SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 35
Baixar para ler offline
A	DESCOBERTA	DA	ESTRUTURA	
ATÔMICA	
Profa.	Prislaine	Pupolin	Magalhães
•  século	VI	a.C	-		eletricidade	-	elektron	
•  1854	 -	 descargas	 elétricas	 em	 gases	 -	 Heinrich	
Geissler	 desenvolveu	 um	 tubo	 de	 descarga	
consNtuído	 de	 um	 vidro	 largo,	 fechado	 e	 com	
eletrodos	circulares	em	suas	extremidades.	
Histórico
•  1875	-	raios	catódicos	-	William	Crookes	colocou	gases	muito	
rarefeitos	(isto	é,	em	pressões	baixíssimas)	em	ampolas	de	
vidro,	submetendo	esses	gases	a	voltagens	elevadíssimas.	
•  	Essas	parYculas	foram	denominadas	elétrons.	Surgia	assim,	
pela	primeira	vez	na	história,	a	idéia	da	existência	de	uma	
par3cula	subatômica.	
•  Contrariando	Dalton,	começava-se	a	provar	que	o	átomo	
pode	ser	dividido.		
Histórico
Reconhecendo	a	divisibilidade	do	átomo	e	a	
natureza	elétrica	da	matéria.		
	•  1886	 -	 Eugen	 Goldstein,	 modificou	 a	 ampola	 de	 Crookes	 e	
descobriu	os	chamados	raios	anódicos	ou	canais.		
•  o	próton	-	existência	de	uma	segunda	parYcula	subatômica	com	
carga	posiNva	de	valor	igual	à	do	elétron.	
•  	1903	-	Joseph	John	Thomson	propôs,	em,	um	novo	modelo	de	
átomo,	 formado	 por	 uma	 “pasta”	 posiNva	 “recheada”	 pelos	
elétrons	de	carga	negaNva	-		neutralidade	elétrica.
O	modelo	atômico	de	
Thomson		
•	 eletrização	 por	 atrito,	 entendendo-se	 que	 o	
atrito	 separava	 cargas	 elétricas	 (parte	 das	
posiNvas	em	um	corpo	e	igual	parte	das	negaNvas	
em	outro,	como	no	caso	do	bastão	atritado	com	
tecido);	
•	 corrente	 elétrica,	 vista	 como	 um	 fluxo	 de	
elétrons;	
•	 formação	 de	 íons	 negaNvos	 ou	 posiNvos,	
conforme	Nvessem,	respecNvamente,	excesso	ou	
falta	de	elétrons;	
•	 descargas	 elétricas	 em	 gases,	 quando	 os	
elétrons	 são	 arrancados	 de	 seus	 átomos	 (como	
na	ampola	de	Crookes).
A	DESCOBERTA	DA	
RADIOATIVIDADE		
	
