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OFICINA COMO FAZER UM
ARTIGO CIENTÍFICO
Atividades Complementares
OBJETIVOS DA OFICINA
Iniciar ou aprimorar as habilidades dos alunos
referentes à elaboração de artigos científicos.
Os artigos derivam das pesquisas em andamento
e asseguram a documentação e divulgação do
trabalho realizado.
Atividades Complementares
OBJETIVOS DA OFICINA
Para formação acadêmica e profissional os alunos
devem comprovar capacidade de:
(i) realizar pesquisas e
(ii) descrever os resultados da pesquisa na forma de
publicações científicas.
Esta disciplina auxilia nos dois objetivos,
fornecendo orientações referentes a elaboração de
artigos.
Atividades Complementares
ESTRUTURA DO ARTIGO
(comumente)
Titulo
Autores e filiação
Resumo
Palavras chaves
1. Introdução
2. Referencial Teórico / Revisão da Literatura Científica
3. Metodologia, Métodos e Técnicas da Pesquisa
4. Resultados e Discussão
5. Conclusões
6. Apêndices / Anexos / Glossário (raramentes)
Referências
Atividades Complementares
DIRETRIZES PARA A ELABORAÇÃO DO
ARTIGO (CONTEÚDO DAS SEÇÕES)
Atividades Complementares
TÍTULO
O título deve ser conciso, mas informar com
clareza o que é apresentado no artigo.
É importante que o título valorize o trabalho e
chame a atenção dos leitores.
Atividades Complementares
AUTORES E FILIAÇÃO
O principal autor do trabalho é o próprio aluno
(primeiro autor).
É desejável que o orientador contribua com a
revisão do texto e sugestões, sendo indicado
como segundo autor.
Atividades Complementares
RESUMO
O resumo deve ser organizado em um parágrafo,
usualmente ocupando 10 a 15 linhas.
O resumo deve indicar de forma objetiva o que é
apresentado no artigo e suas principais conclusões ou
contribuições.
Usualmente, o resumo deve iniciar por “Este artigo
apresenta...”
e deve finalizar indicando “O trabalho realizado revelou
que...” ou “A principal contribuição deste trabalho é...”.
Atividades Complementares
PALAVRAS CHAVES
Logo após o resumo, devem ser indicadas
quatro ou cinco palavras chaves.
Em geral, as palavras chaves contemplam
segmento e sub-segmento (exemplo:
Componentes Eletrônicos, Capacitores)
e área de conhecimento e sub-área (exemplo:
Confiabilidade, Ensaios Acelerados).
Atividades Complementares
1. INTRODUÇÃO (uma a duas páginas)
A primeira seção do trabalho é a introdução, que
deve contemplar:
(i) Comentários gerais, devidamente referenciados,
aproximando o leitor do tema de pesquisa,
(ii) enunciado dos objetivos da pesquisa,
(iii) indicação do que foi feito,
(iv) indicação da estrutura do artigo, ou seja, o que
será apresentado nas seções subseqüentes.
Atividades Complementares
2. REFERENCIAL TEÓRICO / REV.
LITERATURA (duas a três páginas)
A segunda seção deve apresentar o referencial
teórico, contendo os conceitos, abordagens,
desenvolvimentos e resultados reunidos na
revisão da literatura.
As idéias / argumentos de diversos autores devem
ser organizadas em um texto coerente.
A ênfase da revisão da literatura deve recair sobre
artigos em periódicos científicos, que são o tipo
de publicação mais atualizado e mais qualificado.
Atividades Complementares
3. METODOLOGIA / MÉTODOS E
TÉCNICAS DA PESQUISA (uma página)
Usualmente, mas não obrigatoriamente, os artigos contêm
uma seção descrevendo os métodos (abordagem de
pesquisa e método de trabalho) usados na realização da
pesquisa que está sendo relatada no artigo.
Algumas vezes esta seção é curta, descrevendo a
abordagem de pesquisa em um parágrafo e as etapas de
trabalho em um segundo parágrafo.
Outras vezes, esta seção pode ser relativamente longa,
descrevendo, por exemplo, como foram elaborados os
questionários, como foram feitas as entrevistas, como
foram processados os dados, etc.
Atividades Complementares
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
(três a quatro páginas)
Esta é a seção principal do trabalho, onde a
pesquisa realizada é descrita, os resultados são
apresentados, analisados e discutidos.
Ela pode ser dividida em sub-seções e, muitas
vezes, irá conter tabelas, gráficos e alguma forma
de análise qualitativa ou quantitativa.
Atividades Complementares
5. CONCLUSÕES (meia página)
As conclusões finalizam o artigo.
Esta seção não deve trazer nada de novo,
apenas apresentar resumidamente:
(i) o que foi feito;
(ii) quais os resultados e conclusões que foram
obtidos;
(iii) Indicar novos estudos.
Atividades Complementares
REFERÊNCIAS
Ao final do trabalho, todas as referências citadas
no texto, e somente as referências citadas no texto,
devem ser apresentadas em uma lista em ordem
alfabética.
