SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 91
Introdução a Sistema
        de Informações
       Geográficas - SIG


Universidade Federal de Viçosa
Departamento de Solos
Rogério Mercandelle Santana
Flying Blind


                Jul 24th 2003
               The Economist
Vivemos em Dois Mundos
Mundo Natural         Mundo Construído




 Auto-Regulado      Gerenciado   (Bem ou Mal?)

    . . . Estão Cada Vez Mais em Conflito
Visão Espacial
 Visão Global
                  Planejamento Local




• Padrões            •   Bacias Hidrográficas
• Ligações           •   Estados
• Tendências         •   Municípios
                     •   Distritos
Abstração do Mundo Real
O que é SIG?
O Que é SIG ?

• Sistemas de Informação Geográfica
  (SIG) é sistema baseado na interação
  software, hardware, pessoas e
  informações espaciais.

• O SIG propicia:
   criar, editar, pesquisar, analisar e
    apresentar as informações em um mapa
    ou no computador.
Definições
• Um poderoso conjunto de ferramentas para coletar, armazenar,
  recuperar, transformar e exibir dados espaciais do mundo real
  (Burrough,                                            1986).

• Um sistema para capturar, armazenar, controlar, manipular,
  analisar   e   visualizar  dados   que   são  espacialmente
  referenciados à Terra (Departamento de Meio Ambiente, 1987).

• Uma tecnologia de informação que armazena, analisa              e
  exibe tanto espaciais e não espaciais de dados (Parker,1988).

• Um sistema de base de dados no qual a maioria dos dados são
  indexados espacialmente, e sobre a qual um conjunto de processos
  acionados de forma a responder perguntas sobre entidades
  espaciais na base de dados (Smith et al., 1987).

• Sistema de apoio à decisão que envolve a integração de dados
  espacialmente referenciados na resolução de um problema
  ambiental (Cowen, 1988).
Sistemas de Informação Geográfica

• Sistema – uma operação que ilimitada que vincula a
  informação à sua localização geográfica, por meio de
  hardware,redes software, dados e procedimentos
  operacionais.

• Informação – atributos ou características (dados) podem
  ser usados para melhor descrever uma localização espacial.

• Geográfica – Localização Espacial - 80% dos dados do
  governo EUA estão associados a algum localização espacial.



  ... Não é simplesmente um software!
  ... Não é usado somente para fazer mapas!

Mais de 7.000 universidades ensinam SIG no mundo (Angela Lee
  ESRI Education Program)
Quem usa SIG?
• Organizações Internacionais
    UN-HABITAT (Programa das Nações Unidas para os
     Assentamentos Humanos), Banco Mundial, UNEP
     (Program de Meio ambiente das Nacções Unidas) , FAO
     (Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a
     Alimentação) , Organização Mundial da Saúde (OMS),
     etc.
• Industria Privada
    Transportes (rotas), bens imobiliários, Seguros, etc.
• Governo
    Ministério do Meio Ambiente, Habitação, Agricultura, etc.
    Municípios, autarquias (SAAE, COPASA, CEMIG), etc.
    Agências de Planejamento, Parques, transportes, etc

• Agencias não-governamentais ONG´s
    WRI - Instituto Mundial de Recursos, WWF, SOS - Mata
     Atlântida, etc.
• Universidades e Centrosd de Paequisa
    LABGEO – UFV, INPE, USGS, IBGE, etc.
O que você pode fazer com o SIG?

  • As possibilidades são ilimitadas…
     Estudo de Impacto Ambiental
     Gestão de Recursos
     Planejamento do uso do solo
     Saneamento Básico e rede de
      distribuição de águas
     Rotas de Transporte
     mais ...
Como um SIG trabalha?
• Os dados no SIG possuem
  referência espacial (geográfica)

   Descreve uma feição sobre a superfície
    terrestre usando por exemplo:

    •   coordenadas
    •   sistema de referencia (datum)
    •   seu endereço
    •   seu município
    •   nome da rua
    •   bacia hidrográfica
O SIG armazena informações sobre a superfície
terrestre em uma coleção de camadas (layers). Essas
    se ligam a um banco de dados descritivos e se
   relacionam umas com as outras por meio de sua
                 localização espacial
O SIG permite a Integração de Dados


                                                                      107’
                                                     Vetores
                                Topologia                        Dimensão
•   Estradas
•   Uso da Terra                                 Medições
•   População                                                ABC
•   Serviços
•                     Redes - Trajetos Imagens
    Escolas                                               Anotações
•   Hospitais                                  Desenhos
                                                 CAD
•   Campo de Refugiados                27 Main St.

•   Nascentes
•   Saneamento          Objetos 3D
                                   Endereços                     Atributos
                                                       Terreno
História




        A    35.000    anos,     caçadores   representavam   animais
nas paredes de cavernas próximo a Lascaux, França.
        Associados aos desenhos dos animais, foram traçados locais de
pastagem, repouso e rotas migratórias.
        Estes primeiros registros representam dois elementos
estruturais dos sistemas de informação geográfica (SIG):
Um arquivo gráfico ligada a um atributo de dados.
• Epidemia de cólera em Londres 1854

    • Bairro Soho         ••+ por cólera
                            Mortes
                           •Bomba de água

                          •Historicamente coube a John
                          Snow, no século XIX, a
                          percepção de que a epidemia
                          de cólera na Londres de então
                          podia estar sendo propagada
                          através       do     escoamento
                          superficial      das      águas
                          contaminadas. Recorrendo a
                          mapas        nos    quais    se
                          representavam a distribuição
                          geográfica de mortes por
                          cólera bem como a infra-
                          estrutura de distribuição de
                          águas,      em    1854,    este
                          pesquisador       provou      a
                          associação entre mortalidade e
                          regiões drenadas por águas
                          contaminadas.                 17
Kingston Centre for GIS
Informação Espacial Tratada
           1854
                          ••+ por cólera
                            Mortes
                           •Bomba de água




                                            18
Kingston Centre for GIS
Existem dois tipos fundamentais
           de dados
• Vetoriais
   Usa coordenadas x,y para definir as feições
   Para dados discretos representados por pontos,
    linhas e polígonos

• Raster (matriciais)
   Formado por grades e células
   Usado para dados contínuos como elevações
    (MDE), declividades, superfícies


• Os SIG´s possuem ferramentas para
  utilização correta desses dois tipos de dados
Representação dos dados

   Raster


   Vetor


Mundo Real
•Raster – Grid
   “pixels”
   Localização e valor
   Imagens de satélite e
  fotografias áreas são de
  formato raster


Mundo Real


• Vetorial
   Pontos, linhas e polígonos
   “Feições” (casa, lago, rede
    de transmissão, etc.)
   Atributos (tamanho, tipo,
    comprimento, etc.)
Modelo de Dados Vetoriais

• Abstração espacial das feições
      Pontos
      Linhas
      Áreas (polígonos)


• Grava as coordenadas dos
  vértices

• Bom para representar objetos
  com limites bem definidos

• As relações espaciais podem ser
  definidas
Modelo de dados Raster

• Grade regular de células
    Cada célula representa
     uma área no terreno
    Depende da resolução
     espacial
• O valor atribuído para cada
  célula representa seu
  atributo
    Declividade
    Cobertura vegetal
    Elevação
• Imagem de Satélites
• DEMs
• Utilizado para representar
  atributos que apresentam
  mudanças contínuas
Representação Espacial Vetorial
Permite ao usuário representar uma localização especifica
no espaço geográfico por meio de pontos, linhas e
polígonos.

