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Mitos e lendas
da antiguidade
Trabalho escolar realizado pelos estudantes das turmas dos sextos
anos (A, B e C) do Ensino Fundamental 2, da Escola Municipal Dona
Maria Rosa, como componente do projeto “Minha Cidade lê”.
Divinópolis, MG
2023
Apresentação do Livro
O trabalho sobre mitos e lendas foi proposto em conjunto com o projeto “minha cidade
lê”, como forma de incentivar a leitura e a procura por mitos e lendas que compõem o
universo das histórias e culturas humanas. De maneira mais resumida, nossa proposta é
fazer com que nossos/nossas estudantes compreendam os mitos e lendas como
narrativas que buscam dimensionar e explicar o mundo, como uma perspectiva da
construção da realidade, seja como um aspecto de cosmogonia (origem do mundo, do
cosmos e da humanidade), um aspecto ético, moral, ou ainda sobre funcionamento da
realidade, da construção de razão ou fé/religião de uma determinada cultura.
É importante notar que os mitos e lendas em questão se vinculam à certas realidades
sociais e culturais, isso é, essa coletânea de narrativas expõem e contribuem para a
construção de aspectos morais, éticos e valorativos das sociedades que originalmente os
produziu. Desta forma uma das perspectivas desse trabalho é a questão: qual a função
social dos mitos e lendas para suas culturas? Muitos desses mitos, de povos antigos e
indígenas, são também definidores de aspectos sociais e culturais de nossa sociedade,
tendo premissas válidas até os dias de hoje, além de outros que se apresentam como
curiosos e estranhos para nosso olhar atual.
O objetivo desse projeto é que as turmas de sextos e sétimos anos da Escola Municipal
Dona Maria Rosa, do município de Divinópolis MG pesquisassem sobre mitos e lendas
ligados aos conteúdos estudados: os sextos anos estudando culturas e sociedades da
antiguidade: Grécia e Egito antigo; e os sétimos anos estudando culturas indígenas
brasileiras. Foi pedido aos/as estudantes que fizessem um breve resumo ou adaptação ou
ainda uma narrativa baseada em aspectos e elementos do mito pesquisado, além de
produzirem pelo menos duas imagens representando o mito ou lenda em questão. Dessa
forma, esse material seria compilado no formato de livro, reunindo 14 narrativas para
cada série, com seus respectivos temas e ilustrações representando essas narrativas. Esse
material será compartilhado em formado digital e gratuito via QR-code, de maneira a
democratizar o acesso de todas e todos os estudantes, professoras e professores, pais e
responsáveis.
Além desse material inicial, ficou definido estabelecer um momento de discussão acerca
do papel desses mitos nos seus contextos sociais, culturais e históricos específicos, ou
seja, como esses mitos estabelecem elementos ligados à moral, ética, religião, verdades,
fé e constroem valores e regras. Essa discussão e as impressões dos grupos sobre suas
experiências produtivas serão organizadas como um documentário, que também será
compartilhado em formado digital e gratuito. Esperamos que a experiência com esse
material seja tão agradável e construtiva como foi à realização desse trabalho.
Gratidão eterna a todas e todos os estudantes das turmas dos sextos (A, B e C) e dos
sétimos (A, B e C). Vocês acreditaram nesse trabalho e se dedicaram muito para que ele
fosse realizado, esse livro é resultado desse enorme esforço! Parabéns.
Prof. Izaac Erder
SUMÁRIO
ADÃO E EVA................................................................................................................06
Autores: Yasmim Vitória dos Santos, Rayane Ketlin Gomes dos Santos, Waleska
Borges e Adrian Jeckson Rosa De Sousa – 6º Ano A.
A LENDA DA FÊNIX...................................................................................................08
Autores: Davi Resende Pereira, Kauã Eduardo Oliveira Ferreira, Péricles Luceano
Santos de Jesus, Kaylon Silva Passos dos Reis e Arthur de Morais Souza – 6º Ano A.
A LENDA DE RÁ E APOPHIS....................................................................................10
Autores: Ana Laura Camila G. do Amaral, Sophia Grazielle Sousa Pereira, Yasmin
Lorraine P. da Silva, Ana Júlia Ribeiro Correa e Vinícius da Silva Corrêa – 6º Ano A.
A HISTÓRIA DO DEUS SETH...................................................................................12
Autores: Cyara Bheatriz Bonifácio Silva, Fábio, Kauã Ribeiro Rocha Ribeiro, Aldrin
Isaac Atagua Pena e Miguel Arthur Silva Barbosa - 6º Ano A.
MITO DA MEDUSA.....................................................................................................14
Autores: Ryan Gabriel Ferreira Morais Santos, Carlos Eduardo Salatiel Isabel da Silva,
João Gabriel Costa P. de Oliveira e Willian Kenay Gomes Silva Campos – 6º Ano B.
HÉRCULES...................................................................................................................16
Autores: Kauã Denner Camilo Campos, Kawan Vinicius Barbosa e Luana Ribeiro
Corrêa – 6º Ano B.
FARAÓ: O DEUS VIVO..............................................................................................18
Autores: Ana Clara Furtado Rosa, Maria Eduarda Wane Silva Sousa, Evelyn Cabral do
Carmo e Nauanny Evangelista da Silva – 6º Ano B.
A CAIXA DE PANDORA.............................................................................................19
Autores: Emanuelly Miranda Santos da Natividade, Evelyn Mariane Oliveira Santos e
Camila Oliveira de Souza – 6º Ano B.
A LENDA DA DEUSA ISIS.........................................................................................20
Autores: Juliana Faria Mourão, Richel O. de Araújo E Williane V. da Silva – 6º Ano B.
GUERRA DE TROIA...................................................................................................23
Autores: Miguel Francisco de O. Lopes, Samuel Ferreira Ramos, Ícaro Dias Teixeira e
Pedro Miguel Ferreira Beirigo – 6º Ano C.
TESEU E O MINOTAURO..........................................................................................26
Autores: Murilo Duarte Dias Ribeiro, Gabriel das Chagas Carvalho, Miguel Henrique
Canedo Martins Tavares e Matheus Lopes de Assis – 6º Ano C.
ANÚBIS E O GUERREIRO ALLAN..........................................................................28
Autores: Yasmin Ketlyn Reis Santos, Mariana Eduarda Delfino de O., Tayná Dias de
Oliveira, Sophia Loren de O. Santos e Miguel Rhyan S. Ferreira de Paula – 6º Ano C.
A LENDA DE PERSEU................................................................................................29
Autores: Fabrícia Aparecida Santana Fernandes, Maria Luiza Moreira Monteiro,
Gabriel Alves dos Santos, Guilherme Henrique Esteves dos Santos E Nícolas Erick
Santos Gama – 6º Ano C.
JASÃO E OS ARGONAUTAS.....................................................................................31
Autores: Jackson Manoel Monteiro Silva, Mariana Eduarda Delfino de Oliveira, Lauane
Gabrielly Silva Barbosa, Luís Gustavo Costa Ferreira e Maria Thereza dos Santos – 6º
Ano C.
6
Adão e Eva
Autores: YASMIM VITÓRIA DOS SANTOS, RAYANE KETLIN GOMES DOS SANTOS,
WALESKA BORGES e ADRIAN JECKSON ROSA DE SOUSA - 6º ANO A
Adão e Eva foram as primeiras duas pessoas a vir a Terra e receber um corpo. Eles
viviam como marido e mulher no jardim de éden, um paraíso onde não havia oposição,
e, portanto não tinham entendimento do que era alegria ou tristeza, prazer ou dor.
No relato bíblico da criação o mundo, no livro de Genesis, Eva desobedece à ordem de
não comer o fruto da frondosa árvore do paraíso. Ela experimentou e gostou e acaba
oferecendo-a Adão.
A fruta acabou sendo descrita como maça. Como Adão e Eva comeram do fruto da
árvore do conhecimento do bem e do mal, o senhor expulsou-os do jardim do éden para
o mundo como resultado de haverem comido o fruto proibido. Como Deus havia falado,
eles se tornaram mortais. Adão teve que trabalhar duro toda a sua vida. O acesso à
árvore da vida foi cortado, eles foram banidos do jardim do éden. A bíblia não
específica o local exato onde Adão e Eva morreram, mas uma coisa é certa, não foi no
jardim de éden, lembre-se que eles pecaram, Deus cortou o acesso deles a árvore da
vida e os baniu do jardim.
Esta história é resumida em confiança. Não devemos confiar em ninguém, pois Deus
falou pra eles não comerem o fruto, mas Eva pecou. Acreditou na cobra e se ferro. Hoje
temos muito disso, pensamos que a pessoa é de confiança e tudo mais, ela é só mais
uma pessoa pra conversar e passar o tempo. Devemos confiar somente na nossa mãe e
no nosso pai. Deus em primeiro lugar. Não confie e nem desconfie, o mundo é dos
espertos.
