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Prof. Paulo Ratki
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COMPLEXOS
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vida psíquica é também a solução proposta
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ENERGIA PSÍQUICA E LIBIDO
Joanna de Angelis ao analisar a necessidade
da sublimação da função sexual, reconhece o
trabalho de Freud, que em período
conturbado, pode romper com tabus da época,
trazendo à tona os conflitos e torpezas, as
tragédias do cotidiano que encontravam suas
raízes na área da libido sexual.
Prof. Paulo Ratki
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ENERGIA PSÍQUICA E LIBIDO
No entanto não se limitou a esta observação,
psicanalítica, pois ampliando a análise na
totalidade do ser que somos, complementa a
benfeitora:
“Mais tarde, outros estudiosos, seriamente
preocupados com o ser humano,
aprofundaram a sonda da observação da
libido e ampliaram o campo de conceituações,
facultando interpretações valiosas em favor
da saúde mental e emocional das criaturas...”
Prof. Paulo Ratki
Apresentações
ENERGIA PSÍQUICA E LIBIDO
Assim entendida, a libido, na visão da
Psicologia espírita, também vai além das
questões sexuais, “pois o ser humano não é
um animal sexual, mas um Espírito imortal
em trânsito por diversas faixas do processo
antropológico na busca de sua integração
com o pensamento cósmico.”
Prof. Paulo Ratki
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PERSONA
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Persona, nos permite, em sua função
arquetípica, construir uma imagem externa de
nós e, ao mesmo tempo, ocultar dos outros e
de nós mesmos a nossa verdadeira natureza.
Joanna de Angelis analisa com profundidade
o perigo que ronda o ser ao deixar-se
dominar pela persona: “No caleidoscópio do
comportamento humano há, quase sempre,
uma grande preocupação por mais parecer do
que ser, dando origem aos homens-espelhos,
aqueles que, não tendo identidade própria,
refletem os modismos, as imposições, as
opiniões alheias. Eles se tornam o que agrada
as pessoas com quem convivem, o ambiente
que no seu comportamento neurótico se
instala.”
Prof. Paulo Ratki
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PERSONA
Sem uma identidade própria, esse “homem-
espelho”, perde-se de si mesmo, buscando o
apoio fora. A sua sombra, assim, torna-se
cada vez mais densa, aumentando a
predominância do ego que passa a identificar-
se com a imagem projetada.
Prof. Paulo Ratki
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PERSONA
Jung alertava para o conflito gerado pela
tensão da natureza real e a persona, pois que:
“Ninguém, pode, impunemente,
desembaraçar-se de si mesmo em troca de
uma personalidade artificial; até a tentativa de
fazê-lo acarreta, nos casos comuns, reações
inconscientes, sob forma de mau humor,
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reincidentes, etc.”
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PERSONA
Joanna de Angelis confirma essa ideia quando
diz:
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realidade do seu inconsciente, pode
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Jung constatou-a nos estudos da
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Prof. Paulo Ratki
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SOMBRA
Analisando a realidade da sombra, o conceito
apresentado por Joanna de Angelis amplia e
engloba o apresentado por Jung quando
avalia que:
“As existências não vivenciadas, as
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constituem-lhe a sombra que se pode
apresentar, também, do nosso ponto de vista,
como os insucessos, os abusos, os desgastes
a que se entregou, fazendo-a densa, porque
necessita de diluir-se através de outras
atitudes compatíveis com as conquistas da
inteligência e dos sentimentos.”
Prof. Paulo Ratki
Apresentações
SOMBRA
Assim como na concepção junguiana, Joanna
de Angelis avalia que a sombra não deve ser
negada, mas transformada, integrada, pois:
“não se trata de ficar contra as imperfeições –
a sombra interior – mas de identificá-la, para
mais reforça-la, o que equivale dizer,
conscientizar-se da sua existência e
considerá-la parte de sua vida.”