Importante possuir referências de variados tipos e
idiomas, como publicação em periódicos nacionais
e internacionais, anais de eventos qualificados,
etc.
Pesquisa Científica
Atividades Complementares
PESQUISA
É um procedimento intelectual para adquirir conhecimentos pela
investigação de uma realidade e busca de novas verdades sobre um
fato (objeto/ problema) .
Com base em métodos adequados e técnicas apropriadas, o
pesquisador busca conhecimentos específicos, respostas ou
soluções ao problema estudado.
A pesquisa surge quando se tem consciência de um problema e nos
sentimos pressionados a buscar uma solução. A indução realizada
para alcançar essa solução constitui a pesquisa propriamente dita.
Necessitamos da aplicação de procedimentos metodológicos com a
intenção de desenvolver, modificar e ampliar conhecimentos que
possam ser testados por meio da investigação e transmitidos. (FACHIN,
2001)
Atividades Complementares
O QUE CONSTITUI UMA BOA PESQUISA?
Seguindo os padrões do método científico
– Propósito claramente definido
– Processo de pesquisa detalhado
– Planejamento de pesquisa completo
– Altos padrões éticos aplicados
– Limitações reveladas francamente
– Análises adequadas às necessidades do tomador de
decisão
– Resultados apresentados de forma não-ambígua
– Conclusões justificadas
Atividades Complementares
O QUE É PLANEJAMENTO DE PESQUISA?
Um método para orientar a seleção de fontes e
tipos de informação para responder às questões
de pesquisa.
Uma descrição dos procedimentos que destaca
cada etapa, da hipótese à análise.
Depende do objetivo, do tipo de pesquisa e do
estudo em questão.
Atividades Complementares
PLANEJAMENTO
O que será feito?
Como as coisas serão efetuadas?
Quem desempenhará cada atividade?
Quando cada atividade será realizada?
Onde serão desenvolvidas cada etapa?
Por que serão feitas de tal forma, a determinadas
pessoas, em determinado espaço geográfico e
em determinado período? (FACHIN, 2001)
Atividades Complementares
Tipos de pesquisa
PESQUISA PURA – é aquela que procura o progresso científico, a
ampliação dos conhecimentos teóricos, sem a preocupação de utilizá-
los na prática. É a pesquisa formal tendo em vista suas
generalizações, princípios e leis.Tem por meta o conhecimento pelo
conhecimento.
PESQUISA APLICADA – caracteriza-se pelo interesse prático, isto é,
que os resultados sejam aplicados ou utilizados, imediatamente na
solução de problemas que ocorrem na realidade.
Uma busca a atualização de conhecimentos para nova tomada de
posição, enquanto a outra, pretende além disso, transformar em ação
concreta os resultados de seu trabalho. (DIEHL e TATIM, 2004)
Atividades Complementares
A dedução é uma forma de inferência que parece ser conclusiva (geral para o particular): só a razão
pode levar ao conhecimento verdadeiro. Numa influência dedutiva, se as premissas são verdadeiras, a
conclusão é necessariamente verdadeira. Os principais instrumentos são - os teoremas, as definições,
os axiomas e os princípios.
– Ex. Todos os corpos próximos a terra são corpos que brilham continuamente. Todos os planetas
são corpos próximos à terra. Todos os planetas são corpos que brilham continuamente.
A indução tira conclusões a partir de um ou mais fatos em particular (particular para o geral):
Considera que o conhecimento é fundamentado na experiência, sem levar em conta princípios pré-
estabelecidos. A generalização deriva de observações de casos na realidade concreta.
– Ex. Cobre conduz energia. Prata conduz energia. Cobre e prata são metais. Todo metal conduz
energia.
Na abdução, O mesmo efeito pode ser consequência de diferentes causas. Mesmo naqueles casos
em que a massa de dados disponível a favor de uma dada hipótese seja tão grande quanto
possamos desejar, é sempre possível imaginar consistentemente que outra causa originou o conjunto
de efeitos conhecido.
– Ex: ao se deparar com pegadas de um equino, estando num país não africano, a abdução mais
provável seria de que esta marca pertencesse a espécie Equus ferus caballus, ou seja, um
simples cavalo, do que uma zebra.
CLASSIFICAÇÃO DOS PLANEJAMENTOS
(segundo as bases lógicas de investigação)
Atividades Complementares
CLASSIFICAÇÃO DOS PLANEJAMENTOS
segundo as bases lógicas de investigação
O hipótetico-dedutivo: quando os conhecimentos disponíveis sobre um
determinado assunto são insuficientes para a explicação de um fenômeno,
surge o problema. Para tanto são formuladas hipóteses ou conjeturas (elas
deverão ser testadas ou falseadas)
O método dialético baseia-se nas contradições –– método de
interpretação dinâmica e totalizante da realidade - os fatos não podem ser
tomados fora de um contexto. Empregado em pesquisa qualitativa.
O método fenomenológico – descrição direta da experiência tal como é –
realidade – Ela não é única, existem tantas quantas forem suas
interpretações e comunicações e o sujeito/ ator é importante no processo
de construção do conhecimento. – Não é dedutivo e nem indutivo.