Mesmo uma entidade contínua pode ser representada por
meio de uma representação vetorial (ex. mapa de solos).
Cabe ao usuário determinar de que forma os dados serão
utilizados.
                                 (X,Y)
Representação Espacial Vetorial Cont.
       Utilizamos esses      três   elementos   espaciais   para
representar o mundo real.
        É importante que o usuário tenha em mente a escala do
trabalho, pois feições poligonais em campo poderão, segundo a
escala, ser representadas como feições lineares ou até mesmo
pontuais.
                             Ponto – Elementos simples

 Nó                     Nó


        Vértice
                             Linhas (arcos – Nós conectados por
                                          vértices)

       Nó
              Vértice

                             Polígonos – Conjunto de linhas conectadas
Representação Raster ou Matricial
         Armazena as imagens em linhas e colunas com um valor numérico
digital para cada célula.

       As células são uniformes (mesmo tamanho) e apresentam sua área
com sua unidade ao quadrado .

         O usuário no momento da rasterização (transformação de feições
vetoriais para raster) define o tamanho do pixel de trabalho. O tamanho do
pixel determinará a precisão e o nível de detalhe da imagem gerada, tendo-
se em conta a escala de trabalho. Imagens com pixel muito pequeno são
difíceis para armazenamento e manipulação dos dados, o que demanda
uma grande rotina computacional, muitas vezes desnecessária ao estudo.
                                     Os dados são classificados como
                                     “contínuos” (como em uma imagem,
                                     ex. MDE, declividade, etc), ou
                                     “temático” (onde cada pixel possui um
                                     valor     relacionado    com     uma
                                     característica ex. solos, cobertura
                                     vegetal, etc).
                                     Diversos formatos existentes (TIFF,
                                     GIF, ERDAS.img etc)
                   Contínuos
• Tamanho Menor Célula           • Tamanho Maior da Célula
• Maior resolução                • Menor resolução
• Maior precisão da feição       • Menor precisão na localização da
espacial                         feição    espacial
• Apresentação mais lenta        • Apresentação mais rápida
• Processamento mais lento       • Processamento mais rápido
• Arquivo de armazenagem maior   • Arquivo de armazenagem menor
Raster vs. Vetor

                Vantagens - Raster
• Formato de dado mais comum

• Operações matemáticas e de overlay mais fáceis

• Informações de imagens de satélites facilmente incorporadas

• Melhor para representar dados “contínuos”

                 Vantagens - Vetor
• Informação com maior precisão em sua posição. Melhor forma de
armazenar feições temáticas discretas (ex. Estradas, rios, limites ).

• Dados mais compactos para armazenamento

• Podemos associar números ilimitados de atributos com
características específicas
Equação Universal de Perdas de Solos

                               A=R.K.L.S.C.P

•    A é a perda de solos em T/(ha.ano)
•·   R é o fator de erosividade das chuvas, em t.h.Mj.mm
•·   K é o fator de erosividade do solo em t.h./(M.J/mm)
•·   L é o fator comprimento de rampa
•·   S é a declividade
•·   C é o fator uso e manejo e
•·   P o fator práticas conservacionistas.

                   QUAL É A MELHOR SOLUÇÃO?
                      VETORIAL OU RASTER?
                          A=R.K.L.S.C.P


         =           X         X          X         X      X
Atributos
• Para o modelo de dados raster, o valor da célula (número
  digital) é o atributo.
   Examples: elevação, declividade, cobertura vegetal(?),
  Solos (?), etc.
• Para dados vetoriais os atributos são gravados e
  relacionados (“linkados”) as feições pontos, linhas ou
  polígonos. Cada dado pode possuir múltiplos atributos
  para a feição (ex. Latossolo (cor, textura, estrutura. etc.).
  Torna-se possível realizar análises a partir de cada
  atributo individualmente.
•   As feições vetoriais estão “linkados” aos atributos
  através de uma única característica numérica.
!!!! – O uso do software de SIG não
    dispensa conceitos básicos de
             cartografia
   (o que “sai” depende do que “entra” )


• Pontos a serem analisados na
  construção de um mapa e na análise
  espacial...
   Escala/Resolução
   Projeção
   Princípios cartográficos, design,
    generalização, etc…
Relações Espaciais
• Características geométricas individuais de
  cada feição
   Comprimento, área, perímetro, forma


• Relação espacial entre 2 ou mais objetos
   Distancia, direção, topologia


• Distribuição espacial dos objetos
   Como os objetos estão distribuídos no espaço.
Topologias no SIG
• No contexto do SIG, uma topologia é um
  conjunto de regras e comportamentos que
  estipulam como pontos, linhas e polígonos
  partilham geometrias coincidentes.

   Por exemplo:
    •    Objetos adjacentes, tais como
      países ou parcelas de terreno, têm
      uma fronteira comum, isto é,
      partilham uma aresta.
    •        O conjunto de países ou
      parcelas de terreno adjacentes
      cobrem     completamente     (sem
      sobreposições) uma região do
      espaço.
No SIG a topologia é usada para garantir a
integridade dos dados.
      Assegura a qualidade dos dados e permite a
execução de algumas funções de análise espacial (por
exemplo, a operação dissolução).
    Um modelo de dados topológico representa os
objetos espaciais (ponto, linha e polígono) tendo
subjacente um grafo composto por nós e arcos.



• Um arco é definido por 2 nós.            •Nó
• O ponto de intersecção de 2 arcos é       •Arco
sempre um nó                                     •Nó
Utilização de topologias

• Uma topologia pode ser utilizada
   para definir regras de integridade dos dados,tais
    como:
     • entre parcelas de terreno não podem existir “buracos”
     • parcelas de terreno não podem ser sobrepostas
     • as estradas têm que estar ligadas entre si

   para suporte de funções de análise espacial que
    requerem, por exemplo:
     • identificação de objetos adjacentes
     • identificação de objetos ligados

   para suporte de ferramentas de edição que
    respeitem as restrições topológicas do modelo de
    dados, por exemplo:
     • alterar uma aresta comum e, automaticamente, alterar
       todos os objetos que partilham essa aresta
Funções de edição
• Para edição de dados respeitando regras
  topológicas o ArcGIS disponibiliza funções
  especialmente úteis:
 snapping – garante arestas ligadas
   • snapping tolerance – definição de
     uma distância de tolerância para
     snapping
 extend – estende uma linha até
  que esta toque numa feature
  previamente seleccionada
 trim – trunca uma linha que é
  cortada por uma feature
  previamente selecionada
 cut polygon – para dividir um
  polígono em dois
 auto-complete polygons – garante que 2 polígonos
  possuem uma aresta comum (isto é, são adjacentes)
Topologia
• Topologia é definido como a relação
  espacial  entre feições vizinhas ou
  adjacentes.
                             Tipos de Topologia

   Linhas que compartilham            Feições poligonais com
   pontos                             sobreposição a outros
                                      polígonos
   Topologia Arc-Nó
                                      Topologia de região ou
                                      área


                                       Feições Lineares que
   Áreas que compartilham
                                       compartilham seu ponto
   limites
                                       final com outras feições
   Topologia de Polígono               pontuais
                                       Topologia de Nó


   Linhas que compartilham             Feições Pontuais que
   segmentos com outras                compartilham vértices com
   linhas                              feições lineares
   Topologia de rota ou                Evento de Ponto
   caminho
Ferramentas Avançadas

• Extração de dados
   Cria um subconjunto     de
    feições    baseado      na
    extensão   geográfica   de
    outro dado


• Overlays
    Combinam duas ou mais
     feições para criar um novo
     dado


• Proximidade
    Busca de áreas que são
     próximas de uma feição
Operações Fundamentais em SIG

• Capturar
• Armazenar
• Editar
• Analisar
• Visualizar
• Apresentar
Capturar
           Obtenção de Dados
• Digitalização
• Base de Dados
• GPS
• Sensoriamento Remoto
• Scaneamento
• Outros (Fotos, gráficos, etc.)
Digitalização
•RMS – Erro Médio Quadrático.
•Representa    o      erro   nas
coordenadas da entre a posição
informada e a posição correta ou
conhecida.
•Quanto menor o erro RMS, o mais
acurado    a   digitalização  ou
transformação.
Base de Dados
 •GEOMINAS www.geominas.mg.gov.br/
                                •IBGE
                                 www.ibge.gov.br/home/mapa_site/mapa_site.php




SRTM
The Shuttle Radar Topography Mission
http://glcfapp.umiacs.umd.edu:8080/esdi/index.jsp – LABGEO/UFV
                                     Geonetwork
GPS/ESTAÇÃO Obtenção
            TOTAL                 de
             Obtenção
             coordenadas precisas de
             pontos,      linhas   e
             polígonos de terminando
             feições vetoriais.