06
7 07
A Lenda da Fênix
Autores: DAVI RESENDE PEREIRA, KAUÃ EDUARDO OLIVEIRA FERREIRA, PÉRICLES
LUCEANO SANTOS DE JESUS, KAYLON SILVA PASSOS DOS REIS e ARTHUR DE
MORAIS SOUZA- 6º ANO A
Fênix, o pássaro flamejante maior que uma águia com penas douradas, podia, de acordo
com a mitologia grega, alcançar as estrelas e ser confundida com o próprio sol. Também
diz que sua lágrima, continha elementos medicinais e quem conseguiu pegar a sua
lágrima, podia curar qualquer doença.
O seu canto, era extremamente doce e à medida que ia chegando perto da morte, o canto
ia ganhando tons de tristeza. Podendo chegar a ter 500 anos, quando morria, entrava em
autocombustão, e das suas próprias cinzas, renascia cada vez mais forte.
Esse mito grego foi inspirado em um mito egípcio, que falava de um pássaro chamado
Benu, um pássaro que simbolizava a alma do Deus Há, O Deus do sol, que possuía um
templo na cidade de Heliópolis. Esse pássaro era representado por uma ave cinza, que
ao sentir a aproximação da morte, por ter cumprido o seu ciclo, vai até a cidade de
Heliópolis, e pousava na pira de Há onde fazia a sua fogueira com Ramos de canela e
ali, se queimava. Assim, feito o seu ciclo, ela renascia diferente, sendo igual a uma
fênix. Sendo assim, eles achavam que o pássaro era símbolo da imortalidade. Essa ave
foi conhecida por ser símbolo de força, renascimento e imortalidade, e é falado até hoje.
Outra versão dela, dizia que a Fênix também ao chegar ao fim do seu ciclo voava até o
seu ninho botava um ovo e ali morria. Renascendo de seu próprio ovo, uma nova Fênix,
dessa vez, mais forte. Diziam também que se você conseguisse uma pena da Fênix, você
teria muita sorte.
08
09
A lenda de Rá e Apophis
Autores: ANA LAURA CAMILA GONÇALVES DO AMARAL,
SOPHIA GRAZIELLE SOUSA PEREIRA, YASMIN LORRAINE
PEREIRA DA SILVA, ANA JÚLIA RIBEIRO CORREA e
VINÍCIUS DA SILVA CORRÊA - 6º ANO A
Existiam no Egito antigo dois deuses muito
poderosos, Apophis, conhecido como senhor do caos
e Rá conhecido como Deus Sol. Certo dia Neite, a
mãe de Rá e de Apophis passou muito mau e teve
que ficar em repouso por alguns dias, semanas,
meses...
Certo dia, Rá e Apophis tiveram uma longa e
cansativa discussão:
- Ah! Finalmente apareceu – disse Rá – Não tem vergonha na cara mesmo heim.
- Do que você está falando?
- Não se faça de bobo! Você ficou um mês fora, sem ajudar a cuidar da nossa mãe...
E assim foi a noite inteira. Apophis ficou muito irritado e resolveu ir embora, e Rá, bem
indignado pois Apophis teve coragem de voltar depois de um mês e meio, também foi
embora. Chegando em casa sua mãe logo o chamou e disse:
- Que gritaria foi essa filho?
- Não foi nada mãe – disse Rá – vai ficar tudo bem, estou aqui com você e sempre vou
estar.
Passaram dois anos e Neite não resistiu e veio a falecer. Desde que Neite faleceu, Rá já
não é o mesmo e Apophis nunca mais foi visto. Após um ano da morte de Neite, Rá e
Apophis se reencontraram da pior maneira possível. Rá havia mudado de cidade para
começar uma vida nova, trocou todos seus móveis, roupas e sapatos. Na nova cidade,
ele se sentia muito observado, mas quando olhava não havia nada.
Na cidade que ele se mudou, havia regras, as quais ele não respeitava, e o comandante
da cidade, que criou as regras, ficava muito irritado, pois todos os dias ele infernizava a
vida do chefe; Até que um dia ele resolveu conhecer esse homem pessoalmente.
- Apophis? – disse Rá – O que faz aqui?
- Rá!? Parece que o destino nos reencontrou...
- Vamos mata-lo logo pela manhã – disse Apophis a seu servo.
E no outro dia Rá já não tinha mais vida.
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A história do deus Seth
Autores: CYARA BHEATRIZ BONIFÁCIO SILVA, Fábio, KAUÃ RIBEIRO ROCHA Ribeiro,
ALDRIN ISAAC ATAGUA PENA e MIGUEL ARTHUR SILVA BARBOSA - 6º Ano A
As citações mais famosas do deus Seth na mitologia egípcia envolvem suas disputas
travadas com sei irmão deus Osíris e seu sobrinho Hórus. Essa história se inicia com o
fato de que Osíris e sua esposa Isis, eram os reis da terra dos humanos, entendida como
o antigo Egito. O reinado de Osíris e Isis era extremamente popular e eles ficaram
famosos por passar importantes conhecimentos à humanidade.
No entanto a popularidade deles incomodava muito o deus Seth, gerando ciúmes e
inveja no deus do caos e das tempestades. Para piorar a situação, o sucesso de Osíris era
tão grande que até a esposa de Seth, Neftís, se atraia por ele. Fazendo com que, numa
ocasião a deusa Nefitís se disfarçou de Isis e se deitou com Osíris, gerando o deus
Anúbis. Isso enfureceu muito o deus Seth, fazendo com que ele planejasse assassinar o
próprio irmão.
12
Seth elaborou um plano para assassinar seu irmão Osíris: Seth preparou uma festa, onde
convidou Osíris, e num determinado momento ele mostrou um magnifico sarcófago,
convenceu Osíris a entrar dentro dele e o trancou, lançando-o nas profundezas do rio
Nilo, o sarcófago é levado para Biblos na Fenícia, porém Isis encontra o corpo do
marido e esconde. Mas isso enraivece ainda mais Seth, que procura pelo corpo de Osíris
e o esquarteja em 14 partes, espalhando-as por todo Nilo. Isis recolhe as partes do corpo
de seu marido e com ajuda de Toth junta as partes de Osíris e o ressuscita dos mortos,
porém ele não pertencia mais ao mundo dos vivos, e assim parte para o Duat (mundo
dos mortos), onde se torna governador e juiz das almas dos que morrem.
Porém, Isis tem um filho com Osíris: o deus Hórus, que trava uma luta contra Seth para
vingar seu pai. A luta dos dois é devastadora e perdura por anos e anos, existem versões
dessa história em que Seth é morto por Hórus e outras versões em que é banido para o
nun (aguas primordiais), onde permanece vigilante junto a Rá, numa eterna luta contra
Apophis.
13
Mito da Medusa
Autores: RYAN GABRIEL FERREIRA MORAIS
SANTOS, CARLOS EDUARDO SALATIEL ISABEL
DA SILVA, JOÃO GABRIEL COSTA PARDIM DE
OLIVEIRA e WILLIAN KENAY GOMES SILVA
CAMPOS – 6º Ano B
A medusa é uma figura da mitologia grega,
geralmente retratada como uma criatura com
serpentes no lugar de cabelos e cujo olhar
transforma pessoas em pedras. Ela era uma das
três gorgonas, possuía duas irmãs imortais:
Esteno e Euríale, eram monstruosas conhecidas
por sua aparência assustadora e horrenda, tendo
poderes mágicos.
Segundo a lenda, a medusa era originalmente uma bela mulher, mas acabou sendo
transformada em um monstro por Atenas, a deusa da sabedoria, como punição por
desonrar seu templo, ao ter um encontro amoroso com Poseidon dentro dele.
Qualquer um que olhasse diretamente nos olhos da medusa seria transformado em pedra
instantaneamente. No mito Medusa foi morta pelo herói Perseu, que a encontrou
dormindo e a decapitou.
A história da Medusa é frequentemente citada em várias obras de artes, literatura e
cultura pop ao longo dos anos. Ela também é vista como um símbolo do poder feminino
e mistério. Lembre-se de que essas são histórias míticas e lendárias, e não fatos
históricos.
14
15
Hércules
Autores: KAUÃ DENNER CAMILO CAMPOS, KAWAN VINICIUS BARBOSA
e LUANA RIBEIRO CORRÊA – 6º Ano B
Hércules era um semideus, filho de um Deus do Olimpo e de uma mortal. Seu pai era
Zeus e sua mãe, Alcmena, uma mortal que havia sido enganada por Zeus, quando ele
assumiu a forma do marido dela, fazendo com que ela se deitasse com ele.
A vida de Hércules ficou marcada por sua inimizade com a deusa Hera, esposa de Zeus,
que sentia muito ciúmes de seu marido e do caso que ele teve com a má de Hércules.
Hera atrasou o nascimento de Hércules e, quando ele nasceu, enviou duas serpentes para
matá-lo em seu berço. Ele por sua vez deu uma demonstração de sua grande força,
sobrevivendo ao ataque, quando esmagou e matou as duas cobras.
Hércules tinha uma família, formada por seus vários filhos com sua esposa Megara,
filha de Areoste, rei de ????. Um dia Hércules foi levado à loucura por um
encantamento de Hera, e durante seu surto, enxergou que sua mulher e filhos eram
inimigos de batalha, assassinando toda a sua família. Depois que ele percebeu o que
havia feito, a tristeza tomou conta dele.
