2 universo 7º

Luis Pedro
Luis Pedroteacher at school em school

2 universo 7º

18/11/2014 
1 
Universo: 
Conjunto de todo o espaço, matéria e radiação que existe. 
Imagem : "Observação do céu." publicada em 1647 no livro "Selenografia sive Lunae Descriptio" de Johannes Hevelius. Biblioteca Nacional de França, Paris, França. 
“O Homem e o Universo” 
Atualidade 
Telescópios óticos, sensíveis a radiação visível emitida por corpos celestes e colocados no alto de montanhas, longe da poluição luminosa, têm contribuído muito para o avanço da astronomia. 
VLT – telescópio ótico. 
Radiotelescópios conseguem visualizar corpos celestes longínquos que emitem ondas de rádio, como pulsares e quasares. 
Telescópios espaciais permitem 
observar os corpos celestes fora da 
turbulência da atmosfera terrestre. 
VLA – radiotelescópio. 
Telescópio espacial.
18/11/2014 
2 
Estrela: 
Objeto celeste e luminoso, tal como o Sol, que gera luz e calor no interior do seu núcleo. 
Galáxia: 
Conjunto de milhares de milhões de estrelas e de nuvens de gás (Nebulosas) e poeira (poeira interestelar), que se mantêm agrupadas pela ação da gravidade. As galáxias podem ser em espiral, elíticas ou irregulares.
18/11/2014 
3 
Enxame de Galáxias: 
Grupo de centenas de galáxias também designado por aglomerado de galáxias. O enxame de galáxias ao qual pertencemos chama-se Grupo Local
18/11/2014 
4 
Que também podem formar Superenxames de Galáxias. A nossa galáxia pertence ao Superenxame da Virgem ou Superenxame Local 
Estrelas 
Galáxias 
Enxames 
Superenxames 
Universo 
Ordem crescente de tamanho 
- Organização das Estrelas - As Galáxias
18/11/2014 
5 
A nossa galáxia, a Via Láctea 
Esta galáxia tem forma espiral e é constituída por cerca de duzentos mil milhões de estrelas, gases e poeiras. 
A Via Láctea pertence ao enxame de galáxias chamado Grupo Local que, por sua vez pertence ao Superenxame Local ou Superenxame da Virgem. 
A nossa localização na Via Láctea
18/11/2014 
6 
Como nasce uma estrela? 
Nebulosa Cabeça de Cavalo 
Nebulosa Olho de Gato 
(Fotografia tirada pelo telescópio espacial Hubble) 
Nebulosa M17 
As estrelas nascem nas nebulosas difusas, gigantescas nuvens de hidrogénio e poeiras. 
As nebulosas difusas são consideradas o berço das estrelas. 
Nebulosas ou nebulosas difusas: Gigantescas nuvens gasosas. As Nebulosas são “berçários” de estrelas. 
Nebulosa de orion
18/11/2014 
7 
O nascimento ocorre quando uma nuvem escura de hidrogénio e poeiras começa a contrair-se, tornando-se cada vez mais quente e originando reações nucleares que libertam muita energia. 
Forma-se assim uma densa bola rodopiante, da qual nasce uma estrela. 
A matéria do disco que envolve esta bola pode condensar-se, originando planetas, tal como aconteceu em volta do Sol, ou pode espalhar-se pelo espaço. 
Processo de Formação de uma Estrela: 
Nebulosa difusa 
Sistema planetário 
Estrela 
Por que razão as estrelas podem apresentar diferente brilho? 
Maior tamanho 
Maior temperatura 
Maior brilho 
Cor Mais Azulada 
Menor tamanho 
Menor temperatura 
Menor brilho 
Cor Laranja ou Avermelhada
18/11/2014 
8 
O que será que acontece a uma estrela quando acaba o seu combustível, o Hidrogénio? 
Quando se acaba o combustível de uma estrela, então esta fica instável e começa a morrer. 
As estrelas de maior tamanho têm um menor tempo de vida estável, pois consomem mais combustível. 
As estrelas de menor tamanho têm um maior tempo de vida estável, pois consomem menos combustível. 
Menor tamanho 
Maior tempo de vida estável 
Maior tamanho 
Menor tempo de vida estável 
O processo de morte de uma estrela varia consoante o tamanho da estrela. 
Estrelas de menor massa, tal como o nosso Sol, que quando o seu “combustível” se esgota, começam a condensar-se e as camadas exteriores expandem-se, libertando nuvens de gás da superfície formando uma gigante vermelha, ficando envolvida numa nebulosa, chamada nebulosa planetária. O núcleo passa a chamar-se anã-branca (objecto estelar extremamente denso e praticamente sem brilho). 
