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OS
 D E S A F IO S
D A G E S TÃO
      NO
C O T ID IA N O
P A R O Q U IA L
I – COTIDIANO PAROQUIAL

 HÁBITOS QUE ENVOLVEM A VIDA DOS
PAROQUIANOS.
 
I – COTIDIANO PAROQUIAL

  REPETIÇÕES PERENES E DURADOURAS NA
VIDA PAROQUIAL.
I – COTIDIANO PAROQUIAL

 MICROATITUDES (amizades, vizinhança, formas
de vestir, morar, relacionar, conviver etc...)
 
I – COTIDIANO PAROQUIAL

 LUGAR DA EXPERIÊNCIA CONCRETA DE
CRISTO E DA COMUNHÃO ECLESIAL.
 
II - OS DESAFIOS DA
GESTÃO NO COTIDIANO
      PAROQUIAL




                Diretrizes
                 
  Tipos de 
  Paróquias


                 Território
1 - TERRITORIO E
            TERRITORIALIDADE

 A paróquia é uma comunidade viva, dinâmica e
principalmente um território em missão

 O aspecto territorial da paróquia é um fator importantissimo,
bem como o pertencer à determinada diocese, mesmo
sabendo que muito subestimam o aspecto territorial com o
surgimento das comunidades.

 O aspecto territorial das paróquias é importante
para dar a concretude que o modelo da
encarnação pede à igreja.
2 - AS DIRETRIZES GERAIS DA AÇÃO
     PASTORAL DA IGREJA NO BRASIL
               ( 2011 – 2015)
 URGÊNCIAS DA EVANGELIZAÇÃO

 OPERACIONALIZAÇÃO NO PLANEJAMENTO (Onde
estamos? Onde precisamos estar? Quais nossas urgências
pastorais? O que queremos alcançar? O que vamos fazer? A
renovação nas estruturas).

 GESTÃO PAROQUIAL (repensar, organizar, coordenar,
controlar os paradigmas da estrutura eclesial).
3. TIPOS DE PARÓQUIAS
    a) PARÓQUIA DO SACERDOTE



  O sacerdote ocupa o
lugar principal e faz tudo
         sozinho.
  Ele vai atrás de tudo
   de que as pessoas
        precisam.
  Sem o sacerdote não
se faz nada na paróquia.
b) PARÓQUIA DO CONSELHO PASTORAL

     Os membros do
       conselho são
 corresponsáveis com o
   sacerdote no serviço
   pastoral da paróquia.
 Um conselho (20 0u 30
  pessoas) que revela o
    rosto da paróquia.
  A maioria dos fiéis fica
de fora das decisões e do
planejamento da paróquia.
c) PARÓQUIA CRIATIVA


  Os paroquianos tomam
   parte ativa da vida da
           Igreja.
  Fiéis envolvidos e não
     comprometidos.
     O povo se torna
protagonista, expressa sua
subjetividade, no desejo de
  ser ouvido e acolhido.
d) PARÓQUIA DINÂMICA


  Procura ajudar a todos
   de todas as maneiras
         possíveis.
   Muitos voluntários e
nada de missionariedade.
 Cristãos entendem que
 eles são a Igreja e que a
missão da Igreja é também
           deles.
III - COMO ENFRENTAR
ESTES DESAFIOS HOJE?