Ele então passou a se culpar, e foi pedir conselho a Apolo, que lhe disse para procurar
Euristeu, que para o azar de Hércules, seu primo havia sido convencido por Hera a
solicitar a realização de trabalhos mais difíceis, então foram listados os doze trabalhos:
1 Matar o Leão de Nemeia;
2 Matar a Hidra de Lerna;
3 Capturar a corça de Cerineia;
4 Capturar o javali de Erimanto;
5 Limpar os estábulos de Aúgias;
6 Matar as aves do lago Estínfalo;
7 Matar o touro de Creta;
8 Capturar os cavalos de Diomedes;
9 Roubar o cinturão de Hipólita, a rainha das Amazonas;
10 Capturar o gado de Gerião;
11 Capturar os pomos de ouro do Jardim das Hespérides
12 Capturar o cão de Hades, Cérbero.
16
Hercules cumpre todos os desafios, um tempo depois ele conhece Dejanira, casou-se
com ela e tiveram um casamento feliz. Um dia ambos faziam uma viagem, quando
precisaram atravessar um rio, Hercules atravessou o rio nadando e pagou para que sua
esposa fosse levada até a outra margem por Nésus, um centauro. Nésus tentou
sequestrar Dejanira, mas foi atingido por uma flecha lançada por Hércules. Enquanto
morria, o centauro orientou Dejanira a guardar um pouco de seu sangue, alegando que
ele era capaz de garantir que Hércules a amasse para sempre.
Tempos depois Dejanira foi abalada por alguns boatos de que Hércules estava
apaixonado por uma bela mulher chamada Lole, Dejanira resolveu banhar uma roupa de
seu marido no sangue do centauro, e quando Hércules vestiu as roupas, e o contato com
ela fez com que sua pele imediatamente se queimasse, quando Dejanira percebeu o que
tinha feito, entrou em um profundo arrependimento, decidindo se matar.
Quando soube, Hércules construiu uma grande fogueira, amarrou-se nela e pediu a seu
amigo Filoctetes ateasse fogo ao seu corpo. O fogo consumiu o corpo terrestre do herói,
mas sua parte divina ascendeu ao Monte Olimpo, onde passou a residir.
17
Faraó: o deus vivo
Autores: ANA CLARA FURTADO ROSA, MARIA EDUARDA WANE SILVA SOUSA,
EVELYN CABRAL DO CARMO e NAUANNY EVANGELISTA DA SILVA – 6º Ano B
Na história do Egito Antigo, a formação de um império centralizado teve marcante
presença nos diversos instantes que organizaram a formação e a trajetória da sociedade
e das instituições políticas desta população. Antes que fosse originada tal forma de
governo, os egípcios organizavam-se em torno da autoridade dos nomarcas, chefes
locais que tinham por função conduzir as atividades econômicas, políticas e
administrativas de uma determinada comunidade.
Contudo, a ampliação dessas comunidades, também conhecidas como nomos,
estabeleceu a integração de vários povos que antes viviam de forma independente.
Dessa maneira, se instituía um tipo de integração que extrapolou a necessidade de
desenvolvimento da agricultura e abriu caminho para a circulação de produtos e pessoas
ao longo do território egípcio. Paralelamente, sob o âmbito político, a figura do nomarca
não mais detinha as condições necessárias para ordenar as tarefas de toda sociedade.
Foi nesse contexto em que o Egito Antigo foi primeiramente organizado por dois reinos
distintos: o Alto Egito ou Terra do Sul e o Baixo Egito ou Terra do Norte. Essa primeira
experiência política de traço mais centralizador atingiu seu ápice quando o rei do Alto
Egito, Menés I, realizou o processo de unificação política que o transformou no
primeiro faraó da história do Antigo Egito. A partir de então, por volta de 3200 a.C.,
uma nova fase da história política dos egípcios dava seus primeiros passos.
O faraó era um governante com amplos poderes dentro do território egípcio. Graças aos
poderes a ele investidos, poderia colocar a maioria da população sob o seu comando por
meio do eficiente sistema de trabalho servil que organizava tal sociedade. Sendo o
Estado o único proprietário de terras, o faraó era responsável pela condução das
atividades agrícolas de toda nação. Além disso, também cabia a ele orientar quais
seriam as obras públicas e demais construções a serem executadas pelos servos.
18
A Caixa de Pandora
Autores: EMANUELLY MIRANDA SANTOS DA NATIVIDADE, EVELYN MARIANE
OLIVEIRA SANTOS e CAMILA OLIVEIRA DE SOUZA – 6º Ano B
Era uma vez a caixa da pandora que antigamente eles se consideravam como presente
de jesus. Ela foi criada com o objetivo de Zeus vingar da humanidade e de prometer por
este ter roubado o fogo dos deuses. Casou-se com Epmeteu irmão de prometeu e abriu
uma caixa que continha diversos males, espalhando-os pelo planeta. Epmeteu pediu
para Pandora não abrir caixa, mas, tomada pela curiosidade, não resistiu. Ao abrir a
caixa na frente de seu marido, Pandora liberou todos os males que ate hoje aflingem a
humanidade, como os desentendimentos, as guerras e as doenças. Ela ainda tentou
fechar a caixa, mais só conseguiu prender as esperança.
O mito da caixa de pandora explica a criação da mulher, suas fraquezas, tal como todos
os males resistentes. Desde a sua origem o mito tem um caráter social. de acordo com a
mitologia grega com a caixa de Pandora é um objeto extraordinário em que os deuses
colocaram todas as desgraças do mundo. A caixa continha as guerras, doenças físicas e
da alma e a discórdia. No entanto, esse baú também tinha um dom a esperança. O mito
da caixa de pandora explica a criação da mulher, suas qualidades e suas fraquezas, tal
como todos os males existentes no mundo. Desde a sua origem o mito tem um caráter.
Neste caso, a caixa de Pandora passou a representar a maldade que pode vir dela, a
desobediência e a curiosidade que prejudica o ser humano.
19
A lenda da deusa Isis
Autores: JULIANA FARIA MOURÃO, RICHEL OLIVEIRA DE ARAÚJO e WILLIANE
VITORIA DA SILVA – 6º Ano B
Era uma vez uma deusa que se chamava Isis, era a mãe de todos os faraós junto com seu
marido, o deus Osíris. Juntos eles ensinaram a medicina e a agricultura à humanidade.
Isis era conhecida como a deusa doadora da vida e protetora dos mortos, a deusa Ísis era
casada com seu irmão, o deus Osíris, e eles governaram a terra por um período de paz e
muita prosperidade.
Era uma das divindades mais cultuadas na religiosidade egípcia. Ela também teve um
papel de protagonismo por volta do primeiro milênio antes de Cristo, associada com os
faraós no Egito antigo. O mais legal sobre a deusa Isis e seus cultos, é que, apesar de
terem surgido em alguns momentos do império antigo século XXVII a.C., seu culto se
espalhou entre outros povos além do Egito, como os romanos e os gregos. O principal
santuário dedicado a Isis ficava em uma Behbeit el-Harbor. A deusa só perdeu sua fama
por vota do século VI d.C. e inicialmente era conhecida como Eset, o nome Isis é o
nome pelo qual a conhecemos ultimamente.
Isis um dia estava muito feliz até que ela achou o corpo de seu marido Osíris que foi
assassinado por Set e acabou o ressuscitando. Isis também tem um filho chamado
Hórus, o deus falcão. Hórus depois de muitos anos acabou-se vingando da morte de seu
pai, e segundo a tradição no Egito antigo, ele era o deus que se encarnava junto aos
faraós que governavam o Egito na antiguidade.
20
21
22
Guerra de Troia
Autores: MIGUEL FRANCISCO DE OLIVEIRA LOPES,
SAMUEL FERREIRA RAMOS, ÍCARO DIAS TEIXEIRA e
PEDRO MIGUEL FERREIRA BEIRIGO – 6º Ano C
A guerra de Troia foi um conflito militar envolvendo
gregos e troianos entre os séculos XIII e XII a. C. De
acordo com o poeta grego Homero, que narrou sobre a
guerra em seu livro Ilíada, o motivo da guerra foi o rapto
de Helena, a bela esposa do rei espartano Menelau, por
Paris, príncipe troiano. A Guerra de Troia foi a luta entre
gregos e troianos, iniciada após o rapto de Helena, esposa
de Menelau, rei de espartano. A guerra teve a duração de
dez anos
Segundo a lenda, a guerra teria se originado a partir de uma disputa entre as deusas
Hera, Atena e Afrodite, após Éris, a deusa da discórdia, dar a elas o pomo de ouro,
também conhecido como "Pomo da Discórdia", marcado para "a mais bela". Zeus
mandou as deusas para Páris, que julgou Afrodite como a mais bela. Em troca, Afrodite
fez Helena, a mais bonita de todas as mulheres e esposa do rei grego Menelau, se
apaixonar por Páris, que então a levou para Troia. Agamenão, rei de Micenas e irmão de
Menelau, reuniu os aqueus (gregos), liderou uma expedição contra Troia e cercou a
cidade por dez anos, como uma represália pelo insulto de Páris. Após a morte de muitos
heróis, incluindo Aquiles e Ájax (entre os gregos) e Heitor e Páris (entre os troianos), a
cidade caiu após a introdução do "Cavalo de Troia". Os aqueus massacraram os troianos
(exceto as mulheres e crianças, tomados como escravos) e dessacraram seus templos,
invocando assim a fúria dos deuses. Poucos dos aqueus conseguiram retornar para casa
e muitos tiveram que achar novos lares, fundando novas colônias. Os romanos
afirmavam traçar suas origens a Eneias, um troiano filho de Afrodite, que teria levado
os sobreviventes de Troia até a região que hoje é conhecida como Itália.