             A    determinação     de
             superfícies    contínuas
             como por exemplo MDE,
             pode ser gerado no SIG
             a    partir   de    uma
             densificação de pontos.
Sensoriamento Remoto
 Imagens de Satélite


                                   Fotografias Aéreas




• Menor custo
• Recobrimento periódico
• Precisão limitada, mas em   •   Maior precisão
Evolução.                     •   Obtenção de estereoscopia
                              •   Maior custo
SCANEAMENTO
Outros   (Fotos, gráficos, etc)
Armazenamento
Editar
•Correção dos erros do processo de entrada de dados
Análise
   Extensões de Análise para o software ArcGIS
ArcGIS Spatial Analyst
ArcGIS Network Analyst
ArcGIS 3D Analyst
ArcGIS Schematics
ArcGIS Geostatistical Analyst
ArcGIS Data Interoperability
ArcGIS Publisher
ArcGIS Survey Analyst
ArcScan for ArcGIS
ArcGIS Tracking Analyst
Maplex for ArcGIS
                            ArcMap
                            ArcScene
ArcGIS Spatial Analyst                                 Novos dados

        Fornece uma gama de ferramentas de
  modelagem e análise espacial.
       Possibilita criar, consultar, analisar, gerar
  mapas, a partir dos dados célula de base;
     Realizar análise integrada entre dados vetoriais
  e raster,
      Gerar novas informações a partir de dados
  existentes;
        Realizar consultas através de múltiplas
  camadas de dados;
                                    Menor Caminho
      Menor Custo




Cria uma superfícies de custo,
permitindo     compreender     o                        Integração
“valor” do deslocamento de um                           Raster - Vetor
local para outro com base num
conjunto de critérios de entrada
que especificados.
Interpolação de superfícies
                    Importante    rotina
                    em      SIG   sendo
                    utilizada na maioria
                    dos estudos
Álgebra de Mapas




•Elev_meters = Elev_feet * 3.2808
Rain_total = Rain_April + Rain_May + Rain_June
Outgrid = (Con (elevation > 1000, Slope (elevation * 3.2808)))
Análise Hidrológica
                      Ferramentas
                      especializadas e
                      modelagem hidrológica.


                      Calculo de fluxo em uma
                      rede de drenagem;
                      Determinação de áreas
                      inundáveis;
                      (alerta durante uma
                      tempestade)

                      Ferramentas utilizam
                      além modelagem de
                      superficie também a
                      modelagem de fluxo de
                      águas subterrâneas que
                      levam em conta
                      conceitos hidro-
                      geológicos.

                      Modelo de dispersão de
                      um produto químico ao
                      longo do fluxo.
Análise densidade
•A função densidade distribui uma quantidade de
medida uma camada de entrada em torno de um
ponto para produzir uma superfície contínua.




                               Mapa de
                               densidade de
                               campos de golfe
                               em Phoenix,
                               Arizona.
Análise de Distância
                  •    Medidas de distância em linha
                       reta (Euclidiana) e distância
                       medida em termos de outros
                       fatores como o declive, infra-
                       estrutura rodoviária e uso da
                       terra (distancia de custo).

                  •    A    distância  euclidiana    e
                       distância custo são duas
                       principais formas de análise.

                  •    A      distância     euclidiana
                       determina a linha reta fonte
                       destino,determinar            a
                       atribuição, mas também é
                       possível calcular a distância e
                       à direção da fonte mais
                       próxima.

                  •    A distancia de custo equivale
                       ao custo de se “viajar”
                       através de uma determinada
                       célula.

                  •    Exemplo:    Escalar      uma
                       montanha versus realizar uma
                       caminhada.
ArcGIS Network Analyst
Permite criar e realizar análise em uma rede de
  dados, incluindo rotas, direções de viagem, e
  analise de áreas de serviços.
Permite modelar de forma realista as redes com
  condicionantes    de      incluindo limites de
  velocidade, altura (viadutos) e condições de
  tráfego, em diferentes momentos do dia.
• Análise de tempo de viagem
.
• Rota Ponto-a-Ponto
• Direções das Rotas
• Definição de área de serviços
• Caminho mais curto
• Melhor rota
                              O custo inicial de implantação de
• Serviço mais próximo        uma rede é elevado, onde as
• Análise Origem-Destino      variáveis devem ser obtidas em
                            campo com estudos especializados.
Redes no mundo real
Rota para Ônibus Escolares
Atendimento Emergência Médica
Melhor rota de resposta para uma chamada emergencial
Serviços de Entrega
Gerenciamento de uma complexa de transporte público
ArcGIS 3D Analyst
Permite visualizar e analisar eficazmente os dados superficiais.


• Possibilidades:
    Ver uma superfície a partir de múltiplos pontos de vista;
    Determinar o que é visível a partir de uma localização
     escolhida em uma superfície;
    Criar uma perspectiva realista de uma superfície
     baseado em uma imagem raster e dados vetoriais;
    Navegar continuamente pelo terreno analisado;
    Fazer a análise espacial em duas ou três dimensões;
    Usar modelos tridimensionais e símbolos reais;
    Gerar vídeos das análises.
SID em Rápida Evolução
  Projetos   Sistemas         Redes       Sociedade




Integrados   Coordenados   Cooperativos   Colaborativos
Trabalhos Integrados…




            …todos participam!
Aplicações do SIG

   Agricultura               Gerenciamento de recursos Naturais
   Arqueologia               Geografia
   Arquitetura               Geologia
   Business                  Meteorologia
   Ciências da Computação    Oceanografia
   Ciências Ambientais       Saúde Pública
   Engenharia                Historia
   Jornalismo                Sociologia
   Ciências Militares        Planejamento Urbano
SIG para planejamento de áreas carentes



  Realidade de
  duas cidades
    A formal e a
      informal



   Utilização de SIG
   para ambas




                       Pesquisa: Rosario Giusti de Perez
SIG para planejamento de áreas carentes
    Carência urbana medido em termos de quantidade e qualidade do espaço público.




