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REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228
Volume 18 - Número 2 - 2º Semestre 2018
A CAPIVARA (HYDROCHAERIS HYDROCHAERIS) DA AMAZÔNIA
OCIDENTAL COMO RESERVATÓRIO DE BRUCELLA SPP.
Joseanny Borges da Silva1
, Vânia Maria França2
RESUMO
A brucelose é uma zoonose de distribuição mundial, sendo a Bacia do Mediterrâneo,
Oriente Médio, Norte da África, Índia, Ásia Central, México e América do Sul, as áreas
mais afetadas. É uma doença endêmica no Brasil, causando sérios prejuízos à pecuária,
como consequência de abortos, nascimentos de bezerros fracos, aumento do intervalo
entre partos, queda na produção de carne e leite, esterilidade temporária ou infertilidade
e quando confirmada a doença, a indicação é a eutanásia. No homem apresenta-se de
forma multissistêmica e de difícil diagnóstico. O Estado do Acre tem na pecuária
bovina de corte, em sistema extensivo de produção, uma das principais atividades
econômicas, e com o aumento de áreas de pastagens, é possível verificar populações de
capivaras dividindo com o gado sal mineral e forragens. A Brucella spp está
mundialmente associada aos reservatórios de animais silvestres, sendo a capivara uma
espécie regional em potencial na Amazônia Ocidental. Assim, o presente trabalho tem
como objetivo realizar uma revisão bibliográfica sobre o papel da capivara como
reservatório de brucella spp na Amazônia Ocidental.
Palavras-chave: brucelose, grandes roedores, zoonoses.
THE CAPYBARA (HYDROCHOERUS HYDROCHAERIS) IN THE WESTERN
AMAZON AS BRUCELLA SPP RESERVOIR
ABSTRACT
Brucellosis is a zoonosis of worldwide disttribuition, and the Mediterranean Basin, the
Middle East, North Africa, India, Central Asia, Mexico and South America, the most
affected áreas. It is na endemic disease in Brazil, causing serious damage to livestock as
a result of abortion, birth of weak calves, increased calving iterval, fall in the production
of meat ad milk, temporary sterility or infertility and when confirmed the disease the
indication is eutanásia. I man presente multisystem form and difficult to diagnose. The
Stade oh Acre has in beef cattle in extesiveproduction system, one of the main
economic activities and the increase in pasture áreas, you can check capybara
populations sharing with livestock mineral salt and feed. The Brucella spp is globally
associated with wild animal reservoirs, the capybara being a potencial regional species
in the Western Amazon. Thus, this paper aims to conduct a literature rewiew on the role
oh capybaras as Brucella spp reservoir in the Western Amazon.
Keywords: brucellosis, large rodents, zoonoses.
01
INTRODUÇÃO
De acordo com o MAPA
(Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento), a bovinocultura é uma
atividade econômica em ascensão tendo
seu desenvolvimento concentrado em
dois seguimentos lucrativos, as cadeias
produtivas de corte e leite. O Brasil
possui o segundo maior rebanho efetivo
do mundo, e desde 2004 assumiu a
liderança nas exportações com um
quinto da carne comercializada
internacionalmente e vendas em mais de
180 países. O efetivo de rebanho bovino
do Estado do Acre detém o terceiro
lugar entre os estados que compõem a
Amazônia Ocidental, com 2.634.467
animais (IBGE, 2012) fortalecendo,
desta forma, as cadeias produtivas de
carne e leite, elevando a participação
desta atividade no setor econômico,
gerando um produto interno bruto
superior a 150 milhões de reais e mais
de 40.000 empregos diretos e indiretos,
sendo responsável por mais de 60% da
arrecadação do ICMS do setor primário
do Acre (Embrapa, 2002).
No Estado do Acre, no ano de
2011 houve 50 (1,12%) casos positivos
para brucelose, em uma amostra de
4.447 bovinos examinados, em 2012
foram 182 (9,24%) testes positivos dos
1.968 animais, e no ano seguinte foram
313 (12,67%) animais infectados com a
doença dos 2.469 bovinos analisados
(IDAF - PECEPT, 2013).
A Brucelose, é uma doença de
importância socioeconômica e de saúde
pública que pode ter impacto
significativo no comércio de animais e
seus subprodutos sendo esta
enfermidade, inclusa na lista de doenças
da Organização Mundial de Saúde
Animal (Paulin & Neto, 2003). Trata-se
de uma antropozoonose de evolução
crônica, que acomete muitas espécies de
mamíferos, sendo seus agentes
pertencentes ao gênero Brucella.
