresentação1.pptxApresentação1.pptx
Apresentação1.pptx
 
APRESENTAÇÃO.ppt
APRESENTAÇÃO.pptAPRESENTAÇÃO.ppt
APRESENTAÇÃO.ppt
 
APRESENTAÇÃO- PLANO DE CURSO.pptx
APRESENTAÇÃO- PLANO DE CURSO.pptxAPRESENTAÇÃO- PLANO DE CURSO.pptx
APRESENTAÇÃO- PLANO DE CURSO.pptx
 
Apresentação final.pptx
Apresentação final.pptxApresentação final.pptx
Apresentação final.pptx
 
Apresentação1.pptx
Apresentação1.pptxApresentação1.pptx
Apresentação1.pptx
 
15.ppt
15.ppt15.ppt
15.ppt
 

Último

Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfMárcio Azevedo
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptxMarlene Cunhada
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfFernandaMota99
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - DissertaçãoMaiteFerreira4
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFtimaMoreira35
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memorialgrecchi
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassAugusto Costa
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdflucassilva721057
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 

Último (20)

Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertação
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e Característicass
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 

Classificando pesquisas em exploratórias, descritivas e explicativas

  • 2. FORMAS DE CLASSIFICAÇÃO DAS PESQUISAS  I - Classificando as pesquisas com base em seus objetivos;   II - Classificando as pesquisas com base nos procedimentos técnicos utilizados;
  • 3. I - Classificando as pesquisas com base em seus objetivos
  • 4. I - Classificando as pesquisas com base em seus objetivos   É possível classificar as pesquisas em 3 grandes grupos:  1. Exploratórias  2. Descritivas  3. Explicativas
  • 5. 1. Pesquisas Exploratórias   Têm como objetivo:   proporcionar maior familiaridade com o problema, com vistas a torná-lo mais explícito   aprimoramento de ideias  Na maioria das vezes a pesquisa exploratória envolve:   pesquisa bibliográfica   estudo de caso
  • 6. 2. Pesquisas Descritivas   Têm como objetivo a descrição das características:   De uma determinada população   De um fenômeno ou   Estabelecer relações entre variáveis   Dentre as pesquisas descritivas estão as com objetivo:
  • 7. 2. Pesquisas Descritivas  Dentre as pesquisas descritivas estão as com objetivo:   Estudar as características de um grupo: distribuição por idade, sexo, escolaridade, estado de saúde, etc  Estudar o nível de atendimento dos órgãos públicos de uma comunidade, suas condições de habitação, nível de criminalidade, etc.  Levantar as opiniões, atitudes e crenças de uma população  Descobrir a associação entre variáveis, exemplo:  Pesquisas eleitorais que indicam a relação entre preferência partidária e escolaridade  As pesquisas descritivas normalmente assumem a forma de levantamento.
  • 8. 3. Pesquisas Explicativas  Têm como objetivo:   Identificar os fatores que determinam ou que contribuem para a ocorrência dos fenômenos   Uma pesquisa explicativa pode ser a continuação de outra descritiva, pois explicar um fenômeno exige sua detalhada descrição.   A pesquisas explicativas normalmente são classificadas como experimentais ou ex-post- facto.
  • 9. II - Classificando as pesquisas com base nos procedimentos técnicos utilizados para seu desenvolvimento
  • 10. II - Classificando a pesquisa com base nos procedimentos técnicos utilizados para seu desenvolvimento  Pesquisa bibliográfica  Pesquisa documental  Pesquisa experimental  Pesquisa ex-post-facto  Levantamento  Estudo de caso  Pesquisa-ação  Pesquisa participante
  • 11. DELINEAMENTO DA PESQUISA   CLASSIFICAR AS PESQUISAS EM EXPLORATÓRIAS, DESCRITIVAS E EXPLICATIVAS ESTABELECE O MARCO TEÓRICO DA PESQUISA, OU SEJA   POSSIBILITA UMA APROXIMAÇÃO CONCEITUAL SOBRE O TEMA DA PESQUISA.   PORÉM PARA ANALISAR OS FATOS DO PONTO DE VISTA EMPÍRICO, PARA CONFRONTAR A VISÃO TEÓRICA COM OS DADOS DA REALIDADE...   PRECISAMOS TRAÇAR UM MODELO OPERATIVO DA PESQUISA, OU SEJA, COMO ELA SERÁ FEITA, DESENVOLVIDA.   AO TRAÇARMOS TAL MODELO OPERATIVO ESTAMOS DELINEANDO A PESQUISA