A falta de espaço público aberto.        A ausência de infra-estrutura
Barrios tem uma percentagem de           adequada,
                                         Mobiliário urbano e de manutenção
espaço público entre 5% e 10%.
                                         que
Na cidade a média de espaço total        combinada produz condições
constituem mais de 30% do total do       inseguras e insalubres.
espaço.
SIG para planejamento de áreas carentes
                A Morfologia complexa requer:
• Conhecer o ordenamento físico atual
• Identificar a ordem social conforme os laços apresentados pela
comunidade, que geralmente não tem vínculos com o ordenamento físico




  O melhora do ordenamento está baseado em uma revisão
  detalhada das atuais construções.
SIG para planejamento de áreas carentes
                      Analise de rede social e dos
                      laços comunitário
                       Sustentabilidade preservando
                       Os pequenos grupos sociais




                 Topologia da rede social existente
Agricultura
– Gestão Agrícola
– Monitoramento de
  Pragas/Doenças
– Monitoramento de Culturas
– Previsão de Safra
– Análise de Solos
Gerenciamento de Recursos Naturais

•   Florestas
•   Ecologia
•   Mineração
•   Petróleo
•   Recursos Hídricos
Planejamento e Desenvolvimento Econômico


• Zoneamento e Uso da Terra
• Prontidão a Emergências
• Previsão de Crescimento
  Populacional
• Análise de Mercado
• Avaliação de Imóveis
• Transporte
Gerenciamento de Ecossistemas
Gerenciamento de Ecossistemas
Mineração 3D com Poços
Mineração 3D com Poços
Monitoramento Ambiental
Monitoramento Ambiental
   de Pluma Tóxica
    de Pluma Tóxica
Vários formas de apresentação de
Vários formas de apresentação de
              dados
              dados
Mancha de Óleo de
Mancha de Óleo de
  Contaminação
  Contaminação
Modelagem de Tendências
Modelagem de Tendências
   Futuras (Cenários)
   Futuras (Cenários)
Agrupamento e Comparação de
Agrupamento e Comparação de
           Dados
           Dados
Definição
        Decisão
                      do Problema


                            Definição
Saída         CICLO SIG     do critério
                               SIG


        Análise       Geração de
         SIG            dados
CICLO SIG
Tomada de decisão                                     Coleção de Dados



                          Mundo Real


                                                Fonte de Dados



               Usuários                                           Entrada de Dados

                                       Gerenciamento de Dados

                            Análises

Informação para
Tomada de decisão

                                              Análise e
                                              Envio de dados
CONSULTAS E REFERÊNCIAS

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Conservação do solo e plantio direto
Conservação do solo e plantio diretoConservação do solo e plantio direto
Conservação do solo e plantio diretoJosimar Oliveira
 
Aula 01 noções de cartografia e geoprocessamento
Aula 01   noções de cartografia e geoprocessamentoAula 01   noções de cartografia e geoprocessamento
Aula 01 noções de cartografia e geoprocessamento42549299272
 
Métodos de determinação da erodibilidade do solo
Métodos de determinação da erodibilidade do soloMétodos de determinação da erodibilidade do solo
Métodos de determinação da erodibilidade do soloSabrina Nascimento
 
Sistemas de irrigação
Sistemas de irrigaçãoSistemas de irrigação
Sistemas de irrigaçãoGETA - UFG
 
Planejamento de Bacias Hidrográficas - WEAP - SimBasin
Planejamento de Bacias Hidrográficas - WEAP - SimBasinPlanejamento de Bacias Hidrográficas - WEAP - SimBasin
Planejamento de Bacias Hidrográficas - WEAP - SimBasinVitor Vieira Vasconcelos
 
Agricultura de precisao modulo 3
Agricultura de precisao modulo 3Agricultura de precisao modulo 3
Agricultura de precisao modulo 3Karlla Costa
 
Amostragem de solo para analise
Amostragem de solo para analiseAmostragem de solo para analise
Amostragem de solo para analisefaccamp
 
Aula propriedades solo
Aula propriedades  soloAula propriedades  solo
Aula propriedades soloElton Mendes
 
Treinamento SIG - Introdução e Conceitos Básicos
Treinamento SIG - Introdução e Conceitos BásicosTreinamento SIG - Introdução e Conceitos Básicos
Treinamento SIG - Introdução e Conceitos BásicosCBH Rio das Velhas
 

Mais procurados (20)

Conservação do solo e plantio direto
Conservação do solo e plantio diretoConservação do solo e plantio direto
Conservação do solo e plantio direto
 
Aula 01 noções de cartografia e geoprocessamento
Aula 01   noções de cartografia e geoprocessamentoAula 01   noções de cartografia e geoprocessamento
Aula 01 noções de cartografia e geoprocessamento
 
Métodos de determinação da erodibilidade do solo
Métodos de determinação da erodibilidade do soloMétodos de determinação da erodibilidade do solo
Métodos de determinação da erodibilidade do solo
 
Sistemas de irrigação
Sistemas de irrigaçãoSistemas de irrigação
Sistemas de irrigação
 
Planejamento de Bacias Hidrográficas - WEAP - SimBasin
Planejamento de Bacias Hidrográficas - WEAP - SimBasinPlanejamento de Bacias Hidrográficas - WEAP - SimBasin
Planejamento de Bacias Hidrográficas - WEAP - SimBasin
 
Aula 1 Fundamentos do Sensoriamento Remoto
Aula 1 Fundamentos do Sensoriamento RemotoAula 1 Fundamentos do Sensoriamento Remoto
Aula 1 Fundamentos do Sensoriamento Remoto
 
Solo
SoloSolo
Solo
 
Agricultura de precisao modulo 3
Agricultura de precisao modulo 3Agricultura de precisao modulo 3
Agricultura de precisao modulo 3
 
Sistemas de Informações Geográficas - SIGs
Sistemas de Informações Geográficas - SIGsSistemas de Informações Geográficas - SIGs
Sistemas de Informações Geográficas - SIGs
 
Manejo e Conservação do Solo
Manejo e Conservação do SoloManejo e Conservação do Solo
Manejo e Conservação do Solo
 
Amostragem de solo para analise
Amostragem de solo para analiseAmostragem de solo para analise
Amostragem de solo para analise
 
Sensoriamento Remoto em R
Sensoriamento  Remoto em RSensoriamento  Remoto em R
Sensoriamento Remoto em R
 
Agricultura de Precisão - Gerenciando Informações
Agricultura de Precisão - Gerenciando InformaçõesAgricultura de Precisão - Gerenciando Informações
Agricultura de Precisão - Gerenciando Informações
 
Aula propriedades solo
Aula propriedades  soloAula propriedades  solo
Aula propriedades solo
 
Geoprocessamento
Geoprocessamento Geoprocessamento
Geoprocessamento
 
Treinamento SIG - Introdução e Conceitos Básicos
Treinamento SIG - Introdução e Conceitos BásicosTreinamento SIG - Introdução e Conceitos Básicos
Treinamento SIG - Introdução e Conceitos Básicos
 
Análise Espacial Baseada em Distância
Análise Espacial Baseada em DistânciaAnálise Espacial Baseada em Distância
Análise Espacial Baseada em Distância
 
Qualidade da água para irrigação
Qualidade da água para irrigaçãoQualidade da água para irrigação
Qualidade da água para irrigação
 
Manejo de Irrigação
Manejo de IrrigaçãoManejo de Irrigação
Manejo de Irrigação
 
Irrigação
IrrigaçãoIrrigação
Irrigação
 

Destaque

Aula 1 introdu+º+úo aos m+®todos indiretos de prospec+º+úo
Aula 1   introdu+º+úo aos m+®todos indiretos de prospec+º+úoAula 1   introdu+º+úo aos m+®todos indiretos de prospec+º+úo
Aula 1 introdu+º+úo aos m+®todos indiretos de prospec+º+úoWalknaércio Alves
 
Introdução ao processamento sísmico pt4 (inversão e interpretação)
Introdução ao processamento sísmico pt4 (inversão e interpretação)Introdução ao processamento sísmico pt4 (inversão e interpretação)
Introdução ao processamento sísmico pt4 (inversão e interpretação)Gabriela Pantoja
 
introdução a Geologia
introdução a Geologiaintrodução a Geologia
introdução a Geologianayara moraes
 
geologia introdução
geologia introduçãogeologia introdução
geologia introduçãoRenata Nunes
 
Geologia geral selecionado
Geologia geral selecionadoGeologia geral selecionado
Geologia geral selecionadoNilton Goulart
 
