SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 8
Capítulo VIII – Bem aventurados os
que têm puro o coração
Pecado por pensamentos. - Adultério
Por Patrícia Farias – Brasil, 06/07/2021
Estudo do Evangelho
Segundo o Espiritismo
5. Aprendestes que foi dito aos antigos: “Não cometereis adultério. Eu, porém, vos
digo que aquele que houver olhado uma mulher, com mau desejo para com ela, já em
seu coração cometeu adultério com ela.”
(S.Mateus, 5:27 e 28.)
6. A palavra adultério não deve absolutamente ser entendida aqui no sentido exclusivo
da acepção que lhe é própria, porém, num sentido mais geral. Muitas vezes Jesus a
empregou por extensão, para designar o mal, o pecado, todo e qualquer pensamento
mau, como, por exemplo, nesta passagem:
“Porquanto se alguém se envergonhar de mim e das minhas palavras, dentre esta raça
adúltera e pecadora, o Filho do homem também se envergonhará dele, quando vier
acompanhado dos santos anjos, na glória de seu Pai.”
(S. MARCOS, 8:38.)
ESE - CAPÍTULO VIII – BEM AVENTURADOS OS QUE TÊM PURO O CORAÇÃO
A verdadeira pureza não está somente nos atos; está também no pensamento, porquanto
aquele que tem puro o coração, nem sequer pensa no mal. Foi o que Jesus quis dizer: ele
condena o pecado, mesmo em pensamento, porque é sinal de impureza.
Ação dos Espíritos sobre os fluidos. Criação
fluídica. Fotografia do pensamento
14. Os Espíritos atuam sobre os fluidos espirituais,
não manipulando-os como os homens manipulam
os gases, mas empregando o pensamento e a
vontade. Para os Espíritos, o pensamento e a
vontade são o que é a mão para o homem. Pelo
pensamento, eles imprimem àqueles fluidos tal ou
qual direção, os aglomeram, combinam ou
dispersam, organizam com eles conjuntos que
apresentam uma aparência, uma forma, uma
coloração determinadas; mudam-lhes as
propriedades, como um químico muda a dos gases
ou de outros corpos, combinando-os segundo
certas leis. É a grande oficina ou laboratório da vida
espiritual.
Ação dos Espíritos sobre os fluidos. Criação
fluídica. Fotografia do pensamento
É assim, por exemplo, que um Espírito se faz visível a um encarnado que possua a vista psíquica, sob as aparências que
tinha quando vivo na época em que o segundo o conheceu, embora haja ele tido, depois dessa época, muitas
encarnações. Apresenta-se com o vestuário, os sinais exteriores — enfermidades, cicatrizes, membros amputados, etc.
— que tinha então. Um decapitado se apresentará sem a cabeça. Não quer isso dizer que haja conservado essas
aparências, certo que não, porquanto, como Espírito, ele não é coxo, nem maneta, nem zarolho, nem decapitado; o que
se dá é que, retrocedendo o seu pensamento à época em que tinha tais defeitos, seu perispírito lhes toma
instantaneamente as aparências, que deixam de existir logo que o mesmo pensamento cessa de agir naquele
sentido. Se, pois, de uma vez ele foi negro e branco de outra, apresentar-se-á como branco ou negro, conforme a
encarnação a que se refira a sua evocação e à que se transporte o seu pensamento.
Por análogo efeito, o pensamento do Espírito cria fluidicamente os objetos que ele esteja habituado a usar. Um
avarento manuseará ouro, um militar trará suas armas e seu uniforme, um fumante o seu cachimbo, um lavrador a
sua charrua e seus bois, uma mulher velha a sua roca. Para o Espírito, que é, também ele, fluídico, esses objetos
fluídicos são tão reais, como o eram, no estado material, para o homem vivo; mas, pela razão de serem criações do
pensamento, a existência deles é tão fugitiva quanto a deste. *
Ação dos Espíritos sobre os fluidos. Criação
fluídica. Fotografia do pensamento
Há mais: criando imagens fluídicas, o pensamento se reflete no envoltório perispirítico, como num espelho; toma nele
corpo e aí de certo modo se fotografa. Tenha um homem, por exemplo, a idéia de matar a outro: embora o corpo
material se lhe conserve impassível, seu corpo fluídico é posto em ação pelo pensamento e reproduz todos os matizes
deste último; executa fluidicamente o gesto, o ato que intentou praticar.
