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Estudo e Prática da
Mediunidade
Módulo I
Roteiro 6
Fundamentação Espírita:
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Mediunidade
Os fenômenos de emancipação da
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ou instrumento humano (médium) para se manifestar. (22) Em O
Livro dos Espíritos, Kardec denomina os fenômenos anímicos de
fenômenos de emancipação da alma, porque, nessa condição, o
Espírito se revela mais livre, ou independente, do jugo do corpo
físico.
Nos fenômenos anímicos, o Espírito encarnado desprende-se
momentaneamente do seu corpo físico e entra em comunicação
com outros Espíritos, desencarnados ou encarnados. Durante esse
desprendimento – que pode ser mais ou menos duradouro – o
Espírito encarnado desprendido ou desdobrado tem consciência
das ocorrências desenvolvidas tanto no plano físico quanto no plano
espiritual, podendo participar ativamente delas. (19)
Os fenômenos anímicos podem ser facilmente confundidos com os
de natureza mediúnica, por trazerem em si as impressões do media-
neiro que os veicula. É oportuno lembrar que, em todo e qualquer
fenômeno mediúnico, a presença do fator anímico é inevitável, pelo
fato de o comunicante espiritual valer-se dos elementos biológicos,
psicológicos e culturais do médium, para elaborar e exteriorizar a
sua mensagem (...).Espera-se que a interferência anímica não ultra-
passe as linhas do admissível, digamos, do suportável(...). (24)
No estudo dos fenômenos psíquicos é importante saber distinguir
fenômeno anímico de mistificação mediúnica. A mistificação mediú-
nica é intencional. Significa dizer que não há um Espírito comunican-
te, o pseudo-médium simula, conscientemente, uma comunicação
mediúnica. Essa condição representa um dos mais sérios entraves
encontrados na pratica mediúnica, capaz de preocupar e mesmo
perturbar a muito seareiros. (23) Pode haver, no entanto, um
Espírito comunicante, mas, devido à inexperiência ou despreparo do
médium, este pode interferir na comunicação com suas idéias, mais
do que é desejável.
A preponderância do fenômeno anímico está bem caracterizado
em duas situações especificas:
a) No inicio da pratica mediúnica, quando os canais mediúnicos
estão sendo desobstruídos pelos Espíritos. Nessa situação, o
médium principiante encontra barreiras físicas paulatinamente
superáveis ao longo do tempo.
b) Nas desarmonias psíquico-emocionais geradas por erros ou
crimes que a pessoa cometeu no passado, em outras existências.
A pessoa imobiliza grande coeficiente de forças do seu mundo
emotivo, em torno de uma experiência infeliz, a ponto de gerar
cristalização mental não superada pelo choque biológico do
renascimento, em novo corpo físico. (24) Fixando-se nessas
lembranças, passa a comportar-se qual se estivesse ainda no
passado, que teima em ressuscitar, agindo como se fosse um
espírito que se estivesse comunicando, (26) num estado que
simula o sonambulismo. (25)
Devemos, portanto, diferenciar fenômeno anímico propriamente
dito, que é a manifestação de uma faculdade psíquica natural e
que faz parte das conquistas evolutivas do ser humano, de
mistificação do fenômeno mediúnico, de forma intencional, ou da
evidenciação de um desequilíbrio psíquico originado em ações
cometidas no passado, pela pessoa em questão. Os fenômenos
anímicos autênticos, verdadeiros, entendidos como reveladores
de uma atividade extra corpórea, são variáveis. Estudaremos, a
seguir, os mais conhecidos.
1-O Sonho
O Sonho é a lembrança do que o Espírito viu durante o sono,(...)
(3) A liberdade do Espírito é julgada pelos sonhos.
O Espírito jamais está inativo. Durante o sono, afrouxam-se os
laços que o prendem ao corpo e, não precisando este então da
sua presença, ele se lança pelo espaço e entra em relação mais
direta com os outros Espíritos. (1) Quando o corpo repousa,
acredita-o, tem o Espírito mais faculdades do que no estado de
vigília. Lembra-se do passado e algumas vezes prevê o futuro.