Sistemas de Informações Gerenciais - SIG
Sistemas de Informações Gerenciais - SIGSistemas de Informações Gerenciais - SIG
Sistemas de Informações Gerenciais - SIGJoão Filho
 
Lista de exercicios de sig (respondida) 1bimestre 2013
Lista de exercicios de sig (respondida) 1bimestre 2013Lista de exercicios de sig (respondida) 1bimestre 2013
Lista de exercicios de sig (respondida) 1bimestre 2013José Nascimento
 
Tipos de Rochas - Magmática, Sedimentares e Metamórficas
Tipos de Rochas  -  Magmática, Sedimentares e MetamórficasTipos de Rochas  -  Magmática, Sedimentares e Metamórficas
Tipos de Rochas - Magmática, Sedimentares e MetamórficasLinguagem Geográfica
 

Destaque (12)

Introduo ao-sig-26820
Introduo ao-sig-26820Introduo ao-sig-26820
Introduo ao-sig-26820
 
Aula 1 introdu+º+úo aos m+®todos indiretos de prospec+º+úo
Aula 1   introdu+º+úo aos m+®todos indiretos de prospec+º+úoAula 1   introdu+º+úo aos m+®todos indiretos de prospec+º+úo
Aula 1 introdu+º+úo aos m+®todos indiretos de prospec+º+úo
 
Geologia cap1
Geologia cap1Geologia cap1
Geologia cap1
 
Introdução ao processamento sísmico pt4 (inversão e interpretação)
Introdução ao processamento sísmico pt4 (inversão e interpretação)Introdução ao processamento sísmico pt4 (inversão e interpretação)
Introdução ao processamento sísmico pt4 (inversão e interpretação)
 
introdução a Geologia
introdução a Geologiaintrodução a Geologia
introdução a Geologia
 
Geologia
GeologiaGeologia
Geologia
 
geologia introdução
geologia introduçãogeologia introdução
geologia introdução
 
Geologia geral selecionado
Geologia geral selecionadoGeologia geral selecionado
Geologia geral selecionado
 
Introdução a geologia
Introdução a geologiaIntrodução a geologia
Introdução a geologia
 
Sistemas de Informações Gerenciais - SIG
Sistemas de Informações Gerenciais - SIGSistemas de Informações Gerenciais - SIG
Sistemas de Informações Gerenciais - SIG
 
Lista de exercicios de sig (respondida) 1bimestre 2013
Lista de exercicios de sig (respondida) 1bimestre 2013Lista de exercicios de sig (respondida) 1bimestre 2013
Lista de exercicios de sig (respondida) 1bimestre 2013
 
Tipos de Rochas - Magmática, Sedimentares e Metamórficas
Tipos de Rochas  -  Magmática, Sedimentares e MetamórficasTipos de Rochas  -  Magmática, Sedimentares e Metamórficas
Tipos de Rochas - Magmática, Sedimentares e Metamórficas
 

Semelhante a Introdução ao sig (20)

Geoprocessamento
GeoprocessamentoGeoprocessamento
Geoprocessamento
 
Geoprocessamento Parte1
Geoprocessamento Parte1Geoprocessamento Parte1
Geoprocessamento Parte1
 
Cartografia e suas representações cartográficas
Cartografia  e suas representações cartográficasCartografia  e suas representações cartográficas
Cartografia e suas representações cartográficas
 
aula-sig-1.ppt
aula-sig-1.pptaula-sig-1.ppt
aula-sig-1.ppt
 
Georreferenciamento de Bases Cartográficas
Georreferenciamento de Bases CartográficasGeorreferenciamento de Bases Cartográficas
Georreferenciamento de Bases Cartográficas
 
Geopro
GeoproGeopro
Geopro
 
Geopro
GeoproGeopro
Geopro
 
Analise espacial
Analise espacialAnalise espacial
Analise espacial
 
Informações geográficas
Informações geográficasInformações geográficas
Informações geográficas
 
Geo-Informação
Geo-InformaçãoGeo-Informação
Geo-Informação
 
Cartografia
CartografiaCartografia
Cartografia
 
estrutura de dados.ppt
estrutura de dados.pptestrutura de dados.ppt
estrutura de dados.ppt
 
Aula 3 - Da imagem ao mapa
Aula 3 - Da imagem ao mapaAula 3 - Da imagem ao mapa
Aula 3 - Da imagem ao mapa
 
Geovisualização Multivariada, Temporal e de Incerteza
Geovisualização Multivariada, Temporal e de IncertezaGeovisualização Multivariada, Temporal e de Incerteza
Geovisualização Multivariada, Temporal e de Incerteza
 
Espaço E Representações Cartográficas - 3º Ano
Espaço E Representações Cartográficas - 3º AnoEspaço E Representações Cartográficas - 3º Ano
Espaço E Representações Cartográficas - 3º Ano
 
Geoprocessamento
GeoprocessamentoGeoprocessamento
Geoprocessamento
 
Documentos cartográficos conceitos e representações
Documentos  cartográficos   conceitos e representaçõesDocumentos  cartográficos   conceitos e representações
Documentos cartográficos conceitos e representações
 
Aula 3
Aula 3Aula 3
Aula 3
 
Introdução Geoprocessamento e GPS
Introdução Geoprocessamento e GPSIntrodução Geoprocessamento e GPS
Introdução Geoprocessamento e GPS
 
