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GRUPO DE ESTUDOS
ANDRÉ LUIZ
Aula de hoje: Livro
Mecanismos da
Mediunidade
Capítulo 23 Animismo
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5. Desobsessão e animismo
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Alinhando apontamentos sobre a
mediunidade, não será licito
esquecer algumas considerações
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produzidos com a cooperação
consciente ou inconsciente dos
médiuns em ação.
MEDIUNIDADE E ANIMISMO
Temos aqui muitas ocorrências
que podem repontar nos
fenômenos mediúnicos de efeitos
físicos ou de efeitos intelectuais,
com a própria Inteligência
encarnada comandando
manifestações ou delas
participando com diligência, numa
demonstração de que o corpo
espiritual pode efetivamente
desdobrar-se e atuar com os
seus recursos e implementos
característicos, como consciência
pensante e organizadora, fora do
carro físico.
MEDIUNIDADE E ANIMISMO
A verificação de semelhantes
acontecimentos criou entre os
opositores da Doutrina Espírita as
teorias de negação, porquanto,
admitida a possibilidade de o
próprio Espírito encarnado poder
atuar fora do traje fisiológico,
apressaram-se os cépticos
inveterados a afirmar que todos
os sucessos medianimicos se
reduzem à influência de uma força
nervosa que efetua, fora do corpo
carnal, determinadas ações
mecânicas e plásticas,
configurando, ainda, alucinações
de variada espécie..
MEDIUNIDADE E ANIMISMO
Todavia, os estardalhaços e
pavores levantados por esses
argumentos indébitos, arredando
para longe o otimismo e a
esperança de tantas criaturas que
começam confiantemente a
iniciação nos serviços da
mediunidade, não apresentam
qualquer significado
substancial, porque é forçoso
ponderar que os Espíritos
desencarnados e encarnados não
se filiam a raças antagônicas que
se devam reencontrar em
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SEMELHANÇAS DAS CRIATURAS
Somos necessariamente
impelidos a reconhecer que, se os
vivos da Terra e os vivos do Além
respirassem climas evolutivos
fundamentalmente diversos, a
comunicação entre eles resultaria
de todo impossível, pela
impraticabilidade do ajuste
mental.
SEMELHANÇAS DAS CRIATURAS
Seres em desenvolvimento para a
vida eterna, uns e outros
guardam consigo, seja no plano
extra-físico, preparando o retorno
ao campo terrestre, ou no plano
físico, em direção à esfera
espiritual, faculdades adquiridas
no vasto caminho da experiência,
as quais lhes servirão de
recursos à percepção no
ambiente próximo.
SEMELHANÇAS DAS CRIATURAS
Tem cada Espírito, em vias de
reencarnação, todos os meios
de que já se muniu para continuar
no círculo dos encarnados o
trabalho de aperfeiçoamento que
lhe é próprio, conservando-os
potencialmente no feto, tanto
quanto possui o Espírito
encarnado todas as possibilidades
que já entesourou em si mesmo
para prosseguir em suas
atividades no Plano Espiritual,
depois da morte.
SEMELHANÇAS DAS CRIATURAS
Assinalada essa observação, é
fácil anotar que a criatura na
Terra partilha, assim, até certo
ponto, dos sentidos que
caracterizam a criatura
desencarnada, nas esferas
imediatas à experiência
humana, conseguindo, às vezes,
desenfaixar-se do corpo denso e
proceder como a Inteligência
desenleada do indumento carnal
ou, ainda, obedecer aos ditames
dos Espíritos desencarnados,
como agente mais ou menos fiel
de seus desejos.
SEMELHANÇAS DAS CRIATURAS
Encontramos, nessa base, a
elucidação clara de muitos dos
fenômenos do faquirismo vulgar,
em que o Espírito encarnado, ao
desdobrar-se, pode provocar, em
relativo estado de consciência,
certa classe de fenômenos físicos,
enquanto o corpo carnal se
demora na letargia comum.
