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A
felicidade
não é
deste mundo
PA L E S T R A
1 8 / 0 1 / 2 0 1 7
2
O tema trata do nosso objetivo de Vida.
Todos queremos ser felizes! – Ocorre que, às
vezes, nos equivocamos nos caminhos que a
ela conduzem, por não compreendermos o seu
real significado.
O QUE É A FELICIDADE?
3
 Podemos descrevê-la como sensação de muita
satisfação, bem-estar, alegria intensa.
 Podemos deduzir também que, se somos filhos
de Deus, e se Ele é onipotente, onisciente,
infinitamente justo e bom, poderemos ser muito
felizes,
bastando para isso querermos.
4
 O conceito de felicidade varia de pessoa
para pessoa, e em cada momento da
nossa vida.
 Quando estamos enfermos,
a recuperação da saúde seria
a nossa felicidade.
E envidamos todos os
esforços para conquistá-la.
5
 Se estamos desempregados, um
emprego se constituiria em felicidade,
por algum tempo.
 Se somos solteiros e desejamos unir-
nos a alguém, nossa felicidade seria
encontrar a pessoa certa, para
compartilhar do nosso afeto.
 Os que padecem fome e frio,
encontrariam a felicidade num
agasalho e na alimentação que refaz.
6
“(...) a felicidade é um estado de bem-estar que se
irradia, alcançando outros indivíduos ao invés de
recolher-se em detrimento do próximo.
Qual uma luz, expande-se em todas as
direções, sem perder a plenitude do centro
de onde se agiganta.”
(JOANNA DE ÂNGELIS: O Homem Integral, Cap.12)
A PROCURA PELA
7
 A ausência do mal e fruição do bem é a
aspiração de todo ser humano.
 Esta procura contstante é o pólo oculto que
magnetiza o dinamismo humano. Mesmo os
gestos mais simples são atravessados por esse
magnetismo.
 Se este cessasse, o homem perderia o sentido
de viver e seria prostrado pelo tédio.
 Assim, todo homem tem na vida momentos de
felicidade e gostaria que esses momentos nunca
mais acabassem.
8
OS CAMINHOS
PROCURADOS
 Todos buscam a felicidade,
porém por caminhos
diferentes...
 Posse de riquezas, prazeres
sexuais, diversões,
glutonaria, fama, prestígio,
poder...
9
 Muitos aceitam imensos sacrifícios e correm riscos
para chegar ao topo.
 Mas quem conseguiu atingir estas metas, em geral,
constatou que a felicidade não se encontra lá.
 A conquista de bens materiais oferece-nos bem-estar,
conforto... A felicidade é uma conquista muito mais
ampla, porque envolve a realização do ser
espiritual.
10
 Kardec indaga aos
Espíritos se "Pode o
homem gozar de
completa felicidade na
Terra.” Os Benfeitores
respondem: “Não, por isso
que a vida lhe foi dada
como prova ou expiação...”
 E, estando inseridos num
mundo de expiações e
provas, onde ainda há
tanto sofrimento, pergunta-
se: será que podemos ser
plenamente felizes?
FELICIDADE NO PLANETA
TERRA
11
 Como as nossas encarnações na Terra destinam-
se a vencer provas e resgatar o passado por
meio de expiações às vezes dolorosas, resta-
nos a resignação e a conformação diante do
sofrimento.
12
 Não é feliz o homem em possuir ou deixar de
possuir, mas pela forma como possui ou
como encara a falta de posse.
 A felicidade esteve sempre dentro de nós, o
problema é que sempre procurámos fora. Daí a
dificuldade em encontrá-la.
 Com o espiritismo, a felicidade deixa de ser uma
conquista a posteriori e passa a ser – mesmo
dentro da relatividade da vida na Terra – uma
proposta de vida para este momento.
 A felicidade está vinculada à arte de amar. E
amar é aquela condição em que a felicidade de
outra pessoa é essencial à nossa própria
felicidade.
NOVA VISÃO DA FELICIDADE
13
 Se construída nas bases da renúncia e da
abnegação a felicidade não é imediata, fugaz,
arrebatadora e transitória.
 Emmanuel nos diz que a felicidade existe sim,
porém, para usufruí-la no Outro Mundo,
precisamos aqui na Terra admitir “que ninguém
pode ser realmente feliz sem fazer a felicidade
alheia no caminho que avança”.