Adquire maior potencialidade e pode pôr-se em comunicação
com os demais Espíritos, quer deste mundo, quer do outro.
Estando entorpecido o corpo, o Espírito trata de quebrar seus
grilhões e de investigar no passado ou no futuro. (2) O sono
liberta a alma parcialmente do corpo. Quando dorme, o homem
se acha por algum tempo no estado em que fica
permanentemente depois que morre.
Os Espíritos adiantados, quando dormem, vão para junto dos que
lhe são iguais ou superiores. Com este viajam, conversam e se
instruem. Trabalham mesmo em obras que se lhes deparam
concluídas, quando volvem, morrendo na Terra, ao mundo espiritual.
O sonho deles traduz-se por lembranças agradáveis e felizes. (2)
Os Espíritos mais imperfeitos vão, (...) enquanto dormem, ou a
mundos inferiores à Terra, onde os chamam velhas afeiçoes, ou em
busca de gozos quiçá mais baixos do que os em que aqui tanto se
deleitam. Os seus sonhos são pesados, confusos, atormentados,
muitos deles sob a forma de pesadelos.
2 – Sonambulismo
O Sonambulismo é um estado de independência do Espírito, mais
completo do que no sonho, estado em que maior amplitude adquirem
suas faculdades. A alma tem então percepções de que não dispõe no
sonho, que é um estado de sonambulismo imperfeito. No sonambulis-
mo, o Espírito está na posse plena de si mesmo (…). Quando se produ-
zem os fatos do sonambulismo, é que o Espírito, preocupado com uma
coisa ou outra, se aplica a uma acao qualquer, para cuja pratica
necessita de utilizar-se do corpo. Serve-se então deste, como se serve
de uma mesa ou de outro objeto material no fenômeno das manifesta-
ções físicas, ou mesmo como se utiliza da mão do médium nas comu-
nicações escritas. (9)
Os fenômenos de sonambulismo natural se produzem espontaneamen-
te e independem de qualquer causa exterior conhecida. Mas, em certas
pessoas dotadas de especial organização, podem ser provocadas ar-
tificialmente, pela ação do agente magnético [hipnose]. O estado que se
designa pelo nome de sonambulismo magnético apenas difere do so-
nambulismo natural em que um é provocado, enquanto o outro é
espontâneo. (10)
É importante não confundir sonambulismo, natural ou provocado, com
mediunidade sonambúlica. No primeiro caso ocorre um fenômeno
anímico de emancipação da alma, o Espírito encarnado obra por si
mesmo. No segundo caso, os médiuns em estado de sonambulismo
são assistidos por Espíritos. (18)
3 – Telepatia
A telepatia ou transmissão do pensamento é uma faculdade anímica
que ocorre entre as pessoas, independentemente de estarem dormindo
ou acordadas. O Espírito comunica-se telepaticamente porque ele não
se acha encerrado no corpo como numa caixa; irradia para todos os
lados. Segue-se que pode comunicar-se com outros Espíritos, mesmo
em estado de vigília, se bem que mais dificilmente. (4) A telepatia,
linguagem inarticulada do pensamento, é uma forma de comunicação
que dá causa a que duas pessoas se vejam e compreendem sem
precisarem dos sinais ostensivos da linguagem. Poder-se-ia dizer que
falam entre si a linguagem dos Espíritos. (5)
4 – Letargia e catalepsia
A letargia e a catalepsia derivam do mesmo principio, que é a perda temporária da
sensibilidade e do movimento, por uma causa fisiológica ainda inexplicada. Diferem
uma da outra em que, na letargia, a suspensão das forças vitais é geral e dá ao
corpo todas as aparências da morte; na catalepsia, fica localizada, podendo atingir
uma parte mais ou menos extensa do corpo, de sorte a permitir que a inteli-gência
se manifeste livremente, o que a torna inconfundível com a morte. A letargia é
sempre natural; a catalepsia é por vezes magnética. (8)
Alguém que estiver sob um estado letárgico, ou mesmo cataléptico, não consegue
ver ou ouvir pelos órgãos físicos. O Espírito tem consciência de si, mas não pode
comunicar-se. (6) Na letargia, o corpo não está morto, porquanto há funções que
continuam a executar-se. Sua vitalidade se encontra em estado latente, como na
crisálida, porem não aniquilada. Ora, enquanto o corpo vive, o Espírito se lhe acha
ligado(...). Desde que o homem aparentemente morte, volve à vida, é que não era
completa a morte. (7) A letargia, segunda a Medicina é uma sonolência patológica
ou estupor, torpor mental. A letargia pode manifestar-se também no estado de
coma profundo, situação em que a pessoa não reage a qualquer estimulo
(luminoso, verbal, de dor, de calor,etc.) Nota-se que ate alguns movimentos
involuntários foram comprometidos. A catalepsia é entendida como uma doença
cerebral intermitente, caracterizada pela suspensão mais ou menos completa da
sensibilidade externa e dos movimentos voluntários, e principalmente, por uma
extrema rigidez dos músculos.
