O documento resume os principais aspectos dos 12 pares cranianos, incluindo sua origem, trajeto e funções. O par olfatório é responsável pelo olfato. O óptico transmite impulsos visuais da retina para o cérebro. O oculomotor controla os músculos extrínsecos dos olhos e esfíncter da pupila.
5. • Medial: se dirige al área subcalosa e paraolfatoria.
• Lateral: Dirige-se para regiao uncal e hipocampal
• Nota: E a única forma de sensibilidade a não ter trajeto talamico.
10. Origen Aparente
• Quiasma óptico.
Origen Real
• Células Bipolares da retina
Emergencia
• Canal optico
11. 1º neurônio - cones e bastonestes
2º neurônio - células bipolares
3º neurônio - células ganglionares
4º neurônio - localizado no corpo geniculado lateral.
O 1º, 2º e 3º neurônio são encontrados na intimidade da retina
21. III – Fossa interpeduncular - Sulco medial do pedúnculo cerebral
Emergencia: Fissura orbital superior
III. Nervo Oculomotor
22. São responsáveis pela inervação da musculatura extrínseca e parte da
musculatura intrínsica dos globos oculares.
1. Anatomia
III. Nervo Oculomotor IV. Nervo Troclear VI. Nervo
Abducente
26. Controle parassimpático do esfíncter da pupila
M u s c u la t u r a r a d ia d a ( p le x o c e r v i c a l - i n e r v a ç ã o s im p á t i c a
a t r a v é s d o r a m o n a s o c i l i a r d o V p a r : M I D R I A S E )
M u s c u la t u r a c i r c u la r
( I I I p a r - f ib r a s p a r a s s i m p á t i c a )
ESFINCTER DA PUPILA
27.
28. Alterações do diâmetro pupilar
1- Miose:menor do que 3mm
2- Midríase:maior do que 5mm
3- Anisocoria (desigualdade no diâmetro)
4- Discoria( contorno irregular)
29. IV - Logo abaixo do colículo inferior
Emergencia: Fissura orbital superior
IV. Nervo Troclear
34. Nervo oftálmico: Atravessa a fissura orbital superior (juntamente com o III, IV, VI
pares cranianos e a veia oftálmica). Responsável pela sensibilidade da cavidade
orbital e seu conteúdo, enquanto o nervo óptico é sensorial (visão).
Nervo maxilar: Ele atravessa o forame redondo cruza a fossa pterigopalatina na
fissura orbital inferior e penetrar na cavidade orbital. inervar as partes moles situadas
entre a pálpebra inferior (n. palpebral inferior), nariz (n.nasal) e lábio superior (n.
labial superior).
35. Nervo mandibular: Inerva os músculos mastigatórios (temporal,
masseter e pterigóideo medial e lateral) e sensibilidade geral dois
terços anteriores da lingua.
39. Motor: Mimica facial
Sensitivo: O nervo corda do tímpano se junta ao nervo lingual para distribuir-se nos dois terços
anteriores da língua.
Parassimpatico: glândulas lacrimais, nasais e salivares (glândula sublingual e submandibular).
40.
41. FISIOPATOLOGIA:
O núcleo do facial sup. recebe
inervação principalmente direta que não
passa pela cápsula interna e mínima
inervação cruzada.
Já o núcleo do facial inf. só recebe
inervação cruzada. Desta forma na PFTC
(devida à AVC capsular) há apenas
comprometimento do facial inf. enquanto o
facial superior encontra-se poupado ou
pouco comprometido.Daí só havendo
comprometimento dos músculos faciais
inervados pelo facial inferior.
E
D
Núcleo F Sup.
Núcleo F Inf.
42. VIII PAR – VESTIBULO COCLEAR
Origem aparente: porção lateral do sulco bulbo-pontino, entre a emergência
do VII par e o flóculo do cerebelo
43. Ramo vestibular: formado por fibras que se originam dos neurônios sensitivos do
gânglio vestibular, que conduzem impulsos nervosos relacionados ao equilíbrio.
Ramo coclear: formado de fibras que se originam dos neurônios sensitivos do gânglio
espiral e que conduzem impulsos nervosos relacionados com a audição.
45. 45
NISTAGMO VESTIBULAR
Periférico
(devido à lesão do vestíbulo-inibição da função vesti-
bular do lado lesado:mesmo efeito da água fria na ore-
lha)
Central
(devido à distorção,tumor,infarto ou doença inflamató-
ria do tronco cerebral:comprometimento dos núcleos
vestibulares ou suas vias centrais)
1-Unidirecional(horizontal).A fase rápida será
sempre no sentido contrário ao vestíbulo afe-
tado,independente do sentido do olhar.
Multidirecional(horizontal,rotatório e principal-
mente VERTICAL).Pode ocorrer desvio fixo do
olhar para o lado da lesão(devido à ação do
nú- cleo vestibular contralateral intacto).
2-Vertigem de grande intensidade presente só
na fase aguda.
Vertigem de média intensidade sempre
presente.
3-Zumbido sempre presente. Raramente presente.
4-Vômitos (grande intensidade) sempre
presente.
Pode ocorrer na mudança de
posição(pequena
intensidade).
5-Pode ser reduzido fixando-se o olhar numa
determinada direção ou permanecer imóvel
nu-
ma determinada posição.
Não se altera.
6-Presença de ultrapassagem do ponto e
tendencia a queda para o mesmo lado da
lesão.
A ultrapassagem é conflitante e tendencia a
queda para qualquer lado.
7-Desaparece depois de um certo tempo. Não desaparece.