O pensamento cria a imagem da vítima e a cena inteira é pintada, como num quadro, tal qual se lhe desenrola no
espírito. Desse modo é que os mais secretos movimentos da alma repercutem no envoltório fluídico; que uma alma
pode ler noutra alma como num livro e ver o que não é perceptível aos olhos do corpo. Contudo, vendo a intenção,
pode ela pressentir a execução do ato que lhe será a conseqüência, mas não pode determinar o instante em que o
mesmo ato será executado, nem lhe assinalar os pormenores, nem, ainda, afirmar que ele se dê, porque circunstâncias
ulteriores poderão modificar os planos assentados e mudar as disposições. Ele não pode ver o que ainda não esteja no
pensamento do outro; o que vê é a preocupação habitual do indivíduo, seus desejos, seus projetos, seus desígnios bons
ou maus.
7. Esse princípio suscita naturalmente a seguinte
questão: Sofrem-se as conseqüências de um pensamento mau,
embora nenhum efeito produza?
Cumpre se faça aqui uma importante distinção. À medida que avança na vida espiritual, a alma que enveredou pelo
mau caminho se esclarece e despoja pouco a pouco de suas imperfeições, conforme a maior ou menor boa vontade
que demonstre, em virtude do seu livre-arbítrio. Todo pensamento mau resulta, pois, da imperfeição da alma; mas,
de acordo com o desejo que alimenta de depurar-se, mesmo esse mau pensamento se lhe torna uma ocasião de
adiantar-se, porque ela o repele com energia. É indício de esforço por apagar uma mancha. Não cederá, se se
apresentar oportunidade de satisfazer a um mau desejo. Depois que haja resistido, sentir-se-á mais forte e contente
com a sua vitória.
ESE - CAPÍTULO VIII – BEM AVENTURADOS OS QUE TÊM PURO O CORAÇÃO
Aquela que, ao contrário, não tomou boas resoluções, procura ocasião de praticar o mau ato e, se não o leva a
efeito, não é por virtude da sua vontade, mas por falta de ensejo. É, pois, tão culpada quanto o seria se o
cometesse.
Em resumo, naquele que nem sequer concebe a idéia do mal, já há progresso realizado; naquele a quem essa idéia
acode, mas que a repele, há progresso em vias de realizar-se; naquele, finalmente, que pensa no mal e nesse
pensamento se compraz, o mal ainda existe na plenitude da sua força. Num, o trabalho está feito; no outro, está
por fazer-se. Deus, que é justo, leva em conta todas essas gradações na responsabilidade dos atos e dos
pensamentos do homem.
629. Que definição se pode dar da moral?
“A moral é a regra de bem proceder, isto é, a distinção entre o bem e o mal.
Funda-se na observância da lei de Deus. O homem procede bem quando tudo
faz em vista e pelo bem de todos, porque então cumpre a lei de Deus.”
ESE - CAPÍTULO VIII – BEM AVENTURADOS OS QUE TÊM PURO O CORAÇÃO
Parte III — Das leis morais
Capítulo I — Da lei divina ou
natural - O bem e o mal.
630. Como se pode distinguir o bem do mal?
“O bem é tudo o que é conforme à lei de Deus; o mal, tudo o que lhe é
contrário. Assim, fazer o bem é proceder de acordo com a lei de Deus; fazer o
mal é infringi-la.”
632. Estando sujeito ao erro, não pode o homem enganar-se na apreciação do
bem e do mal, e crer que pratica o bem quando em realidade pratica o mal?
“Jesus disse: vede o que quereríeis que vos fizessem ou não vos fizessem. Tudo
se resume nisso. Não vos enganareis.”
“Eu disse que o mal depende da vontade. Pois bem: tanto mais culpado é o
homem, quanto melhor sabe o que faz.”
As circunstâncias dão relativa gravidade ao bem e ao mal. Muitas vezes, comete
o homem faltas que, nem por serem consequência da posição em que a
sociedade o colocou, se tornam menos repreensíveis. Mas a sua
responsabilidade é proporcional aos meios de que ele dispõe para compreender
o bem e o mal. Assim, mais culpado é, aos olhos de Deus, o homem esclarecido
que pratica uma simples injustiça, do que o selvagem ignorante que se entrega
aos seus instintos.
ESE - CAPÍTULO VIII – BEM AVENTURADOS OS QUE TÊM PURO O CORAÇÃO
Parte III — Das leis morais
Capítulo I — Da lei divina ou
natural - O bem e o mal.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Mundos Transitórios
Mundos TransitóriosMundos Transitórios
Mundos Transitóriosigmateus
 
