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TIRANDO O NÓ DA GARGANTA
Profª Responsável: Rose Aparecida da Silva
(Arte-Educadora ,formada pela UNESP/ Bauru)
Lattes:
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4495370J5
Projeto Complexo de Arte-Educação no Ensino Médio
Série envolvida: 2ª Série A / EM
Escola: E.E.Prof.Francisco Alves Brizola
Bauru SP
2012 1
Objetivos
Geral:
- Promover Arte, politicamente comprometida com as
questões sociais, por meio do entrelaçamento das
linguagens artísticas.
Específicos:
- Refletir sobre as possibilidades da Arte aplicada as
reais necessidades sociais da vida cotidiana.
- Mediar à criação visual, indagação e crítica dentro
do ambiente escolar;
- Propiciar espaços de reflexão, produção e fruição de
Arte, tendo como enfoque o tema da violência no
cotidiano escolar;
- Compreender a violência enquanto fruto dos
conflitos sociais, proporcionando aos alunos que se
vejam dentro dessa complexa estrutura.
2
Público alvo e parcerias
O projeto Tirando o Nó da Garganta aconteceu
durante as aulas de Arte com os alunos da 2º
Série A do Ensino Médio, período da manhã, que
fez intervenções e outras ações com as demais
classes e espaços da escola. Em parceria com o
Núcleo de Ensino da Faculdade de Ciências UNESP/
Bauru, com a colaboração direta da professora
Daniele Cristina de Souza
(Doutoranda em Educação para a Ciência/ UNESP,
Bauru). Pudemos contar também com as
orientações e esclarecimentos durante as aulas de
Arte do Polo Arte na Escola UNESP-Bauru.
Propusemos então, unificar os ideais da Arte
Contemporânea e da Educação Ambiental crítica;
pensando no ambiente escolar enquanto fruto de
um contexto amplamente articulado dentro de
uma rede social complexa.
3
Caminhos sistêmicos do projeto
4
Mesa
redonda
Desenhos
sobre a
violência
(ideias e
críticas)
Formação de grupos,
montagem de
narrativas a partir
de imagens do Livro
“A vida na escola e a
escola da vida”
Teatro
surpresa: O
estranho
mundo da
escola”
Intervenção
musical
Discussões
sobre
performance
na sala
Confecção
de
máscaras
de papel
Vídeo: O
romance do
ponto e da linha
e discussão do
conceito de
expressividade
das linhas
Intensivo Nó da
Garganta:
entrelaçamentos
Instalação na
escola e na
DE
Intervenção
reunião de
gestores
A linha vídeo
montagem
zarpando
início
Explicando o mapa
O projeto aconteceu de forma sistêmica,
ancorados pelo pensamento complexo de
Edgar Morin, de forma que não temos uma
linearidade a apresentar, mas um mapa
complexo cheio de caminhos que por hora
voltavam às questões iniciais e às mesas
redondas para discussões e redefinições da
próxima ação a ser tomada. O ícone
zarpando se refere as novas possibilidades
de inserção do projeto em qualquer
momento durante as aulas, mesmo já
finalizado o projeto, zarpamos para nossas
aventuras, sempre com o objetivo de fazer
Arte enquanto fruto de fazer pensante que
envolve um pensamento complexo.
5
Questões Norteadoras
O que é a
violência?
Onde
aprendemos a
violência?
As pessoas
nos
violentam?
Como?
Quem são
essas
pessoas?
Como eu me
sinto em
relação à
violência?
O ambiente
nos violenta?
De que forma?
As pessoas
violentam o
ambiente?
6
1ª Momento: Rodas de discussão e Conversa/ação sobre a violência
Questionamentos norteadores:
O que é a violência? Como a violência nos afeta? Como a reproduzimos? Onde aprendemos a
violência? As pessoas nos violentam? Se as pessoas nos violentam, de que maneira? Quem são
essas pessoas? Como nos sentimos em relação à violência? As pessoas violentam o ambiente?