Prof. Paulo Ratki
Apresentações
ANIMA E ANIMUS
A partir do conceito junguiano no qual
ânima/animus, representam a imagem interna
do homem/mulher em nós, e ampliando o
olhar a partir da Psicologia espírita,
compreendemos que certamente a vivência
em polaridades opostas em encarnações
passadas auxiliam a formar a figura da
ânima/animus, tornando as duas concepções
apresentadas como complementares, e não
divergentes.
Prof. Paulo Ratki
Apresentações
ANIMA E ANIMUS
Esclarece Joanna que:
“Porque assexuado, o Espírito mergulha no
corpo físico, ora exercendo uma polaridade, e
em ocasiões outras, diferente expressão
anatômica, que caracteriza como feminino e
masculino...O comportamento vivenciado em
cada anatomia e função sexual, irá responder
pelo arquétipo ânima/animus ambos
tornando-se parceiros invisíveis.”
Prof. Paulo Ratki
Apresentações
ANIMA E ANIMUS
Pode-se com isso verificar a importância do
autoconhecimento, em que através da união
dos opostos existentes na psique a ampliação
da consciência permitirá a plena realização
do ser, vivendo em sintonia consigo mesmo e
com o mundo à sua volta, realizando assim o
seu processo de individuação, o “vir-à-ser.”
Prof. Paulo Ratki
Apresentações
SELF
Na visão da Psicologia espírita, o Self,
enquanto “possuidor dos símbolos e imagens
que se encontram no arquétipo primordial...”,
estabelece-se ainda na condição do próprio
Espírito imortal, “com as experiências iniciais
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quais desenvolveu os pródromos do Deus
interno nele vigente, em face da sua
procedência divina, desde a sua criação.”
Prof. Paulo Ratki
Apresentações
SELF
“Na condição de um arquétipo primordial”,
prossegue Joanna de Angelis, “preside ao
processo de desenvolvimento que lhe é
imperioso alcançar, mediante as experiências
que fazem parte dos estatutos da vida.”
Prof. Paulo Ratki
Apresentações
SELF
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funciona como impulso à totalidade, à
evolução espiritual, estabelece-se ainda na
condição de um embrião, como uma semente
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reencarnação, adquirindo experiências e
ampliando sua gama de recursos para atingir
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Prof. Paulo Ratki
Apresentações
SELF
Esclarece a mentora que: “é através do
processo de maturidade psicológica, que o
Self se vai libertando das camadas que lhe
dificultam o conhecimento...” para que possa
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Prof. Paulo Ratki
Apresentações
Fonte de consulta:
A Psicologia Analítica de Jung e a Psicologia Espírita

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A Psicologia Analítica de Jung e a Psicologia Espírita

  • 1. A Psicologia Analítica 4.a parte Carl Gustav Jung 1 Prof. Paulo Ratki Apresentações Conceitos Junguianos à luz da Psicologia Espírita
  • 2. Prof. Paulo Ratki Apresentações A coleção Psicológica
  • 3. Prof. Paulo Ratki Apresentações “Erros são, no final das contas, fundamentos da verdade. Se um homem não sabe o que uma coisa é, já é um avanço do conhecimento saber o que ela não é. Carl Jung
  • 4.
  • 5.
  • 6. Prof. Paulo Ratki Apresentações COMPLEXOS Para Jung os complexos são caminhos que nos levam ao inconsciente, sendo os mesmos responsáveis por interferências nas intenções da vontade, perturbando a nossa atuação consciente.
  • 7. Prof. Paulo Ratki Apresentações COMPLEXOS Joanna de Angelis assevera que: “nas personalidades instáveis, normalmente os complexos psicológicos assumem as responsabilidades pelas ocorrências problematizantes. Nesse empreendimento de ascensão inevitável, o ser depara-se com as construções do seu passado nele insculpidas, que se exteriorizam amiúde, afligindo-o, limitando-o...”
