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Mitos e lendas
Indígenas
Trabalho escolar realizado pelos estudantes das turmas dos sétimos
anos (A, B e C) do Ensino Fundamental 2, da Escola Municipal Dona
Maria Rosa, como componente do projeto “Minha Cidade lê”.
Divinópolis, MG
2023
Apresentação do Livro
O trabalho sobre mitos e lendas foi proposto em conjunto com o projeto “minha cidade
lê”, como forma de incentivar a leitura e a procura por mitos e lendas que compõem o
universo das histórias e culturas humanas. De maneira mais resumida, nossa proposta é
fazer com que nossos/nossas estudantes compreendam os mitos e lendas como
narrativas que buscam dimensionar e explicar o mundo, como uma perspectiva da
construção da realidade, seja como um aspecto de cosmogonia (origem do mundo, do
cosmos e da humanidade), um aspecto ético, moral, ou ainda sobre funcionamento da
realidade, da construção de razão ou fé/religião de uma determinada cultura.
É importante notar que os mitos e lendas em questão se vinculam à certas realidades
sociais e culturais, isso é, essa coletânea de narrativas expõem e contribuem para a
construção de aspectos morais, éticos e valorativos das sociedades que originalmente os
produziu. Desta forma uma das perspectivas desse trabalho é a questão: qual a função
social dos mitos e lendas para suas culturas? Muitos desses mitos, de povos antigos e
indígenas, são também definidores de aspectos sociais e culturais de nossa sociedade,
tendo premissas válidas até os dias de hoje, além de outros que se apresentam como
curiosos e estranhos para nosso olhar atual.
O objetivo desse projeto é que as turmas de sextos e sétimos anos da Escola Municipal
Dona Maria Rosa, do município de Divinópolis MG pesquisassem sobre mitos e lendas
ligados aos conteúdos estudados: os sextos anos estudando culturas e sociedades da
antiguidade: Grécia e Egito antigo; e os sétimos anos estudando culturas indígenas
brasileiras. Foi pedido aos/as estudantes que fizessem um breve resumo ou adaptação ou
ainda uma narrativa baseada em aspectos e elementos do mito pesquisado, além de
produzirem pelo menos duas imagens representando o mito ou lenda em questão. Dessa
forma, esse material seria compilado no formato de livro, reunindo 14 narrativas para
cada série, com seus respectivos temas e ilustrações representando essas narrativas. Esse
material será compartilhado em formado digital e gratuito via QR-code, de maneira a
democratizar o acesso de todas e todos os estudantes, professoras e professores, pais e
responsáveis.
Além desse material inicial, ficou definido estabelecer um momento de discussão acerca
do papel desses mitos nos seus contextos sociais, culturais e históricos específicos, ou
seja, como esses mitos estabelecem elementos ligados à moral, ética, religião, verdades,
fé e constroem valores e regras. Essa discussão e as impressões dos grupos sobre suas
experiências produtivas serão organizadas como um documentário, que também será
compartilhado em formado digital e gratuito. Esperamos que a experiência com esse
material seja tão agradável e construtiva como foi à realização desse trabalho.
Gratidão eterna a todas e todos os estudantes das turmas dos sextos (A, B e C) e dos
sétimos (A, B e C). Vocês acreditaram nesse trabalho e se dedicaram muito para que ele
fosse realizado, esse livro é resultado desse enorme esforço! Parabéns.
Prof. Izaac Erder
SUMÁRIO
A ORIGEM DO GUARANÁ........................................................................................06
Autores: Samuel Victor Bonifácio Silva, Luiz Gustavo Melo de Bessa, Luiz Miguel da
Silva, Isaq Rodrigues da Silva Santos e Gabriel Kaio Pereira Silva - 7º Ano A.
A LENDA DO SOL.......................................................................................................07
Autores: Caio Eduardo Mendes dos Santos, Diógenes Gabriel Rosa Santos, Sarah
Vitória Ferreira da Silva, Camily Vitória Mendes dos Santos e Stéfhany Bianca Ferreira
da Silva - 7º Ano A.
CRIAÇÃO DO MUNDO...............................................................................................08
Autores: Miguel Arthur Ribeiro Rosa, Bernardo Davi Santos, Gustavo Tavares dos
Santos, Yuri Henrique de Oliveira e Henrique Dias Machado - 7º Ano A.
O BOTO COR-DE-ROSA............................................................................................09
Autores: Maria Vitória Lima Souza, Rafaela Eduarda de Moura Teixeira, Vítor Augusto
Silva Oliveira e Lana Oliveira Silva - 7º Ano A.
JAPEUSÁ: O HOMEM CARANGUEJO...................................................................11
Autores: João Victor Gonçalves Euzébio, Alerrandro Frederico Alves, Nathália
Alcântara de Oliveira, Matheus Enrik Ferreira Costa e Rayane Ketlin Silva Barbosa - 7º
Ano A.
O SURGIMENTO DA MANDIOCA...........................................................................13
Autores: Ana Beatriz Rodrigues Braga da Silva, Keyse Fonseca Sales, Igor Teixeira
Dias, Gustavo Henrique da Silva Pereira e Ana Júlia Vieira da Silva - 7º Ano B.
A HISTÓRIA DE PERSEGUIÇÃO DE IARA...........................................................16
Autores: Fernanda de Sousa Camargos, Maria Eduarda de Oliveira Bernardo e Fernando
de Jesus Silva Júnior - 7º Ano B.
A LENDA DO CURUPIRA..........................................................................................18
Autores: Ricardo Nascimento de Carvalho, Renan Gabriel Nunes Nascimento, Igor
Raniely Medeiros, Silas André Sousa Silva e Felipe Bruce Fernandes de Oliveira - 7º
Ano B.
BOITATA: A COBRA DE FOGO...............................................................................20
Autores: Gabriel Gonçalves Silva, João Paulo Ribeiro Chagas, Gustavo Wesley da Silva
Bento e Kauã Gonçalves dos Santos - 7º Ano B.
A LENDA DE JACI, A DEUSA DA LUA...................................................................21
Autores: Yasmim Silva Miranda, Misael Henrique dos Santos Martins, Helvécio
Geraldo Costa Júnior, Evellyn Pereira de Jesus Cruz e Cleyton Samuel dos Santos Silva
Nascimento - 7º Ano B.
A LENDA DA VITÓRIA RÉGIA................................................................................23
Autores: Ludyellen Barbara da Silva, Adrieli Vitória Luciana dos Reis, Pedro Henrique
de Faria, Jhonny Robert Lima E Silva, Melissa Gabrielle Freitas Prata E Regiane
Resende da Silva - 7º Ano C.
A LENDA DO PIRARUCU..........................................................................................25
Autores: Julie Gabrielly Silva Seibel Santos, Larissa Aparecida de Oliveira Ferreira,
Anny Gabrielly Cândido do Nascimento e Tifany Chaieny Fernandes de Oliveira - 7º
Ano C.
A LENDA DA CAIPORA.............................................................................................26
Autores: Ryan José Fiuza, Miguel Epifânio da Costa Freire, Bernardo Matos Ribeiro,
Davy Moreira Neto, Tárcis Guilherme Fernandes e Huan Eduardo Cordeiro Oliveira -
7º Ano C.
TEJU JAGUA................................................................................................................27
Autores: Vagner Antônio da Silva, Thiago Faria Onishi Alves, Ygor Luan Pinheiro e
Marcos Antônio dos Santos Laurêncio - 7º Ano C
A origem do Guaraná
Autores: SAMUEL VICTOR BONIFÁCIO SILVA,
LUIZ GUSTAVO MELO DE BESSA, LUIZ
MIGUEL DA SILVA, ISAQ RODRIGUES DA
SILVA SANTOS e GABRIEL KAIO PEREIRA
SILVA - 7º Ano A
Um casal bondoso que vivia na tribo maués
não tinha filhos e os desejavam. E pediram a
Tupã, eles concedeu o menino forte e
saudável. Todos da aldeia gostavam do
menino, e diziam:
- Esse será o grande chefe guerreiro.
