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INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                       2º SEMESTRE DE 2010




                                           CAPÍTULO 4

IDÉIAS BÁSICAS DE PLANEJAMENTO E ANÁLISE
              ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                             2º SEMESTRE DE 2010

INTRODUÇÃO:
Realizar experimentos é uma parte natural dos processos de tomada
de decisão em engenharia e em qualquer outra ciência. Suponha,
por exemplo, que um engenheiro civil esteja investigando os efeitos
de diferentes métodos de cura sobre a resistência compressiva do
concreto. O experimento poderia consistir em fabricar vários corpos
de prova de concreto usando cada um dos métodos propostos de cura
e então testar a resistência compressiva de cada espécime. Os da-dos
desse experimento poderiam ser usados para determinar qual
método de cura deveria ser usado para fornecer a máxima resistência
compressiva media.
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                            2º SEMESTRE DE 2010

INTRODUÇÃO:
Problema:


Como verificar a igualdade dos “tratamentos” nos caso em que três
ou mais estão presentes no estudo.


Lembrando: Até dois tratamentos  teste t
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                            2º SEMESTRE DE 2010

INTRODUÇÃO:
Muitos experimentos requerem que mais de dois níveis do
fator sejam considerados. Por exemplo, o engenheiro civil pode
querer investigar cinco métodos diferentes de cura. Neste
capítulo, mostraremos como a análise de variância (ANOVA)
poderá ser usada para comparar medias quando houver mais de
dois níveis de um único fator.


                                     Três ou maistratamentos 
Até dois tratamentos  teste t
                                     teste F (ANOVA)
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                            2º SEMESTRE DE 2010

INTRODUÇÃO:
Técnicas de planejamento de experimentos, com base estatística, são
particularmente úteis no mundo de engenharia, a fim de melhorar o
desempenho de um processo de fabricação. Elas têm também
aplicação extensiva no desenvolvimento de novos processos.
A maioria dos processos pode ser descrita em termos de muitas
variáveis controláveis, tais como temperatura, pressão e taxa de
alimentação.
Usando planejamento de experimentos, os engenheiros podem
determinar que subconjunto das variáveis de processos tem a maior
influência no desempenho do processo.
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                             2º SEMESTRE DE 2010




OBJETIVO:
Reduzir a quantidade de cinzas da carapaça de siri, através da
etapa   de    desmineralização para obtenção de              quitina.
Considerando três variáveis de interesse:
 tempo
 concentração de ácido clorídrico
 relação de ácido/quantidade de casca
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                               2º SEMESTRE DE 2010

  INTRODUÇÃO:
Experimentos planejados são geralmente empregados seqüencialmente. Isto
é, o primeiro experimento com um sistema complexo (talvez um processo de
fabricação), que tenha muitas variáveis controláveis, e freqüentemente um
experimento exploratório projetado para determinar que variáveis são mais
importantes.
Experimentos subseqüentes são usados para refinar essa informação e
determinar quais ajustes são requeridos nessas variáveis criticas, de modo a
melhorar o processo.
Finalmente, o objetivo do experimentalista é a otimização; ou seja,
determinar quais os níveis resultantes das variáveis criticas no melhor
desempenho do processo.
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                            2º SEMESTRE DE 2010


EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR

CARACTERÍSTICAS DE UM EXPERIMENTO:

Fontes de Variação:                Aleatorização:
•uma única fonte de variação       •completamente aleatorizados
                                   •aleatorizados em blocos
•duas ou mais fontes de variação
                                       Caso particulares : medidas
                                       repetidas - crossover


Estrutura dos Fatores                Tipo de Efeitos:
•cruzados                            •fixos
•hierárquicos                        •aleatórios
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                            2º SEMESTRE DE 2010



EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR

CARACTERÍSTICAS DE UM EXPERIMENTO:
Fontes de Variação:
                                      Tipo de Efeitos:
•uma única fonte de variação
                                      •fixos

Aleatorização:
•completamente aleatorizados         Tipo de Efeitos:
                                     •aleatórios
Estrutura dos Fatores
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EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR

CARACTERÍSTICAS DE UM EXPERIMENTO:
Fontes de Variação:
                                      Tipo de Efeitos:
•uma única fonte de variação
                                      •fixos

Aleatorização:
•Aleatorizado em blocos              Tipo de Efeitos:
                                     •aleatórios
Estrutura dos Fatores
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EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR

CARACTERÍSTICAS DE UM EXPERIMENTO:
Fontes de Variação:                   Tipo de Efeitos:
•Duas ou mais fontes variação         •Fixos

Aleatorização:                        Tipo de Efeitos:
•completamente aleatorizados          •Aleatórios

Estrutura dos Fatores                 Tipo de Efeitos:
•cruzados                             •Mistos
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                            2º SEMESTRE DE 2010



EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR

CARACTERÍSTICAS DE UM EXPERIMENTO:
Fontes de Variação:                   Tipo de Efeitos:
•Duas ou mais fontes variação         •Fixos

Aleatorização:                        Tipo de Efeitos:
•completamente aleatorizados          •Aleatórios

Estrutura dos Fatores                 Tipo de Efeitos:
•hierarquicos                         •Mistos
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EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR

CARACTERÍSTICAS DE UM EXPERIMENTO:
Fontes de Variação:                   Tipo de Efeitos:
•Duas ou mais fontes variação         •Fixos

Aleatorização:                        Tipo de Efeitos:
•Aleatorizados em blocos              •Aleatórios

Estrutura dos Fatores                 Tipo de Efeitos:
•hierarquicos                         •Mistos
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                             2º SEMESTRE DE 2010



EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR
CARACTERÍSTICAS DE UM EXPERIMENTO:

 NÚMERO DE FATORES: UMA ÚNICA FONTE DE VARIAÇÃO
Os   tratamentos   a   serem    estudados   no   experimento    são
provenientes de uma única fonte de variação:

Exemplo: Comparar a produtividade de 4 novas variedades de Feijão;

Fonte de Variação: Variedades de Feijão
Tratamentos: Variedades: A, B, C e D.
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                              2º SEMESTRE DE 2010


EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR
 CARACTERÍSTICAS DE UM EXPERIMENTO:
 NÚMERO DE FATORES: DUAS OU + FONTES DE VARIAÇÃO
Os tratamentos neste caso são resultados da combinação de níveis de
duas ou mais fontes de variação.
Exemplo: Numa determinada indústria química deseja-se verificar qual
combinação de adubo e inseticida maximiza a produção de uma dada
cultura.
Fontes de Variação: A – Adubos: A1, A2, A3       B – Inseticidas: B1, B2
Obs: Considerando “Fatores Cruzados”
           Fator A com 3 níveis e Fator B com 2 níveis
           Fatores Cruzados = 6 tratamentos.
Tratamentos: A1B1, A1B2, A2B1, A2B2, A3B1, A3B2
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                           2º SEMESTRE DE 2010



EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR
CARACTERÍSTICAS DE UM EXPERIMENTO:
ALEATORIZAÇÃO: COMPLETAMENTE ALEATORIZADO

      UNIDADES EXPERIMENTAIS HOMOGÊNEAS



       TRATAMENTOS DISTRIBUÍDOS DE FORMA ALEATÓRIAS
                AS UNIDADES EXPERIMENTAIS
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                           2º SEMESTRE DE 2010



EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR
CARACTERÍSTICAS DE UM EXPERIMENTO:
ALEATORIZAÇÃO: EXPERIMENTOS COM RESTRIÇÃO NA ALEATORIZAÇÃO

    UNIDADES EXPERIMENTAIS NÃO HOMOGÊNEAS



        TRATAMENTOS DISTRIBUÍDOS DE FORMA ALEATÓRIAS
     AS UNIDADES EXPERIMENTAIS DENTRO DE SUB-GRUPOS
                  HOMEGÊNEOS (BLOCOS)
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                           2º SEMESTRE DE 2010



EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR
CARACTERÍSTICAS DE UM EXPERIMENTO:
ALEATORIZAÇÃO: EXPERIMENTOS COM RESTRIÇÃO NA ALEATORIZAÇÃO
                  BLOCOS COMPLETOS
                   BLO CO 1        BLO CO 2



               A1B1 A3B1        A2B1     A1B1

               A2B2 A1B2        A3B2     A2B2

               A3B2 A2B1        A3B1     A1B2
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                           2º SEMESTRE DE 2010



EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR
CARACTERÍSTICAS DE UM EXPERIMENTO:
ALEATORIZAÇÃO: EXPERIMENTOS COM RESTRIÇÃO NA ALEATORIZAÇÃO
                 BLOCOS INCOMPLETOS