14
 Situando no “amar ao próximo como a si mesmo”
a pedra fundamental da felicidade, Cristo
condiciona a existência humana ao supremo
esforço do labor do bem dirigido a tudo e todos,
e elucida que cada um possui o que doa.
 A felicidade é o bem que
alguém proporciona ao
seu próximo.
 A alegria de fazer feliz é a
felicidade em forma de
alegria.
15
 A nossa felicidade será do tamanho da felicidade
que proporcionarmos ao próximo.
 A felicidade deixa de ser uma utopia e passa a
ser uma opção, pois o homem é o ser co-criador
do seu próprio futuro, através das escolhas que
realiza no seu dia-a-dia.
FELICIDADE POSSÍVEL
por Joanna de Ângelis e Divaldo Franco
16
Acreditavas que a felicidade seria semelhante a
uma ilha fantástica de prazer constante e paz
permanente. Um lugar onde não houvesse
preocupação, nem se apresentasse a dor; no
qual os sorrisos brilhassem nos lábios, e a beleza
engrinaldasse de festa as criaturas.
17
Uma felicidade feita de fantasias parecia ser a tua
busca.
Planeastes a vida, objetivando encontrar esse
reino encantado, onde, por fim, descansasses da
fadiga, da aflição e fruísses a harmonia.
Passam-se anos, e somas
frustações, anotando
desencantos e amarguras,
sem anelada conquista.
18
Lentamente, entregas-te ao desânimo, e sentes
que estás discriminado no mundo, quando vês as
propagandas apresentadas pela mídia, nas quais
desfilam os jovens, belos e jubilosos,
desperdiçando saúde, usando cigarros e bebidas
famosas, brincando em iates de luxo, invejáveis,
triunfantes...
19
Não sabes quanto custa, em sacrifício e dor,
alcançar o topo da fama e permanecer lá.
Sob quase todos aqueles sorrisos, que são
estudados, estão a face da amargura e as marcas
do arrependimento.
Felicidade, porém, é conquista íntima.
20
Todos os que se encontram na Terra, nascidos em
berços de ouro ou de palha, homenageados ou
desprezados, belos ou feios, são feitos do
mesmo barro frágil de carne, e experimentam, de
uma ou de outra forma, vicissitudes, decepções,
doenças e desconforto.
Ninguém, no mundo terreno, vive em regime
especial. O que parece, não excede a imagem, a
ilusão.
Se desejas ser feliz, vive, cada momento, de forma
integral, reunindo as quotas de alegria, de
esperança, de sonho, de bênção, num painel
plenificador.
21
As ocorrências de dor são experiências para as de
saúde e de paz.
A felicidade não
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estado interno,
uma emoção.
Abençoa os acidentes de percurso, que denominas
como desdita, segue na direção das metas, e verás
quantas concessões de felicidade pela frente,
aguardando por ti.
22
 “Assim, pois, meus queridos filhos, que cada um
de vós se despoje do homem velho. Deveis
todos consagrar-vos à propagação desse
Espiritismo que já deu começo à vossa própria
regeneração. Que nesta reunião solene todos os
vossos corações aspirem a esse grandioso
objetivo de preparar para as gerações
porvindouras um mundo onde já não seja
vã a palavra felicidade.”
François-Nicolas-
Madeleine, cardeal
Morlot. (Paris, 1863.)
KARDEC, Allan. O
Evangelho Segundo o
Espiritismo. FEB.
Capítulo 5
SEJAMOS FELIZES!
23
 O homem só é infeliz devido à importância que
liga às coisas deste mundo. Fazem-lhe a
infelicidade a vaidade, a ambição e a
cobiça desiludidas. Se se colocar fora do círculo
acanhado da vida material, se elevar seus
pensamentos para o infinito, que é seu destino,
mesquinhas e pueris lhe parecerão as
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são as tristezas da criança que se
aflige pela perda de um brinquedo,
que resumia a sua felicidade suprema.
