4. O que são estrelas?
• Estrelas são gigantes e
luminosas esferas de plasma,
as quais se mantém “estáveis”
por conta da gravidade e da
enorme pressão gerada pela
fusão termonuclear
• As estrelas brilham porque no
interior delas ocorre a fusão
do Hidrogênio em Hélio e, em
decorrência disso, produzem
uma enorme quantidade de
energia, tanto térmica quanto
luminosa 4
FIGURA 1 – Fotografia tirada pelo
Telescópio Hubble mostrando Sirius,
a estrela mais brilhante do céu
noturno. Sirius A (à frente) e Sirius B
(ao fundo).
6. “O Nitrogênio em nosso DNA, o Cálcio em nossos ossos, o Ferro em
nosso sangue, o Carbono em nossas células. Fomos formados no
interior de estrelas em colapso. Nós somos poeira das estrelas”
Carl Sagan
6
14. Protoestrelas e Disco de
Acresção
14
FIGURA 3 – Representação Artística de uma
Protoestrela (ao centro) rodeada por um enorme
disco de gás e poeira – o disco de acresção.
15. As estrelas falhas – Anãs
Marrons
15
FIGURA 4 – Anãs marrons são
estrelas que não conseguiram dar
inicio efetivo à fusão termonuclear
devido à pouca massa – cerca de 10
a 70 vezes a massa de Júpiter, mas
possuem dimensões similares ao
mesmo
FIGURA 5 – Júpiter, o maior planeta
do Sistema Solar, acredita-se que
Júpiter é uma anã marrom, que
devido à pouca massa não virou
estrela tal como o Sol
16. Sequênciaprincipaldas
estrelas
É chamada sequência principal
o intervalo de tempo em que a
estrela está “estável”, ou seja,
tem hidrogênio suficiente para
manter suas atividades
nucleares.
4H → He4 + 2ℯ+
+ 2𝜐ℯ + γ
17. Luta incessante contra a
gravidade
17
FIGURA 6 – No início a gravidade quer
formar a estrela, depois ela quer
destruí-la
18. Diagrama H-R
O comprimento de
onda emitido pela
luz da estrela está
diretamente
condicionado à
massa que ela
possui.
20. A Massa como fator determinante
na vida e morte das estrelas
• A massa é o principal fator da vida e morte estelar:
• Para mostrar isso, observe a seguinte equação:
𝑡 𝑠𝑝 =
1
(
𝑚 𝐸
𝑚⨀
)²
∙ 1010anos
20
23. Estrelas com 0,08𝑚⨀ < 𝑚 < 0,45𝑚⨀
• Anãs Vermelhas
• Não se sabe ao certo
como elas morrem, pois
nenhuma anã vermelha
morreu até agora
• Devido à pouca massa não
conseguirão fundir Hélio
em elementos mais
pesados e virarão um anã
branca constituída
basicamente de Hélio
23
FIGURA 7 – Próxima Centauri, a
estrela mais próxima de nós, é uma
anã-vermelha e está tragada a virar
um objeto menor ainda
24. Estrelas com 0,45𝑚⨀ < 𝑚 < 10𝑚⨀
• Conseguem realizar a fusão
do Hélio em Carbono
• Gigante Vermelha/
Supergigante Vermelha
• Também virarão Anãs
Brancas
• Diferentemente das
anteriores, o núcleo dessas
estrelas, ao final da vida é
composto de Carbono
24
FIGURA 8 – Sol terá esse destino
25. Gigante Vermelha – O destino às
estrelas com mais de 0,45𝑚⨀
25
FIGURA 9 – Antares A, uma supergigante vermelha, toda estrela
que conseguir fazer a fusão do He em elementos mais pesados
irá expandir consideravelmente o seu tamanho
26. Nebulosa Planetária
26
No ciclo de sua morte vão ejetando suas camadas externas e formando
as chamadas Nebulosas Planetárias
27. Os dois destinos das Anãs
Brancas
27
FIGURA 10 – Anã Negra, resultada de
uma Anã Branca que já irradiou toda
a sua energia restante
FIGURA 11 – Quando a estrela possui
uma companheira o seu destino é bem
diferente, ocorrendo as Novas e a
Supernova Tipo 1A
30. Estrelas com 10𝑚⨀ < 𝑚 < 25𝑚⨀
• Estrelas formadas com massa de
dez a 25 vezes maiores que a
massa do Sol vão ter uma morte
catastrófica
• Vivem bem menos e de forma
bem mais agitada
• Conseguem queimar o Carbono
em elementos mais pesados.