•  1896	 -	 Henri	 Becquerel	 descobriu	 que	 o	
elemento	 químico	 urânio	 emiNa	 radiações	
semelhantes,	 em	 certos	 aspectos,	 aos	 raios	 X.	
Esse	 fenômeno	 passou	 a	 ser	 conhecido	 como	
radioaLvidade.	 Posteriormente,	 o	 casal	 Curie	
descobriu	 radioaNvidade	 ainda	 mais	 forte	 nos	
elementos	químicos	polônio	e	rádio.		
•  1898	-	Ernest	Rutherford	verificou	que	algumas	
emissões	 radioaNvas	 se	 subdividiam,	 quando	
submeNdas	a	um	campo	elétrico.
A	DESCOBERTA	DA	
RADIOATIVIDADE		
	-	α	seriam	formadas	por	parYculas	posiNvas	(pois	são	
atraídas	pelo	pólo	negaNvo)	e	mais	pesadas	(pois	
desviam	menos);		
-	β	seriam	parYculas	negaNvas	e	mais	leves.		
-	radiações	γ	não	teriam	massa.
O	MODELO	ATÔMICO	DE	
RUTHERFORD	
•  1911,	Rutherford:		compreensão	do	modelo	atômico.		
•  tamanho	do	átomo	é	10.000	a	100.000	vezes	maior	
que	o	de	seu	núcleo.	
•  Emissão	de	parYculas	alfa.
A	IDENTIFICAÇÃO	DOS	ÁTOMOS		
	•  Número	atômico	(Z	)	é	o	número	de	prótons	
existentes	no	núcleo	de	um	átomo.		
•  Número	de	massa	(A)	é	a	soma	do	número	de	prótons	
(Z)	e	de	nêutrons	(N)	existentes	num	átomo.		
•  Elemento	químico	é	o	conjunto	de	átomos	com	o	
mesmo	número	atômico	(Z).
Isótopos,	isóbaros	e	isótonos		
	•  Isótopos	são	átomos	com	mesmo	número	de	prótons	(Z	)	e	
diferente	número	de	massa	(A).		
•  Isóbaros	são	átomos	de	diferentes	números	de	prótons	(elementos	
diferentes),	mas	que	possuem	o	mesmo	número	de	massa	(A).		
•  Isótonos	são	átomos	de	diferentes	números	de	prótons	(elementos	
diferentes),	dife-	rentes	números	de	massa,	porém	com	mesmo	
número	de	nêutrons	(N	).
Um	breve	estudo	das	ondas		
•  	freqüência:	o	número	de	ondas	por	unidade	de	tempo,	medida	em	ciclos	
por	minuto	ou	em	ciclos	por	segundo,	que	é	denominado	hertz	(Hz)	-	
usico	Heinrich	Hertz.	
•  comprimento	de	onda:	λ	(lambda)	-	distância	entre	duas	cristas	
consecuNvas	
•  velocidade	de	propagação:	v	-	a	velocidade	de	passagem	das	ondas,	
medida	em	metros	por	minuto.
As	ondas	
eletromagnéLcas		
	•  oscilação	simultânea	de	um	campo	elétrico	e	de	
um	campo	magnéNco	perpendiculares	entre	si.		
•  luz	 branca	 (luz	 solar	 ou	 de	 uma	 lâmpada	
incandescente	 comum)	 se	 decompõe	 em	 várias	
cores,	 que	 formam	 o	 chamado	 espectro	
luminoso.
•  a	diferença	reside	nos	comprimentos	de	onda	
e	nas	freqüências,	que	variam	para	cada	cor.
“Lâmpada”	de	hidrogênio	
•  Voltemos	agora	à	experiência	de	produzir	um	espectro	luminoso	fazendo	a	luz	
atravessar	um	prisma	de	vidro.	Se	em	vez	da	luz	solar	ou	de	uma	lâmpada	
incandescente	usássemos	um	tubo	semelhante	ao	de	Geissler,	contendo	o	gás	
hidrogênio	a	baixa	pressão	e	sob	alta	tensão	elétrica,	o	fenômeno	observado	seria	
bem	diferente:		
•  	Raias	desconYnuas.
Raias	ou	bandas	do	espectro.
O	modelo	de	Rutherford-Bohr		
	•  	1913	-	Niels	Bohr	aprimorou	o	modelo	atômico	de	Rutherford,	
uNlizando	a	teoria	de	Max	Planck	(Em	1900,	Planck	já	havia	
admiNdo	a	hipótese	de	que	a	energia	não	seria	emiNda	de	
modo	conYnuo,	mas	em	“pacotes”.	A	cada	“pacote	de	energia”	
foi	dado	o	nome	de	quantu).	
Surgiram,	assim,	os	chamados	postulados	de	Bohr:		
•  os	elétrons	se	movem	ao	redor	do	núcleo	em	um	número	
limitado	de	órbitas	bem	definidas,	que	são	denominadas	
órbitas	estacionárias;		
•  movendo-se	em	uma	órbita	estacionária,	o	elétron	não	emite	
nem	absorve	energia;	
•  ao	saltar	de	uma	órbita	estacionária	para	outra,	o	elétron	emite	
ou	absorve	uma	quanNdade	bem	definida	de	energia,	chamada	
quantum	de	energia	(em	laNm,	o	plural	de	quantum	é	quanta).
Essa	emissão	de	energia	é	explicada	a	seguir.		
•  Recebendo	energia	(térmica,	elétrica	ou	
luminosa)	do	exterior,	o	elétron	salta	de	uma	
órbita	mais	interna	para	outra	mais	externa;	a	
quanNdade	de	energia	recebida	é,	porém,	bem	
definida	(um	quantum	de	energia).		
•  Pelo	contrário,	ao	“voltar”	de	uma	órbita	mais	
externa	para	outra	mais	interna,	o	elétron	
emite	um	quantum	de	energia,	na	forma	de	luz	
de	cor	bem	definida	ou	outra	radiação	
eletromagnéNca,	como	ultravioleta	ou	raios	X	
(daí	o	nome	de	fóton,	que	é	dado	para	esse	
quantum	de	energia).		
•  Esses	saltos	se	repetem	milhões	de	vezes	por	
segundo,	produzindo	assim	uma	onda	
eletromagnéNca,	que	nada	mais	é	do	que	uma	
sucessão	de	fótons	(ou	quanta)	de	energia.
•  Considerando	 que	 os	 elétrons	 só	 podem	 saltar	 entre	
órbitas	 bem	 definidas,	 é	 fácil	 entender	 por	 que	 nos	
espectros	desconYnuos	aparecem	sempre	as	mesmas	
raias	de	cores	também	bem	definidas.
Modelo	atômico	de	Rutherford-Bohr	
(1913).		
	Estudos	posteriores	mostraram:	
•  As	órbitas	eletrônicas	de	todos	os	átomos	conhecidos	se	agrupam	
em	sete	camadas	eletrônicas,	denominadas	K,	L,	M,	N,	O,	P,	Q.		
•  Em	 cada	 camada,	 os	 elétrons	 possuem	 uma	 quanNdade	 fixa	 de	
energia	 (por	 esse	 moNvo,	 as	 camadas	 são	 também	 denominadas	
estados	estacionários	ou	níveis	de	energia).		
•  Cada	camada	comporta	um	número	máximo	de	elétrons.
O	MODELO	DOS	ORBITAIS	ATÔMICOS		
	