5 – Êxtase
O êxtase é o estado em que a independência da alma, com relação ao
corpo, se manifesta de modo mais sensível e se torna, de certa forma,
palpável. No sonho e no sonambulismo, o Espírito anda em giro pelos
mundos terrestres. No êxtase, penetra em um mundo desconhecido, o dos
Espíritos etéreos, com os quais entra em comunicação, sem que, todavia,
lhe seja licito ultrapassar certos limites, porque, se os transpusesse
totalmente, se partiriam os laços que o prendem ao corpo. Cerca-o então
resplendente e desusado fulgor, inebriam-no harmonias que na Terra se
desconhecem, indefinível bem-estar o invade (...). No estado de êxtase, o
aniquilamento do corpo é quase completo. Fica-lhe somente, pode-se
dizer, a vida orgânica. Sente-se que a alma se lhe acha presa unicamente
por um fio (...). (12)
6 – Bicorporeidade
Na bicorporeidade, o Espírito afasta-se do corpo, tornando-se visível e
tangível. Enquanto isso, o corpo permanece adormecido, vivendo a vida
orgânica. (14)
Isolado do corpo, o Espírito de um vivo [encarnado] pode, como o de um
morto, mostrar-se com todas as aparências da realidade. Demais (...) pode
adquirir momentânea tangibilidade. Este fenômeno, conhecido pelo nome
de bicorporeidade, foi que deu azo às historias de homens duplos, isto é,
de indivíduos cuja aparição simultânea em dois lugares diferente se chegou
a comprovar. (15) Antonio de Pádua, padre italiano canonizado pela igreja
católica, e Eurípides Barsanulfo, espírita mineiro de Sacramento, são dois
grandes exemplos de Espíritos que, quando encarnados, possuíam, em
grau de elevado desenvolvimento, esse tipo de fenômeno anímico.
7 – Dupla Vista ou segunda vista
É (...) a faculdade graças à qual quem a possui vê, ouve, e sente além dos
limites dos sentidos humanos. Percebe o que existe até onde estende a
alma a sua ação. Vê, por assim dizer, através da vista ordinária e como por
uma espécie de miragem. No momento em que o fenômeno da segunda
vista se produz, o estado físico do individuo se acha sensivelmente
modificado. O olhar apresenta alguma coisa de vago. Ele olha sem ver.