Compromete principalmente o sistema
reprodutivo, ocasionando
frequentemente abortos no terço final da
gestação, crias fracas ou natimortos,
assim como infertilidade ou
esterilidade, gerando perdas econômicas
importantes em animais de produção
(Metcalf et al., 1994).
A conversão da cobertura
vegetal em fronteiras agrícolas e
pecuária, causa entre outros prejuízos,
uma maior proximidade dos animais
silvestres com animais de produção.
Neste contexto, a capivara
(Hydrochaeris hydrochaeris) é um
importante foco de investigação, uma
vez que frequentemente compartilham e
competem por recursos disponíveis em
habitats comuns, estabelecendo estreito
relacionamento e desta forma
aumentando a possibilidade de
dispersão de doenças (Gonzales &
Roman,1999).
Ademais, a capivara é
considerada um animal não
convencional de interesse comercial
para a criação comercial, sendo seu uso
devidamente legalizado, e que vem ao
longo dos tempos se tornando uma
alternativa econômica viável. Apesar
disto, a Amazônia Ocidental não dispõe
de informações quanto a incidência da
Brucella spp em capivaras e sua
influência na sanidade dos animais de
produção, deixando vulnerável um
importante setor econômico do Estado.
Assim, o presente trabalho tem como
objetivo realizar uma revisão
bibliográfica sobre o papel da capivara
como reservatório de brucella spp na
Amazônia Ocidental.
REVISÃO DE LITERATURA
Sobre o reservatório
A capivara (Hydrochaeris
hydrochaeris - Linnaeus, 1766) é a
maior espécie de roedor viva conhecida,
possuem hábitos semiaquáticos,
crepusculares e gregários, sendo sua
distribuição geográfica limitada à
presença de corpos d´água. (Moreira et
al., 1997). É um animal herbívoro
generalista, porém caracteriza-se por
apresentar grande plasticidade
alimentar. Alimenta-se de gramíneas e
plantas aquáticas, adaptando-se
facilmente a outros itens como milho,
cana-de-açúcar, arroz, feijão, soja e
outros, o que facilita sua ocorrência em
áreas antrópicas (Ojasti, 1973).
Referindo-se aos possíveis danos
que este animal pode causar, soma-se o
fato desta espécie apresentar um alto
potencial reprodutivo, onde as fêmeas
podem se reproduzir duas vezes ao ano,
gerando em média quatro filhotes por
gestação (Cueto et al., 2000).
É errônea a afirmativa de que
animais silvestres são naturalmente
saudáveis. Os mamíferos constituem a
classe dos vertebrados de maior
importância sanitária para o homem e
outros animais, podendo servir como
hospedeiro e reservatório de agentes
etiológicos de doenças infecciosas
(Lemos, 2005)
O primeiro relato de brucela em
capivaras foi realizado por Manzullo, o
qual teria isolado B. melitensis destes
animais na Argentina (Mcdiarmid,
1962). Na Venezuela Bello et al. (1984)
encontraram anticorpos antibrucela em
seu soro.
Classificação e origem
A capivara pertence a Classe dos
Mamíferos, Subclasse Placentários,
Ordem Rodentia, Subordem
Histricomorfos, Família
Hydrochaeridae, Gênero Hydrochaeris,
Espécie hydrochaeris (Jiménez et.al,
1995).
A evolução deste roedor tem
sido investigada por diversos
paleontólogos, que comprovaram se
tratar de um mamífero que evoluiu na
América durante a era Cenozóica. O
animal ancestral se chamou
Cardiatherinae, apresentando maior
corpulência e tamanho. (Silva &
Jiménez, 1995). Baseado no encontro de
fósseis foi descrito que a capivara foi
originária da América do Sul
(Nishiyama et al., 2003).
Habitat natural
A espécie ocorre nos mais
variados tipos de ambiente, desde matas
ciliares a savanas sazonalmente
inundáveis (Moreira & Macdonald,
1997). O habitat natural da capivara tem
como característica mais importante a
existência de cursos d’água
permanentes, ou seja, rios, lagoas e, em
último caso pântanos. A água serve
como esconderijo e proteção contra os
predadores naturais, além de ser sítio
natural de reprodução (Silva, 1986).