  • 12. DELINEAMENTO DA PESQUISA POR MEIO DA COLETA DE DADOS   O elemento mais importante para a identificação de um delineamento é o procedimento adotado para a coleta de dados  Existem dois grupos de delineamento da pesquisa:   pesquisas que levantam de dados em fontes de papel: pesquisas bibliográficas e pesquisa documental  Pesquisas que levantam dados que são fornecidos por pessoas: pesquisa experimental, pesquisa quase experimental, pesquisa ex-post-facto, pesquisa ação, pesquisa participante, levantamento e estudo
  • 13. 1. PESQUISA BIBLIOGRÁFICA  É desenvolvida a partir de material já elaborado por diversos autores sobre determinado assunto.  As fontes da pesquisa bibliográficasão livros, artigos, teses, dissertações e monografias.  Em quase todos os estudos são exigidas pesquisas bibliográficas.  Pesquisas sobre ideologia e as análises das diversas posicionamentos políticas sobre um problema costumam ser desenvolvidas com fontes bibliográficas / dados secundários.
  • 14. VANTAGEM E LIMITAÇÃO DA PESQUISA BIBLIOGRÁFICA  Vantagem:   Permite ao investigador a cobertura de uma gama de fenômenos mais ampla do que a que poderia pesquisar diretamente.  Limitação:   Muitas vezes o material consultado apresenta dados coletados ou processados de forma equivocada.
  • 15. 2. PESQUISA DOCUMENTAL  Vale-se de materiais (fontes) que não receberam ainda um tratamento analítico ou...  Que ainda podem ser reelaborados de acordo com objetivos da pesquisa.  Alguns documentos são de primeira mão, estão em arquivos públicos e privados e não foram analisados, tais como:  Cartas pessoais, diários, jornais, fotografias, ofícios, documentos cartoriais, epitáfios, inscrições em banheiro, etc.  Existem os documentos de segunda mão, que de alguma forma já foram analisados, tais como:  Relatórios de pesquisa, relatórios de empresas, tabelas estatísticas, etc.
  • 16. VANTAGEM E LIMITAÇÃO DA PESQUISA DOCUMENTAL  Vantagens:  É uma fonte rica e estável de dados  Custo baixo, pois exige apenas disponibilidade de tempo  Não exige contatocom o sujeitoda pesquisa,que pode ser difícil ou mesmo impossíve  Limitação:  Subjetividade do documento  Para garantir a representatividade os pesquisadores usam um grande número de documentos e selecionam outros aleatoriamente
  • 17. 3.1 PESQUISA EXPERIMENTAL  A pesquisa experimental consiste em:  determinar um objeto de estudo  selecionar as variáveis que seriam capazes de influenciá-lo  definir as formas de controle e de observação dos efeitos que a variável produz no objeto  A pesquisa experimental é apropriada para objetos tangíveis como porções liquidas, bactérias, ratos, etc.   Quando se trata de experimentar objetos sociais, com pessoas, grupos e instituições, a pesquisa experimental não é a melhor opção. Usa-se a quase experimental
  • 18. Existem três propriedades concernentes a um experimento verdadeiro: randomização, controle e manipulação. A randomização, ou aleatorização, determina a distribuição dos participantes em grupos: experimental e grupo- controle. O controle trata do seguimento de um grupo onde a intervenção não será realizada. Isto tem por objetivo estabelecer uma inferência de causalidade por meio de comparação. Na manipulação (intervenção) ocorre a intervenção do pesquisador em um grupo de sujeitos. Dessa forma, a variável independente sofre modificações determinadas pelo pesquisador e os resultados na variável dependente são posteriormente avaliados, determinando a validade do tratamento empregado.
