SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 49
Baixar para ler offline
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                     1º SEMESTRE DE 2010




  EXPERIMENTOS COM RESTRIÇÃO
       NA ALEATORIZAÇÃO
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                              1º SEMESTRE DE 2010

PROBLEMA:


 Um professor conduziu um experimento cujo objetivo era o de
com comparar quatro diferentes fontes de informação ( A – Jornal;
B – Televisão; C – Revistas; D – Rádio). Para verificar este objetivo,
foi escolhido aleatoriamente um conjunto de 24 alunos dentre os
quais 12 cursavam a 1a série do ensino médio (Grupo II) e 12 a 6a
série do ensino fundamental (Grupo I). Os alunos foram então
divididos em 2 grupos, segundo a série que cursavam e para cada
um foi atribuído aleatoriamente uma fonte de informação. Os
alunos tomaram então conhecimento de certa notícia através da
sua fonte de informação sendo então submetidos a um teste de
conhecimento sobre o assunto.
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                              1º SEMESTRE DE 2010
PROBLEMA:
Objetivo:

Comparar as diferentes fontes de informação.

Unidades Experimentais:

Dois grupos de alunos com diferentes idades (diferentes séries).

Condição:

As diferentes fontes de informação devem ser aplicadas aos
diferentes grupos de estudantes.

   Restrição na forma de distribuição os tratamentos as unidades
experimentais.
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                          1º SEMESTRE DE 2010

              EXPERIMENTOS COM RESTRIÇÃO NA ALEATORIZAÇÃO

SITUAÇÃO:

Unidades experimentais são heterogêneas devido a
presença de uma (ou mais) fonte(s) de variação(ões)
conhecida(s) e que pode(m) ser controlada(s) quando
da realização do experimento.
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                           1º SEMESTRE DE 2010

               EXPERIMENTOS COM RESTRIÇÃO NA ALEATORIZAÇÃO

CONSEQÜÊNCIA:

Aleatorização deve ser realizado após o agrupamento
das   unidades       experimentais         em      subconjuntos
homogêneos

Subconjuntos homogêneos, usualmente chamado de
“blocos”
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                           1º SEMESTRE DE 2010

               EXPERIMENTOS COM RESTRIÇÃO NA ALEATORIZAÇÃO

OBJETIVO:

Espera-se que exista uma variabilidade entre unidades
experimentais de diferentes blocos, explicada pela
fonte de variação conhecida, e uma homogeneidade
(baixa variabilidade) entre as unidades experimentais
de um mesmo “bloco”.
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                             1º SEMESTRE DE 2010

               EXPERIMENTOS COM RESTRIÇÃO NA ALEATORIZAÇÃO
                 EXPERIMENTOS ALEATORIZADOS EM BLOCOS

Problema:
       As unidades experimentais são heterogêneas devido a
presença de uma fonte de variabilidade conhecida e que pode
ser controlada na realização do experimento de forma a se obter
subgrupos homogêneos.
PLANEJAMENTO E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 1
                1º SEMESTRE DE 2009 PROF. PEDRO FERREIRA FILHO
              EXPERIMENTOS COM RESTRIÇÃO NA ALEATORIZAÇÃO
               EXPERIMENTOS ALEATORIZADOS EM BLOCOS

Objetivo:
       Agrupar as unidades experimentais em subgrupos
homogêneos de forma a manter sob controle a fonte de
variabilidade conhecida garantindo desta forma que os
resultados a serem obtidos serão devidos somente aos efeitos
dos tratamentos em estudo.
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                              1º SEMESTRE DE 2010

                EXPERIMENTOS COM RESTRIÇÃO NA ALEATORIZAÇÃO
                  EXPERIMENTOS ALEATORIZADOS EM BLOCOS
DADOS:
                            Fonte de Informação
                      A         B         C             D
     Grupo I          65        56        58            38
                      69        49        65            30
                      73        54        57            34

     Grupo II         72         73          76         71
                      79         77          69         65
                      80         69          71         62
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                     1º SEMESTRE DE 2010

       EXPERIMENTOS COM RESTRIÇÃO NA ALEATORIZAÇÃO
         EXPERIMENTOS ALEATORIZADOS EM BLOCOS
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                     1º SEMESTRE DE 2010

       EXPERIMENTOS COM RESTRIÇÃO NA ALEATORIZAÇÃO
         EXPERIMENTOS ALEATORIZADOS EM BLOCOS
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                              1º SEMESTRE DE 2010

                EXPERIMENTOS COM RESTRIÇÃO NA ALEATORIZAÇÃO
                  EXPERIMENTOS ALEATORIZADOS EM BLOCOS
DEFINIÇÕES:
Blocos: sub-grupos de unidades experimentais homogêneas
Blocos Completos: em cada bloco existe pelo menos uma unidade
experimental submetida a cada tratamento.
Blocos Incompletos: o número de unidades experimentais é
inferior, em um ou mais blocos, ao número de tratamentos, logo
nem todos os tratamentos são aplicados em todos os blocos.
Aleatorização: Processo de atribuição aleatória dos tratamentos às
unidades experimentais dentro de cada bloco.
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                             1º SEMESTRE DE 2010

               EXPERIMENTOS COM RESTRIÇÃO NA ALEATORIZAÇÃO
                 EXPERIMENTOS ALEATORIZADOS EM BLOCOS
IMPORTANTE:

Um bloco deve ser entendido como uma restrição a aleatorização.
Se não for considerado este princípio, ele provavelmente deve ser
outro fator e deve ser tratado como tal, ou seja, como um
experimento fatorial.

                        BLOCO ≠ FATOR
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                                1º SEMESTRE DE 2010

                    EXPERIMENTOS COM RESTRIÇÃO NA ALEATORIZAÇÃO
                      EXPERIMENTOS ALEATORIZADOS EM BLOCOS
                                                                    Blocos
                              Tratamentos
DADOS: ESTRUTURA GERAL                          1           2                …         b
                                   1        y111 y112   y121 y122            ...   y1b1 y1b2
                                            y113 y114   y123 y124                  y1b3 y1b4
“a” tratamentos                   ….          ……          ……                 ……      …..
 “b” blocos.                       a        ya11 ya12   ya21 ya22            ...   yab1 yab2
                                            ya13 ya1n   ya23 ya2n                  yab3 yabn



yijk :   i = 1, 2, ..., a     tratamentos
         j = 1, 2, ..., b blocos
         k = 1, 2, ...,nij unidades experimentais por tratamentos em cada bloco.