Empregado em pesquisa qualitativa. (DIEHL e TATIM, 2004)
Atividades Complementares
CLASSIFICAÇÃO DOS PLANEJAMENTOS
segundo o objetivo geral
1) PESQUISA EXPLORATÓRIA
Tem como objetivo proporcionar maior familiaridade com o
problema, com vistas a torná-lo mais explícito ou a construir
hipóteses.
O objetivo é examinar um tema ou problema de pesquisa pouco
estudado, do qual se tem muitas dúvidas ou não foi abordado
antes.
Na maioria dos casos, envolve o levantamento bibliográfico, a
realização de entrevistas com pessoas que possuem experiência
prática com o problema pesquisado e a análise de exemplos que
estimulem a compreensão (DIEHL e TATIM, 2004).
Atividades Complementares
Quanto à sua natureza, os documentos bibliográficos
podem ser:
Primários: quando coletados em primeira mão, como
pesquisa de campo, testemunho oral, depoimentos,
entrevistas, questionários, laboratórios, etc.
Secundários: quando colhidos em relatórios, livros,
revistas, jornais e outras fontes impressas, magnéticas
ou eletrônicas.
Pesquisa Exploratória
Atividades Complementares
PESQUISA EXPLORATÓRIA
• Quanto às formas de apresentação e de armazenamento,
os documentos escritos podem ser:
Impressos: atas de reuniões, atlas, bíblias, biografias, coleções,
constituições, enciclopédias, jornal, livros, resenhas, revistas, leis e
decretos, monografias, relatórios, teses, mapas e globos, etc.
Meios magnéticos e eletrônicos: arquivos em disquetes, base de
dados em CD-ROM, boletins eletrônicos, e-mail, discos, fitas gravadas,
homepage, slides, listas de discussão, etc.
Reuniões científicas: congressos, jornadas, reuniões, conferências,
wokshop.
Notas de aula (CERVO e BERVIAN, 2002, p. 90-91).
Atividades Complementares
2) PESQUISA DESCRITIVA
Tem como objetivo primordial a descrição das características de
determinada população ou fenômeno ou, então, o estabelecimento
de associações entre variáveis.
Ela mede, avalia ou coleta dados sobre diversos aspectos,
dimensões ou componentes do fenômeno a ser pesquisado.
São inúmeros os estudos que podem ser classificados como
pesquisa descritiva, e uma de suas características mais
significativas é a utilização de técnicas padronizadas de coleta de
dados, tais como questionário e observação sistemática (DIEHL e
TATIM, 2004).
CLASSIFICAÇÃO DOS PLANEJAMENTOS
segundo o objetivo geral
Atividades Complementares
ESTUDOS DESCRITIVOS: São estudos que visam identificar as representações
sociais e o perfil de indivíduos e grupos.
PESQUISA DE OPINIÃO: procura saber atitudes, pontos de vistas e preferências
que as pessoas têm a respeito de algum assunto, com o objetivo de tomar decisões.
PESQUISA DE MOTIVAÇÃO: procura saber as razões inconscientes e ocultas, que
levam, por exemplo, o consumidor a utilizar determinado produto.
ESTUDO DE CASO: é a pesquisa sobre um determinado indivíduo, família, grupo ou
comunidade, que seja representativo de seu universo, para examinar aspectos
variados de sua vida.
PESQUISA DOCUMENTAL: são investigados documentos a fim de se poder
descrever e comparar usos e costumes, tendências, diferenças e outras
características (CERVO e BERVIAN, 2002).
PESQUISA DESCRITIVA
Atividades Complementares
3) PESQUISA EXPERIMENTAL
Caracteriza-se por manipular diretamente as variáveis
relacionadas com o objeto de estudo, proporcionando o estudo
das relações de causas e efeitos de um determinado fenômeno.
Com a criação de situações de controle, procura-se evitar a
interferência de variáveis intervenientes. Interfere-se
diretamente na realidade, manipulando-se a variável
independente a fim de verificar o que acontece com a
dependente (CERVO e BERVIAN, 2002).
CLASSIFICAÇÃO DOS PLANEJAMENTOS
segundo o objetivo geral
Atividades Complementares
CLASSIFICAÇÃO DOS PLANEJAMENTOS
segundo o procedimento técnico
Pesquisa Bibliográfica
Pesquisa Documental
Estudos de Casos - estudo profundo e exaustivo de
um ou de poucos objetos, de maneira que permita seu
amplo e detalhado conhecimento.
Pesquisa de Levantamento – Caracterizam-se pelo
questionamento direto das pessoas, cujo
comportamento se deseja conhecer.
Atividades Complementares
Pesquisa Ex-post Facto – Trata-se de um experimento
"que se realiza depois dos fatos". Os investigadores não têm
controle sobre as variáveis - eles podem somente relatar o
que tem acontecido.
Pesquisa-ação – Realizada em estreita relação com uma
ação ou com a resolução de um problema coletivo.
Pesquisadores e participantes envolvidos.