Os gregos antigos acreditavam que Troia era localizada próxima de Dardanelos e que a
guerra troiana era um evento histórico datado dentre os séculos XIII e XII a.C., mas até
meados do século XIX da Era Cristã a cidade e os acontecimentos do conflito eram
considerados "não históricos". Em 1868, contudo, o arqueólogo britânico Frank Calvert
23
convenceu o arqueólogo alemão Heinrich Schliemann de que Troia era uma cidade real
que estava localizada em Hisarlik, na atual Turquia. Baseado nas escavações de
Schliemann e outros estudiosos, os acadêmicos agora acreditam na veracidade histórica
de uma cidade-estado grega chamada Troia, mas ainda levantam dúvidas sobre a guerra
em si.
Se os eventos narrados por Homero e a lenda envolta a respeito da "Guerra de Troia"
têm algum fundamento histórico, ainda é motivo de debates entre acadêmicos. Muitos
estudiosos e historiadores acreditam que há uma base histórica para a guerra, com os
contos Homéricos sendo, na verdade, uma coletânea de cercos e expedições militares
feitas pelos gregos micênicos durante a Idade do Bronze. Historiadores indicam que a
guerra, se ocorreu, teria acontecido entre os séculos XII e XI a.C., fazendo referência às
datas dadas por Eratóstenes, 1194–1184 a.C., que corresponde as evidências
arqueológicas encontradas nas ruínas de Troia VII.
24
25
Teseu e o Minotauro
Autores: MURILO DUARTE DIAS RIBEIRO, GABRIEL DAS CHAGAS CARVALHO,
MIGUEL HENRIQUE CANEDO MARTINS T. e MATHEUS LOPES DE ASSIS – 6ºAno C
Nos mitos gregos, a história do minotauro se inicia com a de luta travada entre os
príncipes Minos, Radamanto e Sarpedão pelo trono de Creta, depois que o pai deles
faleceu. Minos assumiu o trono após ter ajuda de Poseidon, que fez com que seus
irmãos cedessem o trono a ele.
Poseidon havia dado um belo touro para que Minos sacrificasse em homenagem ao
Deus dos mares. Envaidecido por tornar-se rei de Creta, Minos decidiu perseguir seus
irmãos, expulsando-os e optando por não cumprir o prometido com ao deus dos mares,
o que causou um grande problema e enfureceu Poseidon, Minos não só não sacrificou o
touro para Poseidon, mas matou outro touro qualquer no lugar. A punição que Minos
recebeu foi pesada, Posedon fez com que sua esposa de Minos, Pasífael se apaixonou
pelo touro e desejasse ter relação com ele, e para isso a rainha Pasífael pediu que
Dédalo e Ícaro construíssem uma vaca de madeira, o mais real possível para que ela
pudesse se relacionar com o touro.
Pasífael usou a vaca de madeira para enganar o touro dado por Poseidon, ela se
escondeu dentro da vaca de madeira e manteve relação com o touro, dessa relação
nasceu o minoutaro, meio humano e meio touro.
Sua mãe lhe deu um nome de Astério e foi por esse nome
que ele foi conhecido por toda ilha de Creta. Pasífael
cuidou do minatouro durante sua infância, mais o
problema surgiu à medida que ele foi crescendo e foi
ficando cada vez mais feroz, passou a se alimentar de
humanos, e por isso, o Rei Minos decidiu aprisiona-lo.
Minos ordenou que Ícaro e Dédalo construíssem um
labirinto para servir como casa de Minoutaros, impedindo
que o monstro fugisse.
Posteriormente, o Minoutaro foi colocado no labirinto e
era alimentado de sacrifícios de belos jovens e moças
virgens, que eram enviados por Atenas para Creta, como
punição pelo assassinato de seu filho Androgeu. A morte
26
de Androgeu foi motivada pela inveja dos Atenienses, pois
o filho de Minos era bom atleta.
Posteriormente um desses jovens atenienses enviados para sacrifício, Teseu, foi para
Creta convencido de que mataria o mostro e chegando lá foi auxiliado por Ariadne, filha
de Minos, ela ajudou Teseu nesta tarefa, pois se apaixonou por ele. Ariadne pediu ajuda
a Dédalo, sobre como derrotar o Minoutaro e como escapar do labirinto. Após ser
orientada, ela contou a Teseu o que ele deveria fazer, então ele entrou no labirinto com
uma corda amarrada na saída do labirinto e o objetivo disso era evitar que ele se
perdesse lá dentro. Teseu então procurou o Minoutaro no interior do labirinto e ao
encontrá-lo matou a criatura. Lição: não quebre uma promessa.
27
Anúbis e o guerreiro Allan
Autores: YASMIN KETLYN REIS SANTOS,
MARIANA EDUARDA DELFINO DE OLIVEIRA,
TAYNÁ DIAS DE OLIVEIRA, SOPHIA LOREN
DE OLIVEIRA SANTOS e MIGUEL RHYAN
SANTOS FERRERIA DE PAULA – 6º Ano C
Allan era um guerreiro que perdeu seus pais
quando era pequeno em uma guerra ele
morava com seus pais mais passou a morar
com sua vó em uma aldeia. O nome de sua avó
era Anny.
Quando Alan cresceu um deus conversou com todos os homens da aldeia para a guerra.
Os componentes eram muito difíceis de derrotar, tiveram que chamar outra tribo para
ajudá-los. Quando começaram a luta na guerra durou muito tempo vários guerreiro
morreram e Allan era um deles.
Quando sua avó Anny ficou sabendo da morte de seu único neto, ficou muito triste. E
desde então Anny começou a ficar muito, mas muito doente e ela infelizmente faleceu.
As pessoas da aldeia não sabia o que fazer com a herança e não tinha nenhum parente
dela e pensaram em repartir sua herança com cada pessoa de sua aldeia, e assim todos
ficaram felizes. Depois que Allan morreu era a hora do seu julgamento para saber se ele
poderia ir para o mundo dos mortos. Ele buscado por Anúbis, que o levou até o
julgamento, onde estava o deus juiz Osíris, então ele foi aprovado e quando ele chegou
ao mundo dos mortos ele encontrou seu pai e sua mãe e depois sua avó.
28
A Lenda de Perseu
Autores: FABRÍCIA APARECIDA SANTANA FERNANDES, MARIA LUIZA MOREIRA
MONTEIRO, GABRIEL ALVES DOS SANTOS, GUILHERME HENRIQUE ESTEVES DOS
SANTOS e NÍCOLAS ERICK SANTOS GAMA – 6º Ano C
A princesa Danae era uma bela jovem, seu pai Acrísio, rei de Argos, consultou um dia
um oráculo, que lhe disse que sua filha não devia ser mãe, e segundo o oráculo, se ela
tivesse um filho, ele seria uma ameaça e poderia causar a morte de Acrísio.
Perseu era filho de Zeus e Danae, um dos heróis mais emblemáticos da mitologia grega,
considerado um semideus, seu pai Zeus é o deus dos deuses, e portanto o principal da
mitologia grega.
Após o aviso do oráculo, Acrísio resolveu trancar Danae numa torre bem alta, com o
intuito de ninguém se apaixonar por ela, no entanto, Zeus, ao vê-la na torre, se apaixona
por Danae. Para encontra-la ele se transforma numa nuvem dourada e vai ao seu
encontro. Após uma chuva dourada que recebeu, Danae ficou gravida de Zeus, dessa
união nasceu Perseu.
Quando o pai de Danae ficou sabendo, resolveu trancar a filha e Perseu numa arca e
lança-los no mar para assim os mata-los. Mas após dias a deriva, ambos foram
encontrados por um pescador que ofereceu ajuda e abrigo para os dois.
Perseu se tornou um grande guerreiro, e cumprindo a profecia do oráculo foi
responsável pela morte de Acrísio, rei da cidade de Argos. Ele também se tornou
famoso por ter assassinado e decapitado uma das três górgonas: a Medusa, mesmo que
para esse feito, tenha contado com a ajuda dos deuses.
29
30
Jasão e os Argonautas
Autores: JACKSON MANOEL MONTEIRO SILVA, MARIANA EDUARDA DELFINO DE
OLIVEIRA, LAUANE GABRIELLY SILVA BARBOSA, LUÍS GUSTAVO COSTA FERREIRA e
MARIA THEREZA DOS SANTOS - 6º ANO C
Os argonautas são personagens de mitologia gregas que teria ido
até Cólquida em busca do velocino de ouro. Os argonautas
compuseram uma expedição em busca do em busca do velocino
de ouro, a lá de ouro de um carneiro alado. Os argonautas na
lenda grega foram até atual Geórgia em busca do tosão de ouro.