• Quando iniciam a queima do
Ferro não aguentam a tamanha
energia e explodem em
supernovas do Tipo 2 30
35. Estrelas com 𝑚 > 25𝑚⨀
• Estrelas com essa incrível
massa explodem nas
chamadas Hipernovas
quando começam a fundir
Ferro.
• Liberam uma energia
milhares de vezes maior do
que uma supernova comum
• Liberam na sua explosão
todos os elementos químicos
constituintes da matéria
• Núcleo da estrela é tão
comprimido e se torna um
Buraco Negro, os corpos
mais perturbadores das leis
da Física
35
FIGURA 14 – Buracos Negros, nem a luz
consegue escapar de sua imensa
gravidade
38. Teorias para a formação do sol
• 1- Modelos baseados em turbulência.
• 2- Teoria Nebular (antiga).
• 3- Teoria de Forças de Maré.
• 4- Teoria Nebular (moderna).
38
39. Modelos baseados em
turbulência
• Proposto por Decartes (1596-1650).
• Em 1644, Decartes propôs uma teoria onde o universo e então
cheio de éter e matéria, era cheio de vórtices de todos os
tamanhos.
• Apenas qualitativo.
• Abandonada após as leis de Newton.
39
40. Teoria Nebular antiga
• Proposta por Kant e Laplace em 1755.
• De acordo com Laplace a nebulosa contrai-se sob a influência
da gravidade e sua velocidade rotacional aumenta até que ela
entrasse em colapse em forma de disco.
• Subsequentemente anéis de gás são ejetados e condensam
em planetas e satélites.
• Falhas na explicação do momento angular do sistema solar. A
maior parte do momento angular está nos planetas (Júpiter –
60% e Saturno – 25%) e não no sol.
40
41. Teoria de força de maré
• Buffon foi o primeiro a propor uma teoria catastrófica em
(1707-1788).
• Sugeriu que o sistema solar surgiu de uma ejeção de material
do Sol, causado por uma colisão com um cometa.
• Esta teoria que não tem base científica foi abandonada (na
época não se conhecia o material dos cometas).
41
42. Teoria nebulosa (moderna)
• Aglomerado de
matéria.
.
• Proto-sol
.
FIGURA 15 – (a) Pilares da Criação, um dos maiores e mais famosos berçários
estelares . (b) Disco formado por concentração e compressão de gases e
poeira (c) Formação de uma protoestrela
• Formação do
disco.
42
43. Etapas da formação do
disco.
• Nebulosa em
Rotação.
• Formação do
disco.
.
• Núcleo denso e
quente.
43
45. Características do disco
• Próximo
• Tudo
transformado
em vapor
• Linha de rocha
• Possibilidade
da formação
de rochas
• Linha de neve
• Possibilidade
de solidificação
de água e
amônia, etc.
45
46. • Estrelas nestas fases iniciais (chamadas de T-Tauri) são
sempre encontradas no interior de nuvens de gás das quais
nascem. Um exemplo é o aglomerado do Trapézio no
interior da Nebulosa de Órion, visto no centro da imagem
abaixo.
46
FIGURA – Aglomerado do Trapézio, no interior da Nebulosa de Órion
47. ENFIMUMJOVEMSOL
• Quando a pressão
interna consegue
atingir 15 milhão de
graus o pequeno sol se
torna “maduro”, desde
então brilhará por cerca
de 10 bilhões de anos.