Jurupari, O Deus do mal, sentiu inveja e queria matar. Um dia o menino foi coletar
frutas e jurupari se aproveitou:
- Irei ceifar a vida desse garoto.
E então se transformou em uma enorme serpente venenosa e deu-lhe uma mordida que o
matou instantaneamente. Seus pais não desconfiavam, o sol foi embora e a Lua chegou.
Seus pais se perguntavam:
- Onde será que está esse menino.
Reuniram-se aos outros da aldeia e foram o procurar. E o encontraram morto, e uma
tristeza tomou conta da tribo. Neste momento uma tempestade surgiu e um raio caiu ao
lado do corpo do menino e a Índia mãe falou:
- É Tupã que se compadece de nós. Quer que enterremos os olhos de meu filho, para
que nasça uma fruteira com frutos saborosos. Assim fizeram, enterraram os olhos e
alguns dias depois nasce um broto, depois de uma árvore surgiu, com frutos que se
pareciam olhos. Dando-lhe o nome de guaraná.
Moral da história: nem sempre depois da tempestade vem algo ruim.
06
A lenda do Sol
Autores: CAIO EDUARDO MENDES DOS SANTOS, DIÓGENES GABRIEL ROSA SANTOS,
SARAH VITÓRIA FERREIRA DA SILVA, CAMILY VITÓRIA MENDES DOS SANTOS e
STÉFHANY BIANCA FERREIRA DA SILVA - 7º Ano A
O sol era uma pessoal e se chama Kuandú. Kuandú tinha três filhos: um é o sol que
aparece na época da seca; o outro mais novo sai na chuva e o filho do meio ajuda os
outros dois quando eles estão cansados. Os filhos de Kuandú são muito importantes
para as pessoas. Algumas amam muito o sol, outras nem tanto.
Mas um dia o pai deles se foi, então os filhos trabalharam muito, um dos filhos de
Kuandú sumiu de repente, e seus irmãos ficaram preocupados, então eles foram atrás
dele.
Em uma toca de índio lá estava o irmão perdido. Ele estava preso e quando seus irmãos
foram resgatá-lo, eles também foram capturados. Os índios pretendiam matá-los, mas
eles deram as mãos e uma luz forte apareceu e eles subiram aos céus e assim os três
filhos viraram um sol só.
07
Criação do mundo
Autores: MIGUEL ARTHUR RIBEIRO ROSA, BERNARDO DAVI SANTOS, GUSTAVO
TAVARES DOS SANTOS, YURI HENRIQUE DE OLIVEIRA e HENRIQUE DIAS MACHADO -
7º Ano A
Era uma vez, em tempos imemoriais, quando a terra e o céu ainda não haviam sido
separados, e a escuridão cobria tudo. Nesse universo primordial, habitavam os deuses
indígenas, seres poderosos e sábios que controlavam os elementos e a natureza.
Entre esses deuses, havia Tupã, o deus do trovão e das tempestades, que reinava sobre
os céus com seu poderoso cajado. E Nhanderu, o grande criador, cuja sabedoria era tão
vasta quanto o infinito. Juntos, eles decidiram criar o mundo e tudo o que nele habitaria.
Nhanderu convocou Arasy, a deusa mãe da terra, e juntos moldaram a terra com suas
mãos habilidosas. Cada colina, vale e rio foram cuidadosamente esculpidos para formar
um mundo exuberante e diversificado. Eles então deram vida às plantas, animais e seres
humanos, todos com um propósito único e especial.
Para garantir o equilíbrio do universo, Nhanderu criou Mboi, a serpente emplumada que
representava a dualidade da vida e da morte. Mboi protegia os seres humanos e
guardava a sabedoria ancestral, transmitindo-a aos xamãs em sonhos e visões.
No centro de toda essa criação, Tupã
desempenhava um papel fundamental,
trazendo a energia vital através de suas
tempestades e chuvas. Seu relâmpago
iluminava o mundo, trazendo claridade à
escuridão que ainda persistia.
No entanto, nem tudo era perfeito.
Haviam também os espíritos malévolos,
liderados por Anhanga, o espírito das
trevas. Ele invejava a harmonia e a
beleza do mundo criado e tentava causar
desordem e caos. Nhanderu sabia que a
balança entre o bem e o mal deveria ser
mantida, então criou Iara, a bela sereia
das águas.
08
O Boto Cor-de-Rosa
Autores: MARIA VITÓRIA LIMA SOUZA, RAFAELA EDUARDA DE MOURA TEIXEIRA,
VÍTOR AUGUSTO SILVA OLIVEIRA e LANA OLIVEIRA SILVA - 7º Ano A
Um dia no Rio apareceu um boto cor de rasa que ao anoitecer ele virava um homem
muito sedutor e safado ele as noites pegava muitas mulheres e as engravidaram elas e
sumia e nunca mais aparecia para ajudar a criar seus filhos.
- Nunca mais voltarei para criar meu filho
Depois desse dia ele nunca mais aparecia para ajudar a criar seus filhos. Nessa hora ele
tinha virado o Boto cor de rasa, no Rio ele não era assim sedutor e safado lá ele era
diferente ele não era assim, mas uma noite chegando e já estava se transformando no
boto cor de rasa e ele continuou fazendo a mesma coisa todas as noites com seu charme,
ele era um homem muito bonito e usava um terno branco quando se transformava em
homem.
De tanto ele fazer a mesma coisa todas as noites ele se apaixonou por uma mulher muito
bonita ela engravidou e como ele a amava, não podia deixá-la todas as noites e assim ele
fez. Nove meses depois seu filho nasceu e o Boto todas as noites visitar a bela moça e
seu filho.
Como a bela moça se apaixonou por um
homem muito bonito e o Boto cor de
rosa não sabia ainda. À noite o Boto,
transformado em homem foi até a casa
da bela moça para ver ela e o seu filho,
com ele fazia todas as noites, mais ele
percebeu ao longo do tempo que ela
estava estranha, então ela resolveu
perguntar.
- Por que você está tão estranha?
- Eu não sei do que você está falando
Então desde aquela noite o Boto ficou
muito triste. A moça começou a namorar
o homem, mais o Boto não sabia. Dois
anos depois a moça resolveu contar para
o Boto.
09
- Estou namorado.
- Pensei que você me amava!?
Depois daquele dia o Boto não falava mais com a mulher, só ia até lá para ver seu filho.
Com dez anos de idade o filho do boto virou um boto durante o dia e de noite ele ficava
normal, a moça ficou muito assustada aí o Boto resolveu contar a verdade para ela, ela
resolveu terminar com o homem e viveu com seu filho o Boto, e assim eles viveram
feliz para sempre.
10
Japeusá: o homem caranguejo
Autores: JOÃO VICTOR GONÇALVES EUZÉBIO, ALERRANDRO FREDERICO ALVES,
NATHÁLIA ALCÂNTARA DE OLIVEIRA, MATHEUS ENRIK FERREIRA COSTA e RAYANE
KETLIN SILVA BARBOSA - 7º Ano A
Segundo conta os mitos dos guaranis, Japeusá foi um dos primeiros humanos a nascer,
era filho de Sypave. Sypave teve vários filhos dentre três deles um era Japeusá, que
desde cedo era um menino perverso, trapaceiro, enganador e tirava proveito das outras
pessoas para o seu próprio bem, mas um dia ele foi a uma cachoeira é suicidou, mas foi
ressuscitado com a parte da cintura pra baixo metade caranguejo é a parte de cima
homem diz uma lenda antiga que os caranguejos andam pra trás igual à Japeusá.
Era um homem mentiroso, ladrão e trapaceiro, sempre fazendo armações, pregando
peças e mentindo para confundir as pessoas e tirar vantagem delas, era odioso e
indesejado junto às pessoas das tribos. Mas ele acabou se matando nas águas dos rios da
floresta.
Japeusá era um homem que morreu é foi ressuscitado, mas não voltou dos mortos como
era antes, ele virou uma criatura metade humana, metade caranguejo. Desde então,
todos os caranguejos são amaldiçoados a andar para trás, como Japeusá fez.