Toda a sua fisionomia reflete uma como exaltação. Nota-se que os órgãos
visuais se conservam alheios ao fenômeno, pelo fato de a visão persistir
mau grado a oclusão dos olhos. (13)
8 – Transfiguração
O fenômeno da transfiguração consiste na mudança do aspecto de um
corpo vivo. (16) A transfiguração, em certos casos, pode originar-se de
uma simples contração muscular, capaz de dar à fisionomia expressão
muito diferente da habitual, ao ponto de tornar quase irreconhecível a
pessoa. (17) A mais bela transfiguração de que temos noticia foi, sem
duvida, a de Jesus, no Tabor, ocorrida em presença dos apóstolos Pedro,
Tiago e João. (Mateus, 17:1-9) Segundo o texto evangélico, no momento
da transfigura-ção, o rosto de Jesus resplandeceu como o sol, suas vestes
se tornaram brancas como a neve (Mateus, 17: 1-9) (21)
Concluindo, os fenômenos anímicos são tão importantes quanto os mediú-
nicos, uma vez que ambos fazem parte da estrutura psíquica da espécie
humana. Se é certo afirmar que todo fenômeno mediúnico tem o seu com-
ponente anímico, é igualmente correto dizer que os fenômenos anímicos
são secundados por ação mediúnica. É difícil, para não dizer impossível,
estabelecer limites onde começa um e onde termina o outro. Devemos es-
tar atentos para não dificultar ou, até mesmo inviabilizar a prática mediúni-
ca, temerosos das mistificações ou do conteúdo anímico das mensagens
mediúnicas. O médium bem-intencionado aprende, com estudo e perseve-
rança, a interferir menos nas comunicações que veicula.
A tese animista é respeitável. Partiu de investigadores conscienciosos e
sinceros, e nasceu para coibir os prováveis abusos da imaginação; entre-
tanto, vem sendo usada cruelmente pela maioria dos nossos colaboradores
encarnados, que fazem dela um órgão inquisitorial, quando deveriam apro-
veitá-la como elemento educativo, na ação fraterna. Milhares de compa-
nheiros fogem ao trabalho, amedrontados, recuam ante os percalços, da
iniciação mediúnica, porque o animismo se converteu em Cérbero. Afirma-
ções sérias e edificantes, tornadas em opressivo sistema, impedem a
passagem dos candidatos ao serviço pela gradação natural do aprendizado
e da aplicação.
Reclama-se deles precisão absoluta, olvidando-se lições elementares da
natureza. Recolhidos ao castelo teórico, inúmeros amigos nossos, em se
reunindo para o elevado serviço de intercâmbio com a nossa esfera, não
aceitam comumente os servidores, que hão de crescer e aperfeiçoar-se
com o tempo e com o esforço. (27)
Os fenômenos mediúnicos, em suas múltiplas apresentações, no inicio dos
grupos humanos, mostraram sua origem, praticamente, como resultado de
ampliações anímicas. Os pensamentos, os sonhos, as lucubrações em
face dos acontecimentos externos foram propiciando verdadeiras
expansões de consciência, como que procurando sintonizar com o mundo
espiritual. (...) Com a evolução da humanidade, os fenômenos mediúnicos
se foram alargando e tornando-se mais consistentes; isto é, os fenômenos
mediúnicos, bastante misturados com as fontes anímicos dos mais sensí-
veis, se foram tornando mais independentes e cada vez mais apurados
(...). Assim, o médium, com o tempo, saberá perfeitamente avaliar, em
suas mais intimas sensações, as oscilações entre os fenômenos anímicos
e os mediúnicos(...). (20)
Estudo e Prática da
Mediunidade
Prática I
Roteiro 6
Exercícios sobre prece
Prece
Fontes de Consulta
1. KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos. Questão 401
2. _______, questão 402
3. _______, questão 402
4. _______, questão 420
5. _______, questão 421
6. _______, questão 422
7. _______, questão 423
8. _______, questão 424
9. _______, questão 425
10. _______, questão 455
11. _______, p 239
12. _______, p 243
13. _______, p 244
14. _______. O Livro dos Médiuns, itens 114 a 118
15. _______, item 119
16. _______, item 122
17. _______, item 123
18. _______, Cap XVI, item 190
19. _______, Cap XIX, item 223, perguntas 1 a 5
20. PERALVA, Martins. Mediunidade e Evolução , item Animismo, p 55-56
21. SANTOS, Jorge Andrea. Lastro Espiritual nos Fatos Científicos , p 125
22. SCHUTEL, Caibar. Médiuns e Mediunidade , p 103
23. TEIXEIRA, Raul. Correnteza de Luz , p 99
24. ________, p 100
25. XAVIER, Chico. Nos Domínios da Mediunidade. Cap 22, p 246-247
26. ________, p 247
27. ________. No Mundo Maior. Cap (Mediunidade), p 150

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Estudo da Mediunidade

  • 1.