Diante da grande aventura, Jasão reuniu mais de cinquenta
heróis gregos, enfrentando inúmeros desafios pelo caminho,
entre esses: a feiticeira Medeia, ou o dragão de várias cabeças
que guardava o velocino de ouro. O final do mito tem várias
versões, mas uma delas diz que o rei quebrou sua promessa e se
recusou a ceder o trono para Jasão.
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  • 1.
  • 2. Mitos e lendas da antiguidade Trabalho escolar realizado pelos estudantes das turmas dos sextos anos (A, B e C) do Ensino Fundamental 2, da Escola Municipal Dona Maria Rosa, como componente do projeto “Minha Cidade lê”. Divinópolis, MG 2023
  • 3. Apresentação do Livro O trabalho sobre mitos e lendas foi proposto em conjunto com o projeto “minha cidade lê”, como forma de incentivar a leitura e a procura por mitos e lendas que compõem o universo das histórias e culturas humanas. De maneira mais resumida, nossa proposta é fazer com que nossos/nossas estudantes compreendam os mitos e lendas como narrativas que buscam dimensionar e explicar o mundo, como uma perspectiva da construção da realidade, seja como um aspecto de cosmogonia (origem do mundo, do cosmos e da humanidade), um aspecto ético, moral, ou ainda sobre funcionamento da realidade, da construção de razão ou fé/religião de uma determinada cultura. É importante notar que os mitos e lendas em questão se vinculam à certas realidades sociais e culturais, isso é, essa coletânea de narrativas expõem e contribuem para a construção de aspectos morais, éticos e valorativos das sociedades que originalmente os produziu. Desta forma uma das perspectivas desse trabalho é a questão: qual a função social dos mitos e lendas para suas culturas? Muitos desses mitos, de povos antigos e indígenas, são também definidores de aspectos sociais e culturais de nossa sociedade, tendo premissas válidas até os dias de hoje, além de outros que se apresentam como curiosos e estranhos para nosso olhar atual. O objetivo desse projeto é que as turmas de sextos e sétimos anos da Escola Municipal Dona Maria Rosa, do município de Divinópolis MG pesquisassem sobre mitos e lendas ligados aos conteúdos estudados: os sextos anos estudando culturas e sociedades da antiguidade: Grécia e Egito antigo; e os sétimos anos estudando culturas indígenas brasileiras. Foi pedido aos/as estudantes que fizessem um breve resumo ou adaptação ou ainda uma narrativa baseada em aspectos e elementos do mito pesquisado, além de produzirem pelo menos duas imagens representando o mito ou lenda em questão. Dessa forma, esse material seria compilado no formato de livro, reunindo 14 narrativas para cada série, com seus respectivos temas e ilustrações representando essas narrativas. Esse material será compartilhado em formado digital e gratuito via QR-code, de maneira a democratizar o acesso de todas e todos os estudantes, professoras e professores, pais e responsáveis.
  • 4. Além desse material inicial, ficou definido estabelecer um momento de discussão acerca do papel desses mitos nos seus contextos sociais, culturais e históricos específicos, ou seja, como esses mitos estabelecem elementos ligados à moral, ética, religião, verdades, fé e constroem valores e regras. Essa discussão e as impressões dos grupos sobre suas experiências produtivas serão organizadas como um documentário, que também será compartilhado em formado digital e gratuito. Esperamos que a experiência com esse material seja tão agradável e construtiva como foi à realização desse trabalho. Gratidão eterna a todas e todos os estudantes das turmas dos sextos (A, B e C) e dos sétimos (A, B e C). Vocês acreditaram nesse trabalho e se dedicaram muito para que ele fosse realizado, esse livro é resultado desse enorme esforço! Parabéns. Prof. Izaac Erder
  • 5. SUMÁRIO ADÃO E EVA................................................................................................................06 Autores: Yasmim Vitória dos Santos, Rayane Ketlin Gomes dos Santos, Waleska Borges e Adrian Jeckson Rosa De Sousa – 6º Ano A. A LENDA DA FÊNIX...................................................................................................08 Autores: Davi Resende Pereira, Kauã Eduardo Oliveira Ferreira, Péricles Luceano Santos de Jesus, Kaylon Silva Passos dos Reis e Arthur de Morais Souza – 6º Ano A. A LENDA DE RÁ E APOPHIS....................................................................................10 Autores: Ana Laura Camila G. do Amaral, Sophia Grazielle Sousa Pereira, Yasmin Lorraine P. da Silva, Ana Júlia Ribeiro Correa e Vinícius da Silva Corrêa – 6º Ano A. A HISTÓRIA DO DEUS SETH...................................................................................12 Autores: Cyara Bheatriz Bonifácio Silva, Fábio, Kauã Ribeiro Rocha Ribeiro, Aldrin Isaac Atagua Pena e Miguel Arthur Silva Barbosa - 6º Ano A. MITO DA MEDUSA.....................................................................................................14 Autores: Ryan Gabriel Ferreira Morais Santos, Carlos Eduardo Salatiel Isabel da Silva, João Gabriel Costa P. de Oliveira e Willian Kenay Gomes Silva Campos – 6º Ano B. HÉRCULES...................................................................................................................16 Autores: Kauã Denner Camilo Campos, Kawan Vinicius Barbosa e Luana Ribeiro Corrêa – 6º Ano B. FARAÓ: O DEUS VIVO..............................................................................................18 Autores: Ana Clara Furtado Rosa, Maria Eduarda Wane Silva Sousa, Evelyn Cabral do Carmo e Nauanny Evangelista da Silva – 6º Ano B. A CAIXA DE PANDORA.............................................................................................19 Autores: Emanuelly Miranda Santos da Natividade, Evelyn Mariane Oliveira Santos e Camila Oliveira de Souza – 6º Ano B.
  • 6. A LENDA DA DEUSA ISIS.........................................................................................20 Autores: Juliana Faria Mourão, Richel O. de Araújo E Williane V. da Silva – 6º Ano B. GUERRA DE TROIA...................................................................................................23 Autores: Miguel Francisco de O. Lopes, Samuel Ferreira Ramos, Ícaro Dias Teixeira e Pedro Miguel Ferreira Beirigo – 6º Ano C. TESEU E O MINOTAURO..........................................................................................26 Autores: Murilo Duarte Dias Ribeiro, Gabriel das Chagas Carvalho, Miguel Henrique Canedo Martins Tavares e Matheus Lopes de Assis – 6º Ano C. ANÚBIS E O GUERREIRO ALLAN..........................................................................28 Autores: Yasmin Ketlyn Reis Santos, Mariana Eduarda Delfino de O., Tayná Dias de Oliveira, Sophia Loren de O. Santos e Miguel Rhyan S. Ferreira de Paula – 6º Ano C. A LENDA DE PERSEU................................................................................................29 Autores: Fabrícia Aparecida Santana Fernandes, Maria Luiza Moreira Monteiro, Gabriel Alves dos Santos, Guilherme Henrique Esteves dos Santos E Nícolas Erick Santos Gama – 6º Ano C. JASÃO E OS ARGONAUTAS.....................................................................................31 Autores: Jackson Manoel Monteiro Silva, Mariana Eduarda Delfino de Oliveira, Lauane Gabrielly Silva Barbosa, Luís Gustavo Costa Ferreira e Maria Thereza dos Santos – 6º Ano C.