O ambiente nos violenta? Se o ambiente nos violenta, de que forma? Como posso me manifestar
artisticamente sobre minhas ideias acerca da violência?
7
2ª Momento: Construção de Narrativa Visual com fragmentos de
imagens, tendo como tema referente a violência, a escola e a
sociedade
Imagens do livro: A vida na escola e a escola da vida
8
3º Momento: Teatro surpresa para os alunos:
O estranho mundo da Escola
Sinopse:
Trata- se de 3 personagens que vão discorrendo
sobre a escola:
Sofia: Uma menina curiosa e crítica sobre o
mundo e propõe vários questionamentos sobre o
papel da escola e o que é ensinado no currículo.
Doxa: uma aluna que ignora muitas coisas, vive
em um mundo seu particular e por isso aceita
passivamente as explicações que lhe são dadas.
Dona Epistêmica: é a professora, uma pessoa
cheia de conteúdos e que impõe seu
conhecimento em hierarquia, a dona do saber,
centralizadora. Tem boas intenções, mas se perde
em meio aos seus conceitos já pré-estabelecidos,
aos quais acredita ser inquestionáveis.
O teatro foi um presente para os alunos após muitas
discussões, embasado nos apontamentos que fizeram
sobre a escola. Interpretado pela professora Rose Silva ,
pela colaboradora Daniele Souza e estagiárias do Núcleo
de Ensino da UNESP.
Trecho do teatro
Num recanto muito longínquo, onde coisas
estranhas e curiosas acontecem, chega Sofia. Ela
está vindo de sua cidade, Buscópolis, cidade
pacata, em que todos os cidadãos vivem a buscar.
Buscar o que? Você pode pensar. Ué, buscar tudo!
Buscar coisas, caminhos, motivos, pessoas, vidas,
sonhos....esse era o sentido da vida para os
cidadãos de Buscópolis, a busca pelo
conhecimento do mundo que era amplo e diverso,
era isso que os faziam felizes.
Mas este lugar que Sofia chegou era estranho, ela
nunca tinha visto. Lugar confuso: risos, gritos,
conversas, silêncios. Ela anda, anda, questiona,
reflete, como uma boa buscopoliana que é. Eis
que adentra a um prédio, parece uma casa, mas
não é, é bem diferente.... É a escola!
9
4ª Momento: Estudos para intervenção da paz na escola
(estudo sobre o que é intervenção, como fazer uma paródia e as
possibilidades da ação na escola)
Intervenção na diretoria
10
A intervenção
aconteceu em
todos os
espaços da
escola. Os
alunos
entravam
cantavam a
paródia e
saiam, sem
maiores
explicações.
Objetivo:
Provocar uma
inquietação e
estranhamento
sobre a ação e o
que ela poderia
significar
5ª Momento: Discussão sobre como fazer uma performance teatral
em sala de aula e sobre a Violência e a formação homogeneizada que
não respeita especificidades e interesses particulares dos alunos.
Verificando a possibilidade de usar máscaras de papel.
11
Máscara do soldado da cabeça de papel
Em associação ao soldado da cabeça de papel,
música do cancioneiro brasileiro, a máscara
referencia a pessoa que tem que se adaptar as
convenções sociais, caso contrário, é punida. E de
como a sociedade atribui a escola o papel de
adestramento social, sendo a violência escolar
muitas vezes reflexo da divergência de interesses e
do papel da escola.
Os olhos de botão são uma associação ao filme
“Coraline” um filme em stop-motion do autor
britânico Neil Gaiman, que trata da história de uma
menina que para conseguir o que deseja tem que
para isso abrir mão de seus olhos pregando botões
no lugar . Os botões são entendidos no contexto
como alienação e controle social.
O zíper entreaberto se refere ao calar-se diante das
situações, e ao pouco espaço do diálogo na escola.
No projeto os alunos teriam esse espaço de falar o
que pensam sobre a escola e como a violência
acontece nesse ambiente .