Pesquisa Participante – como a pesquisa-ação – interação
entre pesquisadores e membros das situações investigadas -
voltados a grupos desfavorecidos – operários, índios,
minorias …
CLASSIFICAÇÃO DOS PLANEJAMENTOS
segundo o procedimento técnico
Atividades Complementares
Pesquisas Quantitativas
Pesquisas Qualitativas
Ex. Grupos focais e entrevistas
CLASSIFICAÇÃO DOS PLANEJAMENTOS
segundo a abordagem do problema
Atividades Complementares
Uso da quantificação tanto na coleta quanto no tratamento das
informações por meio de técnicas estatísticas, desde as mais
simples, como percentual, média, desvio-padrão, às mais
complexas, como coeficiente de correlação, etc.
Possui o objetivo de garantir resultados e evitar distorções de
análise e interpretação, possibilitando uma margem de segurança
quanto às inferências.
PESQUISA QUANTITATIVA
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PESQUISA QUANTITATIVA
Oferece a possibilidade de generalizar os
resultados de maneira mais ampla; concede-nos
controle sobre os fenômenos e um ponto de vista de
contagem e magnitude em relação a eles.
Assim, oferece uma grande possibilidade de
réplica e um enfoque sobre pontos específicos de
tais fenômenos, além de facilitar a comparação
entre estudos similares.
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PESQUISA QUALITATIVA
Os estudos qualitativos descrevem a complexidade de
determinado problema e a interação de certas variáveis.
Visam contribuir no processo de mudança de dado grupo e
possibilitam, em maior nível de profundidade, o
entendimento do comportamento dos indivíduos.
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PESQUISA QUALITATIVA
Dá profundidade aos fatos, a dispersão, a
riqueza interpretativa, a contextualização do
ambiente, os detalhes e as experiências únicas.
Oferece um ponto de vista recente, natural e
holístico dos fenômenos, assim como flexibilidade.
(SAMPIERI, COLLADO e LUCIO, 2006)
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QUANTITATIVO QUALITATIVO
Ponto de partida Há uma realidade a conhecer Há uma realidade a descobrir
Premissa A realidade do fenômeno social pode ser
conhecida com a mente
A realidade do fenômeno social
é a mente. A realidade é
construída pelo(s) indivíduo(s)
que dá (dão) significados ao
fenômeno social.
Dados Uso da medição e quantificação Uso da linguagem natural
Finalidade Busca relatar o que acontece. Fatos que dêem
informação específica da realidade que
podemos explicar e prever.
Busca entender o contexto e/ou
o ponto de vista do ator social
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TIPO DE ESTUDO ENFOQUE QUANTITATIVO ENFOQUE
QUALITATIVO
Exploratório Sem formulação de hipóteses Sem formulação de hipóteses
Descritivo Formulação de hipóteses para
prever um fato
Sem formulação de hipóteses
Experimental/ explicativo Formulação de hipóteses Potencial formulação de hipóteses
Atividades Complementares
BIBLIOGRAFIA
CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro, A. Metodologia científica. São Paulo: Printice-Hall, 2002.
DIEHL, Astor Antônio; TATIM, Denise Carvalho. Pesquisa em ciências sociais aplicadas: métodos e técnicas. São Paulo:
Prentice-Hall, 2004.
FLICK, UWE. Uma introdução à pesquisa qualitativa. São Paulo: Artmed Editora S. A ., 2002.
FURASTÉ, Pedro Augusto. Normas técnicas para o trabalho científico. Explicitação das Normas da ABNT. Porto Alegre:
s.n., 2006.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos da metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2001.
NORONHA, José Elemar. Metodologia da pesquisa científica. Caxias do Sul: FSG, 2005. Material de aula.
RIBEIRO, José Luis Duarte. Técnicas para tratamento de dados qualitativos. In: RIBEIRO, José Luis Duarte; NODARI,
Christine Tessele. Tratamento de dados qualitativos: técnicas e aplicações. Porto Alegre: FEENG/ UFRGS, 2001. P. 9-
24.
RIBEIRO, José Luis Duarte. Trabalhando com dados qualitativos: introdução a pesquisa de opinião. PPGEP/ UFRGS,
2000 (Notas de aula).
RIBEIRO, José Luis Duarte; MILAN, Gabriel Sperandio. Planejando e conduzindo entrevistas individuais. In: RIBEIRO, José
Luis Duarte; MILAN, Gabriel, Sperandio (Editores). Entrevistas individuais: teoria e aplicações. Porto Alegre: FEENG/
UFRGS, 2004. p. 9-22.
RIBEIRO, José Luis Duarte; RUPPENTHAL, Carla Simone. Estudos qualitativos com o apoio de grupos focados. II Semana
de Engenharia de Produção e transportes. Porto Alegre: UFRGS, dezembro de 2002.
RODRIGUES, Cláudia Medianeira Cruz; RIBEIRO, José Luis Duarte; MILAN, Gabriel, Sperandio. A condução da avaliação
institucional em uma universidade comunitária. In: RIBEIRO, José Luis Duarte; MILAN, Gabriel, Sperandio (Editores).
Entrevistas individuais: teoria e aplicações. Porto Alegre: FEENG/ UFRGS, 2004. p. 85-106.
