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22ª LIÇÃO – JC É DEUS TAMBÉM NA TEMPESTADE
 Mc 4.35-41
INTRODUÇÃO: No estudo anterior vimos as parábolas que tratam sobre o
crescimento inesperado e humanamente inexplicável do Reino de Deus aqui na terra.
Na presente seção, vamos tratar de um episódio muito interessante, quando JC
acalma o mar. Durante uma longa seção, ou seja, do cap.4 v. 35 até o cap.8 v. 26, o
evangelista João Marcos vai tratar dos milagres operados por JC e com isso busca
mostrar o poder de Deus operado no mundo. Até então, JC demonstrou ter poder sobre a
vida, a morte e sobre a hostes do mal; na presente seção JC mostra que tem poder,
também, sobre a natureza. Com isso fica evidente que Ele é Deus (Sl 19.1-6;
24. 1 e 2).
DESENVOLVIMENTO:
a) V. 35 – Como visto em Mc. 4.1, JC estava estrategicamente usando um
barco para falar à multidão; agora ele dá ordem aos discípulos para
irem para a outra extremidade do mar.
 O texto diz que era já tarde; assim, podemos concluir que as
circunstâncias não eram favoráveis à navegação. No entanto, importa
obedecer ao Senhor.
b) V. 36 – Este v. nos diz que outros barcos seguiam JC. Embora as
circunstâncias não fossem favoráveis, a necessidade de seguir JC é
maior do que o nosso senso de perigo.
 Este pensamente deve ter tido uma importância especial para igreja
primitiva. Estevão, o primeiro mártir, havia sido apedrejado (At 7.58);
Pedro, segundo a tradição judaica, foi crucificado de cabeça pra baixo;
dentro da lógica racional, o “barco” do cristianismo seguiria a mesma
sorte, não é mesmo? Mas JC está nele e vale a pena segui-lo.
 O mesmo se aplica hoje em dia: vemos exemplos de pessoas que
aceitam um comissionamento especial passarem por certas
“tempestades”. Embora contrarie nossa lógica racional, tal fato deve
nos comunicar que JC está naquela empreitada e “importa obedecer a
Deus” (At 5.29) e não a nossa razão falível.
 Você se sente vocacionado para uma missão especial? Se sim, o que te
impede de aceitá-la? Seus planos? Penso que os tripulantes dos demais
barcos que seguiam JC também tinham outros afazeres. O medo?
Vamos ver mais a frente que o medo demonstra a falta de fé em JC que
é Deus mesmo durante a tempestade.
c) V. 37 – Se os discípulos, ao atravessarem o mar, estavam cumprindo
uma ordem de JC, por que passaram por esta tempestade? JC estaria
errado sobre a previsão do tempo?
 Isso nos comunica que ao atender uma ordem do Senhor não estaremos
imunes às tempestades.
 Nos diz, também, que tempestades não representam um distanciamento
do Senhor; JC estava ali, no meio da tempestade, com seus servos.
 Tempestades não sinalizam, também, desobediência; como visto, os
discípulos estavam atendendo uma ordem de JC.
 O fato é que JC sabia da tempestade (pois Ele é oniciente) e que
mesmo assim era necessário passar por aquela situação.
 Mas por quê? Porque o poder de Deus se manifesta em situações
adversas. Quando “jogamos a toalha”1
, Deus inicia seu proceder
milagroso. Russel Shedd, no comentário introdutório ao livro de Rute,
diz “A situação extrema do homem, entretanto, é a oportunidade de
Deus” (Bíblia Shedd, p. 381, Ed. Vida Nova). Quando enxergamos a
nossa completa incompetência para com a nossa vida, JC entra em
ação.
 O v. diz, ainda, que as ondas estavam a encher o barco. Pois é; é bem
possível que você não saia ileso da tempestade, mas saiba que todos os
fios de seus cabelos estão contados (Mt 10.30). Existe um propósito
para o sofrimento; a Deus cabe manipular a tempestade; a nós, cabe
ter discernimento para aprender a lição na tempestade.
d) V. 38 – O v. diz que JC estava dormindo sobre o travesseiro. Tal sono
não foi uma “pestana” involuntária; JC queria mesmo repousar.
 O sono foi intencional. Isso nos mostra o que uma tempestade
representa para nosso Deus: um bom momento para descansar.
 A exemplo de JC, devemos descansar nas adversidades. Devemos
confiar integralmente no Seu agir e deixá-Lo atuar. Ao Ap. Paulo, JC
disse que o Seu poder se manifesta na fraqueza humana (2Co 12.9).
Quando não temos mais força para agir, aí sim temos a força de Cristo
em nós (2Co 12.10-NTLH).