12
Performance teatral sobre a violência simbólica no espaço escolar
Sinopse:
Além da violência mais
comum que conhecemos que
se caracteriza pela agressão
física, verbal e mesmo moral,
há a violência simbólica que
se expressa em mecanismos
de autoritarismo e imposição
de significados e sentidos
aos sujeitos,
desconsiderando sua cultura
coagindo a pessoa a seguir
posicionamentos no espaço
social a partir de critérios e
padrões dominantes.
13
6º momento: Confecção coletiva do painel da escola
Desvendando o painel:
A árvore central simboliza a árvore da vida e a
grande genealogia humana que tem uma única
raiz. Alguns frutos mantêm-se unidos à grande
árvore . Outros dos frutos/indivíduos foram
retirados, se desligaram de alguma forma, se
perderam e estão marginais à árvore e por não se
identificarem como parte dessa sociedade
agridem-na, revoltam-se atirando-lhe bombas.
De um lado da árvore, temos pequeninas flores
coloridas e do outro temos plantas secas, numa
metáfora aos bons e maus frutos sociais. Temos
ainda, no canto esquerdo, uma imagem Ying yang
que remete ao lado bom e mal que juntos formam
uma única figura e ao homem que nasce com as
duas potencialidades, mas que a sociedade o
molda de acordo com suas conveniências.
Ao lado esquerdo da árvore temos uma
ampulheta, que transmite a ideia de que o tempo
pode transformar e que é preciso usar o tempo
presente para mudanças. Temos também uma
janela aberta em associação às possibilidades
novas que surgem e no canto direito superior
temos um emaranhado colorido de formas que
lembram rostos de pessoas.
14
Os alunos fizeram desenhos sobre a violência na
sociedade e em seguida propomos unificar os desenhos
criando uma narrativa única. O desenho unificado foi
colocado no painel da escola.
7ª Momento: assistir o vídeo o romance do ponto e da linha
Sinopse do vídeo:
"O Ponto e a Linha" é um filme de
animação dirigido por Chuck
Jones (1965)
Trata-se, do que pode fazer uma
linha reta quando se apaixona por
um ponto volúvel? Como reagir
perante a adversidade de um
amor não correspondido? Poderá
a linha reta mudar de direção?
Quais são as potencialidades de
uma linha com muita
perseverança? Como é que uma
linha se pode exprimir?
Nossa proposta: extrapolar o
conceito do vídeo e criar o nosso
próprio stop-motion invertendo a
concepção de liberdade e
expressão da linha, em analogia
ao relacionamento
professor/aluno.
15
Escrita do texto, narração e sequência fotográfica para produção do
vídeo stop motion : “A linha”
Sinopse:
Trata-se da história de uma
linha alegre, inocente e feliz,
que amava ser livre e se
movimentar. Até que um dia ela
conhece a borracha (signo
referente aos adestramentos
sociais) e acaba perdendo sua
essência, perdendo suas curvas
e vontades. Enfim, tornando-se
uma linha reta.
Metáfora referente ao
desrespeito à natureza e
essência humana devido à
imposição de normas sociais e
estruturais que muitas vezes
deformam a espontaneidade e
desarranjam o desenvolvimento
cognitivo do educando.
16
8º Momento: Intensivo Inter/transdisciplinar Nó da Garganta
Num entrelaçamento com as
demais matérias, outros
professores da escola e
estagiárias do Núcleo de
Ensino colaboraram com
seus saberes em um
Intensivo de um dia com
palestras para os alunos nas
Áreas de História, Filosofia,
Química e Biologia. Cada
uma contribuindo com seus
saberes sobre a violência e
consequências na História,
organismo e no convívio
social.
17
9º Momento: Instalação na Escola e
Diretoria de Ensino de Bauru
Espaço escuro preparado com
o mesmo papel da confecção
das máscaras e cordas,
iluminado com pequenas
lâmpadas de LED que
marcavam o caminho a ser
percorrido, com frases,
pensamentos, desenhos e
fotos decorrer do projeto.