Ajuda te que o céu te ajudará
Ajuda te que o céu te ajudaráAjuda te que o céu te ajudará
Ajuda te que o céu te ajudaráLisete B.
 
Curso ESDE cap3 separação da alma e do corpo 20160801 v2
Curso ESDE cap3 separação da alma e do corpo 20160801 v2Curso ESDE cap3 separação da alma e do corpo 20160801 v2
Curso ESDE cap3 separação da alma e do corpo 20160801 v2Tiburcio Santos
 
Palestra uma visão espírita da paternidade
Palestra uma visão espírita da paternidadePalestra uma visão espírita da paternidade
Palestra uma visão espírita da paternidadeAlonso Filho
 
Casamento e divórcio e os filho - visão espirita
Casamento e divórcio e os filho - visão espiritaCasamento e divórcio e os filho - visão espirita
Casamento e divórcio e os filho - visão espiritaKATIA MARIA FARAH V DA SILVA
 
Ese cap 8 bem aventurados os que tem puro o coracao final (1)
Ese cap 8  bem aventurados os que tem puro o coracao final (1)Ese cap 8  bem aventurados os que tem puro o coracao final (1)
Ese cap 8 bem aventurados os que tem puro o coracao final (1)Fernando Pinto
 
Palestra espirita escolha das provas
Palestra espirita escolha das provasPalestra espirita escolha das provas
Palestra espirita escolha das provasFelipe Guedes
 
Ese cap. vii - itens 12 e 13
Ese   cap. vii - itens 12 e 13Ese   cap. vii - itens 12 e 13
Ese cap. vii - itens 12 e 13Paularp2326
 
Palestra Espírita - A caridade material e a caridade moral
Palestra Espírita - A caridade material e a caridade moralPalestra Espírita - A caridade material e a caridade moral
Palestra Espírita - A caridade material e a caridade moralDivulgador do Espiritismo
 
Espiritismo e aborto-1,5h
Espiritismo e aborto-1,5hEspiritismo e aborto-1,5h
Espiritismo e aborto-1,5hhome
 

Mais procurados (20)

Aquele que se eleva será rebaixado
Aquele que se eleva será rebaixado Aquele que se eleva será rebaixado
Aquele que se eleva será rebaixado
 
Mundos Transitórios
Mundos TransitóriosMundos Transitórios
Mundos Transitórios
 
Ajuda te que o céu te ajudará
Ajuda te que o céu te ajudaráAjuda te que o céu te ajudará
Ajuda te que o céu te ajudará
 
Curso ESDE cap3 separação da alma e do corpo 20160801 v2
Curso ESDE cap3 separação da alma e do corpo 20160801 v2Curso ESDE cap3 separação da alma e do corpo 20160801 v2
Curso ESDE cap3 separação da alma e do corpo 20160801 v2
 
Dai gratuitamente...
Dai gratuitamente...Dai gratuitamente...
Dai gratuitamente...
 
Virtudes e vicios
Virtudes e viciosVirtudes e vicios
Virtudes e vicios
 
Palestra uma visão espírita da paternidade
Palestra uma visão espírita da paternidadePalestra uma visão espírita da paternidade
Palestra uma visão espírita da paternidade
 
Casamento e divórcio e os filho - visão espirita
Casamento e divórcio e os filho - visão espiritaCasamento e divórcio e os filho - visão espirita
Casamento e divórcio e os filho - visão espirita
 
Ese cap 8 bem aventurados os que tem puro o coracao final (1)
Ese cap 8  bem aventurados os que tem puro o coracao final (1)Ese cap 8  bem aventurados os que tem puro o coracao final (1)
Ese cap 8 bem aventurados os que tem puro o coracao final (1)
 
Palestra espirita escolha das provas
Palestra espirita escolha das provasPalestra espirita escolha das provas
Palestra espirita escolha das provas
 
O bem e mal sofrer
O bem e  mal sofrerO bem e  mal sofrer
O bem e mal sofrer
 
ESDE - Módulo XVII - Roteiro 1: a perfeiçao moral.
ESDE - Módulo XVII - Roteiro 1: a perfeiçao moral.ESDE - Módulo XVII - Roteiro 1: a perfeiçao moral.
ESDE - Módulo XVII - Roteiro 1: a perfeiçao moral.
 