OBSESSÃO E ANIMISMO
Muitas vezes, conforme as
circunstâncias, qual ocorre no
fenômeno hipnótico isolado, pode
cair a mente nos estados
anômalos de sentido inferior,
dominada por forças retrógradas
que a imobilizam,
temporariamente, em atitudes
estranhas ou indesejáveis.
OBSESSÃO E ANIMISMO
Nesse aspecto, surpreendemos
multiformes processos de
obsessão, nos quais Inteligências
desencarnadas de grande poder
senhoreiam vítimas inabilitadas à
defensiva, detendo-as, por
tempo indeterminado, em certos
tipos de recordação, segundo as
dívidas cármicas a que se acham
presas.
OBSESSÃO E ANIMISMO
Freqüentemente, pessoas
encarnadas, nessa modalidade de
provação regeneradora, são
encontráveis nas reuniões
mediúnicas, mergulhadas nos
mais complexos estados
emotivos, quais se
personificassem entidades outras,
quando, na realidade, exprimem
a si mesmas, a emergirem da
subconsciência nos trajes mentais
em que se externavam noutras
épocas, sob o fascínio constante
dos desencarnados que as
subjugam.
ANIMISMO E HIPNOSE
Imaginemos um sensitivo a quem
o magnetizador intencionalmente
fizesse recuar até esse ou aquele
marco do pretérito, pela
deliberada regressão da memória,
e o deixasse nessa posição
durante semanas, meses ou anos
a fio, e teremos exata
compreensão dos casos
mediúnicos em que a tese do
animismo é chamada
para a explicação necessária.
ANIMISMO E HIPNOSE
O “sujet”, nessa experiência,
declarar-se-ia como sendo a
personalidade invocada pelo
hipnotizador, entrando em conflito
com a realidade objetiva, mas não
deixaria, por isso, de ser ele
mesmo sob controle da ideia que
o domina.
ANIMISMO E HIPNOSE
Nas ocorrências várias da
alienação mental, encontramos
fenômenos assim tipificados,
reclamando larga dose de
paciência e carinho, porquanto as
vítimas desses processos de
fixação não podem ser
categorizadas à conta de
mistificadores inconscientes,
pois representam, de fato, os
agentes desencarnados a elas
jungidos por teias fluídicas de
significativa expressão, tal qual
acontece ao sensitivo comum,
mentalmente modificado, na
hipnose de longo curso, em que
demonstra a influência do
magnetizador.
DESOBSESSÃO E ANIMISMO
Nenhuma justificativa existe para
qualquer recusa no trato
generoso de personalidades
medianimicas provisoriamente
estacionadas em semelhantes
provações, de vez que são, em si
próprias, Espíritos sofredores ou
conturbados quanto quaisquer
outros que se manifestem,
exigindo esclarecimento e
socorro.
DESOBSESSÃO E ANIMISMO
O amparo espontâneo e o auxílio
genuinamente fraterno lhes
reajustarão as ondas mentais,
concurso esse que se estenderá,
inevitável, aos companheiros do
pretérito que lhes assediem o
pensamento, operando a
reconstituição de caminhos retos
para os sensitivos
corporificados na Terra, tão
importantes e tão nobres em sua
estrutura quanto aqueles que os
doutrinadores encarnados se
propõem traçar para os amigos
desencarnados menos felizes.
DESOBSESSÃO E ANIMISMO
Aliás, é preciso destacar que o
esforço da escola, seja ela o
recinto consagrado à instrução
primária ou a instituto corretivo,
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da mente, equilibrando-lhe as
oscilações para níveis superiores.
DESOBSESSÃO E ANIMISMO
Não há novidade alguma no
impositivo da acolhida magnânima
aos obsessos dessa natureza,
hipnotizados por forças que os
comandam espiritualmente, a
distância.