As máscaras estavam
presentes “sentadas” em
cadeiras, como testemunhas
oculares do processo; no meio
do percurso está a mostra dos
vídeos que nasceram da
proposição (intervenção,
performance e stop motion). E
ainda um vídeo confeccionado
pela professora denominado
“Como superar isso” pedindo
mas atenção e cuidado com os
nossos alunos e com a
educação.
18
10º Momento: intervenção na reunião de gestores da Educação
Os alunos com as
máscaras confeccionadas
para a performance
invadiram o espaço da
OAB de Bauru, local
onde acontecia a
reunião, entregaram a
cada um dos gestores
uma poesia que
confeccionada em sala
falando sobre o soldado
da cabeça de papel.
19
Poesia apresentada na intervenção da reunião de gestores da
Educação
Cabeça de papel
O que fizeram de mim?
Me procuro e não encontro.
É incompreensível e bárbaro comigo, meus sonhos,
minhas vontades, meus desejos, meus medos
foram embrulhados em sacos pardos.
Sacos, que escondem, deformam minha face, surgem
assim como intrusos que produzem uma violência
na reflexão, violência no pensamento, violência na
pessoa.
Ata nó em minha garganta, choro e não ouvem... são
gritos silenciosos
Saco na cabeça, nó na garganta...
Quase me esqueço de onde venho, aprendi a pensar
como devo, a ouvir as músicas certas, a amarrar as
palavras, a não falar alto, não me mexer muito;
estou domado, quadrado, sou soldado da cabeça
de papel.
20
Apresentação do projeto que foi indicado e aprovada participação em 3
Congressos:
III Encontro Núcleos de Ensino & II Encontro PIBID da UNESP Águas de Lindóia;
III Encontro do Núcleo de Ensino Unesp Botucatu;
IV Congresso Brasileiro de Educação UNESP/ Bauru
21
Referências
ARGAN, Giulio Carlo. Arte moderna. São Paulo: Companhia das Letras, 1992.
CAPRA. Fritjof. A Teia da Vida – Uma Nova Compreensão Científica dos Sistemas Vivos. Trad. Newton Trad.
Newton Roberval Eichemberg. Ed. Cutrix. SP.
CHARLOT, B. A violência na escola: como os sociólogos franceses abordam esta questão. Interface –
Sociologias, Porto Alegre, ano 4, n.8, p. 432-443, jul./dez., 2002.
CECCON, Claudius. A vida na escola e a escola na vida. 23ª ed., Petrópolis: Editora Vozes Ltda em co-edição com
IDAC, 1991
HERNÁNDEZ. Fernando. Catadores da Cultura Visual – Proposta Para uma Nova Narrativa Educacional.
Ed.Mediação. Coleção Educação e Arte. Ed. Mediação. 2007.
GUIMARÃES, Á. M. Escola: Espaço de Violência e Indisciplina. Nas redes da Educação, s/d. Disponível em:
<http://www.lite.fae.unicamp.br/revista/guima.html>. Acesso em: 18 de jun. 2012.
MORIN, Edgar. Os Sete Saberes Necessários à Educação do Futuro / Edgar Morin ; tradução de Catarina
Eleonora F . da Silva e Jeanne Sawaya ; revisão técnica de Edgard de Assis Carvalho. – 2. ed. – São Paulo : Cortez ;
Brasília, DF : UNESCO, 2000.
PRIOTO, E. P.; BONETI, W. L. Violência escolar: na escola, da escola e contra a escola. Revista Diálogo
Educacional. v.9, n.26, p.161-179, jan.-abr., 2009.
SAVIANI. Dermeval. Pedagogia Histórico-Crítica, primeira aproximações. Campinas: Autores Associados, 2000
São Paulo (Estado) Secretaria da Educação.Currículo do Estado de São Paulo: Linguagens, códigos e suas
tecnologias / Secretaria da Educação; coordenação geral, Maria Inês Fini; coordenação de área, Alice Vieira. – 2.
ed. – São Paulo: SEE. 2011. 260 p.