Distribuição geográfica
A capivara se distribui
amplamente por toda a América
tropical, do Panamá ao Uruguai e
noroeste da Argentina (Ojasti, 1973).
Grandes populações ocorrem em
regiões da Colômbia, Guianas,
Paraguai, Uruguai, nas partes
amazônicas da Bolívia, Equador e Peru
(Macdonald et.al, 1997).
No Brasil, com exceção da
Região Nordeste, esta espécie
apresenta-se amplamente distribuída,
com destaque ao Pantanal
Matogrossense (Costa et al., 2002).
O gênero Hydrochoerus inclui
atualmente apenas duas espécies, que
são Hydrochoerus hydrochaeris e
Hydrochoerus isthmius, a qual é menor
que a primeira e habita o noroeste da
Colômbia, na Costa Atlântica,
Venezuela e Panamá. (Jiménez, 1995).
Sobre a zoonose: brucelose
Desde a década de 40 a
incidência de zoonoses de origem nos
animais selvagens tem sido crescente,
alcançando a proporção de três em cada
quatro doenças infecciosas emergentes
em humanos (Taylon et al., 2008).
Os fatores antropogênicos são
importantes facilitadores na
disseminação de doenças envolvendo
animais selvagens. Segundo Cheville et
al., (1998), estes fatores, em geral,
enquadram-se em duas categorias
relacionadas: a invasão humana no
habitat dos animais selvagens, e o
crescente interesse nos mesmos.
A Brucelose é uma zoonose de
evolução crônica, causada por uma
bactéria intracelular facultativa, gram-
positiva pertencente ao gênero Brucella
spp. Está incluída na lista de doenças da
Organização Mundial de Saúde Animal
(OIE), ou seja, é uma doença de
importância socioeconômica e de saúde
pública que pode ter impacto
significativo no comércio internacional
de animais e de seus subprodutos
(Paulin & Neto, 2003)
Trata-se de uma doença de
importância mundial que acomete várias
espécies animais e também o homem
(Walker, 2003).
Epidemiologia
Brucella spp são coco bacilos
facultativas, intracelulares, gran
negativo, não formadoras de esporos e
não capsulados (Fretin et al, 2005).
Atualmente são reconhecidas nove
espécies de Brucella, destes sete
acometem animais terrestres (B.
abortus, B. melitensis, B. suis, B. ovis,
B. canis, B. neotomae e B. microti
(Scholz et al., 2008; Verger et al, 1987)
e dois infectam mamíferos marinhos (B.
ceti e B. pinnipedialis (Foster et al.,
2007). Não há especificidade quanto ao
hospedeiro que se infectam, apenas uma
propensão, assim as cepas de brucelose
foram nomeadas baseando-se nesta
predileção (Verger et al., 1987).
Várias espécies de animais
selvagens servem de reservatórios de
brucelose, podendo transmitir a animais
domésticos e ao homem (Witter, 1982).
Como por exemplo, na Venezuela no
ano 1983, Flores e Veronica,
identificaram em capivaras Brucella
abortus e Brucella suis. Nos EUA, a
Brucella abortus é endêmica em bisões
(Bison bison) e alces (Cervus elaphaus
nelsoni) (Uhrig et al., 2013).
A brucelose em humanos pode
evoluir com uma série de sintomas
semelhantes ao da gripe, como febre,
dor de cabeça, sudorese e indisposição,
além de sintomatologia neurológica
atribuída a possíveis inflamações no
SNC. Também pode ser causa de
doenças de caráter crônico, como artrite,
febre recorrente, entre outras, já que se
trata de uma bactéria intracelular
facultativa. (Elzer et al., 2002)
A brucelose por B. abortus
apresenta distribuição universal, com
exceção do Japão, Canadá, Austrália e
de vários países europeus onde foi
erradicada, por meio de medidas há
mais de vinte anos. Alguns países
mantêm a brucelose controlada e com
diminuição de sua ocorrência, como é o
caso da França e dos Estados Unidos da
América (Molnar et al., 2000), sendo
sua presença mais frequente nos países
subdesenvolvidos da África, da
América do Sul do Oriente Médio e da
Ásia (Paulin & Neto, 2002).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A brucelose é uma importante
doença que pode propagar-se entre os
reservatórios silvestre, doméstico e
espécie humana, acarretando tanto
prejuízos de ordem econômica, através
da queda na produtividade bovina e
eutanásia dos animais doentes, e assim
influenciando negativamente no
crescimento econômico do Estado,
quanto na saúde pública, oferecendo
riscos de brucelose, sobretudo ao
homem do campo.