SAMPIERI, Roberto Hernández; COLLADO, Carlos Fernández; LUCIO, Pilar Baptista. Metodologia de pesquisa. São
Paulo: McGraw-Hill, 2006.

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  • 1. OFICINA COMO FAZER UM ARTIGO CIENTÍFICO
  • 2. Atividades Complementares OBJETIVOS DA OFICINA Iniciar ou aprimorar as habilidades dos alunos referentes à elaboração de artigos científicos. Os artigos derivam das pesquisas em andamento e asseguram a documentação e divulgação do trabalho realizado.
  • 3. Atividades Complementares OBJETIVOS DA OFICINA Para formação acadêmica e profissional os alunos devem comprovar capacidade de: (i) realizar pesquisas e (ii) descrever os resultados da pesquisa na forma de publicações científicas. Esta disciplina auxilia nos dois objetivos, fornecendo orientações referentes a elaboração de artigos.
  • 4. Atividades Complementares ESTRUTURA DO ARTIGO (comumente) Titulo Autores e filiação Resumo Palavras chaves 1. Introdução 2. Referencial Teórico / Revisão da Literatura Científica 3. Metodologia, Métodos e Técnicas da Pesquisa 4. Resultados e Discussão 5. Conclusões 6. Apêndices / Anexos / Glossário (raramentes) Referências
  • 5. Atividades Complementares DIRETRIZES PARA A ELABORAÇÃO DO ARTIGO (CONTEÚDO DAS SEÇÕES)
  • 6. Atividades Complementares TÍTULO O título deve ser conciso, mas informar com clareza o que é apresentado no artigo. É importante que o título valorize o trabalho e chame a atenção dos leitores.
  • 7. Atividades Complementares AUTORES E FILIAÇÃO O principal autor do trabalho é o próprio aluno (primeiro autor). É desejável que o orientador contribua com a revisão do texto e sugestões, sendo indicado como segundo autor.
  • 8. Atividades Complementares RESUMO O resumo deve ser organizado em um parágrafo, usualmente ocupando 10 a 15 linhas. O resumo deve indicar de forma objetiva o que é apresentado no artigo e suas principais conclusões ou contribuições. Usualmente, o resumo deve iniciar por “Este artigo apresenta...” e deve finalizar indicando “O trabalho realizado revelou que...” ou “A principal contribuição deste trabalho é...”.
  • 9. Atividades Complementares PALAVRAS CHAVES Logo após o resumo, devem ser indicadas quatro ou cinco palavras chaves. Em geral, as palavras chaves contemplam segmento e sub-segmento (exemplo: Componentes Eletrônicos, Capacitores) e área de conhecimento e sub-área (exemplo: Confiabilidade, Ensaios Acelerados).
  • 10. Atividades Complementares 1. INTRODUÇÃO (uma a duas páginas) A primeira seção do trabalho é a introdução, que deve contemplar: (i) Comentários gerais, devidamente referenciados, aproximando o leitor do tema de pesquisa, (ii) enunciado dos objetivos da pesquisa, (iii) indicação do que foi feito, (iv) indicação da estrutura do artigo, ou seja, o que será apresentado nas seções subseqüentes.
  • 11. Atividades Complementares 2. REFERENCIAL TEÓRICO / REV. LITERATURA (duas a três páginas) A segunda seção deve apresentar o referencial teórico, contendo os conceitos, abordagens, desenvolvimentos e resultados reunidos na revisão da literatura. As idéias / argumentos de diversos autores devem ser organizadas em um texto coerente. A ênfase da revisão da literatura deve recair sobre artigos em periódicos científicos, que são o tipo de publicação mais atualizado e mais qualificado.
  • 12. Atividades Complementares 3. METODOLOGIA / MÉTODOS E TÉCNICAS DA PESQUISA (uma página) Usualmente, mas não obrigatoriamente, os artigos contêm uma seção descrevendo os métodos (abordagem de pesquisa e método de trabalho) usados na realização da pesquisa que está sendo relatada no artigo. Algumas vezes esta seção é curta, descrevendo a abordagem de pesquisa em um parágrafo e as etapas de trabalho em um segundo parágrafo. Outras vezes, esta seção pode ser relativamente longa, descrevendo, por exemplo, como foram elaborados os questionários, como foram feitas as entrevistas, como foram processados os dados, etc.
  • 13. Atividades Complementares 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO (três a quatro páginas) Esta é a seção principal do trabalho, onde a pesquisa realizada é descrita, os resultados são apresentados, analisados e discutidos. Ela pode ser dividida em sub-seções e, muitas vezes, irá conter tabelas, gráficos e alguma forma de análise qualitativa ou quantitativa.
  • 14. Atividades Complementares 5. CONCLUSÕES (meia página) As conclusões finalizam o artigo. Esta seção não deve trazer nada de novo, apenas apresentar resumidamente: (i) o que foi feito; (ii) quais os resultados e conclusões que foram obtidos; (iii) Indicar novos estudos.