11
12
O surgimento da Mandioca
Autores: ANA BEATRIZ RODRIGUES BRAGA DA SILVA, KEYSE FONSECA SALES, IGOR
TEIXEIRA DIAS, GUSTAVO HENRIQUE DA SILVA PEREIRA e ANA JÚLIA VIEIRA DA
SILVA - 7º Ano B
A quatro mil anos atrás na região Amazônica existia uma tribo indígena. E Nessa tribo
tinha uma menina chamada Maní ela era uma menina muito doente e está doença era
muito rara. E na tribo que ela morava tinha só um xamã e este xamã não contou para
mãe de Maní ele só falou que era uma doença não muito grave. Então anos e anos se
passaram e isso foi ficando estranho então a sua mãe a levou no xamã de novo.
Então ele falou com a mãe de Maní:
- Olha Senhora Anaí a sua filha está com uma doença muito rara aquele dia que eu
examinei ela eu não tinha te contado.
Respondeu mãe da Maní:
- Mas está doença não tem cura?
- Não ela não tem cura, pois é uma doença muito rara.
Então se passou um ano e a sua doença atacou e dessa vez foi muito forte e ela não
resistiu. Então anoiteceu e ela foi dormir em sua cabana então quando amanheceu sua
mãe foi acordá-la. Mas ela não sabia que ela estava morta ela chamava e chamava, mas
ela não acordava.
Ela então resolveu chamar o xamã para ir olhar a sua filha na cabana, mas quando ele
chegou lá e examinou-a e falou assim para mãe de Maní:
- Olha senhora Anaí me desculpe, mas a sua filha não resistiu e faleceu.
13
Então os Deuses a mandaram enterrar Naní dentro de uma oca então toda a tribo foi
enterra-lá dentro da oca. Todos foram dormir em suas cabanas então o líder da tribo
começou a sonhar com os Deuses. Ele sonhava com a morte de Maní e dessa morte
surgindo a Mandioca e ensinando a plantar está comida, pois também a tribo estava
passando por uma crise de fome e não tinha o que comer, pois está é a única forma deles
estarem vivos, pois dessa comida dar para surgir mais alimentos como a farinha de
mandioca e entre outros alimentos, pois naquela época era muito raro ir caçar comida e
animais.
De repente o líder da tribo acorda com aquilo na cabeça e vai até a oca de Maní. Então
quando ele chega lá ele encontra uma bela flor mais ele não sabia o nome desse fruto
então ele foi logo perguntar os Deuses como era chamada aquela bela flor vermelhada
com um laranja bem claro.
Olha este é o único fruto que vocês tem para sobreviver e o nome dela é Mandioca! O
líder respondeu:
- Mandioca?
- É Mandioca. Ela é uma comida que dar para fazer muitas outras utilidades
Então ele foi correndo contar para a tribo, mas quando ele chegou lá a tribo estava em
uma briga por causa de comida mas ele chegou lá e falou:
Pare!!! Vocês estão brigando por causa de comida podem parar agora porque eu já achei
um belo fruto surgido pela a nossa querida Maní e este fruto se chama Mandioca
A tribo respondeu:
- Mandioca? O que é isso?
Isso é um belo fruto que os Deuses mandaram para nós. Ele é um fruto que todos os
anos ele dar e também dar uma flor bela vermelha com laranja então de agora em diante
o que não vai faltar para nós é comida.
Nós temos que fazer uma festa para agradecer a nossa querida Maní pois sem ela nós
iríamos morrer de forme então ao anoitecer nós iremos fazer uma festa para comemorar
o surgimento da Mandioca.
Anoiteceu e todos se reuniram em volta de uma bela fogueira e agradeceu a Maní que
agora em diante ela vai ser camada de: O SURGIMENTO DA MANDIOCA mais
conhecida como: O MITO DE MANÍ.
14
15
A história da perseguição de Iara
FERNANDA DE SOUSA CAMARGOS, MARIA EDUARDA DE OLIVEIRA BERNARDO e
FERNANDO DE JESUS SILVA JÚNIOR - 7º Ano B
Iara era muito perseguida pelos seus irmãos invejosos que queriam mata lá. Ela foi
perseguida e quase morta, mas ela era corajosa e conseguiu lutar com eles, matando-os.
Preocupada com a reação do pai, a moça fugiu, mas acabou sendo encontrada. O pai,
furioso pela morte do filho, atirou-a no rio.
Pra sua sorte, os peixes do rio ficaram solidários e transformaram-na em uma linda
sereia, metade mulher, e metade peixe. Assim, Iara passou a viver junto com os peixes e
passava o tempo cantando doces melodias com sua voz encantada, os homens, atraídos
pelo seu canto, são arrastando para o fundo do rio e morrem.
Mas Iara um dia se apaixonou por um daqueles homens em uma bela tarde por um
homem alto e corajoso que não foi atraído pelo seu canto. Iara ficou sem entender o
porque ele não foi atraído mais acabou se distraindo mais tarde por um grupo de
homens e um deles era justamente o que a encantou no coração, ela matou todos exceto
ele. Então ela tomou a coragem de perguntar ao belo rapaz, mais ele saiu andando e
deixou-a falando sozinha.
16
Até que um dia ele a chamou na beira do rio e a gritou chamando pelo seu nome então
ela apareceu e eles conversaram até anoitecer. E a cada dia ele ia pela a manhã na beira
do rio falar com ela e foram cada vez mais se apaixonando. E um certo dia esse rapaz
estava saindo de sua aldeia e o pai dele dono da aldeia descobriu que ele estava
encontrando Iara todos os dias e ficou furioso com o Heitor e resolveu arrumar um
plano pra matar Iara.
Então no outro dia quando Heitor foi visitá-la seu pai o seguiu até o rio e com sua flecha
mirando em direção à Iara, e Heitor percebeu a presença do pai e bem na hora que a
flecha ia ser atirada Heitor entrou na frente para salvar Iara e acabou sendo atingido,
mesmo seu filho estando ferido e seu pai com vingança nos olhos e Iara com medo
cantou uma doce melodia e o pai de Heitor acabou sendo atraído para fundo do rio e
morto por Iara, e Iara muito triste foi vê Heitor na beira do rio e tentou salva-lo mais
percebeu que ele tinha falecido e ficou triste pela morte do seu primeiro amor e foi
embora prometendo nunca mais voltar.
17
A Lenda do Curupira
Autores: RICARDO NASCIMENTO DE CARVALHO, RENAN GABRIEL NUNES
NASCIMENTO, IGOR RANIELY MEDEIROS, SILAS ANDRÉ SOUSA SILVA e FELIPE
BRUCE FERNANDES DE OLIVEIRA - 7º Ano B
O curupira protegia a floresta. Mas tem um lado muito assustador, quem fazia mal para
a natureza ele matava e devorava a carne. E em sua caverna é onde vivia e onde
cozinhava a carne. Mas chegaram muitos homens para tentar matar o Curupira, mas
acabou que eles ficaram presos dentro da mata dando a oportunidade para que o
Curupira pudesse atacá-los.
Curupira após pegar a carne dos caçadores ele correu e sem querer derrubou as
máquinas que os caçadores usavam para desmatar a natureza e acabou levando uma
flechada de um caçador que havia ficado na base dos caçadores, e assim, Curupira
finalmente havia morrido, mas, a natureza vendo seu maior protetor morto usou todas as
suas forças para conseguir finalmente revive-lo para que ele pudesse voltar a defender a
natureza.
18
19
Boitata: A cobra de fogo
Autores: GABRIEL GONÇALVES SILVA, JOÃO PAULO RIBEIRO CHAGAS, GUSTAVO
WESLEY DA SILVA BENTO e KAUÃ GONÇALVES DOS SANTOS - 7º Ano B
Uma noite, um caçador fanático a procura de Boitata, uma cobra gigante que pega fogo
e protege a floresta. Esse caçador se chamava Tony Parker, Que tinha somente um
motivo para caçar Boitata, pois ele tinha matado seu pai e seu irmão, que estavam em
uma viagem para Amazônia, e quando viram, já tinham sido acertados por uma bola de
fogo que pegou em cheio o avião que estavam.