Observação: Se nij é o mesmo ( =n ) para todo i e j temos experimento balanceado.

         na : número total de unidades experimentais por blocos
         nab : número total de unidades experimentais no experimento
         nb : número de unidades experimentais que receberam cada tratamento.
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                              1º SEMESTRE DE 2010

                EXPERIMENTOS COM RESTRIÇÃO NA ALEATORIZAÇÃO
                  EXPERIMENTOS ALEATORIZADOS EM BLOCOS
DADOS: ESTRUTURA GERAL : Simplificação (Caso Usual):
Consideremos a situação em que existe somente uma unidade experimental
submetida a cada tratamento em todos os blocos, isto é, n = 1 N = ab.
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                                 1º SEMESTRE DE 2010

                    EXPERIMENTOS COM RESTRIÇÃO NA ALEATORIZAÇÃO
                      EXPERIMENTOS ALEATORIZADOS EM BLOCOS
MODELO:
                           yij =        +   i   +   j   +   ij


     : efeito comum que independe de blocos ou tratamentos

i    : efeito de tratamentos; i = 1, ..., a

 j:   efeito de blocos; j = 1, ..., b

ij   : Erros aleatórios
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                          1º SEMESTRE DE 2010

            EXPERIMENTOS COM RESTRIÇÃO NA ALEATORIZAÇÃO
              EXPERIMENTOS ALEATORIZADOS EM BLOCOS

ESTIMADORES:
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                          1º SEMESTRE DE 2010

              EXPERIMENTOS COM RESTRIÇÃO NA ALEATORIZAÇÃO

TESTE DE HIPÓTESES:
 Modelo:
               yij =    +   i   +   j   +   ij


Problema:   Hipótese de Igualdade de Tratamentos
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                          1º SEMESTRE DE 2010

              EXPERIMENTOS COM RESTRIÇÃO NA ALEATORIZAÇÃO

TESTE DE HIPÓTESES:
 Questão: Como testar H0 ?

 Análise da Variabilidade : Identificar a “quanto” cada
 componente do modelo contribui (ou explica”) para a
 variabilidade total dos valores observados


   Modelo:
                 yij =    +   i   +   j   +   ij
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                          1º SEMESTRE DE 2010

              EXPERIMENTOS COM RESTRIÇÃO NA ALEATORIZAÇÃO

TESTE DE HIPÓTESES:
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                          1º SEMESTRE DE 2010

              EXPERIMENTOS COM RESTRIÇÃO NA ALEATORIZAÇÃO

TESTE DE HIPÓTESES:
 SQT = SQModelo + SQE

      = SQTr + SQBloco + SQE
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                          1º SEMESTRE DE 2010

              EXPERIMENTOS COM RESTRIÇÃO NA ALEATORIZAÇÃO

TESTE DE HIPÓTESES:
 Graus de liberdade: (n=1)

 Total: N – 1 ( N = nab = ab)

       tratamentos: a – 1
       blocos: b – 1
       erro: (a – 1) (b – 1)
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                          1º SEMESTRE DE 2010

              EXPERIMENTOS COM RESTRIÇÃO NA ALEATORIZAÇÃO

TESTE DE HIPÓTESES:
 Esperança dos Quadrados Médios




                                     Sob Ho

                                     E (QME) = E (QMT) =         2
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                          1º SEMESTRE DE 2010

              EXPERIMENTOS COM RESTRIÇÃO NA ALEATORIZAÇÃO

TESTE DE HIPÓTESES:
 Estatística de Teste:


Sob a hipótese                2):
                 ij ~ N (0,


                   Fc ~ Fa-1,(a-1)(b-1)
            rejeita-se H0 se Fc > Ft
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                          1º SEMESTRE DE 2010

              EXPERIMENTOS COM RESTRIÇÃO NA ALEATORIZAÇÃO

TESTE DE HIPÓTESES:
 Problema:   Hipótese de Igualdade de Blocos

        Quando os blocos controlam uma causa de
 variação conhecida, o teste de efeitos de blocos é
 totalmente desnecessário. A definição do experimento
 com uma estrutura de blocos é devido ao fato de que é
 conhecida a variabilidade existente nas unidades
 experimentais em função das características que definem
 os blocos
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                           1º SEMESTRE DE 2010

               EXPERIMENTOS COM RESTRIÇÃO NA ALEATORIZAÇÃO

TESTE DE HIPÓTESES:
 Problema:    Hipótese de Igualdade de Blocos

         Entretanto, o pesquisador, às vezes, organiza blocos
 para controlar uma fonte de variação sobre a qual tem
 dúvidas sobre a sua significância. Nestes casos depois de
 realizado o experimento, deseja-se verificar a diferença
 entre blocos, pois assim conclusões poderão ser tomadas
 de forma a contribuir no planejamento de experimentos
 futuros.
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                          1º SEMESTRE DE 2010

              EXPERIMENTOS COM RESTRIÇÃO NA ALEATORIZAÇÃO

TESTE DE HIPÓTESES:
 Hipóteses:

       Ho : j= 0         j
       H1 :    j   0 para pelo menos um j

 Vimos que:
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                          1º SEMESTRE DE 2010

              EXPERIMENTOS COM RESTRIÇÃO NA ALEATORIZAÇÃO

TESTE DE HIPÓTESES:
 Sob H0:

 E (QME) = E (QMBloco) =         2




 Rejeita-se H0:
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                          1º SEMESTRE DE 2010

              EXPERIMENTOS COM RESTRIÇÃO NA ALEATORIZAÇÃO

TESTE DE HIPÓTESES:
 Conclusão:

 Se os pressupostos que levaram a fixar a estrutura
 de blocos estão corretos, o teste F* deve ser
 sempre significativo, ou seja, deve confirmar a
 informação de diferença entre as unidades
 experimentais.
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                             1º SEMESTRE DE 2010

                 EXPERIMENTOS COM RESTRIÇÃO NA ALEATORIZAÇÃO

TESTE DE HIPÓTESES: ANÁLISE DE VARIÂNCIA
 ANOVA              GL         SQ          QM                 F
Modelo          a+b–2          SQM       -
   . Blocos       b–1          SQB   SQB/b-1             QMB/QME
   . Tratam.      a–1          SQTr  SQTr/a-1            QMTr/QME
Erro         (a – 1) (b – 1)   SQE SQE/(a-1)(b-1)
Total             N-1
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                      1º SEMESTRE DE 2010

          EXPERIMENTOS COM RESTRIÇÃO NA ALEATORIZAÇÃO

TESTE DE HIPÓTESES: ANÁLISE DE VARIÂNCIA
               Expressões:




   SQE           SQT           SQB           SQTr
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                             1º SEMESTRE DE 2010

                 EXPERIMENTOS COM RESTRIÇÃO NA ALEATORIZAÇÃO

  TESTE DE HIPÓTESES: Complementando a Análise
Comparações Múltiplas:
Seguem os mesmos procedimentos do caso completamente
aleatorizado.