Palestra Espírita - Suicidio e loucura
Palestra Espírita - Suicidio e loucuraPalestra Espírita - Suicidio e loucura
Palestra Espírita - Suicidio e loucura
 
Sono e sonhos
Sono e sonhosSono e sonhos
Sono e sonhos
 
Reconciliação com os adversarios
Reconciliação com os adversariosReconciliação com os adversarios
Reconciliação com os adversarios
 
Ese cap. vii - itens 12 e 13
Ese   cap. vii - itens 12 e 13Ese   cap. vii - itens 12 e 13
Ese cap. vii - itens 12 e 13
 
O livro dos espíritos !
O  livro dos espíritos !O  livro dos espíritos !
O livro dos espíritos !
 
Dia De Finados
Dia De FinadosDia De Finados
Dia De Finados
 
Palestra Espírita - A caridade material e a caridade moral
Palestra Espírita - A caridade material e a caridade moralPalestra Espírita - A caridade material e a caridade moral
Palestra Espírita - A caridade material e a caridade moral
 
Espiritismo e aborto-1,5h
Espiritismo e aborto-1,5hEspiritismo e aborto-1,5h
Espiritismo e aborto-1,5h
 

Semelhante a PURO DE CORAÇÃO

Resenha de estudos espiritas 10
Resenha de estudos espiritas 10Resenha de estudos espiritas 10
Resenha de estudos espiritas 10MRS
 
Livro dos Espíritos Q.366 ESE cap28 item26
Livro dos Espíritos Q.366 ESE cap28 item26Livro dos Espíritos Q.366 ESE cap28 item26
Livro dos Espíritos Q.366 ESE cap28 item26Patricia Farias
 
O bem e o mal.pptx
O bem e o mal.pptxO bem e o mal.pptx
O bem e o mal.pptxM.R.L
 
Roteiro 3 retorno à vida corporal - planejamento rematerializatório
Roteiro 3   retorno à vida corporal - planejamento rematerializatórioRoteiro 3   retorno à vida corporal - planejamento rematerializatório
Roteiro 3 retorno à vida corporal - planejamento rematerializatórioBruno Cechinel Filho
 
Lei de destruição livro dos espíritos – perguntas
Lei de destruição livro dos espíritos – perguntasLei de destruição livro dos espíritos – perguntas
Lei de destruição livro dos espíritos – perguntasAna Cláudia Leal Felgueiras
 
LE 475 e ESE cap3 item19
LE 475 e ESE cap3 item19LE 475 e ESE cap3 item19
LE 475 e ESE cap3 item19Patricia Farias
 
Obsessao _Divida agravada
Obsessao _Divida agravada Obsessao _Divida agravada
Obsessao _Divida agravada Claudio Macedo
 
ESDE II - MÓD. XIV - ROT. 5 - VALORIZAÇÃO E CONSERVAÇÃO DA VIDA-1.pdf
ESDE II - MÓD. XIV - ROT. 5 - VALORIZAÇÃO E CONSERVAÇÃO DA VIDA-1.pdfESDE II - MÓD. XIV - ROT. 5 - VALORIZAÇÃO E CONSERVAÇÃO DA VIDA-1.pdf
ESDE II - MÓD. XIV - ROT. 5 - VALORIZAÇÃO E CONSERVAÇÃO DA VIDA-1.pdfAdrianaDriks
 
GRALHA AZUL No. 48 - JULHO - 2014
GRALHA AZUL No. 48 - JULHO - 2014GRALHA AZUL No. 48 - JULHO - 2014
GRALHA AZUL No. 48 - JULHO - 2014Sérgio Pitaki
 
Evangelho Cap10 item5 - Bem Aventurados os que são Misericordiosos
Evangelho Cap10 item5 - Bem Aventurados os que são MisericordiososEvangelho Cap10 item5 - Bem Aventurados os que são Misericordiosos
Evangelho Cap10 item5 - Bem Aventurados os que são MisericordiososPatricia Farias
 