  • 2. Estudo e Prática da Mediunidade Módulo I Roteiro 6 Fundamentação Espírita: Introdução ao Estudo da Mediunidade Os fenômenos de emancipação da alma
  • 3. A Doutrina Espírita nos esclarece a respeito da existência de dois tipos de fenômenos psíquicos, patrimônio do ser humano: os anímicos (de anima, alma) – produzidos pelo próprio Espírito encarnado, e os mediúnicos (de médium, meio) – decorrentes da intervenção de Espíritos desencarnados – que utilizam um veiculo ou instrumento humano (médium) para se manifestar. (22) Em O Livro dos Espíritos, Kardec denomina os fenômenos anímicos de fenômenos de emancipação da alma, porque, nessa condição, o Espírito se revela mais livre, ou independente, do jugo do corpo físico. Nos fenômenos anímicos, o Espírito encarnado desprende-se momentaneamente do seu corpo físico e entra em comunicação com outros Espíritos, desencarnados ou encarnados. Durante esse desprendimento – que pode ser mais ou menos duradouro – o Espírito encarnado desprendido ou desdobrado tem consciência das ocorrências desenvolvidas tanto no plano físico quanto no plano espiritual, podendo participar ativamente delas. (19)
  • 4. Os fenômenos anímicos podem ser facilmente confundidos com os de natureza mediúnica, por trazerem em si as impressões do media- neiro que os veicula. É oportuno lembrar que, em todo e qualquer fenômeno mediúnico, a presença do fator anímico é inevitável, pelo fato de o comunicante espiritual valer-se dos elementos biológicos, psicológicos e culturais do médium, para elaborar e exteriorizar a sua mensagem (...).Espera-se que a interferência anímica não ultra- passe as linhas do admissível, digamos, do suportável(...). (24) No estudo dos fenômenos psíquicos é importante saber distinguir fenômeno anímico de mistificação mediúnica. A mistificação mediú- nica é intencional. Significa dizer que não há um Espírito comunican- te, o pseudo-médium simula, conscientemente, uma comunicação mediúnica. Essa condição representa um dos mais sérios entraves encontrados na pratica mediúnica, capaz de preocupar e mesmo perturbar a muito seareiros. (23) Pode haver, no entanto, um Espírito comunicante, mas, devido à inexperiência ou despreparo do médium, este pode interferir na comunicação com suas idéias, mais do que é desejável.
  • 5. A preponderância do fenômeno anímico está bem caracterizado em duas situações especificas: a) No inicio da pratica mediúnica, quando os canais mediúnicos estão sendo desobstruídos pelos Espíritos. Nessa situação, o médium principiante encontra barreiras físicas paulatinamente superáveis ao longo do tempo. b) Nas desarmonias psíquico-emocionais geradas por erros ou crimes que a pessoa cometeu no passado, em outras existências. A pessoa imobiliza grande coeficiente de forças do seu mundo emotivo, em torno de uma experiência infeliz, a ponto de gerar cristalização mental não superada pelo choque biológico do renascimento, em novo corpo físico. (24) Fixando-se nessas lembranças, passa a comportar-se qual se estivesse ainda no passado, que teima em ressuscitar, agindo como se fosse um espírito que se estivesse comunicando, (26) num estado que simula o sonambulismo. (25)
  • 6. Devemos, portanto, diferenciar fenômeno anímico propriamente dito, que é a manifestação de uma faculdade psíquica natural e que faz parte das conquistas evolutivas do ser humano, de mistificação do fenômeno mediúnico, de forma intencional, ou da evidenciação de um desequilíbrio psíquico originado em ações cometidas no passado, pela pessoa em questão. Os fenômenos anímicos autênticos, verdadeiros, entendidos como reveladores de uma atividade extra corpórea, são variáveis. Estudaremos, a seguir, os mais conhecidos.