 Os discípulos achavam que não resistiriam àquele evento; tiveram
medo e não demonstraram fé. O que JC vê quando passamos por
adversidades? Medo ou fé?
e) V. 39 – A diferença entre a tempestade e a bonança é a vontade de
Deus; desfrutaremos do ambiente que ele desejar.
 Num e noutro evento, Ele está presente, basta confiarmos em seu agir
para chegarmos à outra margem.
 Como dito na introdução, estes eventos têm o propósito de revelar o
poder de Deus. Deus continua revelando seu poder hoje em nossas
vidas; assim como fez com Jó, ele fala através da tempestade (Jó 38.1).
Interessante que depois de todo o sofrimento de Jó, ele chega a uma
conclusão brilhante que somente a pedagogia do sofrimento lhe pode
proporcionar: antes ele ouvia falar de Deus, mas agora O encontrou
pessoalmente (Jó 42.5). Este é o agir de Deus e Seus propósitos são
infinitamente superiores a nossa capacidade de entendimento.
Acreditar nisso sem ter medo é ter fé!
f) V. 40 e 41 – A reprovação de JC não foi porque os discípulos não
tinham fé para acalmar o mar; a consternação do Senhor foi no sentido
de eles temerem a tempestade.
 Por que temer a tempestade se JC estava ali com eles? O equívoco dos
discípulos é evidente. E o seu, é evidente pra você?
 V. 40 “como é que não tendes fé?” Penso que muitas vezes JC pensa o
mesmo de mim: “Eu já demonstrei meu poder por diversas vezes na
vida deste cara... até vida eterna Eu dei a ele, mas ele continua a
temer diante de uma simples tempestade... onde está fé que ele pensa
que tem?”
CONCLUSÃO: JC é Deus na tempestade. Aliás, este é um bom momento para Ele
dormir. E você, consegue dormir nas tempestades? As ondas do mar da vida têm tirado
seu sono? Siga o exemplo do nosso mestre e descanse, depositando sua fé num Deus
que não deixa nada fugir ao seu controle.
Existe alguém atravessando uma tempestade no seu PG? Se esta pessoa se
sentir a vontade, peça para compartilhar a experiência.
Faça um momento especial de intercessão por todos os que estão passando
por dificuldades.
Estimule em seu grupo que cada integrante leve para casa o compromisso
de orar pedindo a Deus discernimento e fé para aprender e não duvidar diante da
adversidade; estimule, ainda, a intercessão neste sentido pelos demais
componentes.
________________
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permanecer na luta.

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Aula Jonatas 22: Jesus Cristo é Deus também na tempestade

  • 1. 22ª LIÇÃO – JC É DEUS TAMBÉM NA TEMPESTADE  Mc 4.35-41 INTRODUÇÃO: No estudo anterior vimos as parábolas que tratam sobre o crescimento inesperado e humanamente inexplicável do Reino de Deus aqui na terra. Na presente seção, vamos tratar de um episódio muito interessante, quando JC acalma o mar. Durante uma longa seção, ou seja, do cap.4 v. 35 até o cap.8 v. 26, o evangelista João Marcos vai tratar dos milagres operados por JC e com isso busca mostrar o poder de Deus operado no mundo. Até então, JC demonstrou ter poder sobre a vida, a morte e sobre a hostes do mal; na presente seção JC mostra que tem poder, também, sobre a natureza. Com isso fica evidente que Ele é Deus (Sl 19.1-6; 24. 1 e 2). DESENVOLVIMENTO: a) V. 35 – Como visto em Mc. 4.1, JC estava estrategicamente usando um barco para falar à multidão; agora ele dá ordem aos discípulos para irem para a outra extremidade do mar.  O texto diz que era já tarde; assim, podemos concluir que as circunstâncias não eram favoráveis à navegação. No entanto, importa obedecer ao Senhor. b) V. 36 – Este v. nos diz que outros barcos seguiam JC. Embora as circunstâncias não fossem favoráveis, a necessidade de seguir JC é maior do que o nosso senso de perigo.  Este pensamente deve ter tido uma importância especial para igreja primitiva. Estevão, o primeiro mártir, havia sido apedrejado (At 7.58); Pedro, segundo a tradição judaica, foi crucificado de cabeça pra baixo; dentro da lógica racional, o “barco” do cristianismo seguiria a mesma sorte, não é mesmo? Mas JC está nele e vale a pena segui-lo.  O mesmo se aplica hoje em dia: vemos exemplos de pessoas que aceitam um comissionamento especial passarem por certas “tempestades”. Embora contrarie nossa lógica racional, tal fato deve nos comunicar que JC está naquela empreitada e “importa obedecer a Deus” (At 5.29) e não a nossa razão falível.