  • 15. Atividades Complementares REFERÊNCIAS Ao final do trabalho, todas as referências citadas no texto, e somente as referências citadas no texto, devem ser apresentadas em uma lista em ordem alfabética. Importante possuir referências de variados tipos e idiomas, como publicação em periódicos nacionais e internacionais, anais de eventos qualificados, etc.
  • 17. Atividades Complementares PESQUISA É um procedimento intelectual para adquirir conhecimentos pela investigação de uma realidade e busca de novas verdades sobre um fato (objeto/ problema) . Com base em métodos adequados e técnicas apropriadas, o pesquisador busca conhecimentos específicos, respostas ou soluções ao problema estudado. A pesquisa surge quando se tem consciência de um problema e nos sentimos pressionados a buscar uma solução. A indução realizada para alcançar essa solução constitui a pesquisa propriamente dita. Necessitamos da aplicação de procedimentos metodológicos com a intenção de desenvolver, modificar e ampliar conhecimentos que possam ser testados por meio da investigação e transmitidos. (FACHIN, 2001)
  • 18. Atividades Complementares O QUE CONSTITUI UMA BOA PESQUISA? Seguindo os padrões do método científico – Propósito claramente definido – Processo de pesquisa detalhado – Planejamento de pesquisa completo – Altos padrões éticos aplicados – Limitações reveladas francamente – Análises adequadas às necessidades do tomador de decisão – Resultados apresentados de forma não-ambígua – Conclusões justificadas
  • 19. Atividades Complementares O QUE É PLANEJAMENTO DE PESQUISA? Um método para orientar a seleção de fontes e tipos de informação para responder às questões de pesquisa. Uma descrição dos procedimentos que destaca cada etapa, da hipótese à análise. Depende do objetivo, do tipo de pesquisa e do estudo em questão.
  • 20. Atividades Complementares PLANEJAMENTO O que será feito? Como as coisas serão efetuadas? Quem desempenhará cada atividade? Quando cada atividade será realizada? Onde serão desenvolvidas cada etapa? Por que serão feitas de tal forma, a determinadas pessoas, em determinado espaço geográfico e em determinado período? (FACHIN, 2001)
  • 21. Atividades Complementares Tipos de pesquisa PESQUISA PURA – é aquela que procura o progresso científico, a ampliação dos conhecimentos teóricos, sem a preocupação de utilizá- los na prática. É a pesquisa formal tendo em vista suas generalizações, princípios e leis.Tem por meta o conhecimento pelo conhecimento. PESQUISA APLICADA – caracteriza-se pelo interesse prático, isto é, que os resultados sejam aplicados ou utilizados, imediatamente na solução de problemas que ocorrem na realidade. Uma busca a atualização de conhecimentos para nova tomada de posição, enquanto a outra, pretende além disso, transformar em ação concreta os resultados de seu trabalho. (DIEHL e TATIM, 2004)
  • 22. Atividades Complementares A dedução é uma forma de inferência que parece ser conclusiva (geral para o particular): só a razão pode levar ao conhecimento verdadeiro. Numa influência dedutiva, se as premissas são verdadeiras, a conclusão é necessariamente verdadeira. Os principais instrumentos são - os teoremas, as definições, os axiomas e os princípios. – Ex. Todos os corpos próximos a terra são corpos que brilham continuamente. Todos os planetas são corpos próximos à terra. Todos os planetas são corpos que brilham continuamente. A indução tira conclusões a partir de um ou mais fatos em particular (particular para o geral): Considera que o conhecimento é fundamentado na experiência, sem levar em conta princípios pré- estabelecidos. A generalização deriva de observações de casos na realidade concreta. – Ex. Cobre conduz energia. Prata conduz energia. Cobre e prata são metais. Todo metal conduz energia. Na abdução, O mesmo efeito pode ser consequência de diferentes causas. Mesmo naqueles casos em que a massa de dados disponível a favor de uma dada hipótese seja tão grande quanto possamos desejar, é sempre possível imaginar consistentemente que outra causa originou o conjunto de efeitos conhecido. – Ex: ao se deparar com pegadas de um equino, estando num país não africano, a abdução mais provável seria de que esta marca pertencesse a espécie Equus ferus caballus, ou seja, um simples cavalo, do que uma zebra. CLASSIFICAÇÃO DOS PLANEJAMENTOS (segundo as bases lógicas de investigação)
  • 23. Atividades Complementares CLASSIFICAÇÃO DOS PLANEJAMENTOS segundo as bases lógicas de investigação O hipótetico-dedutivo: quando os conhecimentos disponíveis sobre um determinado assunto são insuficientes para a explicação de um fenômeno, surge o problema. Para tanto são formuladas hipóteses ou conjeturas (elas deverão ser testadas ou falseadas) O método dialético baseia-se nas contradições –– método de interpretação dinâmica e totalizante da realidade - os fatos não podem ser tomados fora de um contexto. Empregado em pesquisa qualitativa. O método fenomenológico – descrição direta da experiência tal como é – realidade – Ela não é única, existem tantas quantas forem suas interpretações e comunicações e o sujeito/ ator é importante no processo de construção do conhecimento. – Não é dedutivo e nem indutivo. Empregado em pesquisa qualitativa. (DIEHL e TATIM, 2004)
  • 24. Atividades Complementares CLASSIFICAÇÃO DOS PLANEJAMENTOS segundo o objetivo geral 1) PESQUISA EXPLORATÓRIA Tem como objetivo proporcionar maior familiaridade com o problema, com vistas a torná-lo mais explícito ou a construir hipóteses. O objetivo é examinar um tema ou problema de pesquisa pouco estudado, do qual se tem muitas dúvidas ou não foi abordado antes. Na maioria dos casos, envolve o levantamento bibliográfico, a realização de entrevistas com pessoas que possuem experiência prática com o problema pesquisado e a análise de exemplos que estimulem a compreensão (DIEHL e TATIM, 2004).