Morte de uma estrela de pequenas dimensões (até 8 M0)
18/11/2014 
9 
Estrelas de menor massa, tal como o nosso Sol, que quando o seu “combustível” se esgota, começam a condensar-se e as camadas exteriores expandem-se, libertando nuvens de gás da superfície formando uma gigante vermelha, ficando envolvida numa nebulosa, chamada nebulosa planetária. O núcleo passa a chamar-se anã-branca (objecto estelar extremamente denso e praticamente sem brilho). 
Morte de uma estrela de pequenas dimensões (até 8 M0) 
Estrela estável 
Gigante Vermelha 
Nebulosa planetária 
Anã branca
18/11/2014 
10 
Ciclo de vida do Sol 
Morte de estrelas com uma massa superior à do Sol (8 M0<M<25 M0) 
Quando estrelas de grande massa esgotam o seu “combustível” nuclear disponível, expandem formando uma supergigante, sofrem uma contração rápida e de seguida explodem com violência, ao que se chama supernova (a explosão é tão brilhante como todas as estrelas juntas de uma galáxia), dando origem a uma nebulosa “filamentosa”. Ficando no núcleo uma estrela de neutrões ou pulsar.
18/11/2014 
11 
Morte de uma estrela de grandes dimensões (muito maiores que o nosso Sol) 
Buraco Negro (M>25 M0) 
Estrelas de massa ainda maior, que quando esgotam o seu “combustível”, começam a colapsar até ficarem reduzidas a um “pontinho”, dão origem a um buraco negro.
18/11/2014 
12 
Constelação 
É uma área definida da esfera celeste. Estas áreas são agrupadas em torno de padrões formados por estrelas importantes, aparentemente próximas umas das outras no céu noturno. 
Algumas constelações do hemisfério norte 
Orientação pelas estrelas 
Podemo-nos orientar pelas estrelas. A Estrela Polar, que é a cauda da Ursa Menor, indica-nos o ponto cardeal Norte.
18/11/2014 
13 
Orientação pelas estrelas 
O Sol nasce no ponto cardeal Este (leste, oriente ou nascente) a meio do dia passa pelo ponto cardeal Sul e põe-se a oeste (oeste, ocidente ou poente). 
Modelo Geocêntrico e Heliocêntrico 
Modelo geocêntrico de Ptolomeu 
Ptolomeu, astrónomo do século II d. C., imaginava a Terra em repouso, no centro do Universo, rodeada por um número limitado de esferas móveis. As esferas transportavam a Lua, Mercúrio, Vénus, o Sol e os restantes planetas conhecidos na época e, finalmente, as estrelas. O movimento destas esferas permitia explicar o movimento de todos os astros vistos da Terra. 
Cláudio Ptolomeu, século II d.C. 
Modelo Geocêntrico
18/11/2014 
14 
Modelo Geocêntrico e Heliocêntrico 
Modelo heliocêntrico de 
Copérnico e Galileu 
Nicolau Copérnico, no século XVI, defendeu uma ideia revolucionária para a explicação do movimento dos astros no céu: todos se moviam em volta do Sol. 
Imaginou o Sol imóvel no centro do Universo, à sua volta rodavam todos os planetas e no seu limite encontrava-se a esfera móvel das estrelas 
Nicolau Copérnico (1473- 1543) - Astrónomo e matemático polaco. 
Modelo Heliocêntrico 
Galileu Galilei (1564- 1642) - foi um físico, matemático, astrónomo e filósofo italiano. 
Hubble 
Em 1929 o astrónomo norte- americano Edwin Hubble elaborou uma teoria que concluía que as galáxias estavam a afastar-se sucessivamente umas das outras e que, quanto mais longe da Terra se encontravam, mais rapidamente se afastavam. 
Formação do Universo
18/11/2014 
15 
Formação do Universo 
Big-Bang 
Pequena massa muito 
quente e densa 
O Universo torna-se 
transparente às radiações 
Começam a formar-se 
as primeiras galáxias 
Após: 
10-32 s 
10-9 s 
300 mil 
anos 
200 milhões 
anos 
Após concluírem que o Universo está em expansão, os astrónomos admitiram que, há cerca de catorze mil milhões de anos, todas as galáxias estariam juntas. De acordo com as teorias elaboradas posteriormente, o Universo terá começado a partir da explosão de uma pequena massa muito densa e quente – o Big-Bang. Iniciou-se então a sua expansão, foi arrefecendo e, gradualmente, formaram-se as primeiras galáxias. 