Evangelho Segundo o Espiritismo Cap 5 item11
Evangelho Segundo o Espiritismo Cap 5 item11Evangelho Segundo o Espiritismo Cap 5 item11
Evangelho Segundo o Espiritismo Cap 5 item11Patricia Farias
 
LE 634 e ESE cap. 5 item27
LE 634 e ESE cap. 5 item27LE 634 e ESE cap. 5 item27
LE 634 e ESE cap. 5 item27Patricia Farias
 
Voce é aquilo que voce pensa. jamesallen
Voce é aquilo que voce pensa. jamesallenVoce é aquilo que voce pensa. jamesallen
Voce é aquilo que voce pensa. jamesalleneduino007
 
Livro dos Espiritos 224 Evangelho 16; 11
Livro dos Espiritos 224 Evangelho 16; 11Livro dos Espiritos 224 Evangelho 16; 11
Livro dos Espiritos 224 Evangelho 16; 11Patricia Farias
 

Semelhante a PURO DE CORAÇÃO (20)

Estudos do evangelho 14
Estudos do evangelho 14Estudos do evangelho 14
Estudos do evangelho 14
 
Resenha de estudos espiritas 10
Resenha de estudos espiritas 10Resenha de estudos espiritas 10
Resenha de estudos espiritas 10
 
Livro dos Espíritos Q.366 ESE cap28 item26
Livro dos Espíritos Q.366 ESE cap28 item26Livro dos Espíritos Q.366 ESE cap28 item26
Livro dos Espíritos Q.366 ESE cap28 item26
 
O bem e o mal.pptx
O bem e o mal.pptxO bem e o mal.pptx
O bem e o mal.pptx
 
Roteiro 3 retorno à vida corporal - planejamento rematerializatório
Roteiro 3   retorno à vida corporal - planejamento rematerializatórioRoteiro 3   retorno à vida corporal - planejamento rematerializatório
Roteiro 3 retorno à vida corporal - planejamento rematerializatório
 
Lei de destruição livro dos espíritos – perguntas
Lei de destruição livro dos espíritos – perguntasLei de destruição livro dos espíritos – perguntas
Lei de destruição livro dos espíritos – perguntas
 
LE 843 ESE_cap11
LE 843 ESE_cap11LE 843 ESE_cap11
LE 843 ESE_cap11
 
LE 475 e ESE cap3 item19
LE 475 e ESE cap3 item19LE 475 e ESE cap3 item19
LE 475 e ESE cap3 item19
 
Justiça da Reencarnação
Justiça da ReencarnaçãoJustiça da Reencarnação
Justiça da Reencarnação
 
21 morte do espirito
21   morte do espirito21   morte do espirito
21 morte do espirito
 
Obsessao _Divida agravada
Obsessao _Divida agravada Obsessao _Divida agravada
Obsessao _Divida agravada
 
LE 872 ESE cap13_item1
LE 872 ESE cap13_item1LE 872 ESE cap13_item1
LE 872 ESE cap13_item1
 
ESDE II - MÓD. XIV - ROT. 5 - VALORIZAÇÃO E CONSERVAÇÃO DA VIDA-1.pdf
ESDE II - MÓD. XIV - ROT. 5 - VALORIZAÇÃO E CONSERVAÇÃO DA VIDA-1.pdfESDE II - MÓD. XIV - ROT. 5 - VALORIZAÇÃO E CONSERVAÇÃO DA VIDA-1.pdf
ESDE II - MÓD. XIV - ROT. 5 - VALORIZAÇÃO E CONSERVAÇÃO DA VIDA-1.pdf
 
GRALHA AZUL No. 48 - JULHO - 2014
GRALHA AZUL No. 48 - JULHO - 2014GRALHA AZUL No. 48 - JULHO - 2014
GRALHA AZUL No. 48 - JULHO - 2014
 
Evangelho Cap10 item5 - Bem Aventurados os que são Misericordiosos
Evangelho Cap10 item5 - Bem Aventurados os que são MisericordiososEvangelho Cap10 item5 - Bem Aventurados os que são Misericordiosos
Evangelho Cap10 item5 - Bem Aventurados os que são Misericordiosos
 
Evangelho Segundo o Espiritismo Cap 5 item11
Evangelho Segundo o Espiritismo Cap 5 item11Evangelho Segundo o Espiritismo Cap 5 item11
Evangelho Segundo o Espiritismo Cap 5 item11
 