  • 8. Prof. Paulo Ratki Apresentações COMPLEXOS Sendo o núcleo do complexo um arquétipo, podemos com isso observar que as influências do passado, insculpidas no inconsciente profundo, interferem em nossa existência atual, podendo interferir no comportamento e nas atitudes do ser na forma de complexos.
  • 9. Prof. Paulo Ratki Apresentações COMPLEXOS A proposta da Psicologia Analítica de buscar nos complexos a energia impulsionadora da vida psíquica é também a solução proposta pela Psicologia espírita, que afirma: “Toda essa energia que é portado o inconsciente pode ser canalizada para a edificação de si mesmo, superação dos medos e perturbações, dos fantasmas do cotidiano, que respondem pelas inseguranças e pelo desequilíbrio emocional do indivíduo.”
  • 10. Prof. Paulo Ratki Apresentações ENERGIA PSÍQUICA E LIBIDO Joanna de Angelis ao analisar a necessidade da sublimação da função sexual, reconhece o trabalho de Freud, que em período conturbado, pode romper com tabus da época, trazendo à tona os conflitos e torpezas, as tragédias do cotidiano que encontravam suas raízes na área da libido sexual.
  • 11. Prof. Paulo Ratki Apresentações ENERGIA PSÍQUICA E LIBIDO No entanto não se limitou a esta observação, psicanalítica, pois ampliando a análise na totalidade do ser que somos, complementa a benfeitora: “Mais tarde, outros estudiosos, seriamente preocupados com o ser humano, aprofundaram a sonda da observação da libido e ampliaram o campo de conceituações, facultando interpretações valiosas em favor da saúde mental e emocional das criaturas...”
  • 12. Prof. Paulo Ratki Apresentações ENERGIA PSÍQUICA E LIBIDO Assim entendida, a libido, na visão da Psicologia espírita, também vai além das questões sexuais, “pois o ser humano não é um animal sexual, mas um Espírito imortal em trânsito por diversas faixas do processo antropológico na busca de sua integração com o pensamento cósmico.”
  • 13. Prof. Paulo Ratki Apresentações PERSONA A máscara social, denominada por Jung de Persona, nos permite, em sua função arquetípica, construir uma imagem externa de nós e, ao mesmo tempo, ocultar dos outros e de nós mesmos a nossa verdadeira natureza. Joanna de Angelis analisa com profundidade o perigo que ronda o ser ao deixar-se dominar pela persona: “No caleidoscópio do comportamento humano há, quase sempre, uma grande preocupação por mais parecer do que ser, dando origem aos homens-espelhos, aqueles que, não tendo identidade própria, refletem os modismos, as imposições, as opiniões alheias. Eles se tornam o que agrada as pessoas com quem convivem, o ambiente que no seu comportamento neurótico se instala.”
  • 14. Prof. Paulo Ratki Apresentações PERSONA Sem uma identidade própria, esse “homem- espelho”, perde-se de si mesmo, buscando o apoio fora. A sua sombra, assim, torna-se cada vez mais densa, aumentando a predominância do ego que passa a identificar- se com a imagem projetada.
  • 15. Prof. Paulo Ratki Apresentações PERSONA Jung alertava para o conflito gerado pela tensão da natureza real e a persona, pois que: “Ninguém, pode, impunemente, desembaraçar-se de si mesmo em troca de uma personalidade artificial; até a tentativa de fazê-lo acarreta, nos casos comuns, reações inconscientes, sob forma de mau humor, afetos, fobias, ideias obsessivas, vícios reincidentes, etc.”
  • 16. Prof. Paulo Ratki Apresentações PERSONA Joanna de Angelis confirma essa ideia quando diz: “Enquanto o indivíduo não descobre a realidade do seu inconsciente, pode permanecer na condição de vítima de transtornos neuróticos, que decorrem da fragmentação, do vazio existencial, da falta de sentido psicológico, por identificar apenas uma pequena parte daquilo que denomina como realidade.”