Concomitante a crescente
antropização dos ambientes naturais,
algumas características peculiares das
capivaras como a elevada prolificidade,
plasticidade alimentar, rusticidade,
poucas exigências em relação a novos
habitats, assim como redução de seus
predadores naturais contribuem para
superpopulações desta espécie,
tornando-as cada vez mais próximas ao
homem.
A deficiência em programas de
vigilância sanitária, a inexistência no
controle dos registros destas doenças
colabora para o aumento da incidência
desta zoonose.
A medicina da conservação é
uma ferramenta indispensável, pois visa
trabalhar estratégias para a manutenção
da diversidade biológica e,
consequentemente a qualidade de vida
humana, das espécies domésticas e
silvestre objetivando manter um
ambiente saudável, contando com a
colaboração interdisciplinar das várias
competências profissionais relacionados
a esta problemática.
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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y enfermidades transmisibles camunes
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Insfectious Diseases of Wild Niammals,
J. W. DAVIS, L. H. KARSTAD, and
D.. Trainer(eds.) Iowa State University.
________________________________
SILVA¹, Joseanny Borges da, Graduada
em Bacharelado em Biologia, Bióloga
do Instituto de Meio Ambiente do Acre
– IMAC,
conserveanatureza@gmail.com;
RIBEIRO², Vânia Maria França,
Médica Veterinária, Drª. em
Reprodução Animal, Profª do
Departamento de Ciências da Natureza
da Universidade Federal do Acre –
UFAC, vania.rib@gmail.com
07

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  • 1. REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 Volume 18 - Número 2 - 2º Semestre 2018 A CAPIVARA (HYDROCHAERIS HYDROCHAERIS) DA AMAZÔNIA OCIDENTAL COMO RESERVATÓRIO DE BRUCELLA SPP. Joseanny Borges da Silva1 , Vânia Maria França2 RESUMO A brucelose é uma zoonose de distribuição mundial, sendo a Bacia do Mediterrâneo, Oriente Médio, Norte da África, Índia, Ásia Central, México e América do Sul, as áreas mais afetadas. É uma doença endêmica no Brasil, causando sérios prejuízos à pecuária, como consequência de abortos, nascimentos de bezerros fracos, aumento do intervalo entre partos, queda na produção de carne e leite, esterilidade temporária ou infertilidade e quando confirmada a doença, a indicação é a eutanásia. No homem apresenta-se de forma multissistêmica e de difícil diagnóstico. O Estado do Acre tem na pecuária bovina de corte, em sistema extensivo de produção, uma das principais atividades econômicas, e com o aumento de áreas de pastagens, é possível verificar populações de capivaras dividindo com o gado sal mineral e forragens. A Brucella spp está mundialmente associada aos reservatórios de animais silvestres, sendo a capivara uma espécie regional em potencial na Amazônia Ocidental. Assim, o presente trabalho tem como objetivo realizar uma revisão bibliográfica sobre o papel da capivara como reservatório de brucella spp na Amazônia Ocidental. Palavras-chave: brucelose, grandes roedores, zoonoses. THE CAPYBARA (HYDROCHOERUS HYDROCHAERIS) IN THE WESTERN AMAZON AS BRUCELLA SPP RESERVOIR ABSTRACT Brucellosis is a zoonosis of worldwide disttribuition, and the Mediterranean Basin, the Middle East, North Africa, India, Central Asia, Mexico and South America, the most affected áreas. It is na endemic disease in Brazil, causing serious damage to livestock as a result of abortion, birth of weak calves, increased calving iterval, fall in the production of meat ad milk, temporary sterility or infertility and when confirmed the disease the indication is eutanásia. I man presente multisystem form and difficult to diagnose. The Stade oh Acre has in beef cattle in extesiveproduction system, one of the main economic activities and the increase in pasture áreas, you can check capybara populations sharing with livestock mineral salt and feed. The Brucella spp is globally associated with wild animal reservoirs, the capybara being a potencial regional species in the Western Amazon. Thus, this paper aims to conduct a literature rewiew on the role oh capybaras as Brucella spp reservoir in the Western Amazon. Keywords: brucellosis, large rodents, zoonoses. 01