Livro dos Espíritos – Q.933
24
Fontes de pesquisa:
25
http://www.correioespirita.org.br/categoria-de-materias/filosofia-e-
espiritismo-correio-espirita/1134-a-felicidade-nao-e-deste-mundo
http://www.mensagemespirita.com.br/divaldo-franco/joanna-de-
angelis/felicidade-possivel-divaldo-franco
https://ceacs.wordpress.com/2013/12/11/a-felicidade/
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A felicidade não é deste mundo

  • 1. A felicidade não é deste mundo PA L E S T R A 1 8 / 0 1 / 2 0 1 7
  • 2. 2 O tema trata do nosso objetivo de Vida. Todos queremos ser felizes! – Ocorre que, às vezes, nos equivocamos nos caminhos que a ela conduzem, por não compreendermos o seu real significado.
  • 3. O QUE É A FELICIDADE? 3  Podemos descrevê-la como sensação de muita satisfação, bem-estar, alegria intensa.  Podemos deduzir também que, se somos filhos de Deus, e se Ele é onipotente, onisciente, infinitamente justo e bom, poderemos ser muito felizes, bastando para isso querermos.
  • 4. 4  O conceito de felicidade varia de pessoa para pessoa, e em cada momento da nossa vida.  Quando estamos enfermos, a recuperação da saúde seria a nossa felicidade. E envidamos todos os esforços para conquistá-la.
  • 5. 5  Se estamos desempregados, um emprego se constituiria em felicidade, por algum tempo.  Se somos solteiros e desejamos unir- nos a alguém, nossa felicidade seria encontrar a pessoa certa, para compartilhar do nosso afeto.  Os que padecem fome e frio, encontrariam a felicidade num agasalho e na alimentação que refaz.
  • 6. 6 “(...) a felicidade é um estado de bem-estar que se irradia, alcançando outros indivíduos ao invés de recolher-se em detrimento do próximo. Qual uma luz, expande-se em todas as direções, sem perder a plenitude do centro de onde se agiganta.” (JOANNA DE ÂNGELIS: O Homem Integral, Cap.12)
  • 7. A PROCURA PELA 7  A ausência do mal e fruição do bem é a aspiração de todo ser humano.  Esta procura contstante é o pólo oculto que magnetiza o dinamismo humano. Mesmo os gestos mais simples são atravessados por esse magnetismo.  Se este cessasse, o homem perderia o sentido de viver e seria prostrado pelo tédio.  Assim, todo homem tem na vida momentos de felicidade e gostaria que esses momentos nunca mais acabassem.
  • 8. 8 OS CAMINHOS PROCURADOS  Todos buscam a felicidade, porém por caminhos diferentes...  Posse de riquezas, prazeres sexuais, diversões, glutonaria, fama, prestígio, poder...
  • 9. 9  Muitos aceitam imensos sacrifícios e correm riscos para chegar ao topo.  Mas quem conseguiu atingir estas metas, em geral, constatou que a felicidade não se encontra lá.  A conquista de bens materiais oferece-nos bem-estar, conforto... A felicidade é uma conquista muito mais ampla, porque envolve a realização do ser espiritual.
  • 10. 10  Kardec indaga aos Espíritos se "Pode o homem gozar de completa felicidade na Terra.” Os Benfeitores respondem: “Não, por isso que a vida lhe foi dada como prova ou expiação...”  E, estando inseridos num mundo de expiações e provas, onde ainda há tanto sofrimento, pergunta- se: será que podemos ser plenamente felizes? FELICIDADE NO PLANETA TERRA
  • 11. 11  Como as nossas encarnações na Terra destinam- se a vencer provas e resgatar o passado por meio de expiações às vezes dolorosas, resta- nos a resignação e a conformação diante do sofrimento.
  • 12. 12  Não é feliz o homem em possuir ou deixar de possuir, mas pela forma como possui ou como encara a falta de posse.  A felicidade esteve sempre dentro de nós, o problema é que sempre procurámos fora. Daí a dificuldade em encontrá-la.  Com o espiritismo, a felicidade deixa de ser uma conquista a posteriori e passa a ser – mesmo dentro da relatividade da vida na Terra – uma proposta de vida para este momento.  A felicidade está vinculada à arte de amar. E amar é aquela condição em que a felicidade de outra pessoa é essencial à nossa própria felicidade. NOVA VISÃO DA FELICIDADE
  • 13. 13  Se construída nas bases da renúncia e da abnegação a felicidade não é imediata, fugaz, arrebatadora e transitória.  Emmanuel nos diz que a felicidade existe sim, porém, para usufruí-la no Outro Mundo, precisamos aqui na Terra admitir “que ninguém pode ser realmente feliz sem fazer a felicidade alheia no caminho que avança”.