  • 7. 1-O Sonho O Sonho é a lembrança do que o Espírito viu durante o sono,(...) (3) A liberdade do Espírito é julgada pelos sonhos. O Espírito jamais está inativo. Durante o sono, afrouxam-se os laços que o prendem ao corpo e, não precisando este então da sua presença, ele se lança pelo espaço e entra em relação mais direta com os outros Espíritos. (1) Quando o corpo repousa, acredita-o, tem o Espírito mais faculdades do que no estado de vigília. Lembra-se do passado e algumas vezes prevê o futuro. Adquire maior potencialidade e pode pôr-se em comunicação com os demais Espíritos, quer deste mundo, quer do outro. Estando entorpecido o corpo, o Espírito trata de quebrar seus grilhões e de investigar no passado ou no futuro. (2) O sono liberta a alma parcialmente do corpo. Quando dorme, o homem se acha por algum tempo no estado em que fica permanentemente depois que morre.
  • 8. Os Espíritos adiantados, quando dormem, vão para junto dos que lhe são iguais ou superiores. Com este viajam, conversam e se instruem. Trabalham mesmo em obras que se lhes deparam concluídas, quando volvem, morrendo na Terra, ao mundo espiritual. O sonho deles traduz-se por lembranças agradáveis e felizes. (2) Os Espíritos mais imperfeitos vão, (...) enquanto dormem, ou a mundos inferiores à Terra, onde os chamam velhas afeiçoes, ou em busca de gozos quiçá mais baixos do que os em que aqui tanto se deleitam. Os seus sonhos são pesados, confusos, atormentados, muitos deles sob a forma de pesadelos.
  • 9. 2 – Sonambulismo O Sonambulismo é um estado de independência do Espírito, mais completo do que no sonho, estado em que maior amplitude adquirem suas faculdades. A alma tem então percepções de que não dispõe no sonho, que é um estado de sonambulismo imperfeito. No sonambulis- mo, o Espírito está na posse plena de si mesmo (…). Quando se produ- zem os fatos do sonambulismo, é que o Espírito, preocupado com uma coisa ou outra, se aplica a uma acao qualquer, para cuja pratica necessita de utilizar-se do corpo. Serve-se então deste, como se serve de uma mesa ou de outro objeto material no fenômeno das manifesta- ções físicas, ou mesmo como se utiliza da mão do médium nas comu- nicações escritas. (9) Os fenômenos de sonambulismo natural se produzem espontaneamen- te e independem de qualquer causa exterior conhecida. Mas, em certas pessoas dotadas de especial organização, podem ser provocadas ar- tificialmente, pela ação do agente magnético [hipnose]. O estado que se designa pelo nome de sonambulismo magnético apenas difere do so- nambulismo natural em que um é provocado, enquanto o outro é espontâneo. (10)
  • 10. É importante não confundir sonambulismo, natural ou provocado, com mediunidade sonambúlica. No primeiro caso ocorre um fenômeno anímico de emancipação da alma, o Espírito encarnado obra por si mesmo. No segundo caso, os médiuns em estado de sonambulismo são assistidos por Espíritos. (18) 3 – Telepatia A telepatia ou transmissão do pensamento é uma faculdade anímica que ocorre entre as pessoas, independentemente de estarem dormindo ou acordadas. O Espírito comunica-se telepaticamente porque ele não se acha encerrado no corpo como numa caixa; irradia para todos os lados. Segue-se que pode comunicar-se com outros Espíritos, mesmo em estado de vigília, se bem que mais dificilmente. (4) A telepatia, linguagem inarticulada do pensamento, é uma forma de comunicação que dá causa a que duas pessoas se vejam e compreendem sem precisarem dos sinais ostensivos da linguagem. Poder-se-ia dizer que falam entre si a linguagem dos Espíritos. (5)
  • 11. 4 – Letargia e catalepsia A letargia e a catalepsia derivam do mesmo principio, que é a perda temporária da sensibilidade e do movimento, por uma causa fisiológica ainda inexplicada. Diferem uma da outra em que, na letargia, a suspensão das forças vitais é geral e dá ao corpo todas as aparências da morte; na catalepsia, fica localizada, podendo atingir uma parte mais ou menos extensa do corpo, de sorte a permitir que a inteli-gência se manifeste livremente, o que a torna inconfundível com a morte. A letargia é sempre natural; a catalepsia é por vezes magnética. (8) Alguém que estiver sob um estado letárgico, ou mesmo cataléptico, não consegue ver ou ouvir pelos órgãos físicos. O Espírito tem consciência de si, mas não pode comunicar-se. (6) Na letargia, o corpo não está morto, porquanto há funções que continuam a executar-se. Sua vitalidade se encontra em estado latente, como na crisálida, porem não aniquilada. Ora, enquanto o corpo vive, o Espírito se lhe acha ligado(...). Desde que o homem aparentemente morte, volve à vida, é que não era completa a morte. (7) A letargia, segunda a Medicina é uma sonolência patológica ou estupor, torpor mental. A letargia pode manifestar-se também no estado de coma profundo, situação em que a pessoa não reage a qualquer estimulo (luminoso, verbal, de dor, de calor,etc.) Nota-se que ate alguns movimentos involuntários foram comprometidos. A catalepsia é entendida como uma doença cerebral intermitente, caracterizada pela suspensão mais ou menos completa da sensibilidade externa e dos movimentos voluntários, e principalmente, por uma extrema rigidez dos músculos.