  • 17. Prof. Paulo Ratki Apresentações SOMBRA “Persiste no espírito humano a tendência para o mal...Platão identificou-a nas suas observações profundas, denominando-a como face escura do ser, portanto, desconhecida, e Jung constatou-a nos estudos da personalidade que que chamou de sombra.”
  • 18. Prof. Paulo Ratki Apresentações SOMBRA Analisando a realidade da sombra, o conceito apresentado por Joanna de Angelis amplia e engloba o apresentado por Jung quando avalia que: “As existências não vivenciadas, as circunstâncias ainda não conhecidas constituem-lhe a sombra que se pode apresentar, também, do nosso ponto de vista, como os insucessos, os abusos, os desgastes a que se entregou, fazendo-a densa, porque necessita de diluir-se através de outras atitudes compatíveis com as conquistas da inteligência e dos sentimentos.”
  • 19. Prof. Paulo Ratki Apresentações SOMBRA Assim como na concepção junguiana, Joanna de Angelis avalia que a sombra não deve ser negada, mas transformada, integrada, pois: “não se trata de ficar contra as imperfeições – a sombra interior – mas de identificá-la, para mais reforça-la, o que equivale dizer, conscientizar-se da sua existência e considerá-la parte de sua vida.”
  • 20. Prof. Paulo Ratki Apresentações ANIMA E ANIMUS A partir do conceito junguiano no qual ânima/animus, representam a imagem interna do homem/mulher em nós, e ampliando o olhar a partir da Psicologia espírita, compreendemos que certamente a vivência em polaridades opostas em encarnações passadas auxiliam a formar a figura da ânima/animus, tornando as duas concepções apresentadas como complementares, e não divergentes.
  • 21. Prof. Paulo Ratki Apresentações ANIMA E ANIMUS Esclarece Joanna que: “Porque assexuado, o Espírito mergulha no corpo físico, ora exercendo uma polaridade, e em ocasiões outras, diferente expressão anatômica, que caracteriza como feminino e masculino...O comportamento vivenciado em cada anatomia e função sexual, irá responder pelo arquétipo ânima/animus ambos tornando-se parceiros invisíveis.”
  • 22. Prof. Paulo Ratki Apresentações ANIMA E ANIMUS Pode-se com isso verificar a importância do autoconhecimento, em que através da união dos opostos existentes na psique a ampliação da consciência permitirá a plena realização do ser, vivendo em sintonia consigo mesmo e com o mundo à sua volta, realizando assim o seu processo de individuação, o “vir-à-ser.”
  • 23. Prof. Paulo Ratki Apresentações SELF Na visão da Psicologia espírita, o Self, enquanto “possuidor dos símbolos e imagens que se encontram no arquétipo primordial...”, estabelece-se ainda na condição do próprio Espírito imortal, “com as experiências iniciais e profundas de processos anteriores, nos quais desenvolveu os pródromos do Deus interno nele vigente, em face da sua procedência divina, desde a sua criação.”
  • 24. Prof. Paulo Ratki Apresentações SELF “Na condição de um arquétipo primordial”, prossegue Joanna de Angelis, “preside ao processo de desenvolvimento que lhe é imperioso alcançar, mediante as experiências que fazem parte dos estatutos da vida.”
  • 25. Prof. Paulo Ratki Apresentações SELF O Self, portanto, ao mesmo tempo em que funciona como impulso à totalidade, à evolução espiritual, estabelece-se ainda na condição de um embrião, como uma semente que vai se desenvolvendo a cada reencarnação, adquirindo experiências e ampliando sua gama de recursos para atingir o seu amplo desenvolvimento.
  • 26. Prof. Paulo Ratki Apresentações SELF Esclarece a mentora que: “é através do processo de maturidade psicológica, que o Self se vai libertando das camadas que lhe dificultam o conhecimento...” para que possa assim “libertar a essência divina de que se constitui.”