  • 2.  Você se sente vocacionado para uma missão especial? Se sim, o que te impede de aceitá-la? Seus planos? Penso que os tripulantes dos demais barcos que seguiam JC também tinham outros afazeres. O medo? Vamos ver mais a frente que o medo demonstra a falta de fé em JC que é Deus mesmo durante a tempestade. c) V. 37 – Se os discípulos, ao atravessarem o mar, estavam cumprindo uma ordem de JC, por que passaram por esta tempestade? JC estaria errado sobre a previsão do tempo?  Isso nos comunica que ao atender uma ordem do Senhor não estaremos imunes às tempestades.  Nos diz, também, que tempestades não representam um distanciamento do Senhor; JC estava ali, no meio da tempestade, com seus servos.  Tempestades não sinalizam, também, desobediência; como visto, os discípulos estavam atendendo uma ordem de JC.  O fato é que JC sabia da tempestade (pois Ele é oniciente) e que mesmo assim era necessário passar por aquela situação.  Mas por quê? Porque o poder de Deus se manifesta em situações adversas. Quando “jogamos a toalha”1 , Deus inicia seu proceder milagroso. Russel Shedd, no comentário introdutório ao livro de Rute, diz “A situação extrema do homem, entretanto, é a oportunidade de Deus” (Bíblia Shedd, p. 381, Ed. Vida Nova). Quando enxergamos a nossa completa incompetência para com a nossa vida, JC entra em ação.  O v. diz, ainda, que as ondas estavam a encher o barco. Pois é; é bem possível que você não saia ileso da tempestade, mas saiba que todos os fios de seus cabelos estão contados (Mt 10.30). Existe um propósito para o sofrimento; a Deus cabe manipular a tempestade; a nós, cabe ter discernimento para aprender a lição na tempestade. d) V. 38 – O v. diz que JC estava dormindo sobre o travesseiro. Tal sono não foi uma “pestana” involuntária; JC queria mesmo repousar.
  • 3.  O sono foi intencional. Isso nos mostra o que uma tempestade representa para nosso Deus: um bom momento para descansar.  A exemplo de JC, devemos descansar nas adversidades. Devemos confiar integralmente no Seu agir e deixá-Lo atuar. Ao Ap. Paulo, JC disse que o Seu poder se manifesta na fraqueza humana (2Co 12.9). Quando não temos mais força para agir, aí sim temos a força de Cristo em nós (2Co 12.10-NTLH).  Os discípulos achavam que não resistiriam àquele evento; tiveram medo e não demonstraram fé. O que JC vê quando passamos por adversidades? Medo ou fé? e) V. 39 – A diferença entre a tempestade e a bonança é a vontade de Deus; desfrutaremos do ambiente que ele desejar.  Num e noutro evento, Ele está presente, basta confiarmos em seu agir para chegarmos à outra margem.  Como dito na introdução, estes eventos têm o propósito de revelar o poder de Deus. Deus continua revelando seu poder hoje em nossas vidas; assim como fez com Jó, ele fala através da tempestade (Jó 38.1). Interessante que depois de todo o sofrimento de Jó, ele chega a uma conclusão brilhante que somente a pedagogia do sofrimento lhe pode proporcionar: antes ele ouvia falar de Deus, mas agora O encontrou pessoalmente (Jó 42.5). Este é o agir de Deus e Seus propósitos são infinitamente superiores a nossa capacidade de entendimento. Acreditar nisso sem ter medo é ter fé! f) V. 40 e 41 – A reprovação de JC não foi porque os discípulos não tinham fé para acalmar o mar; a consternação do Senhor foi no sentido de eles temerem a tempestade.  Por que temer a tempestade se JC estava ali com eles? O equívoco dos discípulos é evidente. E o seu, é evidente pra você?  V. 40 “como é que não tendes fé?” Penso que muitas vezes JC pensa o mesmo de mim: “Eu já demonstrei meu poder por diversas vezes na vida deste cara... até vida eterna Eu dei a ele, mas ele continua a temer diante de uma simples tempestade... onde está fé que ele pensa que tem?”
  • 4. CONCLUSÃO: JC é Deus na tempestade. Aliás, este é um bom momento para Ele dormir. E você, consegue dormir nas tempestades? As ondas do mar da vida têm tirado seu sono? Siga o exemplo do nosso mestre e descanse, depositando sua fé num Deus que não deixa nada fugir ao seu controle. Existe alguém atravessando uma tempestade no seu PG? Se esta pessoa se sentir a vontade, peça para compartilhar a experiência. Faça um momento especial de intercessão por todos os que estão passando por dificuldades. Estimule em seu grupo que cada integrante leve para casa o compromisso de orar pedindo a Deus discernimento e fé para aprender e não duvidar diante da adversidade; estimule, ainda, a intercessão neste sentido pelos demais componentes. ________________ 1- Recurso utilizado por um treinador de boxe quando enxerga que seu atleta não tem mais condições de permanecer na luta.