47
51. Dados Observacionais e
Características Orbitais
51
Característica/Dado Valor
Distância Média da Terra 𝟏, 𝟒𝟗𝟔 ∙ 𝟏𝟎 𝟏𝟒
𝒎
Classificação Estelar 𝑮𝟐𝑽
Magnitude Aparente −𝟐𝟔, 𝟕𝟒
Magnitude Absoluta 𝟒, 𝟖𝟓
TABELA 3 – Dados Observacional do Sol
Dado Valor
Distância Média do Centro da Via
Láctea
𝟐, 𝟓 ∙ 𝟏𝟎 𝟐𝟎 𝒎
Período Orbital 𝟐, 𝟓 ∙ 𝟏𝟎 𝟖
𝒂𝒏𝒐𝒔 = 𝟕, 𝟖𝟖𝟒 ∙ 𝟏𝟎 𝟏𝟓
s
Velocidade Orbital 𝟐, 𝟐 ∙ 𝟏𝟎 𝟓
𝒎/𝒔
TABELA 4 – Características Orbitais do Sol
FIGURA 16 – O Sol,
o centro do
Sistema Solar
52. Distâncias
ESTRELA DISTÂNCIA DO SOL ATÉ ELA (Anos-Luz)
Próxima Centauri (𝛼 Centauri C) 𝟒, 𝟐𝟐
Sirius (𝛼 Canis Majoris A) 𝟖, 𝟓𝟕
Aldebaran (𝛼 Taurus A) 𝟔𝟓, 𝟏
Vega (𝛼 Lira) 𝟐𝟓
Spica (𝛼 Virgo) 𝟐𝟔𝟎
Rigel (𝛽 Orions) 𝟕𝟕𝟐. 𝟗
Betelgeuse (𝛼 Orions) 𝟒𝟐𝟕
Antares (𝛼 Scorpion) 𝟔𝟎𝟓
Alnitak (𝜁 Orions) 𝟖𝟎𝟎
Alnilam (𝜀 Orions) 𝟏𝟑𝟒𝟎
Mintaka (𝛿 Orions) 𝟗𝟎𝟎
VY Canis Majoris 𝟑𝟖𝟒𝟎 52
TABELA 5 – DISTÂNCIAS DO SOL ÀS PRINCIPAIS ESTRELAS. 1 Ano-Luz é a
distância que a luz percorre (no vácuo) em um ano, ou seja 𝟗, 𝟒𝟔 ∙ 𝟏𝟎 𝟏𝟓
𝒎.
53. 53
FIGURA 17 - Antares
( 𝛼 𝑆𝑐𝑜𝑟𝑝𝑖𝑜𝑛 ) é uma
supergigante vermelha, uma
das maiores estrelas
conhecidas
FIGURA 19 – Rigel
( 𝛽 𝑂𝑟𝑖𝑜𝑛𝑠 ) é uma
supergigante azul,
uma das estrelas mais
brilhantes no céu
noturno
FIGURA 18 – O cinturão de
Órion, ou como é conhecido
popularmente, as Três
Marias, é usado como um
importante referencial na
esfera celeste
56. • A matéria que constitui o Sol encontra-se em estado gasoso.
Entretanto, estes gases estão a temperaturas extremamente altas,
principalmente no interior do Sol, apresentando assim estado de
plasma.
• Cerca de 73,4% de hidrogênio é constituída a massa solar, 25% de
Hélio e 2% de outras dezenas de elementos químicos.
56
Camadas Solares
57. Camadas solares
• Núcleo
• Zona convectiva
• Fotosfera
• Camada inversora
• Cromosfera
• Coroa
57
FIGURA 20 – Estrutura interna do Sol
58. Núcleo
• É a região mais interna do sol
• De todas as camadas, ela é a que
possui mais massa
• Local onde se produz a energia via
reações nucleares.