                    BLO CO 1         BLO CO 2



                A1B1 A3B1         A2B1

                A2B2 A1B2         A3B2     A2B2

                        A2B1      A3B1     A1B2
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                            2º SEMESTRE DE 2010



EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR
CARACTERÍSTICAS DE UM EXPERIMENTO:
ALEATORIZAÇÃO: EXPERIMENTOS COM RESTRIÇÃO NA ALEATORIZAÇÃO

Fontes de Variabilidade
a) Uma fonte de variabilidade: aleatorizado em blocos.
b) Duas fontes de variabilidade: quadrado latino.
c) Três fontes de variabilidade: quadrado greco-latino.
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                           2º SEMESTRE DE 2010



EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR
CARACTERÍSTICAS DE UM EXPERIMENTO:
ESTRUTURA DOS FATORES: CRUZADOS

             F a to r A    A1        A2        A3




              F a to r B        B1        B2
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                           2º SEMESTRE DE 2010



EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR
CARACTERÍSTICAS DE UM EXPERIMENTO:
ESTRUTURA DOS FATORES: HIERARQUICOS

                      A1             A2            A3
        F a to r A




                                                        B6
       F a to r B    B1    B2     B3      B4     B5
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                           2º SEMESTRE DE 2010



EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR
CARACTERÍSTICAS DE UM EXPERIMENTO:
ESTRUTURA DOS FATORES: MISTOS
                  F a to r A          A1         A2




                                      B1         B2
                    F a to r B




                                           C2   C3    C4
                                 C1
                 F a to r C
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                           2º SEMESTRE DE 2010



EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR
CARACTERÍSTICAS DE UM EXPERIMENTO:
TIPOS DE EFEITOS: FIXO
 Inferências a serem feitas são restritas aos tratamentos
 utilizados no experimento.

TIPOS DE EFEITOS: ALEATÓRIOS
  A inferência a ser feita é sobre a “população” de
  tratamentos da qual uma amostra foi utilizada no
  experimento.
              “COMPONENTES DE VARIÂNCIA”
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                           2º SEMESTRE DE 2010



EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR
CARACTERÍSTICAS DE UM EXPERIMENTO:
TIPOS DE EFEITOS: FIXO
 Inferências a serem feitas são restritas aos tratamentos
 utilizados no experimento.

TIPOS DE EFEITOS: ALEATÓRIOS
  A inferência a ser feita é sobre a “população” de
  tratamentos da qual uma amostra foi utilizada no
  experimento.
              “COMPONENTES DE VARIÂNCIA”
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
                            2º SEMESTRE DE 2010


SITUAÇÕES A SEREM ESTUDADAS NESTE CURSO:


Neste curso ficaremos restritos a situação de experimentos
completamente aleatorizados ou aleatorizados em blocos
completos, com fatores cruzados e efeitos fixos.

  Caso Particular: Fatoriais 2k – Experimentos que avaliam k
  diferentes fatores, cada um com dois níveis.