Uso apenas para no caso da rejeição da hipótese de igualdade dos
tratamentos
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                            1º SEMESTRE DE 2010

                EXPERIMENTOS COM RESTRIÇÃO NA ALEATORIZAÇÃO

  TESTE DE HIPÓTESES: Complementando a Análise
Adequabilidade do Modelo:

       Devem ser utilizados os mesmos procedimentos vistos
para o caso de um único fator, devendo no entanto o gráfico de
resíduos ser utilizado nas seguintes alternativas:

       - Gráfico de resíduos x predito
       - Gráfico de resíduos x tratamentos
       - Gráfico de resíduos x blocos
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                          1º SEMESTRE DE 2010

               EXPERIMENTOS COM RESTRIÇÃO NA ALEATORIZAÇÃO

CONTINUAÇÃO DO EXEMPLO:
                        Fonte de Informação
                  A         B         C             D
     Grupo I      65        56        58            38
                  69        49        65            30
                  73        54        57            34

    Grupo II      72         73          76         71
                  79         77          69         65
                  80         69          71         62
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                            1º SEMESTRE DE 2010

                EXPERIMENTOS COM RESTRIÇÃO NA ALEATORIZAÇÃO

CONTINUAÇÃO DO EXEMPLO:
COMPARANDO RESULTADOS COM MODELO COM E SEM BLOCOS
         SEM BLOCO                           COM BLOCO
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                            1º SEMESTRE DE 2010

                EXPERIMENTOS COM RESTRIÇÃO NA ALEATORIZAÇÃO

CONTINUAÇÃO DO EXEMPLO:
COMPARANDO RESULTADOS COM MODELO COM E SEM BLOCOS
         SEM BLOCO                           COM BLOCO
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                             1º SEMESTRE DE 2010

                EXPERIMENTOS COM RESTRIÇÃO NA ALEATORIZAÇÃO

CONTINUAÇÃO DO EXEMPLO:
COMPARANDO RESULTADOS COM MODELO COM E SEM BLOCOS
         SEM BLOCO                           COM BLOCO
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                                 1º SEMESTRE DE 2010

                     EXPERIMENTOS COM RESTRIÇÃO NA ALEATORIZAÇÃO
CONTINUAÇÃO DO EXEMPLO: ANOVA

                                 Sum of       Mean
Source                 DF       Squares      Square    F Value      Pr > F
Model                   3    1668.00000   556.000000      4.10      0.0203
Error                  20    2714.00000   135.700000
Corrected
                       23 4382.00000
Total

 COM BLOCO

                                 Sum of       Mean
Source                 DF       Squares      Square    F Value      Pr > F
Model                   4    3612.00000   903.000000     22.28      <.0001
Error                   19   770.000000    40.526316
Corrected
                        23   4382.00000
Total
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                             1º SEMESTRE DE 2010

                  EXPERIMENTOS COM RESTRIÇÃO NA ALEATORIZAÇÃO
CONTINUAÇÃO DO EXEMPLO: ANOVA
SEM BLOCO


             R-Square    Coeff Var    Root MSE    Nota Mean
             0.380648     18.49053     11.64903     63.00000




 COM BLOCO

             R-Square     Coeff Var    Root MSE    Nota Mean
             0.824281     10.10481     6.366028      63.00000
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                             1º SEMESTRE DE 2010



CONTINUAÇÃO DO EXEMPLO: ANOVA
SEM BLOCO


       Source          DF     Type I SS   Mean Square    F Value    Pr > F
       Fonte            3   1668.000000    556.000000       4.10   0.0203




 COM BLOCO
                                              Mean
      Source     DF           Type I SS      Square     F Value    Pr > F
      Bloco        1        1944.000000 1944.000000       47.97    <.0001
      Fonte        3        1668.000000   556.000000     13.72     <.0001
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                                      1º SEMESTRE DE 2010



CONTINUAÇÃO DO EXEMPLO: ANOVA
       SEM BLOCO                                                                COM BLOCO
        r esi duo                                                  r esi duo


                                                                   20
        10


   r                                                          r

   e                                                          e

   s                                                          s
                                                              i     0
   i     0
   d                                                          d

   u                                                          u
                                                              o
   o



       - 10                                                       - 20
                                                                                -1         0          1
                    -1         0          1
                                                                          r esi duo nor mal     quant i l es
                         N esi duo
                          _r


                                                                                Test s f or    N m i ty
                                                                                                or al
                    Test s f or    N m i ty
                                    or al
                                                                   Test    S at i st i c
                                                                            t                   V ue
                                                                                                 al            p- val ue
        Test   S at i st i c
                t                   V ue
                                     al          p- val ue
                                                              Shapi r o- W l k
                                                                          i                    0.   977981      0.   8559
   Shapi r o- W l k
               i                   0.   986365    0.   9793   K m
                                                               ol ogor ov- S i r nov
                                                                               m               0.   115343      >.   1500
   K m
    ol ogor ov- S i r nov
                    m              0.   098059    >.   1500   C am - von M ses
                                                               r  er           i               0.   040335      >.   2500
   C am - von M ses
    r  er           i              0.   028444    >.   2500   Ander son- D l i ng
                                                                            ar                 0.   230951      >.   2500
   Ander son- D l i ng
                 ar                0.   161130    >.   2500
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                               1º SEMESTRE DE 2010

                       EXPERIMENTOS COM RESTRIÇÃO NA ALEATORIZAÇÃO
CONTINUAÇÃO DO EXEMPLO: COMPLEMENTANDO A ANÁLISE

                                             Means with the same letter are
                                               not significantly different.
 Alpha                          0.05
                                       Tukey Gro
 Error Degrees of Freedom        19
                                         uping        Mean           N Fonte
 Error Mean Square          40.52632
                                       A             73.000          6 Jornal
 Critical Value of
                             3.97655   A             66.000          6 Revistas
 Studentized Range
                                       A             63.000          6 Televisão
 Minimum Significant
                              10.335
 Difference                            B             50.000          6 Rádio
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                               1º SEMESTRE DE 2010

                       EXPERIMENTOS COM RESTRIÇÃO NA ALEATORIZAÇÃO
EXEMPLO 2:
Um experimento foi realizado com o objetivo de verificar o efeito de
quatro diferentes produtos químicos sobre a resistência de tecidos. Esses
produtos químicos são usados como parte do processo de acabamento
sob prensagem permanente. Para se executar o experimento foi
disponibilizado quatro peças de cinco diferentes tipos de tecidos. Ao final
do experimento foi registrada uma medida de resistência de cada peça
de tecido utilizada.
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                            1º SEMESTRE DE 2010

                EXPERIMENTOS COM RESTRIÇÃO NA ALEATORIZAÇÃO
EXEMPLO 2:
Objetivo: Comparar o efeito dos quatro diferentes produtos
químicos

Unidades Experimentais: 20 peças de tecidos sendo 4 de cinco
diferentes tipos de tecidos.