Depois desse dia, Tony Parker começou a caçar a famosa "cobra de fogo". Então, o
caçador viajou para a floresta amazónica, mas Boitata descobriu que estava sendo
perseguido, e se escondeu. Quando o caçador achou Boitata, começaram a lutar, mas
quando o caçador menos esperava, Boitata engoliu o caçador e nem mastigou. Então o
caçador tirou uma faca de sua bota e rasgou a barriga de Boitata, e a cobra de fogo virou
uma pilha de cinzas e parou de incendiar as florestas do Brasil. O caçador voltou para
casa com a cabeça de Boitata e sua razão de perseguir ele foi extinta.
20
Jaci, a deusa da Lua
Autores: YASMIM SILVA MIRANDA, MISAEL HENRIQUE DOS SANTOS MARTINS,
HELVÉCIO GERALDO COSTA JÚNIOR, EVELLYN PEREIRA DE JESUS CRUZ e CLEYTON
SAMUEL DOS SANTOS SILVA NASCIMENTO - 7º Ano B
Guardiã da noite, a deusa Jaci é considerada a personificação da lua. Ela é responsável
por proteger as plantas e cuidar da noite. Jaci é conhecida como a filha de Tupã, que
teria O hábito de plantar a saudade no coração dos caçadores para que eles voltassem
para suas esposas e famílias.
A deusa é esposa de Guaraci, o deus Sol. Em algumas versões da mitologia tupi-guarani
há uma história atrelada á Jaci que explica a criação da planta vitória régia. Segundo a
lenda, Jaci se sentia solitária no céu e por isso descia a terra para levar as indígenas para
o céu e transformá-las em estrelas.
Uma delas, Naiá, desejava muito se tornar uma estrela e toda noite fugia em busca da
lua. Uma noite Naiá afundou no rio e Jaci presenciou o acontecimento e a transformou
em uma vitória régia.
21
22
A lenda da Vitória Régia
Autores: LUDYELLEN BARBARA DA SILVA, ADRIELI VITÓRIA LUCIANA DOS REIS,
PEDRO HENRIQUE DE FARIA, JHONNY ROBERT LIMA E SILVA, MELISSA GABRIELLE
FREITAS PRATA e REGIANE RESENDE DA SILVA - 7º Ano C
A lenda vitória régia é uma das mais conhecidas
no folclore brasileiro, pertence a uma cultura
indígena da região norte do Brasil, em virtude
dessa planta ser comum nessa região do país. Ela
explica em origem da planta aquática, a vitória
regia que é considerada símbolo da Amazônia.
Segundo essa lenda indígena da deusa nas águas. Porém numa noite muito clara e de lua
cheia, Naiá acreditou que a própria deusa estava no rio, e após se inclinar sobre as águas
do rio, para tentar amazônica, a vitória regia era originalmente uma indígena guerreira,
Naiá que era apaixonada pela lua, a deusa Jaci, e todos as noites ia até um rio de águas
tranquilas para admirar o reflexo tocar o reflexo da lua, Naiá caiu nas águas e se afogou.
A deusa compadecida de sua morte resolveu revivê-la na forma de uma belíssima
planta, para que assim admirasse todas as noites a luz da lua da deusa Jaci. Para os
indígenas, a lua era Jaci, a deusa da reprodução e guardiã da noite na mitologia tupi, ela
frequentemente transforma belas jovens em estrelas no céu.
23
24
A lenda do Pirarucu
Autores: JULIE GABRIELLY SILVA SEIBEL SANTOS, LARISSA APARECIDA DE
OLIVEIRA FERREIRA, ANNY GABRIELLY CÂNDIDO DO NASCIMENTO e TIFANY
CHAIENY FERNANDES DE OLIVEIRA - 7º Ano C
O pirarucu era um índio das nações dos Lagos, ele era valente vaidoso, corajoso e
gostava de praticar a maldade. Foi aí que o deus Tupã resolveu castigar por suas
maldades, ele conheceu Cássia uma índia linda, mais o coração amargo, ele se
apaixonou por ela, mas o que ele não sabia era que ela era filha de Tupã. O deus com
mais raiva ainda prendeu Cássia numa cabana no meio da floresta e Pirarucu, procurou
e procurou, mas não a achou. E então, dois anos depois ele conheceu Mia e se casou
com ela, Cássia enfurecida mandou uma tempestade atrás dele e um raio caiu na sua
cabeça. Desfalecido o Pirarucu caiu no rio e morreu. O deus Tupã ainda não contente o
transformou num peixe grande avermelhado de escamas grossas. Segundo as lendas, até
hoje os caçadores escutam o raio caindo em na cabeça do Pirarucu.
25
A Lenda da Caipora
Autores: RYAN JOSÉ FIUZA, MIGUEL EPIFÂNIO DA COSTA FREIRE, BERNARDO MATOS
RIBEIRO, DAVY MOREIRA NETO, TÁRCIS GUILHERME FERNANDES e HUAN EDUARDO
CORDEIRO OLIVEIRA - 7º Ano C
Em um belo dia de sol, os caçador invadiram a floresta, mas lá estava ela: a caipora, a
protetora das florestas, com seus cabelos vermelhos. E já estava me esquecendo, mas ela
tinha forma de um homem, mas também pode aparecer com forma de uma mulher,
sempre andando com sua foice em meio às florestas e matas brasileiras. No dia que os
caçadores entraram na floresta, a caipora disse:
- Eu vou pegar vocês - mas eles riram.
- Hahaha! Até parece, você a pé e nós a cavalo...
Logo ela assobiou e veio um Javali e ela falou:
- E agora hein!?
Eles assustados, correram, logo ela imita um lobo e eles intimidados não voltaram mais
para a floresta! E os outros caçadores que entraram na floresta se arrependeram quando
viram a foice e o javali da Caipora.
26
Teju Jagua
Autores: VAGNER ANTÔNIO DA SILVA, THIAGO FARIA ONISHI ALVES, YGOR LUAN
PINHEIRO e MARCOS ANTÔNIO DOS SANTOS LAURÊNCIO - 7º Ano C
Há muito tempo, um jovem índio queria muito ser rico, mas infelizmente era um sonho
que não era possível até que... Um dia ele ouviu falar de uma criatura chamada Teju
Jagua. O índio ficou meses buscando mais informações sobre essa criatura, e ele ouviu
falar que essa criatura tem uma pedra preciosa incrustada em sua cabeça, e isso vale
uma fortuna, mas ele ainda não sabia aonde vivia essa criatura.
Alguns anos se passaram e ele ainda não encontrou a grande criatura chamada Teju
Jagua. Até que então ele encontrou finalmente uma caverna cheio de marcas de garras
nas paredes e no chão, meia hora havia se passado enquanto ele analisava a caverna,
assim ele encontrou alguns pequenos pedaços de pedra preciosa e descobriu que são
muito raras, ele chegou a conclusão que a criatura havia ficado nessa mesma caverna há
pouco tempo.
O índio, cada vez mais próximo da grande criatura, acabou se encontrando com uma
índia, que também estava atrás da pedra preciosa do Teju Jagua, os dois decidiram
trabalhar juntos para encontrar a criatura. Semanas depois, os dois encontram uma trilha
de rastros se parecendo com a da criatura, eles seguem os rastros até outra caverna. E
assim se deparam com uma grande criatura com uma pedra preciosa na cabeça, e é o
próprio Teju Jagua!
27
Por sorte, a criatura está em seu sono profundo, os dois foram se esgueirando até a
criatura, cuidadosamente os dois removeram a pedra preciosa da cabeça da criatura, mas
infelizmente, na hora de sair da caverna, a índia acaba fazendo barulho sem querer,
acordando assim a criatura. Os dois saem correndo da caverna e vão para uma floresta,
eles conseguiram despistar a criatura, eles vendem a pedra preciosa por mais de 2
milhões, o índio e a índia fica com 1 milhão cada. Os dois no final acabam se gostando
e eles vivem juntos e ricos para sempre.