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Ipaee capitulo 4_slides

  • 1. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 CAPÍTULO 4 IDÉIAS BÁSICAS DE PLANEJAMENTO E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS
  • 2. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 INTRODUÇÃO: Realizar experimentos é uma parte natural dos processos de tomada de decisão em engenharia e em qualquer outra ciência. Suponha, por exemplo, que um engenheiro civil esteja investigando os efeitos de diferentes métodos de cura sobre a resistência compressiva do concreto. O experimento poderia consistir em fabricar vários corpos de prova de concreto usando cada um dos métodos propostos de cura e então testar a resistência compressiva de cada espécime. Os da-dos desse experimento poderiam ser usados para determinar qual método de cura deveria ser usado para fornecer a máxima resistência compressiva media.
  • 3. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 INTRODUÇÃO: Problema: Como verificar a igualdade dos “tratamentos” nos caso em que três ou mais estão presentes no estudo. Lembrando: Até dois tratamentos  teste t
  • 4. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 INTRODUÇÃO: Muitos experimentos requerem que mais de dois níveis do fator sejam considerados. Por exemplo, o engenheiro civil pode querer investigar cinco métodos diferentes de cura. Neste capítulo, mostraremos como a análise de variância (ANOVA) poderá ser usada para comparar medias quando houver mais de dois níveis de um único fator. Três ou maistratamentos  Até dois tratamentos  teste t teste F (ANOVA)
  • 5. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 INTRODUÇÃO: Técnicas de planejamento de experimentos, com base estatística, são particularmente úteis no mundo de engenharia, a fim de melhorar o desempenho de um processo de fabricação. Elas têm também aplicação extensiva no desenvolvimento de novos processos. A maioria dos processos pode ser descrita em termos de muitas variáveis controláveis, tais como temperatura, pressão e taxa de alimentação. Usando planejamento de experimentos, os engenheiros podem determinar que subconjunto das variáveis de processos tem a maior influência no desempenho do processo.
  • 6. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 OBJETIVO: Reduzir a quantidade de cinzas da carapaça de siri, através da etapa de desmineralização para obtenção de quitina. Considerando três variáveis de interesse:  tempo  concentração de ácido clorídrico  relação de ácido/quantidade de casca
  • 7. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 INTRODUÇÃO: Experimentos planejados são geralmente empregados seqüencialmente. Isto é, o primeiro experimento com um sistema complexo (talvez um processo de fabricação), que tenha muitas variáveis controláveis, e freqüentemente um experimento exploratório projetado para determinar que variáveis são mais importantes. Experimentos subseqüentes são usados para refinar essa informação e determinar quais ajustes são requeridos nessas variáveis criticas, de modo a melhorar o processo. Finalmente, o objetivo do experimentalista é a otimização; ou seja, determinar quais os níveis resultantes das variáveis criticas no melhor desempenho do processo.
  • 8. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR CARACTERÍSTICAS DE UM EXPERIMENTO: Fontes de Variação: Aleatorização: •uma única fonte de variação •completamente aleatorizados •aleatorizados em blocos •duas ou mais fontes de variação Caso particulares : medidas repetidas - crossover Estrutura dos Fatores Tipo de Efeitos: •cruzados •fixos •hierárquicos •aleatórios
  • 9. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR CARACTERÍSTICAS DE UM EXPERIMENTO: Fontes de Variação: Tipo de Efeitos: •uma única fonte de variação •fixos Aleatorização: •completamente aleatorizados Tipo de Efeitos: •aleatórios Estrutura dos Fatores
  • 10. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR CARACTERÍSTICAS DE UM EXPERIMENTO: Fontes de Variação: Tipo de Efeitos: •uma única fonte de variação •fixos Aleatorização: •Aleatorizado em blocos Tipo de Efeitos: •aleatórios Estrutura dos Fatores
  • 11. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR CARACTERÍSTICAS DE UM EXPERIMENTO: Fontes de Variação: Tipo de Efeitos: •Duas ou mais fontes variação •Fixos Aleatorização: Tipo de Efeitos: •completamente aleatorizados •Aleatórios Estrutura dos Fatores Tipo de Efeitos: •cruzados •Mistos