  • 7. 6 Adão e Eva Autores: YASMIM VITÓRIA DOS SANTOS, RAYANE KETLIN GOMES DOS SANTOS, WALESKA BORGES e ADRIAN JECKSON ROSA DE SOUSA - 6º ANO A Adão e Eva foram as primeiras duas pessoas a vir a Terra e receber um corpo. Eles viviam como marido e mulher no jardim de éden, um paraíso onde não havia oposição, e, portanto não tinham entendimento do que era alegria ou tristeza, prazer ou dor. No relato bíblico da criação o mundo, no livro de Genesis, Eva desobedece à ordem de não comer o fruto da frondosa árvore do paraíso. Ela experimentou e gostou e acaba oferecendo-a Adão. A fruta acabou sendo descrita como maça. Como Adão e Eva comeram do fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal, o senhor expulsou-os do jardim do éden para o mundo como resultado de haverem comido o fruto proibido. Como Deus havia falado, eles se tornaram mortais. Adão teve que trabalhar duro toda a sua vida. O acesso à árvore da vida foi cortado, eles foram banidos do jardim do éden. A bíblia não específica o local exato onde Adão e Eva morreram, mas uma coisa é certa, não foi no jardim de éden, lembre-se que eles pecaram, Deus cortou o acesso deles a árvore da vida e os baniu do jardim. Esta história é resumida em confiança. Não devemos confiar em ninguém, pois Deus falou pra eles não comerem o fruto, mas Eva pecou. Acreditou na cobra e se ferro. Hoje temos muito disso, pensamos que a pessoa é de confiança e tudo mais, ela é só mais uma pessoa pra conversar e passar o tempo. Devemos confiar somente na nossa mãe e no nosso pai. Deus em primeiro lugar. Não confie e nem desconfie, o mundo é dos espertos. 06
  • 9. A Lenda da Fênix Autores: DAVI RESENDE PEREIRA, KAUÃ EDUARDO OLIVEIRA FERREIRA, PÉRICLES LUCEANO SANTOS DE JESUS, KAYLON SILVA PASSOS DOS REIS e ARTHUR DE MORAIS SOUZA- 6º ANO A Fênix, o pássaro flamejante maior que uma águia com penas douradas, podia, de acordo com a mitologia grega, alcançar as estrelas e ser confundida com o próprio sol. Também diz que sua lágrima, continha elementos medicinais e quem conseguiu pegar a sua lágrima, podia curar qualquer doença. O seu canto, era extremamente doce e à medida que ia chegando perto da morte, o canto ia ganhando tons de tristeza. Podendo chegar a ter 500 anos, quando morria, entrava em autocombustão, e das suas próprias cinzas, renascia cada vez mais forte. Esse mito grego foi inspirado em um mito egípcio, que falava de um pássaro chamado Benu, um pássaro que simbolizava a alma do Deus Há, O Deus do sol, que possuía um templo na cidade de Heliópolis. Esse pássaro era representado por uma ave cinza, que ao sentir a aproximação da morte, por ter cumprido o seu ciclo, vai até a cidade de Heliópolis, e pousava na pira de Há onde fazia a sua fogueira com Ramos de canela e ali, se queimava. Assim, feito o seu ciclo, ela renascia diferente, sendo igual a uma fênix. Sendo assim, eles achavam que o pássaro era símbolo da imortalidade. Essa ave foi conhecida por ser símbolo de força, renascimento e imortalidade, e é falado até hoje. Outra versão dela, dizia que a Fênix também ao chegar ao fim do seu ciclo voava até o seu ninho botava um ovo e ali morria. Renascendo de seu próprio ovo, uma nova Fênix, dessa vez, mais forte. Diziam também que se você conseguisse uma pena da Fênix, você teria muita sorte. 08
  • 10. 09
  • 11. A lenda de Rá e Apophis Autores: ANA LAURA CAMILA GONÇALVES DO AMARAL, SOPHIA GRAZIELLE SOUSA PEREIRA, YASMIN LORRAINE PEREIRA DA SILVA, ANA JÚLIA RIBEIRO CORREA e VINÍCIUS DA SILVA CORRÊA - 6º ANO A Existiam no Egito antigo dois deuses muito poderosos, Apophis, conhecido como senhor do caos e Rá conhecido como Deus Sol. Certo dia Neite, a mãe de Rá e de Apophis passou muito mau e teve que ficar em repouso por alguns dias, semanas, meses... Certo dia, Rá e Apophis tiveram uma longa e cansativa discussão: - Ah! Finalmente apareceu – disse Rá – Não tem vergonha na cara mesmo heim. - Do que você está falando? - Não se faça de bobo! Você ficou um mês fora, sem ajudar a cuidar da nossa mãe... E assim foi a noite inteira. Apophis ficou muito irritado e resolveu ir embora, e Rá, bem indignado pois Apophis teve coragem de voltar depois de um mês e meio, também foi embora. Chegando em casa sua mãe logo o chamou e disse: - Que gritaria foi essa filho? - Não foi nada mãe – disse Rá – vai ficar tudo bem, estou aqui com você e sempre vou estar. Passaram dois anos e Neite não resistiu e veio a falecer. Desde que Neite faleceu, Rá já não é o mesmo e Apophis nunca mais foi visto. Após um ano da morte de Neite, Rá e Apophis se reencontraram da pior maneira possível. Rá havia mudado de cidade para começar uma vida nova, trocou todos seus móveis, roupas e sapatos. Na nova cidade, ele se sentia muito observado, mas quando olhava não havia nada. Na cidade que ele se mudou, havia regras, as quais ele não respeitava, e o comandante da cidade, que criou as regras, ficava muito irritado, pois todos os dias ele infernizava a vida do chefe; Até que um dia ele resolveu conhecer esse homem pessoalmente. - Apophis? – disse Rá – O que faz aqui? - Rá!? Parece que o destino nos reencontrou... - Vamos mata-lo logo pela manhã – disse Apophis a seu servo. E no outro dia Rá já não tinha mais vida. 10
  • 12. 11
  • 13. A história do deus Seth Autores: CYARA BHEATRIZ BONIFÁCIO SILVA, Fábio, KAUÃ RIBEIRO ROCHA Ribeiro, ALDRIN ISAAC ATAGUA PENA e MIGUEL ARTHUR SILVA BARBOSA - 6º Ano A As citações mais famosas do deus Seth na mitologia egípcia envolvem suas disputas travadas com sei irmão deus Osíris e seu sobrinho Hórus. Essa história se inicia com o fato de que Osíris e sua esposa Isis, eram os reis da terra dos humanos, entendida como o antigo Egito. O reinado de Osíris e Isis era extremamente popular e eles ficaram famosos por passar importantes conhecimentos à humanidade. No entanto a popularidade deles incomodava muito o deus Seth, gerando ciúmes e inveja no deus do caos e das tempestades. Para piorar a situação, o sucesso de Osíris era tão grande que até a esposa de Seth, Neftís, se atraia por ele. Fazendo com que, numa ocasião a deusa Nefitís se disfarçou de Isis e se deitou com Osíris, gerando o deus Anúbis. Isso enfureceu muito o deus Seth, fazendo com que ele planejasse assassinar o próprio irmão. 12
  • 14. Seth elaborou um plano para assassinar seu irmão Osíris: Seth preparou uma festa, onde convidou Osíris, e num determinado momento ele mostrou um magnifico sarcófago, convenceu Osíris a entrar dentro dele e o trancou, lançando-o nas profundezas do rio Nilo, o sarcófago é levado para Biblos na Fenícia, porém Isis encontra o corpo do marido e esconde. Mas isso enraivece ainda mais Seth, que procura pelo corpo de Osíris e o esquarteja em 14 partes, espalhando-as por todo Nilo. Isis recolhe as partes do corpo de seu marido e com ajuda de Toth junta as partes de Osíris e o ressuscita dos mortos, porém ele não pertencia mais ao mundo dos vivos, e assim parte para o Duat (mundo dos mortos), onde se torna governador e juiz das almas dos que morrem. Porém, Isis tem um filho com Osíris: o deus Hórus, que trava uma luta contra Seth para vingar seu pai. A luta dos dois é devastadora e perdura por anos e anos, existem versões dessa história em que Seth é morto por Hórus e outras versões em que é banido para o nun (aguas primordiais), onde permanece vigilante junto a Rá, numa eterna luta contra Apophis. 13
  • 15. Mito da Medusa Autores: RYAN GABRIEL FERREIRA MORAIS SANTOS, CARLOS EDUARDO SALATIEL ISABEL DA SILVA, JOÃO GABRIEL COSTA PARDIM DE OLIVEIRA e WILLIAN KENAY GOMES SILVA CAMPOS – 6º Ano B A medusa é uma figura da mitologia grega, geralmente retratada como uma criatura com serpentes no lugar de cabelos e cujo olhar transforma pessoas em pedras. Ela era uma das três gorgonas, possuía duas irmãs imortais: Esteno e Euríale, eram monstruosas conhecidas por sua aparência assustadora e horrenda, tendo poderes mágicos. Segundo a lenda, a medusa era originalmente uma bela mulher, mas acabou sendo transformada em um monstro por Atenas, a deusa da sabedoria, como punição por desonrar seu templo, ao ter um encontro amoroso com Poseidon dentro dele. Qualquer um que olhasse diretamente nos olhos da medusa seria transformado em pedra instantaneamente. No mito Medusa foi morta pelo herói Perseu, que a encontrou dormindo e a decapitou. A história da Medusa é frequentemente citada em várias obras de artes, literatura e cultura pop ao longo dos anos. Ela também é vista como um símbolo do poder feminino e mistério. Lembre-se de que essas são histórias míticas e lendárias, e não fatos históricos. 14
  • 16. 15