• Temperaturas superiores a 1,5 ∙
108 𝐾 , que é a temperatura
necessário para realizar a fusão do
Hidrogênio
58
FIGURA 21 – Ilustração
retratando as camadas
solares, destacando o núcleo
de nossa estrela
59. Zona convectiva
• Responsável pelo transporte de energia do núcleo até a
superfície do sol formada por colunas de gases em movimento
espessura ≈ 150.000km.
59
60. Fotosfera
• É a superfície do sol, sua espessura é de aproximadamente
300km. É a região de onde provem a maior parte da energia
disponível do sol
60
61. Camada Inversora
• É a região do sol, responsável pelo aparecimento, de raias
escuras indicadoras dos elementos químicos ali existentes.
Alguns autores a consideram como parte da cromosfera.
(FARIA, 1987)
61
62. Cromosfera
• É a camada de coloração
avermelhada observada durante os
eclipses totais do sol ou
instrumentos especiais. Sua
temperatura aumenta
gradativamente desde a camada
inversora atingindo 50.000°C.
Espessura estimada de 6.000 a
15.000 km
62
FIGURA 22 – Na camada da
cromosfera observam-se
formações de grande interesse.
Nela podem ser vistas algumas
linhas espectrais de Hidrogênio
e de Cálcio
64. Coroa
• A camada mais externa
do Sol. A temperatura da
coroa atinge valores da
ordem de 1.000.000 K.
Extensão depende da
atividade solar pode
atingir órbitas
planetárias. A coroa só
pode ser observada
durante os eclipses
totais do sol ou através
de instrumentos.
64FIGURA 23 – Eclipse Solar Total. Quando ocorre
o fenômeno é possível ver a Coroa Solar em
destaque
66. Fenômenos que ocorrem na
superfície solar
• MANCHAS SOLARES:
Formações escuras, visíveis
na fotosfera solar. São
aparentemente escuras
devidas ao fato de
possuírem temperaturas
menores que as regiões
vizinhas, e a partir do seu
estudo foi possível
conhecer os intervalos de
rotação do Sol (equador =
26 dias e polos = 37 dias)
66
FIGURA 24 – Manchas solares. Uma
mancha típica pode ter o tamanho da Terra
e durar por semanas
67. • GRÃOS: observados
na fotosfera, são
fenômenos rápidos
(min), são os topos
das camadas de
matéria ascendente
da zona convectiva
dimensões 200 a
1.500km
• ESPÍCULOS: ocorrem
na cromosfera solar
são jatos de matéria
duração ≈ 10 min 67
Fenômenos que ocorrem na
superfície solar
68. • PROTUBERÂNCIAS:
Protuberâncias ocorrem nas
camadas superiores da
atmosfera solar (cromosfera e
coroa). São colunas de gases
mais frios essas formações
atingem centenas de milhares
de km de altura. Estão
intimamente ligadas aos campos
magnéticos do Sol.
68
Fenômenos que ocorrem na
superfície solar
FIGURA 25 – Representação do arco
formado na superfície do Sol por uma
protuberância. Algumas são tão
grandes que caberiam o planeta Júpiter
embaixo delas.
70. Sol
Massa (𝑚⨀): 1,99 ∙ 1030
𝑘𝑔
Raio (𝑅⨀): 6,96 ∙ 108
𝑚
Diâmetro: 1,39 ∙ 109
𝑚
Luminosidade (𝐿⨀): 3,84 ∙ 1026
𝑊
Temperatura na superfície = 5760K
FIGURA 26 – Comparação do Sol com
demais corpos celestes do sistema solar
70
71. Sirius
Massa: 2,4𝑚⨀
Diâmetro: 2,38 ∙ 109
𝑚
Raio: 1,7𝑅⨀
Luminosidade: 25,4𝐿⨀
Distância: 8,57 anos-luz
da Terra.