•  elétron	se	comporta	ora	como	par3cula,	ora	como	onda	-	uma	
par3cula-onda.		
•  1924	-	,	Louis	De	Broglie	associa	a	natureza	dual	da	luz	ao	
comportamento	do	elétron,	enunciando	o	seguinte	postulado:	A	
todo	elétron	em	movimento	está	associada	uma	onda	caracterísNca	
(princípio	da	dualidade	ou	de	De	Broglie).		
•  1926	-	Werner	Heisenberg	enunciou	o	seguinte	princípio:	Não	é	
possível	calcular	a	posição	e	a	velocidade	de	um	elétron,	num	
mesmo	instante	(princípio	da	incerteza	ou	de	Heisenberg).		
•  1926	–	Erwin	Schrödinger	-	dificuldade	de	se	prever	a	posição	exata	
de	um	elétron	na	eletrosfera,	podemos	calcular	a	região	onde	
haveria	maior	probabilidade	de	se	encontrar	o	elétron	-	orbital.		
–  Orbital	é	a	região	do	espaço	ao	redor	do	núcleo	onde	é	máxima	a	
probalidade	de	encontrar	um	determinado	elétron.
OS	ESTADOS	ENERGÉTICOS	DOS	
ELÉTRONS
Números	quânNcos	
•  Níveis	energéLcos:	sete	camadas	-		K,	L,	M,	N,	
O,	P	e	Q	(modelo	de	Rutherford-Bohr).			
– número	quânLco	principal	(n),	que	é	um	número	
inteiro,	variando	de	1	a	7.		
•  Subníveis	energéLcos:	São	os	“degraus”	de	
cada	camada.	número	quânLco	secundário	
ou	azimutal	(l),	que	assume	os	valores	0,	1,	2	e	
3,	mas	que	é	habitualmente	designado	pelas	
letras	s,	p,	d,	f,	respecNvamente.
•  Orbitais:		Completando	o	modelo	atual	da	eletrosfera,	
devemos	acrescentar	que	cada	subnível	comporta	um	
número	diferente	de	orbitais,	de	acordo	com	o	diagrama	
energéNco:	
–  número	quânLco	magnéLco	(Ml	ou	m).
Os	elétrons	são	negaNvos,	por	que	não	
se	repelem	e	se	afastam?		
•  Spin:		um	orbital	comporta	no	máximo	dois	elétrons.	
•  númeroquânLcodespin(Ms		ou	s),	cujos	valores	são:	-½		e	+	½.	
Normalmente,	a	representação	dos	elétrons	nos	orbitais	é	
feita	por	meio	de	uma	seta	éê.		
•  Princípio	da	exclusão	de	Pauli	-	Um	orbital	comporta	no	
máximo	dois	elétrons,	com	spins	contrários.		
R:	Os	elétrons	podem	girar	no	mesmo	senNdo	ou	em	senNdos	
opostos,	criando	campos	magnéNcos	que	os	repelem	ou	os	
atraem.	Essa	rotação	é	conhecida	como	spin.
Exemplo:	quais	os	números	quânNcos	
do	elétron	abaixo:	
Em	um	mesmo	átomo,	não	existem	dois	elétrons	
com	os	quatro	números	quânNcos	iguais!!!
Regra	de	Hund	ou	da	máxima	
mulLplicidade	
•  subnível,	de	início,	todos	os	orbitais	devem	
receber	seu	primeiro	elétron,	e	só	depois	cada	
orbital	irá	receber	seu	segundo	elétron.
•  elétron	mais	afastado	do	núcleo	(ou	elétron	de	valência)	é	
aquele	com	maior	valor	do	número	quânNco	principal	(n);	
•  elétron	mais	energéLco	é	aquele	situado	no	nível	(n)	ou	
subnível	(l)	de	maior	energia,	o	que	é	dado	pela	soma	n	+	l.
A	DISTRIBUIÇÃO	
ELETRÔNICA		
	