Geoprocessamento
Geoprocessamento Geoprocessamento
Geoprocessamento
 

Introdução ao sig

  • 1. Introdução a Sistema de Informações Geográficas - SIG Universidade Federal de Viçosa Departamento de Solos Rogério Mercandelle Santana
  • 2. Flying Blind Jul 24th 2003 The Economist
  • 3. Vivemos em Dois Mundos Mundo Natural Mundo Construído Auto-Regulado Gerenciado (Bem ou Mal?) . . . Estão Cada Vez Mais em Conflito
  • 4. Visão Espacial Visão Global Planejamento Local • Padrões • Bacias Hidrográficas • Ligações • Estados • Tendências • Municípios • Distritos
  • 5.
  • 7. O que é SIG?
  • 8. O Que é SIG ? • Sistemas de Informação Geográfica (SIG) é sistema baseado na interação software, hardware, pessoas e informações espaciais. • O SIG propicia:  criar, editar, pesquisar, analisar e apresentar as informações em um mapa ou no computador.
  • 9. Definições • Um poderoso conjunto de ferramentas para coletar, armazenar, recuperar, transformar e exibir dados espaciais do mundo real (Burrough, 1986). • Um sistema para capturar, armazenar, controlar, manipular, analisar e visualizar dados que são espacialmente referenciados à Terra (Departamento de Meio Ambiente, 1987). • Uma tecnologia de informação que armazena, analisa e exibe tanto espaciais e não espaciais de dados (Parker,1988). • Um sistema de base de dados no qual a maioria dos dados são indexados espacialmente, e sobre a qual um conjunto de processos acionados de forma a responder perguntas sobre entidades espaciais na base de dados (Smith et al., 1987). • Sistema de apoio à decisão que envolve a integração de dados espacialmente referenciados na resolução de um problema ambiental (Cowen, 1988).
  • 10. Sistemas de Informação Geográfica • Sistema – uma operação que ilimitada que vincula a informação à sua localização geográfica, por meio de hardware,redes software, dados e procedimentos operacionais. • Informação – atributos ou características (dados) podem ser usados para melhor descrever uma localização espacial. • Geográfica – Localização Espacial - 80% dos dados do governo EUA estão associados a algum localização espacial. ... Não é simplesmente um software! ... Não é usado somente para fazer mapas! Mais de 7.000 universidades ensinam SIG no mundo (Angela Lee ESRI Education Program)
  • 11. Quem usa SIG? • Organizações Internacionais  UN-HABITAT (Programa das Nações Unidas para os Assentamentos Humanos), Banco Mundial, UNEP (Program de Meio ambiente das Nacções Unidas) , FAO (Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação) , Organização Mundial da Saúde (OMS), etc. • Industria Privada  Transportes (rotas), bens imobiliários, Seguros, etc. • Governo  Ministério do Meio Ambiente, Habitação, Agricultura, etc.  Municípios, autarquias (SAAE, COPASA, CEMIG), etc.  Agências de Planejamento, Parques, transportes, etc • Agencias não-governamentais ONG´s  WRI - Instituto Mundial de Recursos, WWF, SOS - Mata Atlântida, etc. • Universidades e Centrosd de Paequisa  LABGEO – UFV, INPE, USGS, IBGE, etc.
  • 12. O que você pode fazer com o SIG? • As possibilidades são ilimitadas…  Estudo de Impacto Ambiental  Gestão de Recursos  Planejamento do uso do solo  Saneamento Básico e rede de distribuição de águas  Rotas de Transporte  mais ...
  • 13. Como um SIG trabalha? • Os dados no SIG possuem referência espacial (geográfica)  Descreve uma feição sobre a superfície terrestre usando por exemplo: • coordenadas • sistema de referencia (datum) • seu endereço • seu município • nome da rua • bacia hidrográfica
  • 14. O SIG armazena informações sobre a superfície terrestre em uma coleção de camadas (layers). Essas se ligam a um banco de dados descritivos e se relacionam umas com as outras por meio de sua localização espacial
  • 15. O SIG permite a Integração de Dados 107’ Vetores Topologia Dimensão • Estradas • Uso da Terra Medições • População ABC • Serviços • Redes - Trajetos Imagens Escolas Anotações • Hospitais Desenhos CAD • Campo de Refugiados 27 Main St. • Nascentes • Saneamento Objetos 3D Endereços Atributos Terreno
  • 16. História A 35.000 anos, caçadores representavam animais nas paredes de cavernas próximo a Lascaux, França. Associados aos desenhos dos animais, foram traçados locais de pastagem, repouso e rotas migratórias. Estes primeiros registros representam dois elementos estruturais dos sistemas de informação geográfica (SIG): Um arquivo gráfico ligada a um atributo de dados.
  • 17. • Epidemia de cólera em Londres 1854 • Bairro Soho ••+ por cólera Mortes •Bomba de água •Historicamente coube a John Snow, no século XIX, a percepção de que a epidemia de cólera na Londres de então podia estar sendo propagada através do escoamento superficial das águas contaminadas. Recorrendo a mapas nos quais se representavam a distribuição geográfica de mortes por cólera bem como a infra- estrutura de distribuição de águas, em 1854, este pesquisador provou a associação entre mortalidade e regiões drenadas por águas contaminadas. 17 Kingston Centre for GIS
  • 18. Informação Espacial Tratada 1854 ••+ por cólera Mortes •Bomba de água 18 Kingston Centre for GIS
  • 19. Existem dois tipos fundamentais de dados • Vetoriais  Usa coordenadas x,y para definir as feições  Para dados discretos representados por pontos, linhas e polígonos • Raster (matriciais)  Formado por grades e células  Usado para dados contínuos como elevações (MDE), declividades, superfícies • Os SIG´s possuem ferramentas para utilização correta desses dois tipos de dados
  • 20. Representação dos dados Raster Vetor Mundo Real
  • 21. •Raster – Grid  “pixels”  Localização e valor  Imagens de satélite e fotografias áreas são de formato raster Mundo Real • Vetorial  Pontos, linhas e polígonos  “Feições” (casa, lago, rede de transmissão, etc.)  Atributos (tamanho, tipo, comprimento, etc.)
  • 22. Modelo de Dados Vetoriais • Abstração espacial das feições  Pontos  Linhas  Áreas (polígonos) • Grava as coordenadas dos vértices • Bom para representar objetos com limites bem definidos • As relações espaciais podem ser definidas
  • 23. Modelo de dados Raster • Grade regular de células  Cada célula representa uma área no terreno  Depende da resolução espacial • O valor atribuído para cada célula representa seu atributo  Declividade  Cobertura vegetal  Elevação • Imagem de Satélites • DEMs • Utilizado para representar atributos que apresentam mudanças contínuas
  • 24. Representação Espacial Vetorial Permite ao usuário representar uma localização especifica no espaço geográfico por meio de pontos, linhas e polígonos. Mesmo uma entidade contínua pode ser representada por meio de uma representação vetorial (ex. mapa de solos). Cabe ao usuário determinar de que forma os dados serão utilizados. (X,Y)
  • 25. Representação Espacial Vetorial Cont. Utilizamos esses três elementos espaciais para representar o mundo real. É importante que o usuário tenha em mente a escala do trabalho, pois feições poligonais em campo poderão, segundo a escala, ser representadas como feições lineares ou até mesmo pontuais. Ponto – Elementos simples Nó Nó Vértice Linhas (arcos – Nós conectados por vértices) Nó Vértice Polígonos – Conjunto de linhas conectadas
  • 26. Representação Raster ou Matricial Armazena as imagens em linhas e colunas com um valor numérico digital para cada célula. As células são uniformes (mesmo tamanho) e apresentam sua área com sua unidade ao quadrado . O usuário no momento da rasterização (transformação de feições vetoriais para raster) define o tamanho do pixel de trabalho. O tamanho do pixel determinará a precisão e o nível de detalhe da imagem gerada, tendo- se em conta a escala de trabalho. Imagens com pixel muito pequeno são difíceis para armazenamento e manipulação dos dados, o que demanda uma grande rotina computacional, muitas vezes desnecessária ao estudo. Os dados são classificados como “contínuos” (como em uma imagem, ex. MDE, declividade, etc), ou “temático” (onde cada pixel possui um valor relacionado com uma característica ex. solos, cobertura vegetal, etc). Diversos formatos existentes (TIFF, GIF, ERDAS.img etc) Contínuos
  • 27.
  • 28.
  • 29. • Tamanho Menor Célula • Tamanho Maior da Célula • Maior resolução • Menor resolução • Maior precisão da feição • Menor precisão na localização da espacial feição espacial • Apresentação mais lenta • Apresentação mais rápida • Processamento mais lento • Processamento mais rápido • Arquivo de armazenagem maior • Arquivo de armazenagem menor
  • 30.
  • 31. Raster vs. Vetor Vantagens - Raster • Formato de dado mais comum • Operações matemáticas e de overlay mais fáceis • Informações de imagens de satélites facilmente incorporadas • Melhor para representar dados “contínuos” Vantagens - Vetor • Informação com maior precisão em sua posição. Melhor forma de armazenar feições temáticas discretas (ex. Estradas, rios, limites ). • Dados mais compactos para armazenamento • Podemos associar números ilimitados de atributos com características específicas
  • 32. Equação Universal de Perdas de Solos A=R.K.L.S.C.P • A é a perda de solos em T/(ha.ano) •· R é o fator de erosividade das chuvas, em t.h.Mj.mm •· K é o fator de erosividade do solo em t.h./(M.J/mm) •· L é o fator comprimento de rampa •· S é a declividade •· C é o fator uso e manejo e •· P o fator práticas conservacionistas. QUAL É A MELHOR SOLUÇÃO? VETORIAL OU RASTER? A=R.K.L.S.C.P = X X X X X
  • 33. Atributos • Para o modelo de dados raster, o valor da célula (número digital) é o atributo. Examples: elevação, declividade, cobertura vegetal(?), Solos (?), etc. • Para dados vetoriais os atributos são gravados e relacionados (“linkados”) as feições pontos, linhas ou polígonos. Cada dado pode possuir múltiplos atributos para a feição (ex. Latossolo (cor, textura, estrutura. etc.). Torna-se possível realizar análises a partir de cada atributo individualmente. • As feições vetoriais estão “linkados” aos atributos através de uma única característica numérica.
  • 34. !!!! – O uso do software de SIG não dispensa conceitos básicos de cartografia (o que “sai” depende do que “entra” ) • Pontos a serem analisados na construção de um mapa e na análise espacial...  Escala/Resolução  Projeção  Princípios cartográficos, design, generalização, etc…
  • 35. Relações Espaciais • Características geométricas individuais de cada feição  Comprimento, área, perímetro, forma • Relação espacial entre 2 ou mais objetos  Distancia, direção, topologia • Distribuição espacial dos objetos  Como os objetos estão distribuídos no espaço.