  • 12. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR CARACTERÍSTICAS DE UM EXPERIMENTO: Fontes de Variação: Tipo de Efeitos: •Duas ou mais fontes variação •Fixos Aleatorização: Tipo de Efeitos: •completamente aleatorizados •Aleatórios Estrutura dos Fatores Tipo de Efeitos: •hierarquicos •Mistos
  • 13. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR CARACTERÍSTICAS DE UM EXPERIMENTO: Fontes de Variação: Tipo de Efeitos: •Duas ou mais fontes variação •Fixos Aleatorização: Tipo de Efeitos: •Aleatorizados em blocos •Aleatórios Estrutura dos Fatores Tipo de Efeitos: •hierarquicos •Mistos
  • 14. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR CARACTERÍSTICAS DE UM EXPERIMENTO: NÚMERO DE FATORES: UMA ÚNICA FONTE DE VARIAÇÃO Os tratamentos a serem estudados no experimento são provenientes de uma única fonte de variação: Exemplo: Comparar a produtividade de 4 novas variedades de Feijão; Fonte de Variação: Variedades de Feijão Tratamentos: Variedades: A, B, C e D.
  • 15. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR CARACTERÍSTICAS DE UM EXPERIMENTO: NÚMERO DE FATORES: DUAS OU + FONTES DE VARIAÇÃO Os tratamentos neste caso são resultados da combinação de níveis de duas ou mais fontes de variação. Exemplo: Numa determinada indústria química deseja-se verificar qual combinação de adubo e inseticida maximiza a produção de uma dada cultura. Fontes de Variação: A – Adubos: A1, A2, A3 B – Inseticidas: B1, B2 Obs: Considerando “Fatores Cruzados” Fator A com 3 níveis e Fator B com 2 níveis Fatores Cruzados = 6 tratamentos. Tratamentos: A1B1, A1B2, A2B1, A2B2, A3B1, A3B2
  • 16. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR CARACTERÍSTICAS DE UM EXPERIMENTO: ALEATORIZAÇÃO: COMPLETAMENTE ALEATORIZADO UNIDADES EXPERIMENTAIS HOMOGÊNEAS TRATAMENTOS DISTRIBUÍDOS DE FORMA ALEATÓRIAS AS UNIDADES EXPERIMENTAIS
  • 17. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR CARACTERÍSTICAS DE UM EXPERIMENTO: ALEATORIZAÇÃO: EXPERIMENTOS COM RESTRIÇÃO NA ALEATORIZAÇÃO UNIDADES EXPERIMENTAIS NÃO HOMOGÊNEAS TRATAMENTOS DISTRIBUÍDOS DE FORMA ALEATÓRIAS AS UNIDADES EXPERIMENTAIS DENTRO DE SUB-GRUPOS HOMEGÊNEOS (BLOCOS)
  • 18. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR CARACTERÍSTICAS DE UM EXPERIMENTO: ALEATORIZAÇÃO: EXPERIMENTOS COM RESTRIÇÃO NA ALEATORIZAÇÃO BLOCOS COMPLETOS BLO CO 1 BLO CO 2 A1B1 A3B1 A2B1 A1B1 A2B2 A1B2 A3B2 A2B2 A3B2 A2B1 A3B1 A1B2
  • 19. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR CARACTERÍSTICAS DE UM EXPERIMENTO: ALEATORIZAÇÃO: EXPERIMENTOS COM RESTRIÇÃO NA ALEATORIZAÇÃO BLOCOS INCOMPLETOS BLO CO 1 BLO CO 2 A1B1 A3B1 A2B1 A2B2 A1B2 A3B2 A2B2 A2B1 A3B1 A1B2
  • 20. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR CARACTERÍSTICAS DE UM EXPERIMENTO: ALEATORIZAÇÃO: EXPERIMENTOS COM RESTRIÇÃO NA ALEATORIZAÇÃO Fontes de Variabilidade a) Uma fonte de variabilidade: aleatorizado em blocos. b) Duas fontes de variabilidade: quadrado latino. c) Três fontes de variabilidade: quadrado greco-latino.
  • 21. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR CARACTERÍSTICAS DE UM EXPERIMENTO: ESTRUTURA DOS FATORES: CRUZADOS F a to r A A1 A2 A3 F a to r B B1 B2
  • 22. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR CARACTERÍSTICAS DE UM EXPERIMENTO: ESTRUTURA DOS FATORES: HIERARQUICOS A1 A2 A3 F a to r A B6 F a to r B B1 B2 B3 B4 B5
  • 23. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR CARACTERÍSTICAS DE UM EXPERIMENTO: ESTRUTURA DOS FATORES: MISTOS F a to r A A1 A2 B1 B2 F a to r B C2 C3 C4 C1 F a to r C
  • 24. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR CARACTERÍSTICAS DE UM EXPERIMENTO: TIPOS DE EFEITOS: FIXO Inferências a serem feitas são restritas aos tratamentos utilizados no experimento. TIPOS DE EFEITOS: ALEATÓRIOS A inferência a ser feita é sobre a “população” de tratamentos da qual uma amostra foi utilizada no experimento. “COMPONENTES DE VARIÂNCIA”
  • 25. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 EXPERIMENTOS COMPLETAMENTE ALEATORIZADOS : UM FATOR CARACTERÍSTICAS DE UM EXPERIMENTO: TIPOS DE EFEITOS: FIXO Inferências a serem feitas são restritas aos tratamentos utilizados no experimento. TIPOS DE EFEITOS: ALEATÓRIOS A inferência a ser feita é sobre a “população” de tratamentos da qual uma amostra foi utilizada no experimento. “COMPONENTES DE VARIÂNCIA”
  • 26. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EXPERIMENTOS 2º SEMESTRE DE 2010 SITUAÇÕES A SEREM ESTUDADAS NESTE CURSO: Neste curso ficaremos restritos a situação de experimentos completamente aleatorizados ou aleatorizados em blocos completos, com fatores cruzados e efeitos fixos. Caso Particular: Fatoriais 2k – Experimentos que avaliam k diferentes fatores, cada um com dois níveis.