Midiateca Arte na escola: Múltiplas linguagens da arte contemporânea: instalação e performance ( vídeo)
http://artenaescola.org.br/todo-passado/material/mlac-instalacao.pdf
Links dos vídeos:
• http://www.youtube.com/watch?v=CwRYtPwz5dQ&feature=youtu.be
• http://www.youtube.com/watch?v=8jP9aRjzR0U
• http://www.youtube.com/watch?v=tKqGTY-XYQU
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Arte e violência na escola

  • 1. portfolio TIRANDO O NÓ DA GARGANTA Profª Responsável: Rose Aparecida da Silva (Arte-Educadora ,formada pela UNESP/ Bauru) Lattes: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4495370J5 Projeto Complexo de Arte-Educação no Ensino Médio Série envolvida: 2ª Série A / EM Escola: E.E.Prof.Francisco Alves Brizola Bauru SP 2012 1
  • 2. Objetivos Geral: - Promover Arte, politicamente comprometida com as questões sociais, por meio do entrelaçamento das linguagens artísticas. Específicos: - Refletir sobre as possibilidades da Arte aplicada as reais necessidades sociais da vida cotidiana. - Mediar à criação visual, indagação e crítica dentro do ambiente escolar; - Propiciar espaços de reflexão, produção e fruição de Arte, tendo como enfoque o tema da violência no cotidiano escolar; - Compreender a violência enquanto fruto dos conflitos sociais, proporcionando aos alunos que se vejam dentro dessa complexa estrutura. 2
  • 3. Público alvo e parcerias O projeto Tirando o Nó da Garganta aconteceu durante as aulas de Arte com os alunos da 2º Série A do Ensino Médio, período da manhã, que fez intervenções e outras ações com as demais classes e espaços da escola. Em parceria com o Núcleo de Ensino da Faculdade de Ciências UNESP/ Bauru, com a colaboração direta da professora Daniele Cristina de Souza (Doutoranda em Educação para a Ciência/ UNESP, Bauru). Pudemos contar também com as orientações e esclarecimentos durante as aulas de Arte do Polo Arte na Escola UNESP-Bauru. Propusemos então, unificar os ideais da Arte Contemporânea e da Educação Ambiental crítica; pensando no ambiente escolar enquanto fruto de um contexto amplamente articulado dentro de uma rede social complexa. 3
  • 4. Caminhos sistêmicos do projeto 4 Mesa redonda Desenhos sobre a violência (ideias e críticas) Formação de grupos, montagem de narrativas a partir de imagens do Livro “A vida na escola e a escola da vida” Teatro surpresa: O estranho mundo da escola” Intervenção musical Discussões sobre performance na sala Confecção de máscaras de papel Vídeo: O romance do ponto e da linha e discussão do conceito de expressividade das linhas Intensivo Nó da Garganta: entrelaçamentos Instalação na escola e na DE Intervenção reunião de gestores A linha vídeo montagem zarpando início
  • 5. Explicando o mapa O projeto aconteceu de forma sistêmica, ancorados pelo pensamento complexo de Edgar Morin, de forma que não temos uma linearidade a apresentar, mas um mapa complexo cheio de caminhos que por hora voltavam às questões iniciais e às mesas redondas para discussões e redefinições da próxima ação a ser tomada. O ícone zarpando se refere as novas possibilidades de inserção do projeto em qualquer momento durante as aulas, mesmo já finalizado o projeto, zarpamos para nossas aventuras, sempre com o objetivo de fazer Arte enquanto fruto de fazer pensante que envolve um pensamento complexo. 5
  • 6. Questões Norteadoras O que é a violência? Onde aprendemos a violência? As pessoas nos violentam? Como? Quem são essas pessoas? Como eu me sinto em relação à violência? O ambiente nos violenta? De que forma? As pessoas violentam o ambiente? 6