Problema: Garantir que os diferentes tipos de tecidos sejam
submetidos a todos os diferentes produtos químicos em estudo.
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                               1º SEMESTRE DE 2010

                   EXPERIMENTOS COM RESTRIÇÃO NA ALEATORIZAÇÃO
EXEMPLO 2:
Solução: Distribuir aleatoriamente os diferentes produtos químicos
nas peças de cada tipo de tecido, ou seja, os diferentes tipos de
tecidos devem ser considerados como blocos e os tratamentos
(produtos químicos) devem ser atribuídos as peças dentro de cada
tecido.
Variável Resposta: Medida de resistência observada ao final do
experimento.
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                              1º SEMESTRE DE 2010

                  EXPERIMENTOS COM RESTRIÇÃO NA ALEATORIZAÇÃO
EXEMPLO 2: DADOS OBSERVADOS

      Produtos                     Tipos de Tecidos
      Químicos      1        2            3           4     5

     A              1.3      1.6         0.5          1.2   1.1

     B              2.2      2.4         0.4          2.0   1.8

     C              1.8      1.7         0.6          1.5   1.3

     D              3.9      4.4         2.0          4.1   3.4
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                             1º SEMESTRE DE 2010

                    EXPERIMENTOS COM RESTRIÇÃO NA ALEATORIZAÇÃO
EXEMPLO 2: RESULTADOS - ANOVA
    Source         DF       Sum of        Mean       F Value      Pr > F
                           Squares       Square

    Model           7   24.73700000   3.53385714       44.59      <.0001

    Error          12    0.95100000   0.07925000

    Corrected      19   25.68800000
    Total




             R-Square     Coeff Var      Root MSE              Y Mean

             0.962979     14.36295        0.281514         1.960000
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                                1º SEMESTRE DE 2010

                      EXPERIMENTOS COM RESTRIÇÃO NA ALEATORIZAÇÃO
EXEMPLO 2: RESULTADOS - ANOVA

  Source        DF       Type III SS   Mean Square       F    Pr > F
                                                     Value

  TE              4      6.69300000     1.67325000   21.11    <.0001

  PQ              3     18.04400000     6.01466667   75.89    <.0001
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                               1º SEMESTRE DE 2010

                       EXPERIMENTOS COM RESTRIÇÃO NA ALEATORIZAÇÃO
EXEMPLO 2: RESULTADOS - ANOVA
                                         Means with the same letter
 Alpha                     0.05
                                        are not significantly different.
 Error Degrees of           12
 Freedom                            Tukey Groupi     Mean        N PQ
                                        ng
 Error Mean Square      0.07925
                                            A       3.5600        5 D
 Critical Value of      4.19852
 Studentized Range                          B       1.7600        5 B
 Minimum Significant     0.5286     C       B       1.3800        5 C
 Difference
                                    C               1.1400        5 A

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Bioindicadores de qualidade ambiental iii
Bioindicadores de qualidade ambiental iiiBioindicadores de qualidade ambiental iii
Bioindicadores de qualidade ambiental iiiFilgueira Nogueira
 
Outros testes não-paramétricos
Outros testes não-paramétricosOutros testes não-paramétricos
Outros testes não-paramétricosguest422f98
 
Testes de dispersão
Testes de dispersãoTestes de dispersão
Testes de dispersãounesp
 
Aula 2 - Sistemas de informação
Aula 2 - Sistemas de informaçãoAula 2 - Sistemas de informação
Aula 2 - Sistemas de informaçãoCaroline Godoy
 
Teste de hipóteses - paramétricos
Teste de hipóteses - paramétricosTeste de hipóteses - paramétricos
Teste de hipóteses - paramétricosRodrigo Rodrigues
 
Cepp5 aula 01 - fundamentos de estatística
Cepp5   aula 01 - fundamentos de estatísticaCepp5   aula 01 - fundamentos de estatística
Cepp5 aula 01 - fundamentos de estatísticaLuciana C. L. Silva
 
Teste de hipoteses
Teste de hipotesesTeste de hipoteses
Teste de hipoteseshenrique2016
 

Mais procurados (8)

Bioindicadores de qualidade ambiental iii
Bioindicadores de qualidade ambiental iiiBioindicadores de qualidade ambiental iii
Bioindicadores de qualidade ambiental iii
 
Outros testes não-paramétricos
Outros testes não-paramétricosOutros testes não-paramétricos
Outros testes não-paramétricos
 
Testes de dispersão
Testes de dispersãoTestes de dispersão
Testes de dispersão
 
Aula 2 - Sistemas de informação
Aula 2 - Sistemas de informaçãoAula 2 - Sistemas de informação
Aula 2 - Sistemas de informação
 
Teste de hipóteses - paramétricos
Teste de hipóteses - paramétricosTeste de hipóteses - paramétricos
Teste de hipóteses - paramétricos
 
Ipaee capitulo3 2
Ipaee capitulo3 2Ipaee capitulo3 2
Ipaee capitulo3 2
 
Cepp5 aula 01 - fundamentos de estatística
Cepp5   aula 01 - fundamentos de estatísticaCepp5   aula 01 - fundamentos de estatística
Cepp5 aula 01 - fundamentos de estatística
 
Teste de hipoteses
Teste de hipotesesTeste de hipoteses
Teste de hipoteses
 

Destaque (6)

3S_PCR_ 3-TA_2012
3S_PCR_ 3-TA_20123S_PCR_ 3-TA_2012
3S_PCR_ 3-TA_2012
 
PCR
PCRPCR
PCR
 
PCR- Reação em cadeia pela DNA POLIMERASE!
PCR- Reação em cadeia pela DNA POLIMERASE!PCR- Reação em cadeia pela DNA POLIMERASE!
PCR- Reação em cadeia pela DNA POLIMERASE!
 