  • 36. Topologias no SIG • No contexto do SIG, uma topologia é um conjunto de regras e comportamentos que estipulam como pontos, linhas e polígonos partilham geometrias coincidentes.  Por exemplo: • Objetos adjacentes, tais como países ou parcelas de terreno, têm uma fronteira comum, isto é, partilham uma aresta. • O conjunto de países ou parcelas de terreno adjacentes cobrem completamente (sem sobreposições) uma região do espaço.
  • 37. No SIG a topologia é usada para garantir a integridade dos dados. Assegura a qualidade dos dados e permite a execução de algumas funções de análise espacial (por exemplo, a operação dissolução). Um modelo de dados topológico representa os objetos espaciais (ponto, linha e polígono) tendo subjacente um grafo composto por nós e arcos. • Um arco é definido por 2 nós. •Nó • O ponto de intersecção de 2 arcos é •Arco sempre um nó •Nó
  • 38. Utilização de topologias • Uma topologia pode ser utilizada  para definir regras de integridade dos dados,tais como: • entre parcelas de terreno não podem existir “buracos” • parcelas de terreno não podem ser sobrepostas • as estradas têm que estar ligadas entre si  para suporte de funções de análise espacial que requerem, por exemplo: • identificação de objetos adjacentes • identificação de objetos ligados  para suporte de ferramentas de edição que respeitem as restrições topológicas do modelo de dados, por exemplo: • alterar uma aresta comum e, automaticamente, alterar todos os objetos que partilham essa aresta
  • 39. Funções de edição • Para edição de dados respeitando regras topológicas o ArcGIS disponibiliza funções especialmente úteis:  snapping – garante arestas ligadas • snapping tolerance – definição de uma distância de tolerância para snapping  extend – estende uma linha até que esta toque numa feature previamente seleccionada  trim – trunca uma linha que é cortada por uma feature previamente selecionada  cut polygon – para dividir um polígono em dois  auto-complete polygons – garante que 2 polígonos possuem uma aresta comum (isto é, são adjacentes)
  • 40. Topologia • Topologia é definido como a relação espacial entre feições vizinhas ou adjacentes. Tipos de Topologia Linhas que compartilham Feições poligonais com pontos sobreposição a outros polígonos Topologia Arc-Nó Topologia de região ou área Feições Lineares que Áreas que compartilham compartilham seu ponto limites final com outras feições Topologia de Polígono pontuais Topologia de Nó Linhas que compartilham Feições Pontuais que segmentos com outras compartilham vértices com linhas feições lineares Topologia de rota ou Evento de Ponto caminho
  • 41. Ferramentas Avançadas • Extração de dados  Cria um subconjunto de feições baseado na extensão geográfica de outro dado • Overlays  Combinam duas ou mais feições para criar um novo dado • Proximidade  Busca de áreas que são próximas de uma feição
  • 42. Operações Fundamentais em SIG • Capturar • Armazenar • Editar • Analisar • Visualizar • Apresentar
  • 43. Capturar Obtenção de Dados • Digitalização • Base de Dados • GPS • Sensoriamento Remoto • Scaneamento • Outros (Fotos, gráficos, etc.)
  • 44. Digitalização •RMS – Erro Médio Quadrático. •Representa o erro nas coordenadas da entre a posição informada e a posição correta ou conhecida. •Quanto menor o erro RMS, o mais acurado a digitalização ou transformação.
  • 45. Base de Dados •GEOMINAS www.geominas.mg.gov.br/ •IBGE www.ibge.gov.br/home/mapa_site/mapa_site.php SRTM The Shuttle Radar Topography Mission http://glcfapp.umiacs.umd.edu:8080/esdi/index.jsp – LABGEO/UFV Geonetwork
  • 46. GPS/ESTAÇÃO Obtenção TOTAL de Obtenção coordenadas precisas de pontos, linhas e polígonos de terminando feições vetoriais. A determinação de superfícies contínuas como por exemplo MDE, pode ser gerado no SIG a partir de uma densificação de pontos.
  • 47. Sensoriamento Remoto Imagens de Satélite Fotografias Aéreas • Menor custo • Recobrimento periódico • Precisão limitada, mas em • Maior precisão Evolução. • Obtenção de estereoscopia • Maior custo
  • 49. Outros (Fotos, gráficos, etc)
  • 51. Editar •Correção dos erros do processo de entrada de dados
  • 52. Análise Extensões de Análise para o software ArcGIS ArcGIS Spatial Analyst ArcGIS Network Analyst ArcGIS 3D Analyst ArcGIS Schematics ArcGIS Geostatistical Analyst ArcGIS Data Interoperability ArcGIS Publisher ArcGIS Survey Analyst ArcScan for ArcGIS ArcGIS Tracking Analyst Maplex for ArcGIS ArcMap ArcScene
  • 53. ArcGIS Spatial Analyst Novos dados Fornece uma gama de ferramentas de modelagem e análise espacial. Possibilita criar, consultar, analisar, gerar mapas, a partir dos dados célula de base; Realizar análise integrada entre dados vetoriais e raster, Gerar novas informações a partir de dados existentes; Realizar consultas através de múltiplas camadas de dados; Menor Caminho Menor Custo Cria uma superfícies de custo, permitindo compreender o Integração “valor” do deslocamento de um Raster - Vetor local para outro com base num conjunto de critérios de entrada que especificados.
  • 54. Interpolação de superfícies Importante rotina em SIG sendo utilizada na maioria dos estudos
  • 55. Álgebra de Mapas •Elev_meters = Elev_feet * 3.2808 Rain_total = Rain_April + Rain_May + Rain_June Outgrid = (Con (elevation > 1000, Slope (elevation * 3.2808)))
  • 56. Análise Hidrológica Ferramentas especializadas e modelagem hidrológica. Calculo de fluxo em uma rede de drenagem; Determinação de áreas inundáveis; (alerta durante uma tempestade) Ferramentas utilizam além modelagem de superficie também a modelagem de fluxo de águas subterrâneas que levam em conta conceitos hidro- geológicos. Modelo de dispersão de um produto químico ao longo do fluxo.
  • 57. Análise densidade •A função densidade distribui uma quantidade de medida uma camada de entrada em torno de um ponto para produzir uma superfície contínua. Mapa de densidade de campos de golfe em Phoenix, Arizona.
  • 58. Análise de Distância • Medidas de distância em linha reta (Euclidiana) e distância medida em termos de outros fatores como o declive, infra- estrutura rodoviária e uso da terra (distancia de custo). • A distância euclidiana e distância custo são duas principais formas de análise. • A distância euclidiana determina a linha reta fonte destino,determinar a atribuição, mas também é possível calcular a distância e à direção da fonte mais próxima. • A distancia de custo equivale ao custo de se “viajar” através de uma determinada célula. • Exemplo: Escalar uma montanha versus realizar uma caminhada.
  • 59. ArcGIS Network Analyst Permite criar e realizar análise em uma rede de dados, incluindo rotas, direções de viagem, e analise de áreas de serviços. Permite modelar de forma realista as redes com condicionantes de incluindo limites de velocidade, altura (viadutos) e condições de tráfego, em diferentes momentos do dia. • Análise de tempo de viagem . • Rota Ponto-a-Ponto • Direções das Rotas • Definição de área de serviços • Caminho mais curto • Melhor rota O custo inicial de implantação de • Serviço mais próximo uma rede é elevado, onde as • Análise Origem-Destino variáveis devem ser obtidas em campo com estudos especializados.
  • 61. Rota para Ônibus Escolares
  • 63. Melhor rota de resposta para uma chamada emergencial
  • 65. Gerenciamento de uma complexa de transporte público
  • 66. ArcGIS 3D Analyst Permite visualizar e analisar eficazmente os dados superficiais. • Possibilidades:  Ver uma superfície a partir de múltiplos pontos de vista;  Determinar o que é visível a partir de uma localização escolhida em uma superfície;  Criar uma perspectiva realista de uma superfície baseado em uma imagem raster e dados vetoriais;  Navegar continuamente pelo terreno analisado;  Fazer a análise espacial em duas ou três dimensões;  Usar modelos tridimensionais e símbolos reais;  Gerar vídeos das análises.
  • 67.
  • 68.
  • 69.
  • 70.
  • 71.
  • 72. SID em Rápida Evolução Projetos Sistemas Redes Sociedade Integrados Coordenados Cooperativos Colaborativos
  • 73. Trabalhos Integrados… …todos participam!
  • 74. Aplicações do SIG  Agricultura  Gerenciamento de recursos Naturais  Arqueologia  Geografia  Arquitetura  Geologia  Business  Meteorologia  Ciências da Computação  Oceanografia  Ciências Ambientais  Saúde Pública  Engenharia  Historia  Jornalismo  Sociologia  Ciências Militares  Planejamento Urbano
  • 75. SIG para planejamento de áreas carentes Realidade de duas cidades A formal e a informal Utilização de SIG para ambas Pesquisa: Rosario Giusti de Perez
  • 76. SIG para planejamento de áreas carentes Carência urbana medido em termos de quantidade e qualidade do espaço público. A falta de espaço público aberto. A ausência de infra-estrutura Barrios tem uma percentagem de adequada, Mobiliário urbano e de manutenção espaço público entre 5% e 10%. que Na cidade a média de espaço total combinada produz condições constituem mais de 30% do total do inseguras e insalubres. espaço.
  • 77. SIG para planejamento de áreas carentes A Morfologia complexa requer: • Conhecer o ordenamento físico atual • Identificar a ordem social conforme os laços apresentados pela comunidade, que geralmente não tem vínculos com o ordenamento físico O melhora do ordenamento está baseado em uma revisão detalhada das atuais construções.
  • 78. SIG para planejamento de áreas carentes Analise de rede social e dos laços comunitário Sustentabilidade preservando Os pequenos grupos sociais Topologia da rede social existente
  • 79. Agricultura – Gestão Agrícola – Monitoramento de Pragas/Doenças – Monitoramento de Culturas – Previsão de Safra – Análise de Solos
  • 80. Gerenciamento de Recursos Naturais • Florestas • Ecologia • Mineração • Petróleo • Recursos Hídricos
  • 81. Planejamento e Desenvolvimento Econômico • Zoneamento e Uso da Terra • Prontidão a Emergências • Previsão de Crescimento Populacional • Análise de Mercado • Avaliação de Imóveis • Transporte
  • 83. Mineração 3D com Poços Mineração 3D com Poços
  • 84. Monitoramento Ambiental Monitoramento Ambiental de Pluma Tóxica de Pluma Tóxica
  • 85. Vários formas de apresentação de Vários formas de apresentação de dados dados
  • 86. Mancha de Óleo de Mancha de Óleo de Contaminação Contaminação
  • 87. Modelagem de Tendências Modelagem de Tendências Futuras (Cenários) Futuras (Cenários)
  • 88. Agrupamento e Comparação de Agrupamento e Comparação de Dados Dados
  • 89. Definição Decisão do Problema Definição Saída CICLO SIG do critério SIG Análise Geração de SIG dados
  • 90. CICLO SIG Tomada de decisão Coleção de Dados Mundo Real Fonte de Dados Usuários Entrada de Dados Gerenciamento de Dados Análises Informação para Tomada de decisão Análise e Envio de dados