•  Diagrama	de	
Pauling
Consideremos,	como	exemplo,	a	distribuição	dos	26	elétrons	de	
um	átomo	de	ferro	(Z	=	26).	Aplicando	o	diagrama	de	Pauling,	
temos:
Distribuição	eletrônica	nos	íons		
	•  Os	elétrons	serão	recebidos	ou	reNrados	da	
úlNma	camada	eletrônica,	e	não	do	subnível	
mais	energéNco.		
•  Exemplo:	Fe	(Z=26)	
•  Fe2+
•  Fe3+	
•  S	(Z=16)	
•  S2-	
•  S2-
Feltre cap4 atomística

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Aula udesc modelos atomicos
Aula udesc modelos atomicosAula udesc modelos atomicos
Aula udesc modelos atomicosSimara Nunes
 
Aula inaugural de química
Aula inaugural de químicaAula inaugural de química
Aula inaugural de químicaMarco Bumba
 
evolução dos modelos atômicos
evolução dos modelos atômicosevolução dos modelos atômicos
evolução dos modelos atômicosvaldecio lopes
 
As primeiras descobertas no campo da eletricidade
As primeiras descobertas no campo da eletricidadeAs primeiras descobertas no campo da eletricidade
As primeiras descobertas no campo da eletricidadeJosi Martins
 
Modelos Atômicos -CSSA 2014.PROF: WALDIR MONTENEGRO
Modelos Atômicos -CSSA 2014.PROF: WALDIR MONTENEGROModelos Atômicos -CSSA 2014.PROF: WALDIR MONTENEGRO
Modelos Atômicos -CSSA 2014.PROF: WALDIR MONTENEGROWaldir Montenegro
 
Introdução ao magnetismo / Manchas Solares / Vento Solar
Introdução ao magnetismo / Manchas Solares / Vento SolarIntrodução ao magnetismo / Manchas Solares / Vento Solar
Introdução ao magnetismo / Manchas Solares / Vento Solardayanesilva141
 
"Do átomo pré-socrático às novas partículas elementares: Uma breve historia d...
"Do átomo pré-socrático às novas partículas elementares: Uma breve historia d..."Do átomo pré-socrático às novas partículas elementares: Uma breve historia d...
"Do átomo pré-socrático às novas partículas elementares: Uma breve historia d...Wander Amorim
 
Apostila processos eletroeletronicos_2014
Apostila processos eletroeletronicos_2014Apostila processos eletroeletronicos_2014
Apostila processos eletroeletronicos_2014Marcio Oliani
 
Aula 8 introdução à eletrostática
Aula 8 introdução à eletrostáticaAula 8 introdução à eletrostática
Aula 8 introdução à eletrostáticadayanesilva141
 
Módulo q1 química 1 24_10_2011_convertido
Módulo q1 química 1 24_10_2011_convertidoMódulo q1 química 1 24_10_2011_convertido
Módulo q1 química 1 24_10_2011_convertidoPaulo Candeias
 