  • 17. Hércules Autores: KAUÃ DENNER CAMILO CAMPOS, KAWAN VINICIUS BARBOSA e LUANA RIBEIRO CORRÊA – 6º Ano B Hércules era um semideus, filho de um Deus do Olimpo e de uma mortal. Seu pai era Zeus e sua mãe, Alcmena, uma mortal que havia sido enganada por Zeus, quando ele assumiu a forma do marido dela, fazendo com que ela se deitasse com ele. A vida de Hércules ficou marcada por sua inimizade com a deusa Hera, esposa de Zeus, que sentia muito ciúmes de seu marido e do caso que ele teve com a má de Hércules. Hera atrasou o nascimento de Hércules e, quando ele nasceu, enviou duas serpentes para matá-lo em seu berço. Ele por sua vez deu uma demonstração de sua grande força, sobrevivendo ao ataque, quando esmagou e matou as duas cobras. Hércules tinha uma família, formada por seus vários filhos com sua esposa Megara, filha de Areoste, rei de ????. Um dia Hércules foi levado à loucura por um encantamento de Hera, e durante seu surto, enxergou que sua mulher e filhos eram inimigos de batalha, assassinando toda a sua família. Depois que ele percebeu o que havia feito, a tristeza tomou conta dele. Ele então passou a se culpar, e foi pedir conselho a Apolo, que lhe disse para procurar Euristeu, que para o azar de Hércules, seu primo havia sido convencido por Hera a solicitar a realização de trabalhos mais difíceis, então foram listados os doze trabalhos: 1 Matar o Leão de Nemeia; 2 Matar a Hidra de Lerna; 3 Capturar a corça de Cerineia; 4 Capturar o javali de Erimanto; 5 Limpar os estábulos de Aúgias; 6 Matar as aves do lago Estínfalo; 7 Matar o touro de Creta; 8 Capturar os cavalos de Diomedes; 9 Roubar o cinturão de Hipólita, a rainha das Amazonas; 10 Capturar o gado de Gerião; 11 Capturar os pomos de ouro do Jardim das Hespérides 12 Capturar o cão de Hades, Cérbero. 16
  • 18. Hercules cumpre todos os desafios, um tempo depois ele conhece Dejanira, casou-se com ela e tiveram um casamento feliz. Um dia ambos faziam uma viagem, quando precisaram atravessar um rio, Hercules atravessou o rio nadando e pagou para que sua esposa fosse levada até a outra margem por Nésus, um centauro. Nésus tentou sequestrar Dejanira, mas foi atingido por uma flecha lançada por Hércules. Enquanto morria, o centauro orientou Dejanira a guardar um pouco de seu sangue, alegando que ele era capaz de garantir que Hércules a amasse para sempre. Tempos depois Dejanira foi abalada por alguns boatos de que Hércules estava apaixonado por uma bela mulher chamada Lole, Dejanira resolveu banhar uma roupa de seu marido no sangue do centauro, e quando Hércules vestiu as roupas, e o contato com ela fez com que sua pele imediatamente se queimasse, quando Dejanira percebeu o que tinha feito, entrou em um profundo arrependimento, decidindo se matar. Quando soube, Hércules construiu uma grande fogueira, amarrou-se nela e pediu a seu amigo Filoctetes ateasse fogo ao seu corpo. O fogo consumiu o corpo terrestre do herói, mas sua parte divina ascendeu ao Monte Olimpo, onde passou a residir. 17
  • 19. Faraó: o deus vivo Autores: ANA CLARA FURTADO ROSA, MARIA EDUARDA WANE SILVA SOUSA, EVELYN CABRAL DO CARMO e NAUANNY EVANGELISTA DA SILVA – 6º Ano B Na história do Egito Antigo, a formação de um império centralizado teve marcante presença nos diversos instantes que organizaram a formação e a trajetória da sociedade e das instituições políticas desta população. Antes que fosse originada tal forma de governo, os egípcios organizavam-se em torno da autoridade dos nomarcas, chefes locais que tinham por função conduzir as atividades econômicas, políticas e administrativas de uma determinada comunidade. Contudo, a ampliação dessas comunidades, também conhecidas como nomos, estabeleceu a integração de vários povos que antes viviam de forma independente. Dessa maneira, se instituía um tipo de integração que extrapolou a necessidade de desenvolvimento da agricultura e abriu caminho para a circulação de produtos e pessoas ao longo do território egípcio. Paralelamente, sob o âmbito político, a figura do nomarca não mais detinha as condições necessárias para ordenar as tarefas de toda sociedade. Foi nesse contexto em que o Egito Antigo foi primeiramente organizado por dois reinos distintos: o Alto Egito ou Terra do Sul e o Baixo Egito ou Terra do Norte. Essa primeira experiência política de traço mais centralizador atingiu seu ápice quando o rei do Alto Egito, Menés I, realizou o processo de unificação política que o transformou no primeiro faraó da história do Antigo Egito. A partir de então, por volta de 3200 a.C., uma nova fase da história política dos egípcios dava seus primeiros passos. O faraó era um governante com amplos poderes dentro do território egípcio. Graças aos poderes a ele investidos, poderia colocar a maioria da população sob o seu comando por meio do eficiente sistema de trabalho servil que organizava tal sociedade. Sendo o Estado o único proprietário de terras, o faraó era responsável pela condução das atividades agrícolas de toda nação. Além disso, também cabia a ele orientar quais seriam as obras públicas e demais construções a serem executadas pelos servos. 18
  • 20. A Caixa de Pandora Autores: EMANUELLY MIRANDA SANTOS DA NATIVIDADE, EVELYN MARIANE OLIVEIRA SANTOS e CAMILA OLIVEIRA DE SOUZA – 6º Ano B Era uma vez a caixa da pandora que antigamente eles se consideravam como presente de jesus. Ela foi criada com o objetivo de Zeus vingar da humanidade e de prometer por este ter roubado o fogo dos deuses. Casou-se com Epmeteu irmão de prometeu e abriu uma caixa que continha diversos males, espalhando-os pelo planeta. Epmeteu pediu para Pandora não abrir caixa, mas, tomada pela curiosidade, não resistiu. Ao abrir a caixa na frente de seu marido, Pandora liberou todos os males que ate hoje aflingem a humanidade, como os desentendimentos, as guerras e as doenças. Ela ainda tentou fechar a caixa, mais só conseguiu prender as esperança. O mito da caixa de pandora explica a criação da mulher, suas fraquezas, tal como todos os males resistentes. Desde a sua origem o mito tem um caráter social. de acordo com a mitologia grega com a caixa de Pandora é um objeto extraordinário em que os deuses colocaram todas as desgraças do mundo. A caixa continha as guerras, doenças físicas e da alma e a discórdia. No entanto, esse baú também tinha um dom a esperança. O mito da caixa de pandora explica a criação da mulher, suas qualidades e suas fraquezas, tal como todos os males existentes no mundo. Desde a sua origem o mito tem um caráter. Neste caso, a caixa de Pandora passou a representar a maldade que pode vir dela, a desobediência e a curiosidade que prejudica o ser humano. 19
  • 21. A lenda da deusa Isis Autores: JULIANA FARIA MOURÃO, RICHEL OLIVEIRA DE ARAÚJO e WILLIANE VITORIA DA SILVA – 6º Ano B Era uma vez uma deusa que se chamava Isis, era a mãe de todos os faraós junto com seu marido, o deus Osíris. Juntos eles ensinaram a medicina e a agricultura à humanidade. Isis era conhecida como a deusa doadora da vida e protetora dos mortos, a deusa Ísis era casada com seu irmão, o deus Osíris, e eles governaram a terra por um período de paz e muita prosperidade. Era uma das divindades mais cultuadas na religiosidade egípcia. Ela também teve um papel de protagonismo por volta do primeiro milênio antes de Cristo, associada com os faraós no Egito antigo. O mais legal sobre a deusa Isis e seus cultos, é que, apesar de terem surgido em alguns momentos do império antigo século XXVII a.C., seu culto se espalhou entre outros povos além do Egito, como os romanos e os gregos. O principal santuário dedicado a Isis ficava em uma Behbeit el-Harbor. A deusa só perdeu sua fama por vota do século VI d.C. e inicialmente era conhecida como Eset, o nome Isis é o nome pelo qual a conhecemos ultimamente. Isis um dia estava muito feliz até que ela achou o corpo de seu marido Osíris que foi assassinado por Set e acabou o ressuscitando. Isis também tem um filho chamado Hórus, o deus falcão. Hórus depois de muitos anos acabou-se vingando da morte de seu pai, e segundo a tradição no Egito antigo, ele era o deus que se encarnava junto aos faraós que governavam o Egito na antiguidade. 20
  • 22. 21
  • 23. 22