48. IX PAR – GLOSSOFARINGEO
• Nervo misto
• Emerge do sulco lateral posterior do bulbo, sob a forma de filamentos radiculares, que se
dispõem em linha vertical e reúnem-se para formar o tronco do nervo glossofaríngeo, que sai
do crânio pelo forame jugular.
• Contém fibras sensitivas: sensibilidade geral da orofaringe, 1/3 post. da língua, palato mole,
amígdalas, úvula e ouvido médio. Contém também fibras sensoriais gustativas: 1/3 post. da
língua.
49. X PAR- VAGO
• Nervo misto e essencialmente visceral.
• Emerge do sulco lateral posterior do bulbo sob a forma de filamentos
radiculares que se reúnem para formar o nervo vago.
• Emerge do crânio pelo forame jugular, percorre o pescoço e o tórax,
terminando no abdome.
• O vago possui dois gânglios sensitivos: o gânglio superior, situado ao
nível do forame jugular; e o gânglio inferior, situado logo abaixo desse
forame.
50. XI PAR-NERVO ACESSORIO
• Formado por uma raiz craniana e uma espinhal.
• Raiz espinhal: formada por filamentos que emergem da face lateral dos cinco ou
seis primeiros segmentos cervicais da medula, constituindo um tronco que
penetra no crânio pelo forame magno e unem-se aos filamentos da raiz
craniana que emergem do sulco lateral posterior do bulbo.
• O tronco divide-se em um ramo interno e um externo.
• O interno une-se ao vago e distribui-se com ele, e o externo inerva os músculos
trapézio e esternocleidomastóideo.
51. XII PAR-NERVO HIPOGLOSSO
• Nervo motor
• Emerge do sulco lateral anterior do bulbo sob a forma de filamentos radiculares que
se unem para formar o tronco do hipoglosso.
• Emerge do crânio pelo canal do hipoglosso, e dirige-se aos músculos intrínsecos e
extrínsecos da língua (está relacionado com a motricidade da mesma).
Notas do Editor
Se origina en las células bipolares del bulbo olfatorio, en el epitelio olfatorio situado en los cornetes superiores de la cavidad nasal.
- Atraviesan la lamina cribosa y llegan al bulbo olfatorio.
El bulbo olfatorio se continua con una cintilla olfatoria y se dividen en dos una medial y lateral.
Acuidade visual: visão conta-dedos, visão vultos, amaurose. Importância: podem traduzir diminuição da acuidade visual fruto de uma HIC ou processo inflamatório do nervo óptico.
b.Fundo de olho: Papiledema e atrofia óptica
dispondo-se entre os corpos maxilares e a ponte
São nervos motores que penetram na órbita pela fissura orbital superior, distribuindo-se aos músculos extrínsecos do bulbo ocular
diâmetro das pupilas: normal (3 a 5 mm)
Es el único par craneal que sale por la cara dorsal del mesencéfalo. Rodea los pedúnculos cerebrales hacia adelante.
O nervo trigêmeo é um nervo misto, sendo o componente sensitivo consideravelmente maior. Possui uma raiz sensitiva e uma motora.
A raiz sensitiva é formada pelos prolongamentos centrais dos neurônios sensitivos, situados no gânglio trigemial, que se localiza no cavo trigeminal, sobre a parte petrosa do osso temporal. Os prolongamentos periféricos dos neurônios sensitivos do gânglio trigeminal formam, distalmente ao gânglio, os três ramos do nervo trigêmeo: nervo oftálmico, nervo maxilar e nervo mandibular, responsáveis pela sensibilidade somática geral de grande parte da cabeça, através de fibras que se classificam como aferentes somáticas gerais.
A raiz motora do trigêmeo é constituída de fibras que acompanham o nervo mandibular, distribuindo-se aos músculos mastigatórios. O problema médico mais freqüentemente observado em relação ao trigêmeo é a nevralgia, que se manifesta por crises dolorosas muito intensas no território de um dos ramos do nervo.
cavo trigeminal, sobre a parte petrosa do osso temporal
A raiz motora do trigêmeo é constituída de fibras que acompanham o nervo mandibular, distribuindo-se aos músculos mastigatórios.
Volume muscular :inspecionar o trofismo dos masseteres e temporais.
Tono muscular :peça ao paciente para trincar os dentes e palpe os masseteres.
É também um nervo misto, apresentando uma raiz motora e outra sensorial gustatória.
Ele emerge do sulco bulbo-pontino através de uma raiz motora, o nervo facial propriamente dito, e uma raiz sensitiva e visceral, o nervo intermédio.
Ambos têm origem aparente no sulco pontino inferior e se dirigem paralelamente ao meato acústico interno onde penetram juntamente com o nervo vestibulococlear.
No interior do meato acústico interno, os dois nervos (facial e intermédio) penetram num canal próprio escavado na parte petrosa do osso temporal, que é o canal facial.
o nervo facial dá inervação motora para todos os músculos cutâneos da cabeça e pescoço (músculo estilo-hióideo e ventre posterior do digástrico).
Atravessa mas não inerva a Glandula parotida.
É um nervo exclusivamente sensitivo, que penetra na ponte na porção lateral do sulco bulbo-pontino, entre a emergência do VII par e o flóculo do cerebelo. Ocupa juntamente com os nervos facial e intermédio, o meato acústico interno, na porção petrosa do osso temporal.
Ocupa juntamente com os nervos facial e intermédio, o meato acústico interno, na porção petrosa do osso temporal.
Neuralgia do glossofaringeo: é sempre unilateral. Caracteriza-se por acessos álgicos provocados pela deglutição (acessos álgicos da neuralgia trigeminal são provocados pela mastigação ). A dor é sentida na parte post. da língua, no palato mole, na amígdala, na orofaringe e no ouvido médio ( cavidade timpânica)