Teoria de ruthenford
Teoria de ruthenfordTeoria de ruthenford
Teoria de ruthenfordIgorVP
 
Apresentação1 1 trabalho- para cd
Apresentação1   1 trabalho- para cdApresentação1   1 trabalho- para cd
Apresentação1 1 trabalho- para cdFrancisco Serrenho
 

Mais procurados (20)

Aula udesc modelos atomicos
Aula udesc modelos atomicosAula udesc modelos atomicos
Aula udesc modelos atomicos
 
Aula inaugural de química
Aula inaugural de químicaAula inaugural de química
Aula inaugural de química
 
evolução dos modelos atômicos
evolução dos modelos atômicosevolução dos modelos atômicos
evolução dos modelos atômicos
 
O passado secreto da química!
O passado secreto da química!O passado secreto da química!
O passado secreto da química!
 
Capítulo 16: Tudo o que sobe...Newton
Capítulo 16: Tudo o que sobe...NewtonCapítulo 16: Tudo o que sobe...Newton
Capítulo 16: Tudo o que sobe...Newton
 
A verdadeira história do átomo
A verdadeira história do átomoA verdadeira história do átomo
A verdadeira história do átomo
 
As primeiras descobertas no campo da eletricidade
As primeiras descobertas no campo da eletricidadeAs primeiras descobertas no campo da eletricidade
As primeiras descobertas no campo da eletricidade
 
O Atomo Por Andre Diestel
O Atomo Por Andre DiestelO Atomo Por Andre Diestel
O Atomo Por Andre Diestel
 
Modelos Atômicos -CSSA 2014.PROF: WALDIR MONTENEGRO
Modelos Atômicos -CSSA 2014.PROF: WALDIR MONTENEGROModelos Atômicos -CSSA 2014.PROF: WALDIR MONTENEGRO
Modelos Atômicos -CSSA 2014.PROF: WALDIR MONTENEGRO
 
Introdução ao magnetismo / Manchas Solares / Vento Solar
Introdução ao magnetismo / Manchas Solares / Vento SolarIntrodução ao magnetismo / Manchas Solares / Vento Solar
Introdução ao magnetismo / Manchas Solares / Vento Solar
 
"Do átomo pré-socrático às novas partículas elementares: Uma breve historia d...
"Do átomo pré-socrático às novas partículas elementares: Uma breve historia d..."Do átomo pré-socrático às novas partículas elementares: Uma breve historia d...
"Do átomo pré-socrático às novas partículas elementares: Uma breve historia d...
 
Apostila processos eletroeletronicos_2014
Apostila processos eletroeletronicos_2014Apostila processos eletroeletronicos_2014
Apostila processos eletroeletronicos_2014
 
Aula 8 introdução à eletrostática
Aula 8 introdução à eletrostáticaAula 8 introdução à eletrostática
Aula 8 introdução à eletrostática
 
A história da eletricidade
A história da eletricidadeA história da eletricidade
A história da eletricidade
 
2. teoria atômica
2. teoria atômica2. teoria atômica
2. teoria atômica
 
O universo de einstein
O universo de einsteinO universo de einstein
O universo de einstein
 
Módulo q1 química 1 24_10_2011_convertido
Módulo q1 química 1 24_10_2011_convertidoMódulo q1 química 1 24_10_2011_convertido
Módulo q1 química 1 24_10_2011_convertido
 
Teoria de ruthenford
Teoria de ruthenfordTeoria de ruthenford
Teoria de ruthenford
 
A natureza da luz 2
A natureza da luz 2A natureza da luz 2
A natureza da luz 2
 
Apresentação1 1 trabalho- para cd
Apresentação1   1 trabalho- para cdApresentação1   1 trabalho- para cd
Apresentação1 1 trabalho- para cd
 

Destaque

How to Become a Thought Leader in Your Niche
How to Become a Thought Leader in Your NicheHow to Become a Thought Leader in Your Niche
How to Become a Thought Leader in Your NicheLeslie Samuel
 
Introduction to the Oakforest-PACS Supercomputer in Japan
Introduction to the Oakforest-PACS Supercomputer in JapanIntroduction to the Oakforest-PACS Supercomputer in Japan
Introduction to the Oakforest-PACS Supercomputer in Japaninside-BigData.com
 