  • 12. 5 – Êxtase O êxtase é o estado em que a independência da alma, com relação ao corpo, se manifesta de modo mais sensível e se torna, de certa forma, palpável. No sonho e no sonambulismo, o Espírito anda em giro pelos mundos terrestres. No êxtase, penetra em um mundo desconhecido, o dos Espíritos etéreos, com os quais entra em comunicação, sem que, todavia, lhe seja licito ultrapassar certos limites, porque, se os transpusesse totalmente, se partiriam os laços que o prendem ao corpo. Cerca-o então resplendente e desusado fulgor, inebriam-no harmonias que na Terra se desconhecem, indefinível bem-estar o invade (...). No estado de êxtase, o aniquilamento do corpo é quase completo. Fica-lhe somente, pode-se dizer, a vida orgânica. Sente-se que a alma se lhe acha presa unicamente por um fio (...). (12)
  • 13. 6 – Bicorporeidade Na bicorporeidade, o Espírito afasta-se do corpo, tornando-se visível e tangível. Enquanto isso, o corpo permanece adormecido, vivendo a vida orgânica. (14) Isolado do corpo, o Espírito de um vivo [encarnado] pode, como o de um morto, mostrar-se com todas as aparências da realidade. Demais (...) pode adquirir momentânea tangibilidade. Este fenômeno, conhecido pelo nome de bicorporeidade, foi que deu azo às historias de homens duplos, isto é, de indivíduos cuja aparição simultânea em dois lugares diferente se chegou a comprovar. (15) Antonio de Pádua, padre italiano canonizado pela igreja católica, e Eurípides Barsanulfo, espírita mineiro de Sacramento, são dois grandes exemplos de Espíritos que, quando encarnados, possuíam, em grau de elevado desenvolvimento, esse tipo de fenômeno anímico.