  • 7. 1ª Momento: Rodas de discussão e Conversa/ação sobre a violência Questionamentos norteadores: O que é a violência? Como a violência nos afeta? Como a reproduzimos? Onde aprendemos a violência? As pessoas nos violentam? Se as pessoas nos violentam, de que maneira? Quem são essas pessoas? Como nos sentimos em relação à violência? As pessoas violentam o ambiente? O ambiente nos violenta? Se o ambiente nos violenta, de que forma? Como posso me manifestar artisticamente sobre minhas ideias acerca da violência? 7
  • 8. 2ª Momento: Construção de Narrativa Visual com fragmentos de imagens, tendo como tema referente a violência, a escola e a sociedade Imagens do livro: A vida na escola e a escola da vida 8
  • 9. 3º Momento: Teatro surpresa para os alunos: O estranho mundo da Escola Sinopse: Trata- se de 3 personagens que vão discorrendo sobre a escola: Sofia: Uma menina curiosa e crítica sobre o mundo e propõe vários questionamentos sobre o papel da escola e o que é ensinado no currículo. Doxa: uma aluna que ignora muitas coisas, vive em um mundo seu particular e por isso aceita passivamente as explicações que lhe são dadas. Dona Epistêmica: é a professora, uma pessoa cheia de conteúdos e que impõe seu conhecimento em hierarquia, a dona do saber, centralizadora. Tem boas intenções, mas se perde em meio aos seus conceitos já pré-estabelecidos, aos quais acredita ser inquestionáveis. O teatro foi um presente para os alunos após muitas discussões, embasado nos apontamentos que fizeram sobre a escola. Interpretado pela professora Rose Silva , pela colaboradora Daniele Souza e estagiárias do Núcleo de Ensino da UNESP. Trecho do teatro Num recanto muito longínquo, onde coisas estranhas e curiosas acontecem, chega Sofia. Ela está vindo de sua cidade, Buscópolis, cidade pacata, em que todos os cidadãos vivem a buscar. Buscar o que? Você pode pensar. Ué, buscar tudo! Buscar coisas, caminhos, motivos, pessoas, vidas, sonhos....esse era o sentido da vida para os cidadãos de Buscópolis, a busca pelo conhecimento do mundo que era amplo e diverso, era isso que os faziam felizes. Mas este lugar que Sofia chegou era estranho, ela nunca tinha visto. Lugar confuso: risos, gritos, conversas, silêncios. Ela anda, anda, questiona, reflete, como uma boa buscopoliana que é. Eis que adentra a um prédio, parece uma casa, mas não é, é bem diferente.... É a escola! 9
  • 10. 4ª Momento: Estudos para intervenção da paz na escola (estudo sobre o que é intervenção, como fazer uma paródia e as possibilidades da ação na escola) Intervenção na diretoria 10 A intervenção aconteceu em todos os espaços da escola. Os alunos entravam cantavam a paródia e saiam, sem maiores explicações. Objetivo: Provocar uma inquietação e estranhamento sobre a ação e o que ela poderia significar
  • 11. 5ª Momento: Discussão sobre como fazer uma performance teatral em sala de aula e sobre a Violência e a formação homogeneizada que não respeita especificidades e interesses particulares dos alunos. Verificando a possibilidade de usar máscaras de papel. 11
  • 12. Máscara do soldado da cabeça de papel Em associação ao soldado da cabeça de papel, música do cancioneiro brasileiro, a máscara referencia a pessoa que tem que se adaptar as convenções sociais, caso contrário, é punida. E de como a sociedade atribui a escola o papel de adestramento social, sendo a violência escolar muitas vezes reflexo da divergência de interesses e do papel da escola. Os olhos de botão são uma associação ao filme “Coraline” um filme em stop-motion do autor britânico Neil Gaiman, que trata da história de uma menina que para conseguir o que deseja tem que para isso abrir mão de seus olhos pregando botões no lugar . Os botões são entendidos no contexto como alienação e controle social. O zíper entreaberto se refere ao calar-se diante das situações, e ao pouco espaço do diálogo na escola. No projeto os alunos teriam esse espaço de falar o que pensam sobre a escola e como a violência acontece nesse ambiente . 12