Wastewater sampling and treatment كورس تدريبي عن أخذ العينات والتحاليل لميا...
Wastewater sampling and treatment   كورس تدريبي عن أخذ العينات والتحاليل لميا...Wastewater sampling and treatment   كورس تدريبي عن أخذ العينات والتحاليل لميا...
Wastewater sampling and treatment كورس تدريبي عن أخذ العينات والتحاليل لميا...Kimia Store
 
الاعتباارات البيئية لإعادة استخدام مياه الصرف الصحي
الاعتباارات البيئية لإعادة استخدام مياه الصرف الصحيالاعتباارات البيئية لإعادة استخدام مياه الصرف الصحي
الاعتباارات البيئية لإعادة استخدام مياه الصرف الصحيMohamed Shereif
 
معالجة مياه الشرب
معالجة مياه الشربمعالجة مياه الشرب
معالجة مياه الشربHossam Zein
 
comparison of water standards مقارنة المواصفات القياسية
 comparison of water standards مقارنة المواصفات القياسية comparison of water standards مقارنة المواصفات القياسية
comparison of water standards مقارنة المواصفات القياسيةEl-Sayed Ibrahim
 
االمعالجة البيولوجية لمياه الصرف الصحي في محطات المعالجة
االمعالجة البيولوجية لمياه الصرف الصحي في محطات المعالجةاالمعالجة البيولوجية لمياه الصرف الصحي في محطات المعالجة
االمعالجة البيولوجية لمياه الصرف الصحي في محطات المعالجةGhassan Hadi
 
محطات تنقية مياه الشرب بوساطة الترسيب
محطات تنقية مياه الشرب بوساطة الترسيبمحطات تنقية مياه الشرب بوساطة الترسيب
محطات تنقية مياه الشرب بوساطة الترسيبKimia Store
 
12 Augmented Reality Apps for the Classroom
12 Augmented Reality Apps for the Classroom12 Augmented Reality Apps for the Classroom
12 Augmented Reality Apps for the ClassroomMonica Burns
 
Pdf varices vulvaires hamel desnos 23.01.11 chamonix
Pdf varices vulvaires hamel desnos 23.01.11 chamonixPdf varices vulvaires hamel desnos 23.01.11 chamonix
Pdf varices vulvaires hamel desnos 23.01.11 chamonixNessie Productions
 
2015 Upload Campaigns Calendar - SlideShare
2015 Upload Campaigns Calendar - SlideShare2015 Upload Campaigns Calendar - SlideShare
2015 Upload Campaigns Calendar - SlideShareSlideShare
 
What to Upload to SlideShare
What to Upload to SlideShareWhat to Upload to SlideShare
What to Upload to SlideShareSlideShare
 
Getting Started With SlideShare
Getting Started With SlideShareGetting Started With SlideShare
Getting Started With SlideShareSlideShare
 

Destaque (13)

How to Become a Thought Leader in Your Niche
How to Become a Thought Leader in Your NicheHow to Become a Thought Leader in Your Niche
How to Become a Thought Leader in Your Niche
 
Introduction to the Oakforest-PACS Supercomputer in Japan
Introduction to the Oakforest-PACS Supercomputer in JapanIntroduction to the Oakforest-PACS Supercomputer in Japan
Introduction to the Oakforest-PACS Supercomputer in Japan
 
Wastewater sampling and treatment كورس تدريبي عن أخذ العينات والتحاليل لميا...
Wastewater sampling and treatment   كورس تدريبي عن أخذ العينات والتحاليل لميا...Wastewater sampling and treatment   كورس تدريبي عن أخذ العينات والتحاليل لميا...
Wastewater sampling and treatment كورس تدريبي عن أخذ العينات والتحاليل لميا...
 