ANIMISMO E CRIMINALIDADE
Os manicômios e as
penitenciárias estão repletos de
irmãos nossos obsidiados que,
alcançando o ponto específico de
suas recapitulações do pretérito
culposo, à falta de providências
reeducativas, nada mais puderam
fazer que recair na loucura ou no
crime, porque, em verdade, a
alienação e a delinqüência, na
maioria das vezes, expressam a
queda mental do Espírito em
reminiscências de lutas
pregressas, à semelhança do
aluno que, voltando à lição, com
recursos deficitários, incorre
lamentavelmente nos
mesmos erros.
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O ressurgimento de certas
situações e a volta de marcadas
criaturas ao nosso campo de
atividade, do ponto de vista da
reencarnação, funcionam em
nossa vida íntima como reflexos
condicionados, comprovando-nos
a capacidade de superação de
nossa inferioridade, antigamente
positivada.
ANIMISMO E CRIMINALIDADE
Se estivermos desarmados de
elementos morais suscetíveis de
alterar-nos a onda mental para a
assimilação de recursos
superiores, quase sempre
tornamos à mesma perturbação e
à mesma crueldade que nos
assinalaram as experiências
passadas.
ANIMISMO E CRIMINALIDADE
Nesse fenômeno reside a maior
percentagem das causas de
insânia e criminalidade em todos
os setores da civilização
terrestre, porquanto é aí, nas
chamadas predisposições
mórbidas, que se rearticulam
velhos conflitos, arrasando os
melhores propósitos da alma,
sempre que descure de si mesma.
ANIMISMO E CRIMINALIDADE
Convenhamos, pois, que a tarefa
espírita é chamada, de maneira
particular, a contribuir no
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mentais, favorecendo a solução
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ANIMISMO E CRIMINALIDADE
Através dela, são eles
endereçados à esfera iluminativa
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os sensitivos, estagnados
nessa classe de acontecimentos,
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Animismo e espiritismo Mecanismos da Mediunidade

  • 1.
  • 2. GRUPO DE ESTUDOS ANDRÉ LUIZ Aula de hoje: Livro Mecanismos da Mediunidade Capítulo 23 Animismo 1. Mediunidade e animismo 2. Semelhanças das criaturas 3. Obsessão e animismo 4. Animismo e hipnose 5. Desobsessão e animismo 6. Animismo e criminalidade
  • 3. MEDIUNIDADE E ANIMISMO Alinhando apontamentos sobre a mediunidade, não será licito esquecer algumas considerações em torno do animismo ou conjunto dos fenômenos psíquicos produzidos com a cooperação consciente ou inconsciente dos médiuns em ação.
  • 4. MEDIUNIDADE E ANIMISMO Temos aqui muitas ocorrências que podem repontar nos fenômenos mediúnicos de efeitos físicos ou de efeitos intelectuais, com a própria Inteligência encarnada comandando manifestações ou delas participando com diligência, numa demonstração de que o corpo espiritual pode efetivamente desdobrar-se e atuar com os seus recursos e implementos característicos, como consciência pensante e organizadora, fora do carro físico.
  • 5. MEDIUNIDADE E ANIMISMO A verificação de semelhantes acontecimentos criou entre os opositores da Doutrina Espírita as teorias de negação, porquanto, admitida a possibilidade de o próprio Espírito encarnado poder atuar fora do traje fisiológico, apressaram-se os cépticos inveterados a afirmar que todos os sucessos medianimicos se reduzem à influência de uma força nervosa que efetua, fora do corpo carnal, determinadas ações mecânicas e plásticas, configurando, ainda, alucinações de variada espécie..
  • 6. MEDIUNIDADE E ANIMISMO Todavia, os estardalhaços e pavores levantados por esses argumentos indébitos, arredando para longe o otimismo e a esperança de tantas criaturas que começam confiantemente a iniciação nos serviços da mediunidade, não apresentam qualquer significado substancial, porque é forçoso ponderar que os Espíritos desencarnados e encarnados não se filiam a raças antagônicas que se devam reencontrar em condições miraculosas.