  • 2. INTRODUÇÃO De acordo com o MAPA (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento), a bovinocultura é uma atividade econômica em ascensão tendo seu desenvolvimento concentrado em dois seguimentos lucrativos, as cadeias produtivas de corte e leite. O Brasil possui o segundo maior rebanho efetivo do mundo, e desde 2004 assumiu a liderança nas exportações com um quinto da carne comercializada internacionalmente e vendas em mais de 180 países. O efetivo de rebanho bovino do Estado do Acre detém o terceiro lugar entre os estados que compõem a Amazônia Ocidental, com 2.634.467 animais (IBGE, 2012) fortalecendo, desta forma, as cadeias produtivas de carne e leite, elevando a participação desta atividade no setor econômico, gerando um produto interno bruto superior a 150 milhões de reais e mais de 40.000 empregos diretos e indiretos, sendo responsável por mais de 60% da arrecadação do ICMS do setor primário do Acre (Embrapa, 2002). No Estado do Acre, no ano de 2011 houve 50 (1,12%) casos positivos para brucelose, em uma amostra de 4.447 bovinos examinados, em 2012 foram 182 (9,24%) testes positivos dos 1.968 animais, e no ano seguinte foram 313 (12,67%) animais infectados com a doença dos 2.469 bovinos analisados (IDAF - PECEPT, 2013). A Brucelose, é uma doença de importância socioeconômica e de saúde pública que pode ter impacto significativo no comércio de animais e seus subprodutos sendo esta enfermidade, inclusa na lista de doenças da Organização Mundial de Saúde Animal (Paulin & Neto, 2003). Trata-se de uma antropozoonose de evolução crônica, que acomete muitas espécies de mamíferos, sendo seus agentes pertencentes ao gênero Brucella. Compromete principalmente o sistema reprodutivo, ocasionando frequentemente abortos no terço final da gestação, crias fracas ou natimortos, assim como infertilidade ou esterilidade, gerando perdas econômicas importantes em animais de produção (Metcalf et al., 1994). A conversão da cobertura vegetal em fronteiras agrícolas e pecuária, causa entre outros prejuízos, uma maior proximidade dos animais silvestres com animais de produção. Neste contexto, a capivara (Hydrochaeris hydrochaeris) é um importante foco de investigação, uma vez que frequentemente compartilham e competem por recursos disponíveis em habitats comuns, estabelecendo estreito relacionamento e desta forma aumentando a possibilidade de dispersão de doenças (Gonzales & Roman,1999). Ademais, a capivara é considerada um animal não convencional de interesse comercial para a criação comercial, sendo seu uso devidamente legalizado, e que vem ao longo dos tempos se tornando uma alternativa econômica viável. Apesar disto, a Amazônia Ocidental não dispõe de informações quanto a incidência da Brucella spp em capivaras e sua influência na sanidade dos animais de produção, deixando vulnerável um importante setor econômico do Estado. Assim, o presente trabalho tem como objetivo realizar uma revisão bibliográfica sobre o papel da capivara como reservatório de brucella spp na Amazônia Ocidental. REVISÃO DE LITERATURA Sobre o reservatório A capivara (Hydrochaeris hydrochaeris - Linnaeus, 1766) é a maior espécie de roedor viva conhecida, possuem hábitos semiaquáticos,
  • 3. crepusculares e gregários, sendo sua distribuição geográfica limitada à presença de corpos d´água. (Moreira et al., 1997). É um animal herbívoro generalista, porém caracteriza-se por apresentar grande plasticidade alimentar. Alimenta-se de gramíneas e plantas aquáticas, adaptando-se facilmente a outros itens como milho, cana-de-açúcar, arroz, feijão, soja e outros, o que facilita sua ocorrência em áreas antrópicas (Ojasti, 1973). Referindo-se aos possíveis danos que este animal pode causar, soma-se o fato desta espécie apresentar um alto potencial reprodutivo, onde as fêmeas podem se reproduzir duas vezes ao ano, gerando em média quatro filhotes por gestação (Cueto et al., 2000). É errônea a afirmativa de que animais silvestres são naturalmente saudáveis. Os mamíferos constituem a classe