Há 15 mil milhões de anos 
Formação do Universo
18/11/2014 
16 
Teoria do Big Bang 
Esta teoria afirma que o Universo teve origem numa grande explosão ocorrida há 13,7 mil milhões de anos. Desde esse momento o Universo tem estado em expansão e a arrefecer. 
Formação do Universo

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2 universo 7º

  • 1. 18/11/2014 1 Universo: Conjunto de todo o espaço, matéria e radiação que existe. Imagem : "Observação do céu." publicada em 1647 no livro "Selenografia sive Lunae Descriptio" de Johannes Hevelius. Biblioteca Nacional de França, Paris, França. “O Homem e o Universo” Atualidade Telescópios óticos, sensíveis a radiação visível emitida por corpos celestes e colocados no alto de montanhas, longe da poluição luminosa, têm contribuído muito para o avanço da astronomia. VLT – telescópio ótico. Radiotelescópios conseguem visualizar corpos celestes longínquos que emitem ondas de rádio, como pulsares e quasares. Telescópios espaciais permitem observar os corpos celestes fora da turbulência da atmosfera terrestre. VLA – radiotelescópio. Telescópio espacial.
  • 2. 18/11/2014 2 Estrela: Objeto celeste e luminoso, tal como o Sol, que gera luz e calor no interior do seu núcleo. Galáxia: Conjunto de milhares de milhões de estrelas e de nuvens de gás (Nebulosas) e poeira (poeira interestelar), que se mantêm agrupadas pela ação da gravidade. As galáxias podem ser em espiral, elíticas ou irregulares.
  • 3. 18/11/2014 3 Enxame de Galáxias: Grupo de centenas de galáxias também designado por aglomerado de galáxias. O enxame de galáxias ao qual pertencemos chama-se Grupo Local
  • 4. 18/11/2014 4 Que também podem formar Superenxames de Galáxias. A nossa galáxia pertence ao Superenxame da Virgem ou Superenxame Local Estrelas Galáxias Enxames Superenxames Universo Ordem crescente de tamanho - Organização das Estrelas - As Galáxias
  • 5. 18/11/2014 5 A nossa galáxia, a Via Láctea Esta galáxia tem forma espiral e é constituída por cerca de duzentos mil milhões de estrelas, gases e poeiras. A Via Láctea pertence ao enxame de galáxias chamado Grupo Local que, por sua vez pertence ao Superenxame Local ou Superenxame da Virgem. A nossa localização na Via Láctea
  • 6. 18/11/2014 6 Como nasce uma estrela? Nebulosa Cabeça de Cavalo Nebulosa Olho de Gato (Fotografia tirada pelo telescópio espacial Hubble) Nebulosa M17 As estrelas nascem nas nebulosas difusas, gigantescas nuvens de hidrogénio e poeiras. As nebulosas difusas são consideradas o berço das estrelas. Nebulosas ou nebulosas difusas: Gigantescas nuvens gasosas. As Nebulosas são “berçários” de estrelas. Nebulosa de orion
  • 7. 18/11/2014 7 O nascimento ocorre quando uma nuvem escura de hidrogénio e poeiras começa a contrair-se, tornando-se cada vez mais quente e originando reações nucleares que libertam muita energia. Forma-se assim uma densa bola rodopiante, da qual nasce uma estrela. A matéria do disco que envolve esta bola pode condensar-se, originando planetas, tal como aconteceu em volta do Sol, ou pode espalhar-se pelo espaço. Processo de Formação de uma Estrela: Nebulosa difusa Sistema planetário Estrela Por que razão as estrelas podem apresentar diferente brilho? Maior tamanho Maior temperatura Maior brilho Cor Mais Azulada Menor tamanho Menor temperatura Menor brilho Cor Laranja ou Avermelhada
  • 8. 18/11/2014 8 O que será que acontece a uma estrela quando acaba o seu combustível, o Hidrogénio? Quando se acaba o combustível de uma estrela, então esta fica instável e começa a morrer. As estrelas de maior tamanho têm um menor tempo de vida estável, pois consomem mais combustível. As estrelas de menor tamanho têm um maior tempo de vida estável, pois consomem menos combustível. Menor tamanho Maior tempo de vida estável Maior tamanho Menor tempo de vida estável O processo de morte de uma estrela varia consoante o tamanho da estrela. Estrelas de menor massa, tal como o nosso Sol, que quando o seu “combustível” se esgota, começam a condensar-se e as camadas exteriores expandem-se, libertando nuvens de gás da superfície formando uma gigante vermelha, ficando envolvida numa nebulosa, chamada nebulosa planetária. O núcleo passa a chamar-se anã-branca (objecto estelar extremamente denso e praticamente sem brilho). Morte de uma estrela de pequenas dimensões (até 8 M0)
  • 9. 18/11/2014 9 Estrelas de menor massa, tal como o nosso Sol, que quando o seu “combustível” se esgota, começam a condensar-se e as camadas exteriores expandem-se, libertando nuvens de gás da superfície formando uma gigante vermelha, ficando envolvida numa nebulosa, chamada nebulosa planetária. O núcleo passa a chamar-se anã-branca (objecto estelar extremamente denso e praticamente sem brilho). Morte de uma estrela de pequenas dimensões (até 8 M0) Estrela estável Gigante Vermelha Nebulosa planetária Anã branca
  • 10. 18/11/2014 10 Ciclo de vida do Sol Morte de estrelas com uma massa superior à do Sol (8 M0<M<25 M0) Quando estrelas de grande massa esgotam o seu “combustível” nuclear disponível, expandem formando uma supergigante, sofrem uma contração rápida e de seguida explodem com violência, ao que se chama supernova (a explosão é tão brilhante como todas as estrelas juntas de uma galáxia), dando origem a uma nebulosa “filamentosa”. Ficando no núcleo uma estrela de neutrões ou pulsar.