                Diretrizes
                 
  Tipos de 
  Paróquias


                Território
O B S E R V A  Ç Õ E S
Esta é uma pergunta que engloba várias dimensões:
teológica (que tipo de cristologia e eclesiologia);
pastoral (que tipo de ação); antropológica (que tipo
de ser humano).
“O ser humano está mudado” (é um ser em
constante mudança) Bauman
São Clemente I (Papa entre 88 e 97): “A Igreja tem
consciência da necessidade de pensar a
evangelização, mas tem dificuldade de encontrar
caminhos para a ação”.
Santo Domingo –(1992) 
   Inculturação (evangelização como)
                   Missão da Igreja
                      na América
                         Latina
                       Pastoral:
                     Formação das
                     comunidades
                         cristãs
                         Nova
                    Evangelização:
                   diante das novas
 Ad gentes: dimensão situações e
                       universal
      e mundial da missão.desafios
                    novos
A Conferência de Santo Domingo (1992) 
deu um passo importante ao afirmar que “a 
nova evangelização exige a conversão 
pastoral”.
             (...) a conversão pastoral deve ser 
             coerente com o Concílio. Tudo 
             cabe a todos: na consciência e na 
             prática pessoal e comunitária, nas 
             relações de igualdade e de 
             autoridade; com estruturas e ações 
             que tornem a Igreja presente, cada 
             vez com mais clareza, enquanto 
             sinal eficaz e sacramento de 
             salvação universal (cf. SD, 30).
IV - UMA IGREJA EM ESTADO
DE MISSÃO EXIGE:
 Desinstalar-se. A Igreja, para ser toda ela
  missionária, necessita desinstalar-se de seu
  comodismo, estancamento e tibieza, à margem
  do sofrimento dos pobres do continente (cf. DAp
  362)
 Que cada comunidade seja um centro irradiador
  da vida em Cristo. Que cada comunidade cristã
  se converta em um poderoso centro de irradiação
  da vida em Cristo. Esperamos um novo
  Pentecostes que nos livre do cansaço, da
  desilusão, da acomodação onde estamos e que
  renova nossa alegria e nossa esperança (cf. DAp,
  362)
IV - UMA IGREJA EM ESTADO
DE MISSÃO EXIGE:
A Conferência de Aparecida veio dar mais um passo importante
   no caminho da Igreja Latino-Americana com a questão da
    “conversão pastoral”. Insiste que a Igreja deve passar por
profunda e intensa conversão pastoral para poder responder aos
 enormes desafios de sua vida e missão neste terceiro milênio.
Um Pentecostes, uma verdadeira eclesiologia de comunhão com
 enormes implicações pastorais. Uma proposta e um programa
   de pastoral principalmente na revitalização das paróquias.
V- CONVERSÃO PARA
           MISSIONARIEDADE
a) Conversão Pastoral
As nossas ações pastorais precisam ser renovadas, pois 
elas são de séculos passados. Estamos no século XXI, numa 
mudança de época e não simplesmente numa época de 
mudanças. 
A conversão pastoral pretende ir à raiz das estruturas 
obsoletas, antigas, mudando a estrutura de paróquia por 
rede de comunidades, mudando nossos horários de 
atendimentos paroquiais. Deixar a comodidade de esperar 
que os fiéis venham até nós e irmos, até mesmo, em busca 
dos infiéis ou afastados, etc. 
Temos que sair da nossa comodidade de “pastoral de 
manutenção”, do nosso sacramentalismo e partir para uma 
verdadeira evangelização. 
V- CONVERSÃO PARA
         MISSIONARIEDADE
b) A conversão à missionariedade.
Não existe discípulo que não seja missionário nem um 
verdadeiro missionário de Jesus Cristo que não seja 
discípulo. Faz parte da essência da Igreja o ser missionária, e 
cada um de nós é Igreja. 
Temos que assumir a missão ou seremos falsos discípulos.  
Transformados em discípulos, nos transformaremos em 
testemunhas e, a partir daí, já estamos sendo missionários. 
Podemos ser missionários fora de casa, missionários “ad
gentes” até, ou seja, não apenas fora de casa, mas até mesmo 
fora do país. Mas, antes de tudo, antes de sairmos em missão, 
precisamos testemunhar Jesus dentro de casa, no serviço, no 
lazer e, aí sim! Estaremos começando a entender o que 
significa conversão missionária.
VI - PROPOSTAS DE
     APARECIDA
1 – INTRODUÇÃO (Intenção e base da
          Conferência)