dos vertebrados de maior importância sanitária para o homem e outros animais, podendo servir como hospedeiro e reservatório de agentes etiológicos de doenças infecciosas (Lemos, 2005) O primeiro relato de brucela em capivaras foi realizado por Manzullo, o qual teria isolado B. melitensis destes animais na Argentina (Mcdiarmid, 1962). Na Venezuela Bello et al. (1984) encontraram anticorpos antibrucela em seu soro. Classificação e origem A capivara pertence a Classe dos Mamíferos, Subclasse Placentários, Ordem Rodentia, Subordem Histricomorfos, Família Hydrochaeridae, Gênero Hydrochaeris, Espécie hydrochaeris (Jiménez et.al, 1995). A evolução deste roedor tem sido investigada por diversos paleontólogos, que comprovaram se tratar de um mamífero que evoluiu na América durante a era Cenozóica. O animal ancestral se chamou Cardiatherinae, apresentando maior corpulência e tamanho. (Silva & Jiménez, 1995). Baseado no encontro de fósseis foi descrito que a capivara foi originária da América do Sul (Nishiyama et al., 2003). Habitat natural A espécie ocorre nos mais variados tipos de ambiente, desde matas ciliares a savanas sazonalmente inundáveis (Moreira & Macdonald, 1997). O habitat natural da capivara tem como característica mais importante a existência de cursos d’água permanentes, ou seja, rios, lagoas e, em último caso pântanos. A água serve como esconderijo e proteção contra os predadores naturais, além de ser sítio natural de reprodução (Silva, 1986). Distribuição geográfica A capivara se distribui amplamente por toda a América tropical, do Panamá ao Uruguai e noroeste da Argentina (Ojasti, 1973). Grandes populações ocorrem em regiões da Colômbia, Guianas, Paraguai, Uruguai, nas partes amazônicas da Bolívia, Equador e Peru (Macdonald et.al, 1997). No Brasil, com exceção da Região Nordeste, esta espécie apresenta-se amplamente distribuída, com destaque ao Pantanal Matogrossense (Costa et al., 2002). O gênero Hydrochoerus inclui atualmente apenas duas espécies, que são Hydrochoerus hydrochaeris e Hydrochoerus isthmius, a qual é menor que a primeira e habita o noroeste da Colômbia, na Costa Atlântica, Venezuela e Panamá. (Jiménez, 1995).
  • 4. Sobre a zoonose: brucelose Desde a década de 40 a incidência de zoonoses de origem nos animais selvagens tem sido crescente, alcançando a proporção de três em cada quatro doenças infecciosas emergentes em humanos (Taylon et al., 2008). Os fatores antropogênicos são importantes facilitadores na disseminação de doenças envolvendo animais selvagens. Segundo Cheville et al., (1998), estes fatores, em geral, enquadram-se em duas categorias relacionadas: a invasão humana no habitat dos animais selvagens, e o crescente interesse nos mesmos. A Brucelose é uma zoonose de evolução crônica, causada por uma bactéria intracelular facultativa, gram- positiva pertencente ao gênero Brucella spp. Está incluída na lista de doenças da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), ou seja, é uma doença de importância socioeconômica e de saúde pública que pode ter impacto significativo no comércio internacional de animais e de seus subprodutos (Paulin & Neto, 2003) Trata-se de uma doença de importância mundial que acomete várias espécies animais e também o homem (Walker, 2003). Epidemiologia Brucella spp são coco bacilos facultativas, intracelulares, gran negativo, não formadoras de esporos e não capsulados (Fretin et al, 2005). Atualmente são reconhecidas nove espécies de Brucella, destes sete acometem animais terrestres (B. abortus, B. melitensis, B. suis, B. ovis, B. canis, B. neotomae e B. microti (Scholz et al., 2008; Verger et al, 1987) e dois infectam mamíferos marinhos (B. ceti e B. pinnipedialis (Foster et al., 2007). Não há especificidade quanto ao hospedeiro que se infectam, apenas uma propensão, assim as cepas de brucelose foram nomeadas baseando-se nesta predileção (Verger et al., 1987). Várias espécies de animais selvagens servem de reservatórios de brucelose, podendo transmitir a animais domésticos e ao homem (Witter, 1982). Como por exemplo, na Venezuela no ano 1983, Flores e Veronica, identificaram em capivaras