  • 11. 18/11/2014 11 Morte de uma estrela de grandes dimensões (muito maiores que o nosso Sol) Buraco Negro (M>25 M0) Estrelas de massa ainda maior, que quando esgotam o seu “combustível”, começam a colapsar até ficarem reduzidas a um “pontinho”, dão origem a um buraco negro.
  • 12. 18/11/2014 12 Constelação É uma área definida da esfera celeste. Estas áreas são agrupadas em torno de padrões formados por estrelas importantes, aparentemente próximas umas das outras no céu noturno. Algumas constelações do hemisfério norte Orientação pelas estrelas Podemo-nos orientar pelas estrelas. A Estrela Polar, que é a cauda da Ursa Menor, indica-nos o ponto cardeal Norte.
  • 13. 18/11/2014 13 Orientação pelas estrelas O Sol nasce no ponto cardeal Este (leste, oriente ou nascente) a meio do dia passa pelo ponto cardeal Sul e põe-se a oeste (oeste, ocidente ou poente). Modelo Geocêntrico e Heliocêntrico Modelo geocêntrico de Ptolomeu Ptolomeu, astrónomo do século II d. C., imaginava a Terra em repouso, no centro do Universo, rodeada por um número limitado de esferas móveis. As esferas transportavam a Lua, Mercúrio, Vénus, o Sol e os restantes planetas conhecidos na época e, finalmente, as estrelas. O movimento destas esferas permitia explicar o movimento de todos os astros vistos da Terra. Cláudio Ptolomeu, século II d.C. Modelo Geocêntrico
  • 14. 18/11/2014 14 Modelo Geocêntrico e Heliocêntrico Modelo heliocêntrico de Copérnico e Galileu Nicolau Copérnico, no século XVI, defendeu uma ideia revolucionária para a explicação do movimento dos astros no céu: todos se moviam em volta do Sol. Imaginou o Sol imóvel no centro do Universo, à sua volta rodavam todos os planetas e no seu limite encontrava-se a esfera móvel das estrelas Nicolau Copérnico (1473- 1543) - Astrónomo e matemático polaco. Modelo Heliocêntrico Galileu Galilei (1564- 1642) - foi um físico, matemático, astrónomo e filósofo italiano. Hubble Em 1929 o astrónomo norte- americano Edwin Hubble elaborou uma teoria que concluía que as galáxias estavam a afastar-se sucessivamente umas das outras e que, quanto mais longe da Terra se encontravam, mais rapidamente se afastavam. Formação do Universo
  • 15. 18/11/2014 15 Formação do Universo Big-Bang Pequena massa muito quente e densa O Universo torna-se transparente às radiações Começam a formar-se as primeiras galáxias Após: 10-32 s 10-9 s 300 mil anos 200 milhões anos Após concluírem que o Universo está em expansão, os astrónomos admitiram que, há cerca de catorze mil milhões de anos, todas as galáxias estariam juntas. De acordo com as teorias elaboradas posteriormente, o Universo terá começado a partir da explosão de uma pequena massa muito densa e quente – o Big-Bang. Iniciou-se então a sua expansão, foi arrefecendo e, gradualmente, formaram-se as primeiras galáxias. Há 15 mil milhões de anos Formação do Universo
  • 16. 18/11/2014 16 Teoria do Big Bang Esta teoria afirma que o Universo teve origem numa grande explosão ocorrida há 13,7 mil milhões de anos. Desde esse momento o Universo tem estado em expansão e a arrefecer. Formação do Universo