Pcr
PcrPcr
Pcr
 
Eletroforese
EletroforeseEletroforese
Eletroforese
 
Rflp
RflpRflp
Rflp
 

Semelhante a Introdução à Análise Estatística de Experimentos com Restrição na Aleatorização

Pesquisa experimental
Pesquisa experimentalPesquisa experimental
Pesquisa experimentalLucovolan
 
aula_2_principios_basicos_de_experimentao.pdf
aula_2_principios_basicos_de_experimentao.pdfaula_2_principios_basicos_de_experimentao.pdf
aula_2_principios_basicos_de_experimentao.pdfEdyCipriano
 

Semelhante a Introdução à Análise Estatística de Experimentos com Restrição na Aleatorização (7)

Ipaee capitulo 4_slides
Ipaee capitulo 4_slidesIpaee capitulo 4_slides
Ipaee capitulo 4_slides
 
Ipaee capitulo 1_slides
Ipaee capitulo 1_slidesIpaee capitulo 1_slides
Ipaee capitulo 1_slides
 
Anova 2__fatores_prof._ivan (2)
Anova  2__fatores_prof._ivan (2)Anova  2__fatores_prof._ivan (2)
Anova 2__fatores_prof._ivan (2)
 
Ipaee capitulo 3_slides_3
Ipaee capitulo 3_slides_3Ipaee capitulo 3_slides_3
Ipaee capitulo 3_slides_3
 
Pesquisa experimental
Pesquisa experimentalPesquisa experimental
Pesquisa experimental
 
aula_2_principios_basicos_de_experimentao.pdf
aula_2_principios_basicos_de_experimentao.pdfaula_2_principios_basicos_de_experimentao.pdf
aula_2_principios_basicos_de_experimentao.pdf
 
Ipaee capitulo 3_slides_2
Ipaee capitulo 3_slides_2Ipaee capitulo 3_slides_2
Ipaee capitulo 3_slides_2
 

Mais de Dharma Initiative

Manual do Usuário - Mini System Philips FW339, FW316 e FW356
Manual do Usuário - Mini System Philips FW339, FW316 e FW356Manual do Usuário - Mini System Philips FW339, FW316 e FW356
Manual do Usuário - Mini System Philips FW339, FW316 e FW356Dharma Initiative
 
Owner's Manual - Tape Deck Pioneer KEH-P4450
Owner's Manual - Tape Deck Pioneer KEH-P4450Owner's Manual - Tape Deck Pioneer KEH-P4450
Owner's Manual - Tape Deck Pioneer KEH-P4450Dharma Initiative
 
Teoria - Transferência de Calor - capítulos 1, 2 e 3
Teoria - Transferência de Calor - capítulos 1, 2 e 3Teoria - Transferência de Calor - capítulos 1, 2 e 3
Teoria - Transferência de Calor - capítulos 1, 2 e 3Dharma Initiative
 
Tabela de Ponto de Ignição - Todas as Montadoras
Tabela de Ponto de Ignição - Todas as MontadorasTabela de Ponto de Ignição - Todas as Montadoras
Tabela de Ponto de Ignição - Todas as MontadorasDharma Initiative
 
Service Manual - Sony STR-K660P
Service Manual - Sony STR-K660PService Manual - Sony STR-K660P
Service Manual - Sony STR-K660PDharma Initiative
 
Roteiro para utilização do software Origin - OriginLab
Roteiro para utilização do software Origin - OriginLabRoteiro para utilização do software Origin - OriginLab
Roteiro para utilização do software Origin - OriginLabDharma Initiative
 
Roteiro da Prática 2 - Aminoacidos e Proteinas
Roteiro da Prática 2 - Aminoacidos e ProteinasRoteiro da Prática 2 - Aminoacidos e Proteinas
Roteiro da Prática 2 - Aminoacidos e ProteinasDharma Initiative
 
Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 1
Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 1Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 1
Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 1Dharma Initiative
 
Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 5
Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 5Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 5
Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 5Dharma Initiative
 
Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 4
Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 4Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 4
Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 4Dharma Initiative
 
Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 3
Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 3Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 3
Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 3Dharma Initiative
 
Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 2
Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 2Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 2
Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 2Dharma Initiative
 
Equilíbrio da Oxidação e Redução
Equilíbrio da Oxidação e ReduçãoEquilíbrio da Oxidação e Redução
Equilíbrio da Oxidação e ReduçãoDharma Initiative
 
Point Groups and Its Geometries
Point Groups and Its GeometriesPoint Groups and Its Geometries
Point Groups and Its GeometriesDharma Initiative
 
Tabela de Valores de Absorção no Espectro de Infravermelho para Compostos Org...
Tabela de Valores de Absorção no Espectro de Infravermelho para Compostos Org...Tabela de Valores de Absorção no Espectro de Infravermelho para Compostos Org...
Tabela de Valores de Absorção no Espectro de Infravermelho para Compostos Org...Dharma Initiative
 
Química dos Elementos de Transição Experimental - Experimento III - Tris(oxal...
Química dos Elementos de Transição Experimental - Experimento III - Tris(oxal...Química dos Elementos de Transição Experimental - Experimento III - Tris(oxal...
Química dos Elementos de Transição Experimental - Experimento III - Tris(oxal...Dharma Initiative
 
Apostila de Química Analítica Qualitativa
Apostila de Química Analítica QualitativaApostila de Química Analítica Qualitativa
Apostila de Química Analítica QualitativaDharma Initiative
 

Mais de Dharma Initiative (20)

Manual do Usuário - Mini System Philips FW339, FW316 e FW356
Manual do Usuário - Mini System Philips FW339, FW316 e FW356Manual do Usuário - Mini System Philips FW339, FW316 e FW356
Manual do Usuário - Mini System Philips FW339, FW316 e FW356
 
Owner's Manual - Tape Deck Pioneer KEH-P4450
Owner's Manual - Tape Deck Pioneer KEH-P4450Owner's Manual - Tape Deck Pioneer KEH-P4450
Owner's Manual - Tape Deck Pioneer KEH-P4450
 
Teoria - Transferência de Calor - capítulos 1, 2 e 3
Teoria - Transferência de Calor - capítulos 1, 2 e 3Teoria - Transferência de Calor - capítulos 1, 2 e 3
Teoria - Transferência de Calor - capítulos 1, 2 e 3
 
Tabela de Ponto de Ignição - Todas as Montadoras
Tabela de Ponto de Ignição - Todas as MontadorasTabela de Ponto de Ignição - Todas as Montadoras
Tabela de Ponto de Ignição - Todas as Montadoras
 
Service Manual - Sony STR-K660P
Service Manual - Sony STR-K660PService Manual - Sony STR-K660P
Service Manual - Sony STR-K660P
 
VW Santana Vista - Brochure
VW Santana Vista - BrochureVW Santana Vista - Brochure
VW Santana Vista - Brochure
 
Roteiro para utilização do software Origin - OriginLab
Roteiro para utilização do software Origin - OriginLabRoteiro para utilização do software Origin - OriginLab
Roteiro para utilização do software Origin - OriginLab
 
Roteiro da Prática 2 - Aminoacidos e Proteinas
Roteiro da Prática 2 - Aminoacidos e ProteinasRoteiro da Prática 2 - Aminoacidos e Proteinas
Roteiro da Prática 2 - Aminoacidos e Proteinas
 
Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 1
Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 1Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 1
Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 1
 
Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 5
Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 5Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 5
Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 5
 
Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 4
Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 4Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 4
Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 4
 
Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 3
Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 3Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 3
Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 3
 
Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 2
Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 2Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 2
Service Manual - Pioneer CDX-P1210 - 2
 
Equilíbrio da Oxidação e Redução
Equilíbrio da Oxidação e ReduçãoEquilíbrio da Oxidação e Redução
Equilíbrio da Oxidação e Redução
 
Point Groups and Its Geometries
Point Groups and Its GeometriesPoint Groups and Its Geometries
Point Groups and Its Geometries
 
Tables for Group Theory
Tables for Group TheoryTables for Group Theory
Tables for Group Theory
 
Tabela de Valores de Absorção no Espectro de Infravermelho para Compostos Org...
Tabela de Valores de Absorção no Espectro de Infravermelho para Compostos Org...Tabela de Valores de Absorção no Espectro de Infravermelho para Compostos Org...
Tabela de Valores de Absorção no Espectro de Infravermelho para Compostos Org...
 