  • 14. 14  Situando no “amar ao próximo como a si mesmo” a pedra fundamental da felicidade, Cristo condiciona a existência humana ao supremo esforço do labor do bem dirigido a tudo e todos, e elucida que cada um possui o que doa.  A felicidade é o bem que alguém proporciona ao seu próximo.  A alegria de fazer feliz é a felicidade em forma de alegria.
  • 15. 15  A nossa felicidade será do tamanho da felicidade que proporcionarmos ao próximo.  A felicidade deixa de ser uma utopia e passa a ser uma opção, pois o homem é o ser co-criador do seu próprio futuro, através das escolhas que realiza no seu dia-a-dia.
  • 16. FELICIDADE POSSÍVEL por Joanna de Ângelis e Divaldo Franco 16 Acreditavas que a felicidade seria semelhante a uma ilha fantástica de prazer constante e paz permanente. Um lugar onde não houvesse preocupação, nem se apresentasse a dor; no qual os sorrisos brilhassem nos lábios, e a beleza engrinaldasse de festa as criaturas.
  • 17. 17 Uma felicidade feita de fantasias parecia ser a tua busca. Planeastes a vida, objetivando encontrar esse reino encantado, onde, por fim, descansasses da fadiga, da aflição e fruísses a harmonia. Passam-se anos, e somas frustações, anotando desencantos e amarguras, sem anelada conquista.
  • 18. 18 Lentamente, entregas-te ao desânimo, e sentes que estás discriminado no mundo, quando vês as propagandas apresentadas pela mídia, nas quais desfilam os jovens, belos e jubilosos, desperdiçando saúde, usando cigarros e bebidas famosas, brincando em iates de luxo, invejáveis, triunfantes...
  • 19. 19 Não sabes quanto custa, em sacrifício e dor, alcançar o topo da fama e permanecer lá. Sob quase todos aqueles sorrisos, que são estudados, estão a face da amargura e as marcas do arrependimento. Felicidade, porém, é conquista íntima.
  • 20. 20 Todos os que se encontram na Terra, nascidos em berços de ouro ou de palha, homenageados ou desprezados, belos ou feios, são feitos do mesmo barro frágil de carne, e experimentam, de uma ou de outra forma, vicissitudes, decepções, doenças e desconforto. Ninguém, no mundo terreno, vive em regime especial. O que parece, não excede a imagem, a ilusão. Se desejas ser feliz, vive, cada momento, de forma integral, reunindo as quotas de alegria, de esperança, de sonho, de bênção, num painel plenificador.
  • 21. 21 As ocorrências de dor são experiências para as de saúde e de paz. A felicidade não são coisas: é um estado interno, uma emoção. Abençoa os acidentes de percurso, que denominas como desdita, segue na direção das metas, e verás quantas concessões de felicidade pela frente, aguardando por ti.
  • 22. 22  “Assim, pois, meus queridos filhos, que cada um de vós se despoje do homem velho. Deveis todos consagrar-vos à propagação desse Espiritismo que já deu começo à vossa própria regeneração. Que nesta reunião solene todos os vossos corações aspirem a esse grandioso objetivo de preparar para as gerações porvindouras um mundo onde já não seja vã a palavra felicidade.” François-Nicolas- Madeleine, cardeal Morlot. (Paris, 1863.) KARDEC, Allan. O Evangelho Segundo o Espiritismo. FEB. Capítulo 5
  • 23. SEJAMOS FELIZES! 23  O homem só é infeliz devido à importância que liga às coisas deste mundo. Fazem-lhe a infelicidade a vaidade, a ambição e a cobiça desiludidas. Se se colocar fora do círculo acanhado da vida material, se elevar seus pensamentos para o infinito, que é seu destino, mesquinhas e pueris lhe parecerão as vicissitudes da Humanidade, como o são as tristezas da criança que se aflige pela perda de um brinquedo, que resumia a sua felicidade suprema. Livro dos Espíritos – Q.933
  • 24. 24