  • 19. Desenhos de estudos experimentais Experimento verdadeiro Quatro grupos salomônico Pesquisa fatorial A T I T A T T A T I T A T T A I T A T A T I1 T A T I2 T A T I1 I2 T A T I2 I1 T A T T Somente depois Cruzado ou “intrassujeito” Crossover A I T A T A T I1 I2 TA T I2 I1 T A T IE T W IC TA T IC T W IE T Desenhos de estudos quase-experimentais Grupo controle não- equivalente Grupo-controle não- equivalente somente depois Série de tempo interrompida NA T I T NA T I T NA I T NA I T NA T T T I T T T Série de tempo interrompida com grupo controle Contrabalanceado NA T T T I T T T NA T T T T T T NA I1 T I2 T I3 T I4 T NA I2 T I4 T I1 T I3 T NA I3 T I1 T I4 T I2 T NA I4 T I3 T I2 T I1 T Figura 1: Representação esquemática dos desenhos de estudos experimentais e quase- experimentais. Legenda: NA = Não há aleatorização dos sujeitos. A = Grupos/sujeitos designados aleatoriamente. I = Exposto a intervenção. I1, I2, I3... = Exposto a uma série de intervenção. T = Observação do grupo (pré-teste ou pós-teste). IE = Tratamento experimental. IC = Tratamento de controle ou referência. W = Período de tempo que permite que o efeito do tratamento anterior se desfaça (wash-out).
  • 20. 3.2- PESQUISA QUASE EXPERIMENTAL Desenhos não-experimentais não têm designação aleatória, manipulação de variáveis ou grupos de comparação. O pesquisador observa o que ocorre naturalmente sem interferir de maneira alguma.
  • 21. 4. Pesquisa Ex-Post-Facto   Na pesquisa ex-post-facto tem-se um experimento que se realiza depois do fato.  Neste tipo de pesquisa são tomadas como experimentais situações que se desenvolveram naturalmente e...   Trabalha-se com sobre elas como se estivessem submetidas a controles.   Exemplo: Se em determinada região existem duas cidades com características semelhantes e numa delas se instala uma indústria...  As modificações produzidas serão atribuídas a esse fato, já que a presença da indústria constitui o único fator relevante numa cidade e não na outra.  Na pesquisa ex-post-facto os fatos são espontâneos provocados pelo pesquisador.  As ciências sociais usam muito essa pesquisa. e não
  • 22. 5. Estudo de Caso  É caracterizado pelo estudo profundo de um ou poucos objetos, de maneira que permita o seu amplo e detalhado conhecimento.   O Estudo de caso é recomendável nas fases iniciais de uma investigação, para a construção de hipóteses ou reformulação do problema.  Também se aplica nas situações em que o objeto de estudo já é suficientemente conhecido a ponto de ser enquadro em determinado tipo ideal. Exemplo:  Se as informações disponíveis fossem suficientes para afirmar que existem três tipos diferentes de comunidade de base e...  houvesse interesse em classificar uma comunidade específica em algum desses três tipos, o estudo de caso seria adequado.
  • 23. 6. Levantamento  Caracteriza-se pela interrogação direta das pessoas cujo comportamento se deseja conhecer.  Procede-se a solicitação de informações à um grupo significativo de pessoas acerca do problema estudado ...  Em seguida, mediante análise quantitativa, observar-se as conclusões correspondentes aos dados coletados.  O CENSO É UM EXEMPLO DE LEVANTAMENTO.  Na maioria dos levantamentos não são estudados todos os integrantes da população estudada...  Antes seleciona-se uma amostra significativa de todo o universo  As conclusões obtidas a partir desta amostra são projetadas para a totalidade do universo...  Levando em consideração a margem de erro, que é obtida mediante cálculos estatísticos.
  • 24. 7. PESQUISA-AÇÃO  É uma pesquisa concebida e realizada em estreita associação com uma ação ou com a resolução de um problema coletivo e ...   No qual o pesquisador e participantes representativos da situação ou do problema estão envolvidos de modo cooperativo ou participativo.
  • 25. 8. PESQUISA PARTICIPANTE   Como na pesquisa-ação, a participante caracteriza-se pela interação entre pesquisadores e membros das situações investigadas.   Porém a pesquisa-ação supõe uma ação planejada, de caráter social, educacional, técnico ou outro   A pesquisa participante envolve posições valorativas, derivadas, do humanismo cristão e de concepções marxistas.  Esse tipo de pesquisa tem muita simpatia de grupos religiosos voltados para a ação comunitária.   Ela se mostra comprometida com a minimização das desigualdades sociais, sobre tudo em investigações junto a operários, camponeses, índios, ETNIAS, COMUNIDADES TRADICIONAIS, Grupos GLBTQIA+ etc.