Teju Jagua é o primeiro dos sete filhos de Tau e Kerana e apesar de sua aparência
terrível, acredita-se muitas coisas além de proteger suas frutas e mel, Teju é conhecido
por morar em lugares fechados e de água doce, onde continham muitas pedras
preciosas. É dito que ele fica a espreita, esperando ladrões que tentassem roubar suas
frutas, mel e tesouros e assim que estes ladrões se mostrassem, ele os arrastava até sua
caverna onde os prendia e estocava para se alimentar. Entre seus poderes e habilidades
ele pode disparar chamas pelos olhos.
28

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  • 1.
  • 2. Mitos e lendas Indígenas Trabalho escolar realizado pelos estudantes das turmas dos sétimos anos (A, B e C) do Ensino Fundamental 2, da Escola Municipal Dona Maria Rosa, como componente do projeto “Minha Cidade lê”. Divinópolis, MG 2023
  • 3. Apresentação do Livro O trabalho sobre mitos e lendas foi proposto em conjunto com o projeto “minha cidade lê”, como forma de incentivar a leitura e a procura por mitos e lendas que compõem o universo das histórias e culturas humanas. De maneira mais resumida, nossa proposta é fazer com que nossos/nossas estudantes compreendam os mitos e lendas como narrativas que buscam dimensionar e explicar o mundo, como uma perspectiva da construção da realidade, seja como um aspecto de cosmogonia (origem do mundo, do cosmos e da humanidade), um aspecto ético, moral, ou ainda sobre funcionamento da realidade, da construção de razão ou fé/religião de uma determinada cultura. É importante notar que os mitos e lendas em questão se vinculam à certas realidades sociais e culturais, isso é, essa coletânea de narrativas expõem e contribuem para a construção de aspectos morais, éticos e valorativos das sociedades que originalmente os produziu. Desta forma uma das perspectivas desse trabalho é a questão: qual a função social dos mitos e lendas para suas culturas? Muitos desses mitos, de povos antigos e indígenas, são também definidores de aspectos sociais e culturais de nossa sociedade, tendo premissas válidas até os dias de hoje, além de outros que se apresentam como curiosos e estranhos para nosso olhar atual. O objetivo desse projeto é que as turmas de sextos e sétimos anos da Escola Municipal Dona Maria Rosa, do município de Divinópolis MG pesquisassem sobre mitos e lendas ligados aos conteúdos estudados: os sextos anos estudando culturas e sociedades da antiguidade: Grécia e Egito antigo; e os sétimos anos estudando culturas indígenas brasileiras. Foi pedido aos/as estudantes que fizessem um breve resumo ou adaptação ou ainda uma narrativa baseada em aspectos e elementos do mito pesquisado, além de produzirem pelo menos duas imagens representando o mito ou lenda em questão. Dessa forma, esse material seria compilado no formato de livro, reunindo 14 narrativas para cada série, com seus respectivos temas e ilustrações representando essas narrativas. Esse material será compartilhado em formado digital e gratuito via QR-code, de maneira a democratizar o acesso de todas e todos os estudantes, professoras e professores, pais e responsáveis.
  • 4. Além desse material inicial, ficou definido estabelecer um momento de discussão acerca do papel desses mitos nos seus contextos sociais, culturais e históricos específicos, ou seja, como esses mitos estabelecem elementos ligados à moral, ética, religião, verdades, fé e constroem valores e regras. Essa discussão e as impressões dos grupos sobre suas experiências produtivas serão organizadas como um documentário, que também será compartilhado em formado digital e gratuito. Esperamos que a experiência com esse material seja tão agradável e construtiva como foi à realização desse trabalho. Gratidão eterna a todas e todos os estudantes das turmas dos sextos (A, B e C) e dos sétimos (A, B e C). Vocês acreditaram nesse trabalho e se dedicaram muito para que ele fosse realizado, esse livro é resultado desse enorme esforço! Parabéns. Prof. Izaac Erder
  • 5. SUMÁRIO A ORIGEM DO GUARANÁ........................................................................................06 Autores: Samuel Victor Bonifácio Silva, Luiz Gustavo Melo de Bessa, Luiz Miguel da Silva, Isaq Rodrigues da Silva Santos e Gabriel Kaio Pereira Silva - 7º Ano A. A LENDA DO SOL.......................................................................................................07 Autores: Caio Eduardo Mendes dos Santos, Diógenes Gabriel Rosa Santos, Sarah Vitória Ferreira da Silva, Camily Vitória Mendes dos Santos e Stéfhany Bianca Ferreira da Silva - 7º Ano A. CRIAÇÃO DO MUNDO...............................................................................................08 Autores: Miguel Arthur Ribeiro Rosa, Bernardo Davi Santos, Gustavo Tavares dos Santos, Yuri Henrique de Oliveira e Henrique Dias Machado - 7º Ano A. O BOTO COR-DE-ROSA............................................................................................09 Autores: Maria Vitória Lima Souza, Rafaela Eduarda de Moura Teixeira, Vítor Augusto Silva Oliveira e Lana Oliveira Silva - 7º Ano A. JAPEUSÁ: O HOMEM CARANGUEJO...................................................................11 Autores: João Victor Gonçalves Euzébio, Alerrandro Frederico Alves, Nathália Alcântara de Oliveira, Matheus Enrik Ferreira Costa e Rayane Ketlin Silva Barbosa - 7º Ano A. O SURGIMENTO DA MANDIOCA...........................................................................13 Autores: Ana Beatriz Rodrigues Braga da Silva, Keyse Fonseca Sales, Igor Teixeira Dias, Gustavo Henrique da Silva Pereira e Ana Júlia Vieira da Silva - 7º Ano B. A HISTÓRIA DE PERSEGUIÇÃO DE IARA...........................................................16 Autores: Fernanda de Sousa Camargos, Maria Eduarda de Oliveira Bernardo e Fernando de Jesus Silva Júnior - 7º Ano B.
  • 6. A LENDA DO CURUPIRA..........................................................................................18 Autores: Ricardo Nascimento de Carvalho, Renan Gabriel Nunes Nascimento, Igor Raniely Medeiros, Silas André Sousa Silva e Felipe Bruce Fernandes de Oliveira - 7º Ano B. BOITATA: A COBRA DE FOGO...............................................................................20 Autores: Gabriel Gonçalves Silva, João Paulo Ribeiro Chagas, Gustavo Wesley da Silva Bento e Kauã Gonçalves dos Santos - 7º Ano B. A LENDA DE JACI, A DEUSA DA LUA...................................................................21 Autores: Yasmim Silva Miranda, Misael Henrique dos Santos Martins, Helvécio Geraldo Costa Júnior, Evellyn Pereira de Jesus Cruz e Cleyton Samuel dos Santos Silva Nascimento - 7º Ano B. A LENDA DA VITÓRIA RÉGIA................................................................................23 Autores: Ludyellen Barbara da Silva, Adrieli Vitória Luciana dos Reis, Pedro Henrique de Faria, Jhonny Robert Lima E Silva, Melissa Gabrielle Freitas Prata E Regiane Resende da Silva - 7º Ano C. A LENDA DO PIRARUCU..........................................................................................25 Autores: Julie Gabrielly Silva Seibel Santos, Larissa Aparecida de Oliveira Ferreira, Anny Gabrielly Cândido do Nascimento e Tifany Chaieny Fernandes de Oliveira - 7º Ano C. A LENDA DA CAIPORA.............................................................................................26 Autores: Ryan José Fiuza, Miguel Epifânio da Costa Freire, Bernardo Matos Ribeiro, Davy Moreira Neto, Tárcis Guilherme Fernandes e Huan Eduardo Cordeiro Oliveira - 7º Ano C. TEJU JAGUA................................................................................................................27 Autores: Vagner Antônio da Silva, Thiago Faria Onishi Alves, Ygor Luan Pinheiro e Marcos Antônio dos Santos Laurêncio - 7º Ano C