           A Igreja é chamada a repensar
            profundamente e a relançar com fidelidade
            e audácia sua missão nas novas
            circunstâncias latino-americanas e
            mundiais” (DAp 11).
           Trata-se de confirmar, renovar e revitalizar
            a novidade do evangelho arraigada em
            nossa história, a partir de um encontro
            pessoal e comunitário com Jesus Cristo”.
            (DAp 11).
           Uma evangelização muito mais
            missionária, em diálogo com todos os
            cristãos e a serviço de todos os homens”
            (DAp 13).
2 – CONCLUSÃO
   “Esta      conferência    deseja
    despertar a Igreja na América
    Latina e no Caribe para um
    grande impulso missionário”
    (DAp 548).
   “Para nos converter em uma
    Igreja cheia de ímpeto e
    audácia evangelizadora, temos
    que ser de novo evangelizados
    e fiéis discípulos” (DAp 549).
   “Recuperemos o ardor e a
    audácia apostólicos” (DAp
    552).
3 – CONTEÚDO


  “A Igreja tem como missão
       própria e especifica
  comunicar a vida de Jesus
   Cristo a todas as pessoas,
     anunciando a palavra,
        administrando os
  sacramentos e praticando a
      caridade” (Dap, 386)
4- PROPOSTAS DE APARECIDA

 Progredir de uma Igreja de
   manutenção a uma Igreja
 decididamente missionária.
   Progredir de “Pastoral”
        para “Missão”.
 Progredir de “Igreja: vida-
    comunhão-comunidade”
    para uma Igreja “ação-
  missão-missionariedade”.
O Eixo articulador já não é “comunhão”,
nem “organização”, mas sim, a “missão”.
A forma de vida da Igreja é “comunhão”, sua
função ou missão no mundo é a “evangelização”.
A proposta central de Aparecida é
inquestionavelmente a implementação do
       modelo de “Igreja - Missão”.
No entanto, ao falar de “conversão pastoral” o
documento de Aparecida abre horizontes com
os seguintes paradigmas:
Conversão Pastoral
É preciso “assumir atitude de permanente 
conversão pastoral” (DAp 366), isto é, “abandonar 
as ultrapassadas estruturas que já não favoreçam a 
transmissão da fé” (DAp 365) e realizar reformas 
espirituais, pastorais e também 
institucionais”( DAp 367);
A conversão pastoral requer que as comunidades 
eclesiais sejam comunidades de discípulos 
missionários ao redor de Jesus Cristo, Mestre e 
Pastor (cf. DAp, 368);
Conversão Pastoral


A conversão pastoral de nossas comunidades 
exige que se vá além de uma pastoral de mera 
conservação para uma pastoral decididamente 
missionária (cf. DAp, 370);
Conversão Pastoral
A conversão pastoral deve ser resposta consciente 
e eficaz para atender ás exigências do mundo de 
hoje com “indicações programáticas concretas, 
objetivos e métodos de trabalho, formação e 
valorização dos agentes e a procura dos meios 
necessários que permitam que o anúncio de Cristo 
chegue às pessoas, modele as comunidades e 
incida profundamente na sociedade e na cultura 
mediante o testemunho dos valores evangélicos” 
(DAp, 371).
Conversão Pastoral
Assim sendo, para que aconteça a conversão pastoral na 
dinâmica da evangelização faz-se necessário ter uma visão 
sistêmica da natureza, finalidade e missão da Igreja de 
Jesus Cristo, isto é, identificar o papel e a importância de 
todas as áreas, ações e atividades da Igreja. A vocação 
própria da Igreja e sua identidade mais profunda consistem 
em evangelizar (cf. EN, 15). “A finalidade da 
evangelização é precisamente a de educar na fé de tal 
maneira que conduza cada cristão a viver – e não a receber 
de modo passivo e apático – os sacramentos como 
verdadeiros sacramentos da fé” (EN,47). 
A mudança proposta por Aparecida pode ser
apresentada assim:

- progredir de uma Igreja de manutenção a uma
Igreja decididamente missionária.
o eixo articulador da vida, ação e organização da 
Igreja, deve ser sua função ou papel, ou seja, sua 
missão, tornando-se de iure e de facto uma “Igreja 
                toda missionária”.
IGREJA:
AÇÃO – MISSÃO – MISSIONARIEDADE
 “Os bispos, sacerdotes, diáconos permanentes, 
consagrados e consagradas, leigos e leigas, são chamados a 
assumir uma atitude de permanente conversão pastoral, que 
 envolve escutar com atenção e discernir o que o Espírito 
  está dizendo às Igrejas (Ap 2,29) através dos sinais dos 
     tempos, nos quais Deus se manifesta” (DAp 380)
VI – APARECIDA:
REDEFINIÇÃO DA IDENTIDADE
       SACERDOTAL




Aparecida produziu um texto verdadeiramente 
antológico sobre a imagem ideal do presbítero 
para a America Latina e Caribe (DAp, 199).
O povo de Deus sente necessidade de:

a) Sacerdotes-discipulos: que tenham profunda 
experiência de Deus, configurados com o coração 
do Bom Pastor; dóceis à orientações do Espírito, 
que se nutram da Palavra de Deus, da Eucaristia e 
da oração;
b) Sacerdotes-missionários: movidos pela 
caridade pastoral que os leve a cuidar do rebanho 
a eles confiado e a procurar os mais distantes, 
pregando a Palavra de Deus, sempre em profunda 
comunhão com o bispo, com os presbíteros, 
diáconos, religiosos, religiosas e leigos;
O povo de Deus sente necessidade de:



c) Sacerdotes-servidores da vida: que estejam 
atentos às necessidades dos mais pobres, 
comprometidos na defesa dos direitos dos mais 
fracos, e promotores da cultura da solidariedade;

d) Sacerdotes-cheios de misericórdia: disponíveis 
para administrar o sacramento da reconciliação.
C A M I N H O S . . . ..


SACERDOTE
MISSIONÁRIO
C A M I N H O S . . . ..
 Ser Missionário:  Disposição permanente de 
“sair-andar-entrar”;

Alma Missionária: Cosmovisão, sentimentos e 
motivações missionárias;


Espírito Missionário: Existência plena de 
“sentido” missionário;
 VII - REPENSAR A PASTORAL

 “A pastoral da Igreja não pode prescindir do contexto 
 histórico onde vivem os seus membros. Sua vida 
 acontece em contextos culturais bem concretos” (DAp. 
 367).
 Precisar repensar a pastoral não somente por causa das 
 mudanças no mundo, mas por causa da nova 
 cosmovisão (determinado modo de conceber Deus, o 
 mundo e a própria existência individual e coletiva).
 A pratica pastoral da Igreja em nosso tempo encontra-
 se, por vezes, em situação delicada. Por quê?
 VII - REPENSAR A PASTORAL

 As pessoas aceitam mais facilmente mudar de 
 ideia do que mudar de prática, principalmente 
 em campos mais internos e em áreas como a 
 espiritual e sentido da vida.
 Não raro encontramos pessoas com ideias 
 novas e práticas antigas.
 A ação pastoral concreta tem a ver com raízes 
 culturais profundas que tardam a mudar.
O COTIDIANO PAROQUIAL EXIGE UMA
 PARÓQUIA MISSIONÁRIA COMUNHÃO
         DE COMUNIDADES
          Uma  Paróquia  é  missionária  quando  formada  de 
    comunidades. 
    A  base  das  pequenas  comunidades  é  a  Palavra.  Na 
    celebração  eucarística  dominical,  os  fieis  da 
    comunidade se reúnem como “Corpo de Cristo”.
    As  comunidades  são  unidas  entre  elas  por  um  vínculo 
    profundo de comunhão. 
    Os  cristãos  são  cientes  de  sua  responsabilidade  de 
    anunciar  o  Evangelho  também  fora  da  comunidade 
    eclesial.  Por  isso,  procuram  influenciar  a  realidade 
    econômica, política, social com espírito cristão.
Muito agradecido por sua participação.




                      Côn. Edson Oriolo
                Email: edsonoriolo@uol.com.br

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