Brucella abortus e Brucella suis. Nos EUA, a Brucella abortus é endêmica em bisões (Bison bison) e alces (Cervus elaphaus nelsoni) (Uhrig et al., 2013). A brucelose em humanos pode evoluir com uma série de sintomas semelhantes ao da gripe, como febre, dor de cabeça, sudorese e indisposição, além de sintomatologia neurológica atribuída a possíveis inflamações no SNC. Também pode ser causa de doenças de caráter crônico, como artrite, febre recorrente, entre outras, já que se trata de uma bactéria intracelular facultativa. (Elzer et al., 2002) A brucelose por B. abortus apresenta distribuição universal, com exceção do Japão, Canadá, Austrália e de vários países europeus onde foi erradicada, por meio de medidas há mais de vinte anos. Alguns países mantêm a brucelose controlada e com diminuição de sua ocorrência, como é o caso da França e dos Estados Unidos da América (Molnar et al., 2000), sendo sua presença mais frequente nos países subdesenvolvidos da África, da América do Sul do Oriente Médio e da Ásia (Paulin & Neto, 2002). CONSIDERAÇÕES FINAIS A brucelose é uma importante doença que pode propagar-se entre os reservatórios silvestre, doméstico e espécie humana, acarretando tanto prejuízos de ordem econômica, através da queda na produtividade bovina e
  • 5. eutanásia dos animais doentes, e assim influenciando negativamente no crescimento econômico do Estado, quanto na saúde pública, oferecendo riscos de brucelose, sobretudo ao homem do campo. Concomitante a crescente antropização dos ambientes naturais, algumas características peculiares das capivaras como a elevada prolificidade, plasticidade alimentar, rusticidade, poucas exigências em relação a novos habitats, assim como redução de seus predadores naturais contribuem para superpopulações desta espécie, tornando-as cada vez mais próximas ao homem. A deficiência em programas de vigilância sanitária, a inexistência no controle dos registros destas doenças colabora para o aumento da incidência desta zoonose. A medicina da conservação é uma ferramenta indispensável, pois visa trabalhar estratégias para a manutenção da diversidade biológica e, consequentemente a qualidade de vida humana, das espécies domésticas e silvestre objetivando manter um ambiente saudável, contando com a colaboração interdisciplinar das várias competências profissionais relacionados a esta problemática. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS ACHA, P. N.; SZYFRES, B. Zoonosis y enfermidades transmisibles camunes al hombre y a los animales. 2d ed., Washington, Distrito de Columbia: Organizacion Panmaricana de la Salud 1986. 989 p. AVILA-LEMOS, F. D. Ecologia das Zoonoses. In: COURA, J. R. Dinâmicas das Doenças Infecciosas e Parasitárias. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2005. v.1, p. 53-64). BISHOP, G.C.; BOSMAN, P.P.; HERR, S. Bovine brucellosis. In: COETZER, J. A. W.; THOMPSON, G.R.; TUSTIN, R.C. Infectious diseases of livestock with special reference to Southern Africa. Cape Town: Oxford University Press, 1994.p.1054-1066. CARTER, G.R.; CHENGAPPA, M.M. Brucella. In:CARTER, G.R.;CHENGAPPA,(Eds.). Essentials of veterinary bacteriology and mycology. 4.ed.Philadelphia: London, 1991.p.196-201. Cheville NF, McCullough DR, Paulson LR: Brucellosis in the Greater Yellowstone Are. National Research Council, Nacional Academy of Sciences, pp. 42-106. National Academy Press Washington, DC, 1998). COSTA, D.; PAULA, T. A. R.; FONSECA, C. C.; NEVES, M. T. D. Reprodução de capivaras. Arquivos de Ciências Veterinárias e Zoologia da UNIPAR, v. 5, n. 1, p. 111-118, 2002. CUETO, G. R.; ALLEKOTTE, R.;KRAVETZ, F. O.Scurvy in capybaras bred in captivity in Argentine. Jornal of Wildlife Diseases, v. 36, p.97-101.2000. DAVIS, D. S. Brucellosis in wildlife. In: NIELSEN, K.; DUNCAN, J. R. (eds). Animal Brucellosis. Florida: CRC Press INC., Boca Roca, 1990. P. 321- 334. FOSTER, G. et al.2007. Brucella ceti sp nov. and Brucella pinnipedialis sp. Nov. for Brucella strains with cetaceans and seals as their preferred hosts. Int. J. Syst. Evol. Microbiolol. 57, 2688-2693.
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