  • 25. Atividades Complementares Quanto à sua natureza, os documentos bibliográficos podem ser: Primários: quando coletados em primeira mão, como pesquisa de campo, testemunho oral, depoimentos, entrevistas, questionários, laboratórios, etc. Secundários: quando colhidos em relatórios, livros, revistas, jornais e outras fontes impressas, magnéticas ou eletrônicas. Pesquisa Exploratória
  • 26. Atividades Complementares PESQUISA EXPLORATÓRIA • Quanto às formas de apresentação e de armazenamento, os documentos escritos podem ser: Impressos: atas de reuniões, atlas, bíblias, biografias, coleções, constituições, enciclopédias, jornal, livros, resenhas, revistas, leis e decretos, monografias, relatórios, teses, mapas e globos, etc. Meios magnéticos e eletrônicos: arquivos em disquetes, base de dados em CD-ROM, boletins eletrônicos, e-mail, discos, fitas gravadas, homepage, slides, listas de discussão, etc. Reuniões científicas: congressos, jornadas, reuniões, conferências, wokshop. Notas de aula (CERVO e BERVIAN, 2002, p. 90-91).
  • 27. Atividades Complementares 2) PESQUISA DESCRITIVA Tem como objetivo primordial a descrição das características de determinada população ou fenômeno ou, então, o estabelecimento de associações entre variáveis. Ela mede, avalia ou coleta dados sobre diversos aspectos, dimensões ou componentes do fenômeno a ser pesquisado. São inúmeros os estudos que podem ser classificados como pesquisa descritiva, e uma de suas características mais significativas é a utilização de técnicas padronizadas de coleta de dados, tais como questionário e observação sistemática (DIEHL e TATIM, 2004). CLASSIFICAÇÃO DOS PLANEJAMENTOS segundo o objetivo geral
  • 28. Atividades Complementares ESTUDOS DESCRITIVOS: São estudos que visam identificar as representações sociais e o perfil de indivíduos e grupos. PESQUISA DE OPINIÃO: procura saber atitudes, pontos de vistas e preferências que as pessoas têm a respeito de algum assunto, com o objetivo de tomar decisões. PESQUISA DE MOTIVAÇÃO: procura saber as razões inconscientes e ocultas, que levam, por exemplo, o consumidor a utilizar determinado produto. ESTUDO DE CASO: é a pesquisa sobre um determinado indivíduo, família, grupo ou comunidade, que seja representativo de seu universo, para examinar aspectos variados de sua vida. PESQUISA DOCUMENTAL: são investigados documentos a fim de se poder descrever e comparar usos e costumes, tendências, diferenças e outras características (CERVO e BERVIAN, 2002). PESQUISA DESCRITIVA
  • 29. Atividades Complementares 3) PESQUISA EXPERIMENTAL Caracteriza-se por manipular diretamente as variáveis relacionadas com o objeto de estudo, proporcionando o estudo das relações de causas e efeitos de um determinado fenômeno. Com a criação de situações de controle, procura-se evitar a interferência de variáveis intervenientes. Interfere-se diretamente na realidade, manipulando-se a variável independente a fim de verificar o que acontece com a dependente (CERVO e BERVIAN, 2002). CLASSIFICAÇÃO DOS PLANEJAMENTOS segundo o objetivo geral
  • 30. Atividades Complementares CLASSIFICAÇÃO DOS PLANEJAMENTOS segundo o procedimento técnico Pesquisa Bibliográfica Pesquisa Documental Estudos de Casos - estudo profundo e exaustivo de um ou de poucos objetos, de maneira que permita seu amplo e detalhado conhecimento. Pesquisa de Levantamento – Caracterizam-se pelo questionamento direto das pessoas, cujo comportamento se deseja conhecer.
