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Caxias- Ma
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Piedade
Popular
e liturgia
Piedade Popular [PP] não é acervo
historio, é manifestação de vida, é a
fé católica dentro de uma realidade
concreta [pobreza, analfabetismo,
ambiente rural, isolamento, falta de
acesso à evangelização e à liturgia da
Igreja...]
• Resulta de um processo progressivo
[século VII ao XV] de diferenciação
entre fé popular e liturgia, até se criar
um dualismo celebrativo:
paralelamente à Liturgia oficiada em
língua latina, desenvolve-se uma
piedade popular comunitária, que se
expressa em língua vernácula [cf.
DPPL 29].
• Foi este catolicismo que veio de Portugal,
para o Brasil no século XVI. A nossa
Evangelização foi feita mais a partir dele
do que a partir da bíblia e da liturgia.
•Grande parte de tradição oral, se
desenvolveu, em nosso país, nas
comunidades pobres e em
ambiente rural, nas comunidades
indígenas e descendentes.
• É um catolicismo de âmbito
familiar e comunitário.
• Tem seus calendários próprios
• Seus ministérios: rezadores,
benzedeiras, conselheiros.
• O povo se reúne nas casas com a
presença dos vizinhos ou na capelinha
mais próxima.
- para fazer uma novena, cantar seus
benditos, acender uma vela, rezar o
terço, cantar o ofício da Imaculada; fazer
a devoção ao santo.
- A fé é expressa em linguagem
narrativa e simbólica, com palavras,
cantos, gestos e ritos.
- Por ser de tradição oral muito se
serve da rima e da repetição.
- É um catolicismo muito ritual
• Nas diversas regiões do Brasil, no tempo em que
a ação do clero se restringia, sobretudo às
cidades com uma pastoral baseada na
administração dos sacramentos (em latim e sem
evangelização), foi o Catolicismo Popular que
garantiu a animação da fé no meio do povo
(sensus fidei).
• É um catolicismo de resistência e de
sobrevivência da fé, construído à
margem da Igreja oficial, mas com
grande senso de pertença eclesial.
• O batismo é o maior sinal dessa
pertença.
O que propõe a reforma litúrgica
do ConcilioVaticano II
•A reforma litúrgica reabilita a liturgia
como cume e fonte da vida cristã [SC 10],
e reafirma conforme a experiência das
comunidades originárias que a é a
primeira e mais necessária fonte de vida
cristão [SC 14].
• Contudo “a vida espiritual não se
limita unicamente à participação da
sagrada liturgia” [SC 12].
• No n. 13 lembra que a PP deve estar
em sintonia com a liturgia, nela se
inspirar e a ela conduzir o povo cristão
[SC 13].
CELAM, encontro em Lima, 1982:
“A Igreja da América Latina deveria ir
reincorporando elementos da
religiosidade e piedade popular dentro
da sua liturgia e realizar uma mútua
fecundação entre liturgia e expressão
religiosa popular, Com isso seriam
integrados os anseios de oração e vida
cristã que podem comprovar em
nossos países e se daria à liturgia um
maior dinamismo”.
•Diretório sobre Piedade Popular e
Liturgia [Congregação para o Cultor
Divino e a Disciplina dos Sacramentos,
2001]
•Ele apresenta princípios e
orientações para esta “mútua
fecundação”.
• A mútua fecundação da PP com a liturgia
- não é relação de oposição,
- nem de substituição,
- nem de equiparação [cf. DPPL n. 50]
Trata-se de valorizar os valores da piedade
popular, sem perder do horizonte a primazia
da Liturgia.
OFÍCIO DIVINO DAS COMUNIDADES:
um caso bem sucedido da mútua
fecundação entre piedade popular e
liturgia
Ofício Divino das comunidades:
Não é simples devoção popular e nem
reprodução simplificada da Liturgia das
Horas. É um ofício litúrgico e popular, que
leva em conta
- a centralidade da Bíblia na oração
cristã,
- a tradição litúrgica da Igreja,
- A recente experiência das CEBs
- E o catolicismo popular.
Essa piedade popular encontra eco em diferentes
elementos do ODC: na abertura, no estilo dos
hinos, na versão rimada dos salmos, nas melodias
simples e orantes, nos momentos de silêncio, na
linguagem mais simples das orações, no tom
afetivo dos textos, sem muitas palavras
explicativas, centrada no mistério pascal de Jesus,
na relação com a vida [as horas da vida], e
sobretudo na RITUALIDADE que é o grande
diferencial na prática do Ofício das Comunidade em
relação à Liturgia das Horas.
Abertura
Estes lábios meus, vem abrir, Senhor, (bis)
Cante esta minha boca sempre o teu louvor! (bis)
A referência foi o Ofício Divino da Imaculada
Conceição. O fragmento do Ofício Divino da
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referência para devolver ao povo o ofício no que
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PIEDADE POPULAR E LITURGIA

  • 2. Piedade Popular [PP] não é acervo historio, é manifestação de vida, é a fé católica dentro de uma realidade concreta [pobreza, analfabetismo, ambiente rural, isolamento, falta de acesso à evangelização e à liturgia da Igreja...]