Química dos Elementos de Transição Experimental - Experimento III - Tris(oxal...
Química dos Elementos de Transição Experimental - Experimento III - Tris(oxal...Química dos Elementos de Transição Experimental - Experimento III - Tris(oxal...
Química dos Elementos de Transição Experimental - Experimento III - Tris(oxal...
 
Apostila de Química Analítica Qualitativa
Apostila de Química Analítica QualitativaApostila de Química Analítica Qualitativa
Apostila de Química Analítica Qualitativa
 
Ipaee capitulo7
Ipaee capitulo7Ipaee capitulo7
Ipaee capitulo7
 

Último

Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......suporte24hcamin
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoBNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoGentil Eronides
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 

Último (20)

Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoBNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 

Introdução à Análise Estatística de Experimentos com Restrição na Aleatorização

  • 1. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 1º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COM RESTRIÇÃO NA ALEATORIZAÇÃO
  • 2. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 1º SEMESTRE DE 2010 PROBLEMA: Um professor conduziu um experimento cujo objetivo era o de com comparar quatro diferentes fontes de informação ( A – Jornal; B – Televisão; C – Revistas; D – Rádio). Para verificar este objetivo, foi escolhido aleatoriamente um conjunto de 24 alunos dentre os quais 12 cursavam a 1a série do ensino médio (Grupo II) e 12 a 6a série do ensino fundamental (Grupo I). Os alunos foram então divididos em 2 grupos, segundo a série que cursavam e para cada um foi atribuído aleatoriamente uma fonte de informação. Os alunos tomaram então conhecimento de certa notícia através da sua fonte de informação sendo então submetidos a um teste de conhecimento sobre o assunto.
  • 3. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 1º SEMESTRE DE 2010 PROBLEMA: Objetivo: Comparar as diferentes fontes de informação. Unidades Experimentais: Dois grupos de alunos com diferentes idades (diferentes séries). Condição: As diferentes fontes de informação devem ser aplicadas aos diferentes grupos de estudantes. Restrição na forma de distribuição os tratamentos as unidades experimentais.
  • 4. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 1º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COM RESTRIÇÃO NA ALEATORIZAÇÃO SITUAÇÃO: Unidades experimentais são heterogêneas devido a presença de uma (ou mais) fonte(s) de variação(ões) conhecida(s) e que pode(m) ser controlada(s) quando da realização do experimento.
  • 5. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 1º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COM RESTRIÇÃO NA ALEATORIZAÇÃO CONSEQÜÊNCIA: Aleatorização deve ser realizado após o agrupamento das unidades experimentais em subconjuntos homogêneos Subconjuntos homogêneos, usualmente chamado de “blocos”
  • 6. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 1º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COM RESTRIÇÃO NA ALEATORIZAÇÃO OBJETIVO: Espera-se que exista uma variabilidade entre unidades experimentais de diferentes blocos, explicada pela fonte de variação conhecida, e uma homogeneidade (baixa variabilidade) entre as unidades experimentais de um mesmo “bloco”.
  • 7. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 1º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COM RESTRIÇÃO NA ALEATORIZAÇÃO EXPERIMENTOS ALEATORIZADOS EM BLOCOS Problema: As unidades experimentais são heterogêneas devido a presença de uma fonte de variabilidade conhecida e que pode ser controlada na realização do experimento de forma a se obter subgrupos homogêneos.
  • 8. PLANEJAMENTO E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 1 1º SEMESTRE DE 2009 PROF. PEDRO FERREIRA FILHO EXPERIMENTOS COM RESTRIÇÃO NA ALEATORIZAÇÃO EXPERIMENTOS ALEATORIZADOS EM BLOCOS Objetivo: Agrupar as unidades experimentais em subgrupos homogêneos de forma a manter sob controle a fonte de variabilidade conhecida garantindo desta forma que os resultados a serem obtidos serão devidos somente aos efeitos dos tratamentos em estudo.
  • 9. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 1º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COM RESTRIÇÃO NA ALEATORIZAÇÃO EXPERIMENTOS ALEATORIZADOS EM BLOCOS DADOS: Fonte de Informação A B C D Grupo I 65 56 58 38 69 49 65 30 73 54 57 34 Grupo II 72 73 76 71 79 77 69 65 80 69 71 62
  • 10. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 1º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COM RESTRIÇÃO NA ALEATORIZAÇÃO EXPERIMENTOS ALEATORIZADOS EM BLOCOS
  • 11. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 1º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COM RESTRIÇÃO NA ALEATORIZAÇÃO EXPERIMENTOS ALEATORIZADOS EM BLOCOS
  • 12. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 1º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COM RESTRIÇÃO NA ALEATORIZAÇÃO EXPERIMENTOS ALEATORIZADOS EM BLOCOS DEFINIÇÕES: Blocos: sub-grupos de unidades experimentais homogêneas Blocos Completos: em cada bloco existe pelo menos uma unidade experimental submetida a cada tratamento. Blocos Incompletos: o número de unidades experimentais é inferior, em um ou mais blocos, ao número de tratamentos, logo nem todos os tratamentos são aplicados em todos os blocos. Aleatorização: Processo de atribuição aleatória dos tratamentos às unidades experimentais dentro de cada bloco.
  • 13. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 1º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COM RESTRIÇÃO NA ALEATORIZAÇÃO EXPERIMENTOS ALEATORIZADOS EM BLOCOS IMPORTANTE: Um bloco deve ser entendido como uma restrição a aleatorização. Se não for considerado este princípio, ele provavelmente deve ser outro fator e deve ser tratado como tal, ou seja, como um experimento fatorial. BLOCO ≠ FATOR
  • 14. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 1º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COM RESTRIÇÃO NA ALEATORIZAÇÃO EXPERIMENTOS ALEATORIZADOS EM BLOCOS Blocos Tratamentos DADOS: ESTRUTURA GERAL 1 2 … b 1 y111 y112 y121 y122 ... y1b1 y1b2 y113 y114 y123 y124 y1b3 y1b4 “a” tratamentos …. …… …… …… ….. “b” blocos. a ya11 ya12 ya21 ya22 ... yab1 yab2 ya13 ya1n ya23 ya2n yab3 yabn yijk : i = 1, 2, ..., a tratamentos j = 1, 2, ..., b blocos k = 1, 2, ...,nij unidades experimentais por tratamentos em cada bloco. Observação: Se nij é o mesmo ( =n ) para todo i e j temos experimento balanceado. na : número total de unidades experimentais por blocos nab : número total de unidades experimentais no experimento nb : número de unidades experimentais que receberam cada tratamento.