  • 24. Guerra de Troia Autores: MIGUEL FRANCISCO DE OLIVEIRA LOPES, SAMUEL FERREIRA RAMOS, ÍCARO DIAS TEIXEIRA e PEDRO MIGUEL FERREIRA BEIRIGO – 6º Ano C A guerra de Troia foi um conflito militar envolvendo gregos e troianos entre os séculos XIII e XII a. C. De acordo com o poeta grego Homero, que narrou sobre a guerra em seu livro Ilíada, o motivo da guerra foi o rapto de Helena, a bela esposa do rei espartano Menelau, por Paris, príncipe troiano. A Guerra de Troia foi a luta entre gregos e troianos, iniciada após o rapto de Helena, esposa de Menelau, rei de espartano. A guerra teve a duração de dez anos Segundo a lenda, a guerra teria se originado a partir de uma disputa entre as deusas Hera, Atena e Afrodite, após Éris, a deusa da discórdia, dar a elas o pomo de ouro, também conhecido como "Pomo da Discórdia", marcado para "a mais bela". Zeus mandou as deusas para Páris, que julgou Afrodite como a mais bela. Em troca, Afrodite fez Helena, a mais bonita de todas as mulheres e esposa do rei grego Menelau, se apaixonar por Páris, que então a levou para Troia. Agamenão, rei de Micenas e irmão de Menelau, reuniu os aqueus (gregos), liderou uma expedição contra Troia e cercou a cidade por dez anos, como uma represália pelo insulto de Páris. Após a morte de muitos heróis, incluindo Aquiles e Ájax (entre os gregos) e Heitor e Páris (entre os troianos), a cidade caiu após a introdução do "Cavalo de Troia". Os aqueus massacraram os troianos (exceto as mulheres e crianças, tomados como escravos) e dessacraram seus templos, invocando assim a fúria dos deuses. Poucos dos aqueus conseguiram retornar para casa e muitos tiveram que achar novos lares, fundando novas colônias. Os romanos afirmavam traçar suas origens a Eneias, um troiano filho de Afrodite, que teria levado os sobreviventes de Troia até a região que hoje é conhecida como Itália. Os gregos antigos acreditavam que Troia era localizada próxima de Dardanelos e que a guerra troiana era um evento histórico datado dentre os séculos XIII e XII a.C., mas até meados do século XIX da Era Cristã a cidade e os acontecimentos do conflito eram considerados "não históricos". Em 1868, contudo, o arqueólogo britânico Frank Calvert 23
  • 25. convenceu o arqueólogo alemão Heinrich Schliemann de que Troia era uma cidade real que estava localizada em Hisarlik, na atual Turquia. Baseado nas escavações de Schliemann e outros estudiosos, os acadêmicos agora acreditam na veracidade histórica de uma cidade-estado grega chamada Troia, mas ainda levantam dúvidas sobre a guerra em si. Se os eventos narrados por Homero e a lenda envolta a respeito da "Guerra de Troia" têm algum fundamento histórico, ainda é motivo de debates entre acadêmicos. Muitos estudiosos e historiadores acreditam que há uma base histórica para a guerra, com os contos Homéricos sendo, na verdade, uma coletânea de cercos e expedições militares feitas pelos gregos micênicos durante a Idade do Bronze. Historiadores indicam que a guerra, se ocorreu, teria acontecido entre os séculos XII e XI a.C., fazendo referência às datas dadas por Eratóstenes, 1194–1184 a.C., que corresponde as evidências arqueológicas encontradas nas ruínas de Troia VII. 24
  • 26. 25
  • 27. Teseu e o Minotauro Autores: MURILO DUARTE DIAS RIBEIRO, GABRIEL DAS CHAGAS CARVALHO, MIGUEL HENRIQUE CANEDO MARTINS T. e MATHEUS LOPES DE ASSIS – 6ºAno C Nos mitos gregos, a história do minotauro se inicia com a de luta travada entre os príncipes Minos, Radamanto e Sarpedão pelo trono de Creta, depois que o pai deles faleceu. Minos assumiu o trono após ter ajuda de Poseidon, que fez com que seus irmãos cedessem o trono a ele. Poseidon havia dado um belo touro para que Minos sacrificasse em homenagem ao Deus dos mares. Envaidecido por tornar-se rei de Creta, Minos decidiu perseguir seus irmãos, expulsando-os e optando por não cumprir o prometido com ao deus dos mares, o que causou um grande problema e enfureceu Poseidon, Minos não só não sacrificou o touro para Poseidon, mas matou outro touro qualquer no lugar. A punição que Minos recebeu foi pesada, Posedon fez com que sua esposa de Minos, Pasífael se apaixonou pelo touro e desejasse ter relação com ele, e para isso a rainha Pasífael pediu que Dédalo e Ícaro construíssem uma vaca de madeira, o mais real possível para que ela pudesse se relacionar com o touro. Pasífael usou a vaca de madeira para enganar o touro dado por Poseidon, ela se escondeu dentro da vaca de madeira e manteve relação com o touro, dessa relação nasceu o minoutaro, meio humano e meio touro. Sua mãe lhe deu um nome de Astério e foi por esse nome que ele foi conhecido por toda ilha de Creta. Pasífael cuidou do minatouro durante sua infância, mais o problema surgiu à medida que ele foi crescendo e foi ficando cada vez mais feroz, passou a se alimentar de humanos, e por isso, o Rei Minos decidiu aprisiona-lo. Minos ordenou que Ícaro e Dédalo construíssem um labirinto para servir como casa de Minoutaros, impedindo que o monstro fugisse. Posteriormente, o Minoutaro foi colocado no labirinto e era alimentado de sacrifícios de belos jovens e moças virgens, que eram enviados por Atenas para Creta, como punição pelo assassinato de seu filho Androgeu. A morte 26
  • 28. de Androgeu foi motivada pela inveja dos Atenienses, pois o filho de Minos era bom atleta. Posteriormente um desses jovens atenienses enviados para sacrifício, Teseu, foi para Creta convencido de que mataria o mostro e chegando lá foi auxiliado por Ariadne, filha de Minos, ela ajudou Teseu nesta tarefa, pois se apaixonou por ele. Ariadne pediu ajuda a Dédalo, sobre como derrotar o Minoutaro e como escapar do labirinto. Após ser orientada, ela contou a Teseu o que ele deveria fazer, então ele entrou no labirinto com uma corda amarrada na saída do labirinto e o objetivo disso era evitar que ele se perdesse lá dentro. Teseu então procurou o Minoutaro no interior do labirinto e ao encontrá-lo matou a criatura. Lição: não quebre uma promessa. 27
  • 29. Anúbis e o guerreiro Allan Autores: YASMIN KETLYN REIS SANTOS, MARIANA EDUARDA DELFINO DE OLIVEIRA, TAYNÁ DIAS DE OLIVEIRA, SOPHIA LOREN DE OLIVEIRA SANTOS e MIGUEL RHYAN SANTOS FERRERIA DE PAULA – 6º Ano C Allan era um guerreiro que perdeu seus pais quando era pequeno em uma guerra ele morava com seus pais mais passou a morar com sua vó em uma aldeia. O nome de sua avó era Anny. Quando Alan cresceu um deus conversou com todos os homens da aldeia para a guerra. Os componentes eram muito difíceis de derrotar, tiveram que chamar outra tribo para ajudá-los. Quando começaram a luta na guerra durou muito tempo vários guerreiro morreram e Allan era um deles. Quando sua avó Anny ficou sabendo da morte de seu único neto, ficou muito triste. E desde então Anny começou a ficar muito, mas muito doente e ela infelizmente faleceu. As pessoas da aldeia não sabia o que fazer com a herança e não tinha nenhum parente dela e pensaram em repartir sua herança com cada pessoa de sua aldeia, e assim todos ficaram felizes. Depois que Allan morreu era a hora do seu julgamento para saber se ele poderia ir para o mundo dos mortos. Ele buscado por Anúbis, que o levou até o julgamento, onde estava o deus juiz Osíris, então ele foi aprovado e quando ele chegou ao mundo dos mortos ele encontrou seu pai e sua mãe e depois sua avó. 28
  • 30. A Lenda de Perseu Autores: FABRÍCIA APARECIDA SANTANA FERNANDES, MARIA LUIZA MOREIRA MONTEIRO, GABRIEL ALVES DOS SANTOS, GUILHERME HENRIQUE ESTEVES DOS SANTOS e NÍCOLAS ERICK SANTOS GAMA – 6º Ano C A princesa Danae era uma bela jovem, seu pai Acrísio, rei de Argos, consultou um dia um oráculo, que lhe disse que sua filha não devia ser mãe, e segundo o oráculo, se ela tivesse um filho, ele seria uma ameaça e poderia causar a morte de Acrísio. Perseu era filho de Zeus e Danae, um dos heróis mais emblemáticos da mitologia grega, considerado um semideus, seu pai Zeus é o deus dos deuses, e portanto o principal da mitologia grega. Após o aviso do oráculo, Acrísio resolveu trancar Danae numa torre bem alta, com o intuito de ninguém se apaixonar por ela, no entanto, Zeus, ao vê-la na torre, se apaixona por Danae. Para encontra-la ele se transforma numa nuvem dourada e vai ao seu encontro. Após uma chuva dourada que recebeu, Danae ficou gravida de Zeus, dessa união nasceu Perseu. Quando o pai de Danae ficou sabendo, resolveu trancar a filha e Perseu numa arca e lança-los no mar para assim os mata-los. Mas após dias a deriva, ambos foram encontrados por um pescador que ofereceu ajuda e abrigo para os dois. Perseu se tornou um grande guerreiro, e cumprindo a profecia do oráculo foi responsável pela morte de Acrísio, rei da cidade de Argos. Ele também se tornou famoso por ter assassinado e decapitado uma das três górgonas: a Medusa, mesmo que para esse feito, tenha contado com a ajuda dos deuses. 29
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  • 32. Jasão e os Argonautas Autores: JACKSON MANOEL MONTEIRO SILVA, MARIANA EDUARDA DELFINO DE OLIVEIRA, LAUANE GABRIELLY SILVA BARBOSA, LUÍS GUSTAVO COSTA FERREIRA e MARIA THEREZA DOS SANTOS - 6º ANO C Os argonautas são personagens de mitologia gregas que teria ido até Cólquida em busca do velocino de ouro. Os argonautas compuseram uma expedição em busca do em busca do velocino de ouro, a lá de ouro de um carneiro alado. Os argonautas na lenda grega foram até atual Geórgia em busca do tosão de ouro. Diante da grande aventura, Jasão reuniu mais de cinquenta heróis gregos, enfrentando inúmeros desafios pelo caminho, entre esses: a feiticeira Medeia, ou o dragão de várias cabeças que guardava o velocino de ouro. O final do mito tem várias versões, mas uma delas diz que o rei quebrou sua promessa e se recusou a ceder o trono para Jasão. 31