  • 3. • Resulta de um processo progressivo [século VII ao XV] de diferenciação entre fé popular e liturgia, até se criar um dualismo celebrativo: paralelamente à Liturgia oficiada em língua latina, desenvolve-se uma piedade popular comunitária, que se expressa em língua vernácula [cf. DPPL 29].
  • 4. • Foi este catolicismo que veio de Portugal, para o Brasil no século XVI. A nossa Evangelização foi feita mais a partir dele do que a partir da bíblia e da liturgia.
  • 5. •Grande parte de tradição oral, se desenvolveu, em nosso país, nas comunidades pobres e em ambiente rural, nas comunidades indígenas e descendentes.
  • 6. • É um catolicismo de âmbito familiar e comunitário. • Tem seus calendários próprios • Seus ministérios: rezadores, benzedeiras, conselheiros.
  • 7.
  • 8.
  • 9.
  • 10. • O povo se reúne nas casas com a presença dos vizinhos ou na capelinha mais próxima. - para fazer uma novena, cantar seus benditos, acender uma vela, rezar o terço, cantar o ofício da Imaculada; fazer a devoção ao santo.
  • 11.
  • 12.
  • 13.
  • 14. - A fé é expressa em linguagem narrativa e simbólica, com palavras, cantos, gestos e ritos. - Por ser de tradição oral muito se serve da rima e da repetição. - É um catolicismo muito ritual
  • 15. • Nas diversas regiões do Brasil, no tempo em que a ação do clero se restringia, sobretudo às cidades com uma pastoral baseada na administração dos sacramentos (em latim e sem evangelização), foi o Catolicismo Popular que garantiu a animação da fé no meio do povo (sensus fidei).
  • 16. • É um catolicismo de resistência e de sobrevivência da fé, construído à margem da Igreja oficial, mas com grande senso de pertença eclesial. • O batismo é o maior sinal dessa pertença.
  • 17. O que propõe a reforma litúrgica do ConcilioVaticano II •A reforma litúrgica reabilita a liturgia como cume e fonte da vida cristã [SC 10], e reafirma conforme a experiência das comunidades originárias que a é a primeira e mais necessária fonte de vida cristão [SC 14].
  • 18. • Contudo “a vida espiritual não se limita unicamente à participação da sagrada liturgia” [SC 12]. • No n. 13 lembra que a PP deve estar em sintonia com a liturgia, nela se inspirar e a ela conduzir o povo cristão [SC 13].
  • 19. CELAM, encontro em Lima, 1982: “A Igreja da América Latina deveria ir reincorporando elementos da religiosidade e piedade popular dentro da sua liturgia e realizar uma mútua fecundação entre liturgia e expressão religiosa popular, Com isso seriam integrados os anseios de oração e vida cristã que podem comprovar em nossos países e se daria à liturgia um maior dinamismo”.
  • 20. •Diretório sobre Piedade Popular e Liturgia [Congregação para o Cultor Divino e a Disciplina dos Sacramentos, 2001] •Ele apresenta princípios e orientações para esta “mútua fecundação”.
  • 21. • A mútua fecundação da PP com a liturgia - não é relação de oposição, - nem de substituição, - nem de equiparação [cf. DPPL n. 50] Trata-se de valorizar os valores da piedade popular, sem perder do horizonte a primazia da Liturgia.
  • 22.
  • 23. OFÍCIO DIVINO DAS COMUNIDADES: um caso bem sucedido da mútua fecundação entre piedade popular e liturgia
  • 24. Ofício Divino das comunidades: Não é simples devoção popular e nem reprodução simplificada da Liturgia das Horas. É um ofício litúrgico e popular, que leva em conta - a centralidade da Bíblia na oração cristã, - a tradição litúrgica da Igreja, - A recente experiência das CEBs - E o catolicismo popular.
  • 25. Essa piedade popular encontra eco em diferentes elementos do ODC: na abertura, no estilo dos hinos, na versão rimada dos salmos, nas melodias simples e orantes, nos momentos de silêncio, na linguagem mais simples das orações, no tom afetivo dos textos, sem muitas palavras explicativas, centrada no mistério pascal de Jesus, na relação com a vida [as horas da vida], e sobretudo na RITUALIDADE que é o grande diferencial na prática do Ofício das Comunidade em relação à Liturgia das Horas.
  • 26. Abertura Estes lábios meus, vem abrir, Senhor, (bis) Cante esta minha boca sempre o teu louvor! (bis) A referência foi o Ofício Divino da Imaculada Conceição. O fragmento do Ofício Divino da Igreja que restou ao povo, agora serve de referência para devolver ao povo o ofício no que ele tem de mais precioso: os salmos.