  • 13. Performance teatral sobre a violência simbólica no espaço escolar Sinopse: Além da violência mais comum que conhecemos que se caracteriza pela agressão física, verbal e mesmo moral, há a violência simbólica que se expressa em mecanismos de autoritarismo e imposição de significados e sentidos aos sujeitos, desconsiderando sua cultura coagindo a pessoa a seguir posicionamentos no espaço social a partir de critérios e padrões dominantes. 13
  • 14. 6º momento: Confecção coletiva do painel da escola Desvendando o painel: A árvore central simboliza a árvore da vida e a grande genealogia humana que tem uma única raiz. Alguns frutos mantêm-se unidos à grande árvore . Outros dos frutos/indivíduos foram retirados, se desligaram de alguma forma, se perderam e estão marginais à árvore e por não se identificarem como parte dessa sociedade agridem-na, revoltam-se atirando-lhe bombas. De um lado da árvore, temos pequeninas flores coloridas e do outro temos plantas secas, numa metáfora aos bons e maus frutos sociais. Temos ainda, no canto esquerdo, uma imagem Ying yang que remete ao lado bom e mal que juntos formam uma única figura e ao homem que nasce com as duas potencialidades, mas que a sociedade o molda de acordo com suas conveniências. Ao lado esquerdo da árvore temos uma ampulheta, que transmite a ideia de que o tempo pode transformar e que é preciso usar o tempo presente para mudanças. Temos também uma janela aberta em associação às possibilidades novas que surgem e no canto direito superior temos um emaranhado colorido de formas que lembram rostos de pessoas. 14 Os alunos fizeram desenhos sobre a violência na sociedade e em seguida propomos unificar os desenhos criando uma narrativa única. O desenho unificado foi colocado no painel da escola.
  • 15. 7ª Momento: assistir o vídeo o romance do ponto e da linha Sinopse do vídeo: "O Ponto e a Linha" é um filme de animação dirigido por Chuck Jones (1965) Trata-se, do que pode fazer uma linha reta quando se apaixona por um ponto volúvel? Como reagir perante a adversidade de um amor não correspondido? Poderá a linha reta mudar de direção? Quais são as potencialidades de uma linha com muita perseverança? Como é que uma linha se pode exprimir? Nossa proposta: extrapolar o conceito do vídeo e criar o nosso próprio stop-motion invertendo a concepção de liberdade e expressão da linha, em analogia ao relacionamento professor/aluno. 15
  • 16. Escrita do texto, narração e sequência fotográfica para produção do vídeo stop motion : “A linha” Sinopse: Trata-se da história de uma linha alegre, inocente e feliz, que amava ser livre e se movimentar. Até que um dia ela conhece a borracha (signo referente aos adestramentos sociais) e acaba perdendo sua essência, perdendo suas curvas e vontades. Enfim, tornando-se uma linha reta. Metáfora referente ao desrespeito à natureza e essência humana devido à imposição de normas sociais e estruturais que muitas vezes deformam a espontaneidade e desarranjam o desenvolvimento cognitivo do educando. 16
  • 17. 8º Momento: Intensivo Inter/transdisciplinar Nó da Garganta Num entrelaçamento com as demais matérias, outros professores da escola e estagiárias do Núcleo de Ensino colaboraram com seus saberes em um Intensivo de um dia com palestras para os alunos nas Áreas de História, Filosofia, Química e Biologia. Cada uma contribuindo com seus saberes sobre a violência e consequências na História, organismo e no convívio social. 17