  • 31. Atividades Complementares Pesquisa Ex-post Facto – Trata-se de um experimento "que se realiza depois dos fatos". Os investigadores não têm controle sobre as variáveis - eles podem somente relatar o que tem acontecido. Pesquisa-ação – Realizada em estreita relação com uma ação ou com a resolução de um problema coletivo. Pesquisadores e participantes envolvidos. Pesquisa Participante – como a pesquisa-ação – interação entre pesquisadores e membros das situações investigadas - voltados a grupos desfavorecidos – operários, índios, minorias … CLASSIFICAÇÃO DOS PLANEJAMENTOS segundo o procedimento técnico
  • 32. Atividades Complementares Pesquisas Quantitativas Pesquisas Qualitativas Ex. Grupos focais e entrevistas CLASSIFICAÇÃO DOS PLANEJAMENTOS segundo a abordagem do problema
  • 33. Atividades Complementares Uso da quantificação tanto na coleta quanto no tratamento das informações por meio de técnicas estatísticas, desde as mais simples, como percentual, média, desvio-padrão, às mais complexas, como coeficiente de correlação, etc. Possui o objetivo de garantir resultados e evitar distorções de análise e interpretação, possibilitando uma margem de segurança quanto às inferências. PESQUISA QUANTITATIVA
  • 34. Atividades Complementares PESQUISA QUANTITATIVA Oferece a possibilidade de generalizar os resultados de maneira mais ampla; concede-nos controle sobre os fenômenos e um ponto de vista de contagem e magnitude em relação a eles. Assim, oferece uma grande possibilidade de réplica e um enfoque sobre pontos específicos de tais fenômenos, além de facilitar a comparação entre estudos similares.
  • 35. Atividades Complementares PESQUISA QUALITATIVA Os estudos qualitativos descrevem a complexidade de determinado problema e a interação de certas variáveis. Visam contribuir no processo de mudança de dado grupo e possibilitam, em maior nível de profundidade, o entendimento do comportamento dos indivíduos.
  • 36. Atividades Complementares PESQUISA QUALITATIVA Dá profundidade aos fatos, a dispersão, a riqueza interpretativa, a contextualização do ambiente, os detalhes e as experiências únicas. Oferece um ponto de vista recente, natural e holístico dos fenômenos, assim como flexibilidade. (SAMPIERI, COLLADO e LUCIO, 2006)
  • 37. Atividades Complementares QUANTITATIVO QUALITATIVO Ponto de partida Há uma realidade a conhecer Há uma realidade a descobrir Premissa A realidade do fenômeno social pode ser conhecida com a mente A realidade do fenômeno social é a mente. A realidade é construída pelo(s) indivíduo(s) que dá (dão) significados ao fenômeno social. Dados Uso da medição e quantificação Uso da linguagem natural Finalidade Busca relatar o que acontece. Fatos que dêem informação específica da realidade que podemos explicar e prever. Busca entender o contexto e/ou o ponto de vista do ator social
  • 38. Atividades Complementares TIPO DE ESTUDO ENFOQUE QUANTITATIVO ENFOQUE QUALITATIVO Exploratório Sem formulação de hipóteses Sem formulação de hipóteses Descritivo Formulação de hipóteses para prever um fato Sem formulação de hipóteses Experimental/ explicativo Formulação de hipóteses Potencial formulação de hipóteses
  • 39. Atividades Complementares BIBLIOGRAFIA CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro, A. Metodologia científica. São Paulo: Printice-Hall, 2002. DIEHL, Astor Antônio; TATIM, Denise Carvalho. Pesquisa em ciências sociais aplicadas: métodos e técnicas. São Paulo: Prentice-Hall, 2004. FLICK, UWE. Uma introdução à pesquisa qualitativa. São Paulo: Artmed Editora S. A ., 2002. FURASTÉ, Pedro Augusto. Normas técnicas para o trabalho científico. Explicitação das Normas da ABNT. Porto Alegre: s.n., 2006. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos da metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2001. NORONHA, José Elemar. Metodologia da pesquisa científica. Caxias do Sul: FSG, 2005. Material de aula. RIBEIRO, José Luis Duarte. Técnicas para tratamento de dados qualitativos. In: RIBEIRO, José Luis Duarte; NODARI, Christine Tessele. Tratamento de dados qualitativos: técnicas e aplicações. Porto Alegre: FEENG/ UFRGS, 2001. P. 9- 24. RIBEIRO, José Luis Duarte. Trabalhando com dados qualitativos: introdução a pesquisa de opinião. PPGEP/ UFRGS, 2000 (Notas de aula). RIBEIRO, José Luis Duarte; MILAN, Gabriel Sperandio. Planejando e conduzindo entrevistas individuais. In: RIBEIRO, José Luis Duarte; MILAN, Gabriel, Sperandio (Editores). Entrevistas individuais: teoria e aplicações. Porto Alegre: FEENG/ UFRGS, 2004. p. 9-22. RIBEIRO, José Luis Duarte; RUPPENTHAL, Carla Simone. Estudos qualitativos com o apoio de grupos focados. II Semana de Engenharia de Produção e transportes. Porto Alegre: UFRGS, dezembro de 2002. RODRIGUES, Cláudia Medianeira Cruz; RIBEIRO, José Luis Duarte; MILAN, Gabriel, Sperandio. A condução da avaliação institucional em uma universidade comunitária. In: RIBEIRO, José Luis Duarte; MILAN, Gabriel, Sperandio (Editores). Entrevistas individuais: teoria e aplicações. Porto Alegre: FEENG/ UFRGS, 2004. p. 85-106. SAMPIERI, Roberto Hernández; COLLADO, Carlos Fernández; LUCIO, Pilar Baptista. Metodologia de pesquisa. São Paulo: McGraw-Hill, 2006.