  • 15. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 1º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COM RESTRIÇÃO NA ALEATORIZAÇÃO EXPERIMENTOS ALEATORIZADOS EM BLOCOS DADOS: ESTRUTURA GERAL : Simplificação (Caso Usual): Consideremos a situação em que existe somente uma unidade experimental submetida a cada tratamento em todos os blocos, isto é, n = 1 N = ab.
  • 16. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 1º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COM RESTRIÇÃO NA ALEATORIZAÇÃO EXPERIMENTOS ALEATORIZADOS EM BLOCOS MODELO: yij = + i + j + ij : efeito comum que independe de blocos ou tratamentos i : efeito de tratamentos; i = 1, ..., a j: efeito de blocos; j = 1, ..., b ij : Erros aleatórios
  • 17. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 1º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COM RESTRIÇÃO NA ALEATORIZAÇÃO EXPERIMENTOS ALEATORIZADOS EM BLOCOS ESTIMADORES:
  • 18. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 1º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COM RESTRIÇÃO NA ALEATORIZAÇÃO TESTE DE HIPÓTESES: Modelo: yij = + i + j + ij Problema: Hipótese de Igualdade de Tratamentos
  • 19. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 1º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COM RESTRIÇÃO NA ALEATORIZAÇÃO TESTE DE HIPÓTESES: Questão: Como testar H0 ? Análise da Variabilidade : Identificar a “quanto” cada componente do modelo contribui (ou explica”) para a variabilidade total dos valores observados Modelo: yij = + i + j + ij
  • 20. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 1º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COM RESTRIÇÃO NA ALEATORIZAÇÃO TESTE DE HIPÓTESES:
  • 21. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 1º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COM RESTRIÇÃO NA ALEATORIZAÇÃO TESTE DE HIPÓTESES: SQT = SQModelo + SQE = SQTr + SQBloco + SQE
  • 22. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 1º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COM RESTRIÇÃO NA ALEATORIZAÇÃO TESTE DE HIPÓTESES: Graus de liberdade: (n=1) Total: N – 1 ( N = nab = ab) tratamentos: a – 1 blocos: b – 1 erro: (a – 1) (b – 1)
  • 23. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 1º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COM RESTRIÇÃO NA ALEATORIZAÇÃO TESTE DE HIPÓTESES: Esperança dos Quadrados Médios Sob Ho E (QME) = E (QMT) = 2
  • 24. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 1º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COM RESTRIÇÃO NA ALEATORIZAÇÃO TESTE DE HIPÓTESES: Estatística de Teste: Sob a hipótese 2): ij ~ N (0, Fc ~ Fa-1,(a-1)(b-1) rejeita-se H0 se Fc > Ft
  • 25. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 1º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COM RESTRIÇÃO NA ALEATORIZAÇÃO TESTE DE HIPÓTESES: Problema: Hipótese de Igualdade de Blocos Quando os blocos controlam uma causa de variação conhecida, o teste de efeitos de blocos é totalmente desnecessário. A definição do experimento com uma estrutura de blocos é devido ao fato de que é conhecida a variabilidade existente nas unidades experimentais em função das características que definem os blocos
  • 26. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 1º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COM RESTRIÇÃO NA ALEATORIZAÇÃO TESTE DE HIPÓTESES: Problema: Hipótese de Igualdade de Blocos Entretanto, o pesquisador, às vezes, organiza blocos para controlar uma fonte de variação sobre a qual tem dúvidas sobre a sua significância. Nestes casos depois de realizado o experimento, deseja-se verificar a diferença entre blocos, pois assim conclusões poderão ser tomadas de forma a contribuir no planejamento de experimentos futuros.
  • 27. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 1º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COM RESTRIÇÃO NA ALEATORIZAÇÃO TESTE DE HIPÓTESES: Hipóteses: Ho : j= 0 j H1 : j 0 para pelo menos um j Vimos que:
  • 28. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 1º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COM RESTRIÇÃO NA ALEATORIZAÇÃO TESTE DE HIPÓTESES: Sob H0: E (QME) = E (QMBloco) = 2 Rejeita-se H0:
  • 29. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 1º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COM RESTRIÇÃO NA ALEATORIZAÇÃO TESTE DE HIPÓTESES: Conclusão: Se os pressupostos que levaram a fixar a estrutura de blocos estão corretos, o teste F* deve ser sempre significativo, ou seja, deve confirmar a informação de diferença entre as unidades experimentais.
  • 30. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 1º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COM RESTRIÇÃO NA ALEATORIZAÇÃO TESTE DE HIPÓTESES: ANÁLISE DE VARIÂNCIA ANOVA GL SQ QM F Modelo a+b–2 SQM - . Blocos b–1 SQB SQB/b-1 QMB/QME . Tratam. a–1 SQTr SQTr/a-1 QMTr/QME Erro (a – 1) (b – 1) SQE SQE/(a-1)(b-1) Total N-1
  • 31. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 1º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COM RESTRIÇÃO NA ALEATORIZAÇÃO TESTE DE HIPÓTESES: ANÁLISE DE VARIÂNCIA Expressões: SQE SQT SQB SQTr
  • 32. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 1º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COM RESTRIÇÃO NA ALEATORIZAÇÃO TESTE DE HIPÓTESES: Complementando a Análise Comparações Múltiplas: Seguem os mesmos procedimentos do caso completamente aleatorizado. Uso apenas para no caso da rejeição da hipótese de igualdade dos tratamentos
  • 33. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 1º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COM RESTRIÇÃO NA ALEATORIZAÇÃO TESTE DE HIPÓTESES: Complementando a Análise Adequabilidade do Modelo: Devem ser utilizados os mesmos procedimentos vistos para o caso de um único fator, devendo no entanto o gráfico de resíduos ser utilizado nas seguintes alternativas: - Gráfico de resíduos x predito - Gráfico de resíduos x tratamentos - Gráfico de resíduos x blocos