Notas do Editor

  1. Mapping: common, accurate, language. Shared geographical memory. Quick description to a reader. Trends in mapping in the last thousand years… The Madaba map – ancient map dated to 500. A mosaic. Most detailed may that survived. Found in Jordan. This is part of Jerusalem. You can see a main street and city wall. Digging according to this map. Not accurate in term of scales. 150 years ago – starting accurate mapping by triangulations. 30 years ago – appearance of military GIS systems. 5 years ago – appearance of cheap, easy to use, pc systems.
  2. GIS conceitos não são novas!  Os conceitos utilizados em GIS não são novidade para geógrafos. No sentido mais puro geógrafos têm feito uso de sistemas deste tipo há muitos anos, mas estes foram operados manualmente - com papel cartão índices mapa superposições, atlas e sistemas semelhantes. O seguinte é um exemplo:  Em Londres a epidemia de cólera 1854 Dr. John Snow foi possível localizar a fonte do surto em Ploteio os locais de casos fatais.
  3. GIS conceitos não são novas!  A localização casos de cólera e da posição do bombas de água no Soho, Londres 1854  John Snow descobriu que havia uma concentração de cerca de 500 casos no seio de algumas centenas de metros de uma bomba d'água em particular públicas Broad Street, Soho.  Snow foi capaz de provar isso: quando a bomba foi removida manipular, não novos casos foram diagnosticados naquela rua. Ele provou que a bomba tinha sido a fonte dos casos e aqueles que a cólera foi conduzido na água contaminada.
  4. In the vector model, information about points, lines, and polygons is encoded and stored as a collection of x,y coordinates. A single x, y coordinate, can describe the location of a point feature, such as a control tower. Linear features, such as roads and rivers, can be stored as a collection of point coordinates. Two coordinate pairs are enough to show location and orientation in space. Polygonal features, such as an area of operations and lakes, can be stored as a closed loop of coordinates. The vector model is extremely useful for describing discrete features, but less useful for describing continuously varying features such as soil type. Spatial data is unique to a GIS in that there are two aspects two it. It has a location and an attribute. The location can be either a geographic coordinate, MGRS coordinate, or any other (x,y) coordinate. The attribute can be either adjectival (describing the object) or have a magnitude (a numerical value).
  5. We need symbolize spatial features in order to be able to associate attribute information. We can classify different features into different dimensions. Each classification of dimension is a conceptual classification. Points - “0” dimensionality. No length or Width. Each point is Discrete in that it can only occupy a given point in space at any given time. Lines - “1” dimensional. Length, but No Width. Must have a beginning and an ending point. Polygons - “2” dimensional. Length and Width. By adding Width, we can describe a feature as having an area. Surfaces - “3” dimensional. Length, Width, and Height. Surfaces have infinite number of values (e.g. Elevation). We say that this type of data is Continuous . When thinking of spatial elements, we must consider Spatial Scale . Depending on scale, we may want to represent a river as a line or a polygon.
  6. A raster image comprises a collection of grid cells rather like a scanned map or picture. Both the vector and raster models for storing geographic data have unique advantages and disadvantages. Raster models do not provide precise locational information because space is divided into discrete grid cells. The assumption is that a point can be found within a grid cell.
  7. In Raster we explicitly store attribute information and imply its location based on the position within the grid cell structure. In Vector, we explicitly store the entity information and where the entity is located. We rely on a database structure to link to attribute information.