  • 7. SEMELHANÇAS DAS CRIATURAS Somos necessariamente impelidos a reconhecer que, se os vivos da Terra e os vivos do Além respirassem climas evolutivos fundamentalmente diversos, a comunicação entre eles resultaria de todo impossível, pela impraticabilidade do ajuste mental.
  • 8. SEMELHANÇAS DAS CRIATURAS Seres em desenvolvimento para a vida eterna, uns e outros guardam consigo, seja no plano extra-físico, preparando o retorno ao campo terrestre, ou no plano físico, em direção à esfera espiritual, faculdades adquiridas no vasto caminho da experiência, as quais lhes servirão de recursos à percepção no ambiente próximo.
  • 9. SEMELHANÇAS DAS CRIATURAS Tem cada Espírito, em vias de reencarnação, todos os meios de que já se muniu para continuar no círculo dos encarnados o trabalho de aperfeiçoamento que lhe é próprio, conservando-os potencialmente no feto, tanto quanto possui o Espírito encarnado todas as possibilidades que já entesourou em si mesmo para prosseguir em suas atividades no Plano Espiritual, depois da morte.
  • 10. SEMELHANÇAS DAS CRIATURAS Assinalada essa observação, é fácil anotar que a criatura na Terra partilha, assim, até certo ponto, dos sentidos que caracterizam a criatura desencarnada, nas esferas imediatas à experiência humana, conseguindo, às vezes, desenfaixar-se do corpo denso e proceder como a Inteligência desenleada do indumento carnal ou, ainda, obedecer aos ditames dos Espíritos desencarnados, como agente mais ou menos fiel de seus desejos.
  • 11. SEMELHANÇAS DAS CRIATURAS Encontramos, nessa base, a elucidação clara de muitos dos fenômenos do faquirismo vulgar, em que o Espírito encarnado, ao desdobrar-se, pode provocar, em relativo estado de consciência, certa classe de fenômenos físicos, enquanto o corpo carnal se demora na letargia comum.
  • 12. OBSESSÃO E ANIMISMO Muitas vezes, conforme as circunstâncias, qual ocorre no fenômeno hipnótico isolado, pode cair a mente nos estados anômalos de sentido inferior, dominada por forças retrógradas que a imobilizam, temporariamente, em atitudes estranhas ou indesejáveis.
  • 13. OBSESSÃO E ANIMISMO Nesse aspecto, surpreendemos multiformes processos de obsessão, nos quais Inteligências desencarnadas de grande poder senhoreiam vítimas inabilitadas à defensiva, detendo-as, por tempo indeterminado, em certos tipos de recordação, segundo as dívidas cármicas a que se acham presas.
  • 14. OBSESSÃO E ANIMISMO Freqüentemente, pessoas encarnadas, nessa modalidade de provação regeneradora, são encontráveis nas reuniões mediúnicas, mergulhadas nos mais complexos estados emotivos, quais se personificassem entidades outras, quando, na realidade, exprimem a si mesmas, a emergirem da subconsciência nos trajes mentais em que se externavam noutras épocas, sob o fascínio constante dos desencarnados que as subjugam.
  • 15. ANIMISMO E HIPNOSE Imaginemos um sensitivo a quem o magnetizador intencionalmente fizesse recuar até esse ou aquele marco do pretérito, pela deliberada regressão da memória, e o deixasse nessa posição durante semanas, meses ou anos a fio, e teremos exata compreensão dos casos mediúnicos em que a tese do animismo é chamada para a explicação necessária.
  • 16. ANIMISMO E HIPNOSE O “sujet”, nessa experiência, declarar-se-ia como sendo a personalidade invocada pelo hipnotizador, entrando em conflito com a realidade objetiva, mas não deixaria, por isso, de ser ele mesmo sob controle da ideia que o domina.