  • 34. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 1º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COM RESTRIÇÃO NA ALEATORIZAÇÃO CONTINUAÇÃO DO EXEMPLO: Fonte de Informação A B C D Grupo I 65 56 58 38 69 49 65 30 73 54 57 34 Grupo II 72 73 76 71 79 77 69 65 80 69 71 62
  • 35. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 1º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COM RESTRIÇÃO NA ALEATORIZAÇÃO CONTINUAÇÃO DO EXEMPLO: COMPARANDO RESULTADOS COM MODELO COM E SEM BLOCOS SEM BLOCO COM BLOCO
  • 36. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 1º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COM RESTRIÇÃO NA ALEATORIZAÇÃO CONTINUAÇÃO DO EXEMPLO: COMPARANDO RESULTADOS COM MODELO COM E SEM BLOCOS SEM BLOCO COM BLOCO
  • 37. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 1º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COM RESTRIÇÃO NA ALEATORIZAÇÃO CONTINUAÇÃO DO EXEMPLO: COMPARANDO RESULTADOS COM MODELO COM E SEM BLOCOS SEM BLOCO COM BLOCO
  • 38. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 1º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COM RESTRIÇÃO NA ALEATORIZAÇÃO CONTINUAÇÃO DO EXEMPLO: ANOVA Sum of Mean Source DF Squares Square F Value Pr > F Model 3 1668.00000 556.000000 4.10 0.0203 Error 20 2714.00000 135.700000 Corrected 23 4382.00000 Total COM BLOCO Sum of Mean Source DF Squares Square F Value Pr > F Model 4 3612.00000 903.000000 22.28 <.0001 Error 19 770.000000 40.526316 Corrected 23 4382.00000 Total
  • 39. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 1º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COM RESTRIÇÃO NA ALEATORIZAÇÃO CONTINUAÇÃO DO EXEMPLO: ANOVA SEM BLOCO R-Square Coeff Var Root MSE Nota Mean 0.380648 18.49053 11.64903 63.00000 COM BLOCO R-Square Coeff Var Root MSE Nota Mean 0.824281 10.10481 6.366028 63.00000
  • 40. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 1º SEMESTRE DE 2010 CONTINUAÇÃO DO EXEMPLO: ANOVA SEM BLOCO Source DF Type I SS Mean Square F Value Pr > F Fonte 3 1668.000000 556.000000 4.10 0.0203 COM BLOCO Mean Source DF Type I SS Square F Value Pr > F Bloco 1 1944.000000 1944.000000 47.97 <.0001 Fonte 3 1668.000000 556.000000 13.72 <.0001
  • 41. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 1º SEMESTRE DE 2010 CONTINUAÇÃO DO EXEMPLO: ANOVA SEM BLOCO COM BLOCO r esi duo r esi duo 20 10 r r e e s s i 0 i 0 d d u u o o - 10 - 20 -1 0 1 -1 0 1 r esi duo nor mal quant i l es N esi duo _r Test s f or N m i ty or al Test s f or N m i ty or al Test S at i st i c t V ue al p- val ue Test S at i st i c t V ue al p- val ue Shapi r o- W l k i 0. 977981 0. 8559 Shapi r o- W l k i 0. 986365 0. 9793 K m ol ogor ov- S i r nov m 0. 115343 >. 1500 K m ol ogor ov- S i r nov m 0. 098059 >. 1500 C am - von M ses r er i 0. 040335 >. 2500 C am - von M ses r er i 0. 028444 >. 2500 Ander son- D l i ng ar 0. 230951 >. 2500 Ander son- D l i ng ar 0. 161130 >. 2500
  • 42. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 1º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COM RESTRIÇÃO NA ALEATORIZAÇÃO CONTINUAÇÃO DO EXEMPLO: COMPLEMENTANDO A ANÁLISE Means with the same letter are not significantly different. Alpha 0.05 Tukey Gro Error Degrees of Freedom 19 uping Mean N Fonte Error Mean Square 40.52632 A 73.000 6 Jornal Critical Value of 3.97655 A 66.000 6 Revistas Studentized Range A 63.000 6 Televisão Minimum Significant 10.335 Difference B 50.000 6 Rádio
  • 43. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 1º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COM RESTRIÇÃO NA ALEATORIZAÇÃO EXEMPLO 2: Um experimento foi realizado com o objetivo de verificar o efeito de quatro diferentes produtos químicos sobre a resistência de tecidos. Esses produtos químicos são usados como parte do processo de acabamento sob prensagem permanente. Para se executar o experimento foi disponibilizado quatro peças de cinco diferentes tipos de tecidos. Ao final do experimento foi registrada uma medida de resistência de cada peça de tecido utilizada.
  • 44. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 1º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COM RESTRIÇÃO NA ALEATORIZAÇÃO EXEMPLO 2: Objetivo: Comparar o efeito dos quatro diferentes produtos químicos Unidades Experimentais: 20 peças de tecidos sendo 4 de cinco diferentes tipos de tecidos. Problema: Garantir que os diferentes tipos de tecidos sejam submetidos a todos os diferentes produtos químicos em estudo.
  • 45. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 1º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COM RESTRIÇÃO NA ALEATORIZAÇÃO EXEMPLO 2: Solução: Distribuir aleatoriamente os diferentes produtos químicos nas peças de cada tipo de tecido, ou seja, os diferentes tipos de tecidos devem ser considerados como blocos e os tratamentos (produtos químicos) devem ser atribuídos as peças dentro de cada tecido. Variável Resposta: Medida de resistência observada ao final do experimento.
  • 46. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 1º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COM RESTRIÇÃO NA ALEATORIZAÇÃO EXEMPLO 2: DADOS OBSERVADOS Produtos Tipos de Tecidos Químicos 1 2 3 4 5 A 1.3 1.6 0.5 1.2 1.1 B 2.2 2.4 0.4 2.0 1.8 C 1.8 1.7 0.6 1.5 1.3 D 3.9 4.4 2.0 4.1 3.4
  • 47. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 1º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COM RESTRIÇÃO NA ALEATORIZAÇÃO EXEMPLO 2: RESULTADOS - ANOVA Source DF Sum of Mean F Value Pr > F Squares Square Model 7 24.73700000 3.53385714 44.59 <.0001 Error 12 0.95100000 0.07925000 Corrected 19 25.68800000 Total R-Square Coeff Var Root MSE Y Mean 0.962979 14.36295 0.281514 1.960000
  • 48. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 1º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COM RESTRIÇÃO NA ALEATORIZAÇÃO EXEMPLO 2: RESULTADOS - ANOVA Source DF Type III SS Mean Square F Pr > F Value TE 4 6.69300000 1.67325000 21.11 <.0001 PQ 3 18.04400000 6.01466667 75.89 <.0001
  • 49. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 1º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COM RESTRIÇÃO NA ALEATORIZAÇÃO EXEMPLO 2: RESULTADOS - ANOVA Means with the same letter Alpha 0.05 are not significantly different. Error Degrees of 12 Freedom Tukey Groupi Mean N PQ ng Error Mean Square 0.07925 A 3.5600 5 D Critical Value of 4.19852 Studentized Range B 1.7600 5 B Minimum Significant 0.5286 C B 1.3800 5 C Difference C 1.1400 5 A