  • 7. A origem do Guaraná Autores: SAMUEL VICTOR BONIFÁCIO SILVA, LUIZ GUSTAVO MELO DE BESSA, LUIZ MIGUEL DA SILVA, ISAQ RODRIGUES DA SILVA SANTOS e GABRIEL KAIO PEREIRA SILVA - 7º Ano A Um casal bondoso que vivia na tribo maués não tinha filhos e os desejavam. E pediram a Tupã, eles concedeu o menino forte e saudável. Todos da aldeia gostavam do menino, e diziam: - Esse será o grande chefe guerreiro. Jurupari, O Deus do mal, sentiu inveja e queria matar. Um dia o menino foi coletar frutas e jurupari se aproveitou: - Irei ceifar a vida desse garoto. E então se transformou em uma enorme serpente venenosa e deu-lhe uma mordida que o matou instantaneamente. Seus pais não desconfiavam, o sol foi embora e a Lua chegou. Seus pais se perguntavam: - Onde será que está esse menino. Reuniram-se aos outros da aldeia e foram o procurar. E o encontraram morto, e uma tristeza tomou conta da tribo. Neste momento uma tempestade surgiu e um raio caiu ao lado do corpo do menino e a Índia mãe falou: - É Tupã que se compadece de nós. Quer que enterremos os olhos de meu filho, para que nasça uma fruteira com frutos saborosos. Assim fizeram, enterraram os olhos e alguns dias depois nasce um broto, depois de uma árvore surgiu, com frutos que se pareciam olhos. Dando-lhe o nome de guaraná. Moral da história: nem sempre depois da tempestade vem algo ruim. 06
  • 8. A lenda do Sol Autores: CAIO EDUARDO MENDES DOS SANTOS, DIÓGENES GABRIEL ROSA SANTOS, SARAH VITÓRIA FERREIRA DA SILVA, CAMILY VITÓRIA MENDES DOS SANTOS e STÉFHANY BIANCA FERREIRA DA SILVA - 7º Ano A O sol era uma pessoal e se chama Kuandú. Kuandú tinha três filhos: um é o sol que aparece na época da seca; o outro mais novo sai na chuva e o filho do meio ajuda os outros dois quando eles estão cansados. Os filhos de Kuandú são muito importantes para as pessoas. Algumas amam muito o sol, outras nem tanto. Mas um dia o pai deles se foi, então os filhos trabalharam muito, um dos filhos de Kuandú sumiu de repente, e seus irmãos ficaram preocupados, então eles foram atrás dele. Em uma toca de índio lá estava o irmão perdido. Ele estava preso e quando seus irmãos foram resgatá-lo, eles também foram capturados. Os índios pretendiam matá-los, mas eles deram as mãos e uma luz forte apareceu e eles subiram aos céus e assim os três filhos viraram um sol só. 07
  • 9. Criação do mundo Autores: MIGUEL ARTHUR RIBEIRO ROSA, BERNARDO DAVI SANTOS, GUSTAVO TAVARES DOS SANTOS, YURI HENRIQUE DE OLIVEIRA e HENRIQUE DIAS MACHADO - 7º Ano A Era uma vez, em tempos imemoriais, quando a terra e o céu ainda não haviam sido separados, e a escuridão cobria tudo. Nesse universo primordial, habitavam os deuses indígenas, seres poderosos e sábios que controlavam os elementos e a natureza. Entre esses deuses, havia Tupã, o deus do trovão e das tempestades, que reinava sobre os céus com seu poderoso cajado. E Nhanderu, o grande criador, cuja sabedoria era tão vasta quanto o infinito. Juntos, eles decidiram criar o mundo e tudo o que nele habitaria. Nhanderu convocou Arasy, a deusa mãe da terra, e juntos moldaram a terra com suas mãos habilidosas. Cada colina, vale e rio foram cuidadosamente esculpidos para formar um mundo exuberante e diversificado. Eles então deram vida às plantas, animais e seres humanos, todos com um propósito único e especial. Para garantir o equilíbrio do universo, Nhanderu criou Mboi, a serpente emplumada que representava a dualidade da vida e da morte. Mboi protegia os seres humanos e guardava a sabedoria ancestral, transmitindo-a aos xamãs em sonhos e visões. No centro de toda essa criação, Tupã desempenhava um papel fundamental, trazendo a energia vital através de suas tempestades e chuvas. Seu relâmpago iluminava o mundo, trazendo claridade à escuridão que ainda persistia. No entanto, nem tudo era perfeito. Haviam também os espíritos malévolos, liderados por Anhanga, o espírito das trevas. Ele invejava a harmonia e a beleza do mundo criado e tentava causar desordem e caos. Nhanderu sabia que a balança entre o bem e o mal deveria ser mantida, então criou Iara, a bela sereia das águas. 08
  • 10. O Boto Cor-de-Rosa Autores: MARIA VITÓRIA LIMA SOUZA, RAFAELA EDUARDA DE MOURA TEIXEIRA, VÍTOR AUGUSTO SILVA OLIVEIRA e LANA OLIVEIRA SILVA - 7º Ano A Um dia no Rio apareceu um boto cor de rasa que ao anoitecer ele virava um homem muito sedutor e safado ele as noites pegava muitas mulheres e as engravidaram elas e sumia e nunca mais aparecia para ajudar a criar seus filhos. - Nunca mais voltarei para criar meu filho Depois desse dia ele nunca mais aparecia para ajudar a criar seus filhos. Nessa hora ele tinha virado o Boto cor de rasa, no Rio ele não era assim sedutor e safado lá ele era diferente ele não era assim, mas uma noite chegando e já estava se transformando no boto cor de rasa e ele continuou fazendo a mesma coisa todas as noites com seu charme, ele era um homem muito bonito e usava um terno branco quando se transformava em homem. De tanto ele fazer a mesma coisa todas as noites ele se apaixonou por uma mulher muito bonita ela engravidou e como ele a amava, não podia deixá-la todas as noites e assim ele fez. Nove meses depois seu filho nasceu e o Boto todas as noites visitar a bela moça e seu filho. Como a bela moça se apaixonou por um homem muito bonito e o Boto cor de rosa não sabia ainda. À noite o Boto, transformado em homem foi até a casa da bela moça para ver ela e o seu filho, com ele fazia todas as noites, mais ele percebeu ao longo do tempo que ela estava estranha, então ela resolveu perguntar. - Por que você está tão estranha? - Eu não sei do que você está falando Então desde aquela noite o Boto ficou muito triste. A moça começou a namorar o homem, mais o Boto não sabia. Dois anos depois a moça resolveu contar para o Boto. 09
  • 11. - Estou namorado. - Pensei que você me amava!? Depois daquele dia o Boto não falava mais com a mulher, só ia até lá para ver seu filho. Com dez anos de idade o filho do boto virou um boto durante o dia e de noite ele ficava normal, a moça ficou muito assustada aí o Boto resolveu contar a verdade para ela, ela resolveu terminar com o homem e viveu com seu filho o Boto, e assim eles viveram feliz para sempre. 10
  • 12. Japeusá: o homem caranguejo Autores: JOÃO VICTOR GONÇALVES EUZÉBIO, ALERRANDRO FREDERICO ALVES, NATHÁLIA ALCÂNTARA DE OLIVEIRA, MATHEUS ENRIK FERREIRA COSTA e RAYANE KETLIN SILVA BARBOSA - 7º Ano A Segundo conta os mitos dos guaranis, Japeusá foi um dos primeiros humanos a nascer, era filho de Sypave. Sypave teve vários filhos dentre três deles um era Japeusá, que desde cedo era um menino perverso, trapaceiro, enganador e tirava proveito das outras pessoas para o seu próprio bem, mas um dia ele foi a uma cachoeira é suicidou, mas foi ressuscitado com a parte da cintura pra baixo metade caranguejo é a parte de cima homem diz uma lenda antiga que os caranguejos andam pra trás igual à Japeusá. Era um homem mentiroso, ladrão e trapaceiro, sempre fazendo armações, pregando peças e mentindo para confundir as pessoas e tirar vantagem delas, era odioso e indesejado junto às pessoas das tribos. Mas ele acabou se matando nas águas dos rios da floresta. Japeusá era um homem que morreu é foi ressuscitado, mas não voltou dos mortos como era antes, ele virou uma criatura metade humana, metade caranguejo. Desde então, todos os caranguejos são amaldiçoados a andar para trás, como Japeusá fez. 11