  • 14. 7 – Dupla Vista ou segunda vista É (...) a faculdade graças à qual quem a possui vê, ouve, e sente além dos limites dos sentidos humanos. Percebe o que existe até onde estende a alma a sua ação. Vê, por assim dizer, através da vista ordinária e como por uma espécie de miragem. No momento em que o fenômeno da segunda vista se produz, o estado físico do individuo se acha sensivelmente modificado. O olhar apresenta alguma coisa de vago. Ele olha sem ver. Toda a sua fisionomia reflete uma como exaltação. Nota-se que os órgãos visuais se conservam alheios ao fenômeno, pelo fato de a visão persistir mau grado a oclusão dos olhos. (13)
  • 15. 8 – Transfiguração O fenômeno da transfiguração consiste na mudança do aspecto de um corpo vivo. (16) A transfiguração, em certos casos, pode originar-se de uma simples contração muscular, capaz de dar à fisionomia expressão muito diferente da habitual, ao ponto de tornar quase irreconhecível a pessoa. (17) A mais bela transfiguração de que temos noticia foi, sem duvida, a de Jesus, no Tabor, ocorrida em presença dos apóstolos Pedro, Tiago e João. (Mateus, 17:1-9) Segundo o texto evangélico, no momento da transfigura-ção, o rosto de Jesus resplandeceu como o sol, suas vestes se tornaram brancas como a neve (Mateus, 17: 1-9) (21)
  • 16. Concluindo, os fenômenos anímicos são tão importantes quanto os mediú- nicos, uma vez que ambos fazem parte da estrutura psíquica da espécie humana. Se é certo afirmar que todo fenômeno mediúnico tem o seu com- ponente anímico, é igualmente correto dizer que os fenômenos anímicos são secundados por ação mediúnica. É difícil, para não dizer impossível, estabelecer limites onde começa um e onde termina o outro. Devemos es- tar atentos para não dificultar ou, até mesmo inviabilizar a prática mediúni- ca, temerosos das mistificações ou do conteúdo anímico das mensagens mediúnicas. O médium bem-intencionado aprende, com estudo e perseve- rança, a interferir menos nas comunicações que veicula. A tese animista é respeitável. Partiu de investigadores conscienciosos e sinceros, e nasceu para coibir os prováveis abusos da imaginação; entre- tanto, vem sendo usada cruelmente pela maioria dos nossos colaboradores encarnados, que fazem dela um órgão inquisitorial, quando deveriam apro- veitá-la como elemento educativo, na ação fraterna. Milhares de compa- nheiros fogem ao trabalho, amedrontados, recuam ante os percalços, da iniciação mediúnica, porque o animismo se converteu em Cérbero. Afirma- ções sérias e edificantes, tornadas em opressivo sistema, impedem a passagem dos candidatos ao serviço pela gradação natural do aprendizado e da aplicação.
  • 17. Reclama-se deles precisão absoluta, olvidando-se lições elementares da natureza. Recolhidos ao castelo teórico, inúmeros amigos nossos, em se reunindo para o elevado serviço de intercâmbio com a nossa esfera, não aceitam comumente os servidores, que hão de crescer e aperfeiçoar-se com o tempo e com o esforço. (27) Os fenômenos mediúnicos, em suas múltiplas apresentações, no inicio dos grupos humanos, mostraram sua origem, praticamente, como resultado de ampliações anímicas. Os pensamentos, os sonhos, as lucubrações em face dos acontecimentos externos foram propiciando verdadeiras expansões de consciência, como que procurando sintonizar com o mundo espiritual. (...) Com a evolução da humanidade, os fenômenos mediúnicos se foram alargando e tornando-se mais consistentes; isto é, os fenômenos mediúnicos, bastante misturados com as fontes anímicos dos mais sensí- veis, se foram tornando mais independentes e cada vez mais apurados (...). Assim, o médium, com o tempo, saberá perfeitamente avaliar, em suas mais intimas sensações, as oscilações entre os fenômenos anímicos e os mediúnicos(...). (20)
  • 18. Estudo e Prática da Mediunidade Prática I Roteiro 6 Exercícios sobre prece Prece
  • 19. Fontes de Consulta 1. KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos. Questão 401 2. _______, questão 402 3. _______, questão 402 4. _______, questão 420 5. _______, questão 421 6. _______, questão 422 7. _______, questão 423 8. _______, questão 424 9. _______, questão 425 10. _______, questão 455 11. _______, p 239 12. _______, p 243 13. _______, p 244 14. _______. O Livro dos Médiuns, itens 114 a 118 15. _______, item 119 16. _______, item 122 17. _______, item 123
  • 20. 18. _______, Cap XVI, item 190 19. _______, Cap XIX, item 223, perguntas 1 a 5 20. PERALVA, Martins. Mediunidade e Evolução , item Animismo, p 55-56 21. SANTOS, Jorge Andrea. Lastro Espiritual nos Fatos Científicos , p 125 22. SCHUTEL, Caibar. Médiuns e Mediunidade , p 103 23. TEIXEIRA, Raul. Correnteza de Luz , p 99 24. ________, p 100 25. XAVIER, Chico. Nos Domínios da Mediunidade. Cap 22, p 246-247 26. ________, p 247 27. ________. No Mundo Maior. Cap (Mediunidade), p 150