  • 18. 9º Momento: Instalação na Escola e Diretoria de Ensino de Bauru Espaço escuro preparado com o mesmo papel da confecção das máscaras e cordas, iluminado com pequenas lâmpadas de LED que marcavam o caminho a ser percorrido, com frases, pensamentos, desenhos e fotos decorrer do projeto. As máscaras estavam presentes “sentadas” em cadeiras, como testemunhas oculares do processo; no meio do percurso está a mostra dos vídeos que nasceram da proposição (intervenção, performance e stop motion). E ainda um vídeo confeccionado pela professora denominado “Como superar isso” pedindo mas atenção e cuidado com os nossos alunos e com a educação. 18
  • 19. 10º Momento: intervenção na reunião de gestores da Educação Os alunos com as máscaras confeccionadas para a performance invadiram o espaço da OAB de Bauru, local onde acontecia a reunião, entregaram a cada um dos gestores uma poesia que confeccionada em sala falando sobre o soldado da cabeça de papel. 19
  • 20. Poesia apresentada na intervenção da reunião de gestores da Educação Cabeça de papel O que fizeram de mim? Me procuro e não encontro. É incompreensível e bárbaro comigo, meus sonhos, minhas vontades, meus desejos, meus medos foram embrulhados em sacos pardos. Sacos, que escondem, deformam minha face, surgem assim como intrusos que produzem uma violência na reflexão, violência no pensamento, violência na pessoa. Ata nó em minha garganta, choro e não ouvem... são gritos silenciosos Saco na cabeça, nó na garganta... Quase me esqueço de onde venho, aprendi a pensar como devo, a ouvir as músicas certas, a amarrar as palavras, a não falar alto, não me mexer muito; estou domado, quadrado, sou soldado da cabeça de papel. 20
  • 21. Apresentação do projeto que foi indicado e aprovada participação em 3 Congressos: III Encontro Núcleos de Ensino & II Encontro PIBID da UNESP Águas de Lindóia; III Encontro do Núcleo de Ensino Unesp Botucatu; IV Congresso Brasileiro de Educação UNESP/ Bauru 21
  • 22. Referências ARGAN, Giulio Carlo. Arte moderna. São Paulo: Companhia das Letras, 1992. CAPRA. Fritjof. A Teia da Vida – Uma Nova Compreensão Científica dos Sistemas Vivos. Trad. Newton Trad. Newton Roberval Eichemberg. Ed. Cutrix. SP. CHARLOT, B. A violência na escola: como os sociólogos franceses abordam esta questão. Interface – Sociologias, Porto Alegre, ano 4, n.8, p. 432-443, jul./dez., 2002. CECCON, Claudius. A vida na escola e a escola na vida. 23ª ed., Petrópolis: Editora Vozes Ltda em co-edição com IDAC, 1991 HERNÁNDEZ. Fernando. Catadores da Cultura Visual – Proposta Para uma Nova Narrativa Educacional. Ed.Mediação. Coleção Educação e Arte. Ed. Mediação. 2007. GUIMARÃES, Á. M. Escola: Espaço de Violência e Indisciplina. Nas redes da Educação, s/d. Disponível em: <http://www.lite.fae.unicamp.br/revista/guima.html>. Acesso em: 18 de jun. 2012. MORIN, Edgar. Os Sete Saberes Necessários à Educação do Futuro / Edgar Morin ; tradução de Catarina Eleonora F . da Silva e Jeanne Sawaya ; revisão técnica de Edgard de Assis Carvalho. – 2. ed. – São Paulo : Cortez ; Brasília, DF : UNESCO, 2000. PRIOTO, E. P.; BONETI, W. L. Violência escolar: na escola, da escola e contra a escola. Revista Diálogo Educacional. v.9, n.26, p.161-179, jan.-abr., 2009. SAVIANI. Dermeval. Pedagogia Histórico-Crítica, primeira aproximações. Campinas: Autores Associados, 2000 São Paulo (Estado) Secretaria da Educação.Currículo do Estado de São Paulo: Linguagens, códigos e suas tecnologias / Secretaria da Educação; coordenação geral, Maria Inês Fini; coordenação de área, Alice Vieira. – 2. ed. – São Paulo: SEE. 2011. 260 p. Midiateca Arte na escola: Múltiplas linguagens da arte contemporânea: instalação e performance ( vídeo) http://artenaescola.org.br/todo-passado/material/mlac-instalacao.pdf Links dos vídeos: • http://www.youtube.com/watch?v=CwRYtPwz5dQ&feature=youtu.be • http://www.youtube.com/watch?v=8jP9aRjzR0U • http://www.youtube.com/watch?v=tKqGTY-XYQU 22