  • 13. 12
  • 14. O surgimento da Mandioca Autores: ANA BEATRIZ RODRIGUES BRAGA DA SILVA, KEYSE FONSECA SALES, IGOR TEIXEIRA DIAS, GUSTAVO HENRIQUE DA SILVA PEREIRA e ANA JÚLIA VIEIRA DA SILVA - 7º Ano B A quatro mil anos atrás na região Amazônica existia uma tribo indígena. E Nessa tribo tinha uma menina chamada Maní ela era uma menina muito doente e está doença era muito rara. E na tribo que ela morava tinha só um xamã e este xamã não contou para mãe de Maní ele só falou que era uma doença não muito grave. Então anos e anos se passaram e isso foi ficando estranho então a sua mãe a levou no xamã de novo. Então ele falou com a mãe de Maní: - Olha Senhora Anaí a sua filha está com uma doença muito rara aquele dia que eu examinei ela eu não tinha te contado. Respondeu mãe da Maní: - Mas está doença não tem cura? - Não ela não tem cura, pois é uma doença muito rara. Então se passou um ano e a sua doença atacou e dessa vez foi muito forte e ela não resistiu. Então anoiteceu e ela foi dormir em sua cabana então quando amanheceu sua mãe foi acordá-la. Mas ela não sabia que ela estava morta ela chamava e chamava, mas ela não acordava. Ela então resolveu chamar o xamã para ir olhar a sua filha na cabana, mas quando ele chegou lá e examinou-a e falou assim para mãe de Maní: - Olha senhora Anaí me desculpe, mas a sua filha não resistiu e faleceu. 13
  • 15. Então os Deuses a mandaram enterrar Naní dentro de uma oca então toda a tribo foi enterra-lá dentro da oca. Todos foram dormir em suas cabanas então o líder da tribo começou a sonhar com os Deuses. Ele sonhava com a morte de Maní e dessa morte surgindo a Mandioca e ensinando a plantar está comida, pois também a tribo estava passando por uma crise de fome e não tinha o que comer, pois está é a única forma deles estarem vivos, pois dessa comida dar para surgir mais alimentos como a farinha de mandioca e entre outros alimentos, pois naquela época era muito raro ir caçar comida e animais. De repente o líder da tribo acorda com aquilo na cabeça e vai até a oca de Maní. Então quando ele chega lá ele encontra uma bela flor mais ele não sabia o nome desse fruto então ele foi logo perguntar os Deuses como era chamada aquela bela flor vermelhada com um laranja bem claro. Olha este é o único fruto que vocês tem para sobreviver e o nome dela é Mandioca! O líder respondeu: - Mandioca? - É Mandioca. Ela é uma comida que dar para fazer muitas outras utilidades Então ele foi correndo contar para a tribo, mas quando ele chegou lá a tribo estava em uma briga por causa de comida mas ele chegou lá e falou: Pare!!! Vocês estão brigando por causa de comida podem parar agora porque eu já achei um belo fruto surgido pela a nossa querida Maní e este fruto se chama Mandioca A tribo respondeu: - Mandioca? O que é isso? Isso é um belo fruto que os Deuses mandaram para nós. Ele é um fruto que todos os anos ele dar e também dar uma flor bela vermelha com laranja então de agora em diante o que não vai faltar para nós é comida. Nós temos que fazer uma festa para agradecer a nossa querida Maní pois sem ela nós iríamos morrer de forme então ao anoitecer nós iremos fazer uma festa para comemorar o surgimento da Mandioca. Anoiteceu e todos se reuniram em volta de uma bela fogueira e agradeceu a Maní que agora em diante ela vai ser camada de: O SURGIMENTO DA MANDIOCA mais conhecida como: O MITO DE MANÍ. 14
  • 16. 15
  • 17. A história da perseguição de Iara FERNANDA DE SOUSA CAMARGOS, MARIA EDUARDA DE OLIVEIRA BERNARDO e FERNANDO DE JESUS SILVA JÚNIOR - 7º Ano B Iara era muito perseguida pelos seus irmãos invejosos que queriam mata lá. Ela foi perseguida e quase morta, mas ela era corajosa e conseguiu lutar com eles, matando-os. Preocupada com a reação do pai, a moça fugiu, mas acabou sendo encontrada. O pai, furioso pela morte do filho, atirou-a no rio. Pra sua sorte, os peixes do rio ficaram solidários e transformaram-na em uma linda sereia, metade mulher, e metade peixe. Assim, Iara passou a viver junto com os peixes e passava o tempo cantando doces melodias com sua voz encantada, os homens, atraídos pelo seu canto, são arrastando para o fundo do rio e morrem. Mas Iara um dia se apaixonou por um daqueles homens em uma bela tarde por um homem alto e corajoso que não foi atraído pelo seu canto. Iara ficou sem entender o porque ele não foi atraído mais acabou se distraindo mais tarde por um grupo de homens e um deles era justamente o que a encantou no coração, ela matou todos exceto ele. Então ela tomou a coragem de perguntar ao belo rapaz, mais ele saiu andando e deixou-a falando sozinha. 16
  • 18. Até que um dia ele a chamou na beira do rio e a gritou chamando pelo seu nome então ela apareceu e eles conversaram até anoitecer. E a cada dia ele ia pela a manhã na beira do rio falar com ela e foram cada vez mais se apaixonando. E um certo dia esse rapaz estava saindo de sua aldeia e o pai dele dono da aldeia descobriu que ele estava encontrando Iara todos os dias e ficou furioso com o Heitor e resolveu arrumar um plano pra matar Iara. Então no outro dia quando Heitor foi visitá-la seu pai o seguiu até o rio e com sua flecha mirando em direção à Iara, e Heitor percebeu a presença do pai e bem na hora que a flecha ia ser atirada Heitor entrou na frente para salvar Iara e acabou sendo atingido, mesmo seu filho estando ferido e seu pai com vingança nos olhos e Iara com medo cantou uma doce melodia e o pai de Heitor acabou sendo atraído para fundo do rio e morto por Iara, e Iara muito triste foi vê Heitor na beira do rio e tentou salva-lo mais percebeu que ele tinha falecido e ficou triste pela morte do seu primeiro amor e foi embora prometendo nunca mais voltar. 17
  • 19. A Lenda do Curupira Autores: RICARDO NASCIMENTO DE CARVALHO, RENAN GABRIEL NUNES NASCIMENTO, IGOR RANIELY MEDEIROS, SILAS ANDRÉ SOUSA SILVA e FELIPE BRUCE FERNANDES DE OLIVEIRA - 7º Ano B O curupira protegia a floresta. Mas tem um lado muito assustador, quem fazia mal para a natureza ele matava e devorava a carne. E em sua caverna é onde vivia e onde cozinhava a carne. Mas chegaram muitos homens para tentar matar o Curupira, mas acabou que eles ficaram presos dentro da mata dando a oportunidade para que o Curupira pudesse atacá-los. Curupira após pegar a carne dos caçadores ele correu e sem querer derrubou as máquinas que os caçadores usavam para desmatar a natureza e acabou levando uma flechada de um caçador que havia ficado na base dos caçadores, e assim, Curupira finalmente havia morrido, mas, a natureza vendo seu maior protetor morto usou todas as suas forças para conseguir finalmente revive-lo para que ele pudesse voltar a defender a natureza. 18