  • 17. ANIMISMO E HIPNOSE Nas ocorrências várias da alienação mental, encontramos fenômenos assim tipificados, reclamando larga dose de paciência e carinho, porquanto as vítimas desses processos de fixação não podem ser categorizadas à conta de mistificadores inconscientes, pois representam, de fato, os agentes desencarnados a elas jungidos por teias fluídicas de significativa expressão, tal qual acontece ao sensitivo comum, mentalmente modificado, na hipnose de longo curso, em que demonstra a influência do magnetizador.
  • 18. DESOBSESSÃO E ANIMISMO Nenhuma justificativa existe para qualquer recusa no trato generoso de personalidades medianimicas provisoriamente estacionadas em semelhantes provações, de vez que são, em si próprias, Espíritos sofredores ou conturbados quanto quaisquer outros que se manifestem, exigindo esclarecimento e socorro.
  • 19. DESOBSESSÃO E ANIMISMO O amparo espontâneo e o auxílio genuinamente fraterno lhes reajustarão as ondas mentais, concurso esse que se estenderá, inevitável, aos companheiros do pretérito que lhes assediem o pensamento, operando a reconstituição de caminhos retos para os sensitivos corporificados na Terra, tão importantes e tão nobres em sua estrutura quanto aqueles que os doutrinadores encarnados se propõem traçar para os amigos desencarnados menos felizes.
  • 20. DESOBSESSÃO E ANIMISMO Aliás, é preciso destacar que o esforço da escola, seja ela o recinto consagrado à instrução primária ou a instituto corretivo, funciona como recurso renovador da mente, equilibrando-lhe as oscilações para níveis superiores.
  • 21. DESOBSESSÃO E ANIMISMO Não há novidade alguma no impositivo da acolhida magnânima aos obsessos dessa natureza, hipnotizados por forças que os comandam espiritualmente, a distância.
  • 22. ANIMISMO E CRIMINALIDADE Os manicômios e as penitenciárias estão repletos de irmãos nossos obsidiados que, alcançando o ponto específico de suas recapitulações do pretérito culposo, à falta de providências reeducativas, nada mais puderam fazer que recair na loucura ou no crime, porque, em verdade, a alienação e a delinqüência, na maioria das vezes, expressam a queda mental do Espírito em reminiscências de lutas pregressas, à semelhança do aluno que, voltando à lição, com recursos deficitários, incorre lamentavelmente nos mesmos erros.
  • 23. ANIMISMO E CRIMINALIDADE O ressurgimento de certas situações e a volta de marcadas criaturas ao nosso campo de atividade, do ponto de vista da reencarnação, funcionam em nossa vida íntima como reflexos condicionados, comprovando-nos a capacidade de superação de nossa inferioridade, antigamente positivada.
  • 24. ANIMISMO E CRIMINALIDADE Se estivermos desarmados de elementos morais suscetíveis de alterar-nos a onda mental para a assimilação de recursos superiores, quase sempre tornamos à mesma perturbação e à mesma crueldade que nos assinalaram as experiências passadas.
  • 25. ANIMISMO E CRIMINALIDADE Nesse fenômeno reside a maior percentagem das causas de insânia e criminalidade em todos os setores da civilização terrestre, porquanto é aí, nas chamadas predisposições mórbidas, que se rearticulam velhos conflitos, arrasando os melhores propósitos da alma, sempre que descure de si mesma.
  • 26. ANIMISMO E CRIMINALIDADE Convenhamos, pois, que a tarefa espírita é chamada, de maneira particular, a contribuir no aperfeiçoamento dos impulsos mentais, favorecendo a solução de todos os problemas suscitados pelo animismo.
  • 27. ANIMISMO E CRIMINALIDADE Através dela, são eles endereçados à esfera iluminativa da educação e do amor, para que os sensitivos, estagnados nessa classe de acontecimentos, sejam devidamente amparados nos desajustes de que se vejam portadores, impedindo-se-lhes o mergulho nas sombras da perturbação e recuperando-se-lhes a atividade para a sementeira da luz.