الاعتباارات البيئية لإعادة استخدام مياه الصرف الصحي
الاعتباارات البيئية لإعادة استخدام مياه الصرف الصحيالاعتباارات البيئية لإعادة استخدام مياه الصرف الصحي
الاعتباارات البيئية لإعادة استخدام مياه الصرف الصحي
 
معالجة مياه الشرب
معالجة مياه الشربمعالجة مياه الشرب
معالجة مياه الشرب
 
comparison of water standards مقارنة المواصفات القياسية
 comparison of water standards مقارنة المواصفات القياسية comparison of water standards مقارنة المواصفات القياسية
comparison of water standards مقارنة المواصفات القياسية
 
االمعالجة البيولوجية لمياه الصرف الصحي في محطات المعالجة
االمعالجة البيولوجية لمياه الصرف الصحي في محطات المعالجةاالمعالجة البيولوجية لمياه الصرف الصحي في محطات المعالجة
االمعالجة البيولوجية لمياه الصرف الصحي في محطات المعالجة
 
محطات تنقية مياه الشرب بوساطة الترسيب
محطات تنقية مياه الشرب بوساطة الترسيبمحطات تنقية مياه الشرب بوساطة الترسيب
محطات تنقية مياه الشرب بوساطة الترسيب
 
12 Augmented Reality Apps for the Classroom
12 Augmented Reality Apps for the Classroom12 Augmented Reality Apps for the Classroom
12 Augmented Reality Apps for the Classroom
 
Pdf varices vulvaires hamel desnos 23.01.11 chamonix
Pdf varices vulvaires hamel desnos 23.01.11 chamonixPdf varices vulvaires hamel desnos 23.01.11 chamonix
Pdf varices vulvaires hamel desnos 23.01.11 chamonix
 
2015 Upload Campaigns Calendar - SlideShare
2015 Upload Campaigns Calendar - SlideShare2015 Upload Campaigns Calendar - SlideShare
2015 Upload Campaigns Calendar - SlideShare
 
What to Upload to SlideShare
What to Upload to SlideShareWhat to Upload to SlideShare
What to Upload to SlideShare
 
Getting Started With SlideShare
Getting Started With SlideShareGetting Started With SlideShare
Getting Started With SlideShare
 

Semelhante a Feltre cap4 atomística

Historia da eletricidade
Historia da eletricidadeHistoria da eletricidade
Historia da eletricidademarinarruda
 
Historia da eletricidade
Historia da eletricidadeHistoria da eletricidade
Historia da eletricidadeColegio CMC
 
Capítulo XXIII - Radioatividade e estrutura atômica
Capítulo XXIII - Radioatividade e estrutura atômicaCapítulo XXIII - Radioatividade e estrutura atômica
Capítulo XXIII - Radioatividade e estrutura atômicaMárcio Martins
 
modelos atômicos - 9 ano- 3.pptx
modelos atômicos - 9 ano- 3.pptxmodelos atômicos - 9 ano- 3.pptx
modelos atômicos - 9 ano- 3.pptxEllenCristina100
 
Cursinho COC - Franca - Modelos Atômicos 2012
Cursinho COC - Franca - Modelos  Atômicos 2012Cursinho COC - Franca - Modelos  Atômicos 2012
Cursinho COC - Franca - Modelos Atômicos 2012José Marcelo Cangemi
 
Aula 1 história da eletricidade
Aula 1   história da eletricidadeAula 1   história da eletricidade
Aula 1 história da eletricidadeDaniel Bonamin
 
Teoria Atômica - 2.ppt
Teoria Atômica - 2.pptTeoria Atômica - 2.ppt
Teoria Atômica - 2.pptCesarEduardo78
 
Modelos atômicos 2013 objetivo ituverava
Modelos  atômicos 2013   objetivo ituveravaModelos  atômicos 2013   objetivo ituverava
Modelos atômicos 2013 objetivo ituveravaJosé Marcelo Cangemi
 
Apresentação modelos atômicos elenice
Apresentação modelos atômicos  eleniceApresentação modelos atômicos  elenice
Apresentação modelos atômicos eleniceEEB Paulo Bauer
 
2016 evolução do modelo atômico
2016   evolução do modelo atômico2016   evolução do modelo atômico
2016 evolução do modelo atômicocezaoo
 
MODELOS ATOMICOS, TABELA PERIÓDICA, CÁLCULOS QUÍMICOS
MODELOS ATOMICOS, TABELA PERIÓDICA, CÁLCULOS QUÍMICOSMODELOS ATOMICOS, TABELA PERIÓDICA, CÁLCULOS QUÍMICOS
MODELOS ATOMICOS, TABELA PERIÓDICA, CÁLCULOS QUÍMICOSGABRIELLYMACIEL4
 
Tópicos de Mecânica Quântica - Capítulo 1
Tópicos de Mecânica Quântica - Capítulo 1Tópicos de Mecânica Quântica - Capítulo 1
Tópicos de Mecânica Quântica - Capítulo 1Marivane Biazus
 