Temperatura na
superfície: 9940K
FIGURA 27 – Sol e Sirius, estrelas de
tamanho parecido e de destino similar
71
72. Aldebaran
Massa:1,7𝑚⨀
Diâmetro: 5,37 ∙ 1010
𝑚
Raio: 38𝑅⨀
Luminosidade: 150𝐿⨀
Distância: 65,1 anos-luz da
Terra.
Temperatura na superfície:
3910K
FIGURA 28 – Sol em comparação com
Aldebaran, que provavelmente era uma
estrela similar ao Sol quando estava na
sequência principal
72
73. Rigel
Massa:18𝑚⨀
Diâmetro: 1,01 ∙ 1011 𝑚
Raio: 73𝑅⨀
Luminosidade: 85000𝐿⨀
Distância: 772,9 anos-luz da
Terra.
Temperatura na superfície:
11500K
FIGURA 29 – COMPARAÇÃO DE RIGEL
COM O SOL
73
74. Betelgeuse
Massa:14𝑚⨀
Diâmetro: 9,04 ∙ 1011
𝑚
Raio: 650𝑅⨀
Luminosidade:
40000 − 100000𝐿⨀
Distância: 427 anos-luz da
Terra.
Temperatura na superfície:
3600K
FIGURA 30 – Betelgeuse (ao centro) e a
nebulosa formada pelas suas camadas
externas ao seu redor. Estrela já está
perto da morte ou talvez já tenha
morrido
74
75. Antares
Massa:15,5𝑚⨀
Diâmetro: 9,74 ∙ 1011
𝑚
Raio: 700𝑅⨀
Luminosidade:
11500 − 65000𝐿⨀
Distância: 605 anos-luz da
Terra.
Temperatura na superfície:
3500K
FIGURA 31 – Antares é tão grande que se
fosse colocada no lugar do Sol ela engoliria os
4 planetas rochosos
75
76. VY Canis Majoris
Massa:18𝑚⨀
Diâmetro: 1,97 ∙ 1012
𝑚
Raio: 1420𝑅⨀
Luminosidade: 270000𝐿⨀
Distância: 3840 anos-luz da
Terra.
Temperatura na superfície:
3490K
Durante muito tempo ficou
com o título de maior
estrela conhecida. Mas...
FIGURA 32 – Comparação do
tamanho do Sol com a VY Canis
Majoris, uma das maiores estrelas do
Universo
76
77. NML CYGNI
Massa:32,5𝑚⨀
Diâmetro: 2,29 ∙ 1012 𝑚
Raio: 1650𝑅⨀
Luminosidade: 270000𝐿⨀
Distância: 5300 anos-luz da
Terra.
Temperatura na superfície:
3500K
Segunda maior estrela
conhecida, recentemente
perdeu o posto para outra
maior ainda, a UY SCUTI FIGURA 33 – Comparação do
tamanho de NML CYGNI com a VY
Canis Majoris, o Sol teve sua escala
aumentada para que fosse visível
77
78. TOP 10 MAIORES ESTRELAS DO UNIVERSO
ANTESDA DESCOBERTADEUY SCUTI
78
79. UY SCUTI
Massa:30𝑚⨀
Diâmetro: 2,37 ∙ 1012 𝑚
Raio: 1708𝑅⨀
Temperatura na superfície:
3500K
Maior estrela conhecida
atualmente, se fosse
colocada no centro do
Sistema Solar engoliria
todos os planetas até
Saturno e ficaria
relativamente próxima a
Urano
FIGURA 34 – Comparação do
tamanho da maior estrela conhecida
com o Sol. Para ser uma noção da
diferença de tamanho, caberiam 5
bilhões de sóis dentro dela
79
80. Até algum tempo atrás, VY CMa
dominava e Betelgeuse era bem maior
do que é hoje, mas...
80
81. R136a1 – A estrela mais
massiva do Universo
81
Massa atual:265𝑚⨀
Massa no nascimento:
320𝑚