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  • 21. Boitata: A cobra de fogo Autores: GABRIEL GONÇALVES SILVA, JOÃO PAULO RIBEIRO CHAGAS, GUSTAVO WESLEY DA SILVA BENTO e KAUÃ GONÇALVES DOS SANTOS - 7º Ano B Uma noite, um caçador fanático a procura de Boitata, uma cobra gigante que pega fogo e protege a floresta. Esse caçador se chamava Tony Parker, Que tinha somente um motivo para caçar Boitata, pois ele tinha matado seu pai e seu irmão, que estavam em uma viagem para Amazônia, e quando viram, já tinham sido acertados por uma bola de fogo que pegou em cheio o avião que estavam. Depois desse dia, Tony Parker começou a caçar a famosa "cobra de fogo". Então, o caçador viajou para a floresta amazónica, mas Boitata descobriu que estava sendo perseguido, e se escondeu. Quando o caçador achou Boitata, começaram a lutar, mas quando o caçador menos esperava, Boitata engoliu o caçador e nem mastigou. Então o caçador tirou uma faca de sua bota e rasgou a barriga de Boitata, e a cobra de fogo virou uma pilha de cinzas e parou de incendiar as florestas do Brasil. O caçador voltou para casa com a cabeça de Boitata e sua razão de perseguir ele foi extinta. 20
  • 22. Jaci, a deusa da Lua Autores: YASMIM SILVA MIRANDA, MISAEL HENRIQUE DOS SANTOS MARTINS, HELVÉCIO GERALDO COSTA JÚNIOR, EVELLYN PEREIRA DE JESUS CRUZ e CLEYTON SAMUEL DOS SANTOS SILVA NASCIMENTO - 7º Ano B Guardiã da noite, a deusa Jaci é considerada a personificação da lua. Ela é responsável por proteger as plantas e cuidar da noite. Jaci é conhecida como a filha de Tupã, que teria O hábito de plantar a saudade no coração dos caçadores para que eles voltassem para suas esposas e famílias. A deusa é esposa de Guaraci, o deus Sol. Em algumas versões da mitologia tupi-guarani há uma história atrelada á Jaci que explica a criação da planta vitória régia. Segundo a lenda, Jaci se sentia solitária no céu e por isso descia a terra para levar as indígenas para o céu e transformá-las em estrelas. Uma delas, Naiá, desejava muito se tornar uma estrela e toda noite fugia em busca da lua. Uma noite Naiá afundou no rio e Jaci presenciou o acontecimento e a transformou em uma vitória régia. 21
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  • 24. A lenda da Vitória Régia Autores: LUDYELLEN BARBARA DA SILVA, ADRIELI VITÓRIA LUCIANA DOS REIS, PEDRO HENRIQUE DE FARIA, JHONNY ROBERT LIMA E SILVA, MELISSA GABRIELLE FREITAS PRATA e REGIANE RESENDE DA SILVA - 7º Ano C A lenda vitória régia é uma das mais conhecidas no folclore brasileiro, pertence a uma cultura indígena da região norte do Brasil, em virtude dessa planta ser comum nessa região do país. Ela explica em origem da planta aquática, a vitória regia que é considerada símbolo da Amazônia. Segundo essa lenda indígena da deusa nas águas. Porém numa noite muito clara e de lua cheia, Naiá acreditou que a própria deusa estava no rio, e após se inclinar sobre as águas do rio, para tentar amazônica, a vitória regia era originalmente uma indígena guerreira, Naiá que era apaixonada pela lua, a deusa Jaci, e todos as noites ia até um rio de águas tranquilas para admirar o reflexo tocar o reflexo da lua, Naiá caiu nas águas e se afogou. A deusa compadecida de sua morte resolveu revivê-la na forma de uma belíssima planta, para que assim admirasse todas as noites a luz da lua da deusa Jaci. Para os indígenas, a lua era Jaci, a deusa da reprodução e guardiã da noite na mitologia tupi, ela frequentemente transforma belas jovens em estrelas no céu. 23
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  • 26. A lenda do Pirarucu Autores: JULIE GABRIELLY SILVA SEIBEL SANTOS, LARISSA APARECIDA DE OLIVEIRA FERREIRA, ANNY GABRIELLY CÂNDIDO DO NASCIMENTO e TIFANY CHAIENY FERNANDES DE OLIVEIRA - 7º Ano C O pirarucu era um índio das nações dos Lagos, ele era valente vaidoso, corajoso e gostava de praticar a maldade. Foi aí que o deus Tupã resolveu castigar por suas maldades, ele conheceu Cássia uma índia linda, mais o coração amargo, ele se apaixonou por ela, mas o que ele não sabia era que ela era filha de Tupã. O deus com mais raiva ainda prendeu Cássia numa cabana no meio da floresta e Pirarucu, procurou e procurou, mas não a achou. E então, dois anos depois ele conheceu Mia e se casou com ela, Cássia enfurecida mandou uma tempestade atrás dele e um raio caiu na sua cabeça. Desfalecido o Pirarucu caiu no rio e morreu. O deus Tupã ainda não contente o transformou num peixe grande avermelhado de escamas grossas. Segundo as lendas, até hoje os caçadores escutam o raio caindo em na cabeça do Pirarucu. 25
  • 27. A Lenda da Caipora Autores: RYAN JOSÉ FIUZA, MIGUEL EPIFÂNIO DA COSTA FREIRE, BERNARDO MATOS RIBEIRO, DAVY MOREIRA NETO, TÁRCIS GUILHERME FERNANDES e HUAN EDUARDO CORDEIRO OLIVEIRA - 7º Ano C Em um belo dia de sol, os caçador invadiram a floresta, mas lá estava ela: a caipora, a protetora das florestas, com seus cabelos vermelhos. E já estava me esquecendo, mas ela tinha forma de um homem, mas também pode aparecer com forma de uma mulher, sempre andando com sua foice em meio às florestas e matas brasileiras. No dia que os caçadores entraram na floresta, a caipora disse: - Eu vou pegar vocês - mas eles riram. - Hahaha! Até parece, você a pé e nós a cavalo... Logo ela assobiou e veio um Javali e ela falou: - E agora hein!? Eles assustados, correram, logo ela imita um lobo e eles intimidados não voltaram mais para a floresta! E os outros caçadores que entraram na floresta se arrependeram quando viram a foice e o javali da Caipora. 26
  • 28. Teju Jagua Autores: VAGNER ANTÔNIO DA SILVA, THIAGO FARIA ONISHI ALVES, YGOR LUAN PINHEIRO e MARCOS ANTÔNIO DOS SANTOS LAURÊNCIO - 7º Ano C Há muito tempo, um jovem índio queria muito ser rico, mas infelizmente era um sonho que não era possível até que... Um dia ele ouviu falar de uma criatura chamada Teju Jagua. O índio ficou meses buscando mais informações sobre essa criatura, e ele ouviu falar que essa criatura tem uma pedra preciosa incrustada em sua cabeça, e isso vale uma fortuna, mas ele ainda não sabia aonde vivia essa criatura. Alguns anos se passaram e ele ainda não encontrou a grande criatura chamada Teju Jagua. Até que então ele encontrou finalmente uma caverna cheio de marcas de garras nas paredes e no chão, meia hora havia se passado enquanto ele analisava a caverna, assim ele encontrou alguns pequenos pedaços de pedra preciosa e descobriu que são muito raras, ele chegou a conclusão que a criatura havia ficado nessa mesma caverna há pouco tempo. O índio, cada vez mais próximo da grande criatura, acabou se encontrando com uma índia, que também estava atrás da pedra preciosa do Teju Jagua, os dois decidiram trabalhar juntos para encontrar a criatura. Semanas depois, os dois encontram uma trilha de rastros se parecendo com a da criatura, eles seguem os rastros até outra caverna. E assim se deparam com uma grande criatura com uma pedra preciosa na cabeça, e é o próprio Teju Jagua! 27
  • 29. Por sorte, a criatura está em seu sono profundo, os dois foram se esgueirando até a criatura, cuidadosamente os dois removeram a pedra preciosa da cabeça da criatura, mas infelizmente, na hora de sair da caverna, a índia acaba fazendo barulho sem querer, acordando assim a criatura. Os dois saem correndo da caverna e vão para uma floresta, eles conseguiram despistar a criatura, eles vendem a pedra preciosa por mais de 2 milhões, o índio e a índia fica com 1 milhão cada. Os dois no final acabam se gostando e eles vivem juntos e ricos para sempre. Teju Jagua é o primeiro dos sete filhos de Tau e Kerana e apesar de sua aparência terrível, acredita-se muitas coisas além de proteger suas frutas e mel, Teju é conhecido por morar em lugares fechados e de água doce, onde continham muitas pedras preciosas. É dito que ele fica a espreita, esperando ladrões que tentassem roubar suas frutas, mel e tesouros e assim que estes ladrões se mostrassem, ele os arrastava até sua caverna onde os prendia e estocava para se alimentar. Entre seus poderes e habilidades ele pode disparar chamas pelos olhos. 28