Capítulo XVIII - eletroquímica e afinidade química
Capítulo XVIII - eletroquímica e afinidade químicaCapítulo XVIII - eletroquímica e afinidade química
Capítulo XVIII - eletroquímica e afinidade químicaMárcio Martins
 

Semelhante a Feltre cap4 atomística (20)

Historia da eletricidade
Historia da eletricidadeHistoria da eletricidade
Historia da eletricidade
 
Historia da eletricidade
Historia da eletricidadeHistoria da eletricidade
Historia da eletricidade
 
Capítulo XXIII - Radioatividade e estrutura atômica
Capítulo XXIII - Radioatividade e estrutura atômicaCapítulo XXIII - Radioatividade e estrutura atômica
Capítulo XXIII - Radioatividade e estrutura atômica
 
A Electricidade
A ElectricidadeA Electricidade
A Electricidade
 
modelos atômicos - 9 ano- 3.pptx
modelos atômicos - 9 ano- 3.pptxmodelos atômicos - 9 ano- 3.pptx
modelos atômicos - 9 ano- 3.pptx
 
Física - Modelos Atômicos
Física - Modelos AtômicosFísica - Modelos Atômicos
Física - Modelos Atômicos
 
Cursinho COC - Franca - Modelos Atômicos 2012
Cursinho COC - Franca - Modelos  Atômicos 2012Cursinho COC - Franca - Modelos  Atômicos 2012
Cursinho COC - Franca - Modelos Atômicos 2012
 
Modelos atômicos 2012
Modelos  atômicos 2012Modelos  atômicos 2012
Modelos atômicos 2012
 
Estrutura atômica
Estrutura atômica Estrutura atômica
Estrutura atômica
 
Aula 1 história da eletricidade
Aula 1   história da eletricidadeAula 1   história da eletricidade
Aula 1 história da eletricidade
 
Teoria Atômica - 2.ppt
Teoria Atômica - 2.pptTeoria Atômica - 2.ppt
Teoria Atômica - 2.ppt
 
Modelos atômicos 2013 objetivo ituverava
Modelos  atômicos 2013   objetivo ituveravaModelos  atômicos 2013   objetivo ituverava
Modelos atômicos 2013 objetivo ituverava
 
Apresentação modelos atômicos elenice
Apresentação modelos atômicos  eleniceApresentação modelos atômicos  elenice
Apresentação modelos atômicos elenice
 
Modelos atômicos 2013 coc
Modelos  atômicos 2013   cocModelos  atômicos 2013   coc
Modelos atômicos 2013 coc
 
2016 evolução do modelo atômico
2016   evolução do modelo atômico2016   evolução do modelo atômico
2016 evolução do modelo atômico
 
ATOMÍSTICA-INTRODUÇÃO
ATOMÍSTICA-INTRODUÇÃOATOMÍSTICA-INTRODUÇÃO
ATOMÍSTICA-INTRODUÇÃO
 
Eletrostática
EletrostáticaEletrostática
Eletrostática
 
MODELOS ATOMICOS, TABELA PERIÓDICA, CÁLCULOS QUÍMICOS
MODELOS ATOMICOS, TABELA PERIÓDICA, CÁLCULOS QUÍMICOSMODELOS ATOMICOS, TABELA PERIÓDICA, CÁLCULOS QUÍMICOS
MODELOS ATOMICOS, TABELA PERIÓDICA, CÁLCULOS QUÍMICOS
 
Tópicos de Mecânica Quântica - Capítulo 1
Tópicos de Mecânica Quântica - Capítulo 1Tópicos de Mecânica Quântica - Capítulo 1
Tópicos de Mecânica Quântica - Capítulo 1
 
Capítulo XVIII - eletroquímica e afinidade química
Capítulo XVIII - eletroquímica e afinidade químicaCapítulo XVIII - eletroquímica e afinidade química
Capítulo XVIII - eletroquímica e afinidade química
 

Último

Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresAnaCarinaKucharski1
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdflucassilva721057
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memorialgrecchi
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfFernandaMota99
 
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxAtividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxDianaSheila2
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfGEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfElianeElika
 

Último (20)

Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
 
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxAtividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfGEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
 

Feltre cap4 atomística