LE 634 e ESE cap. 5 item27
LE 634 e ESE cap. 5 item27LE 634 e ESE cap. 5 item27
LE 634 e ESE cap. 5 item27
 
Esquecimento do passado
Esquecimento do passadoEsquecimento do passado
Esquecimento do passado
 
Voce é aquilo que voce pensa. jamesallen
Voce é aquilo que voce pensa. jamesallenVoce é aquilo que voce pensa. jamesallen
Voce é aquilo que voce pensa. jamesallen
 
Livro dos Espiritos 224 Evangelho 16; 11
Livro dos Espiritos 224 Evangelho 16; 11Livro dos Espiritos 224 Evangelho 16; 11
Livro dos Espiritos 224 Evangelho 16; 11
 

Mais de Patricia Farias

evangelho_cap16_item8.pptx
evangelho_cap16_item8.pptxevangelho_cap16_item8.pptx
evangelho_cap16_item8.pptxPatricia Farias
 
evangelho_cap16_item7.pptx
evangelho_cap16_item7.pptxevangelho_cap16_item7.pptx
evangelho_cap16_item7.pptxPatricia Farias
 
evangelho_cap16_item4_parte3.pptx
evangelho_cap16_item4_parte3.pptxevangelho_cap16_item4_parte3.pptx
evangelho_cap16_item4_parte3.pptxPatricia Farias
 
evangelho_cap16_item4_parte2.pptx
evangelho_cap16_item4_parte2.pptxevangelho_cap16_item4_parte2.pptx
evangelho_cap16_item4_parte2.pptxPatricia Farias
 
evangelho_cap16_item4.pptx
evangelho_cap16_item4.pptxevangelho_cap16_item4.pptx
evangelho_cap16_item4.pptxPatricia Farias
 
evangelho_cap16_item1.pptx
evangelho_cap16_item1.pptxevangelho_cap16_item1.pptx
evangelho_cap16_item1.pptxPatricia Farias
 
evangelho_cap15_item4.pptx
evangelho_cap15_item4.pptxevangelho_cap15_item4.pptx
evangelho_cap15_item4.pptxPatricia Farias
 
evangelho_cap15_item1.pptx
evangelho_cap15_item1.pptxevangelho_cap15_item1.pptx
evangelho_cap15_item1.pptxPatricia Farias
 
Evangelho Cap13 item 5 - O Obulo da Viuva
Evangelho Cap13 item 5 - O Obulo da ViuvaEvangelho Cap13 item 5 - O Obulo da Viuva
Evangelho Cap13 item 5 - O Obulo da ViuvaPatricia Farias
 
CAPÍTULO XIII NÃO SAIBA A VOSSA MÃO ESQUERDA O QUE DÊ A VOSSA MÃO DIREITA -...
CAPÍTULO XIII   NÃO SAIBA A VOSSA MÃO ESQUERDA O QUE DÊ A VOSSA MÃO DIREITA -...CAPÍTULO XIII   NÃO SAIBA A VOSSA MÃO ESQUERDA O QUE DÊ A VOSSA MÃO DIREITA -...
CAPÍTULO XIII NÃO SAIBA A VOSSA MÃO ESQUERDA O QUE DÊ A VOSSA MÃO DIREITA -...Patricia Farias
 
CAPÍTULO XIII NÃO SAIBA A VOSSA MÃO ESQUERDA O QUE DÊ A VOSSA MÃO DIREITA -...
CAPÍTULO XIII   NÃO SAIBA A VOSSA MÃO ESQUERDA O QUE DÊ A VOSSA MÃO DIREITA -...CAPÍTULO XIII   NÃO SAIBA A VOSSA MÃO ESQUERDA O QUE DÊ A VOSSA MÃO DIREITA -...
CAPÍTULO XIII NÃO SAIBA A VOSSA MÃO ESQUERDA O QUE DÊ A VOSSA MÃO DIREITA -...Patricia Farias
 
CAPÍTULO XII – AMAI AOS VOSSOS INIMIGOS - item 9
CAPÍTULO XII – AMAI AOS VOSSOS INIMIGOS - item 9CAPÍTULO XII – AMAI AOS VOSSOS INIMIGOS - item 9
CAPÍTULO XII – AMAI AOS VOSSOS INIMIGOS - item 9Patricia Farias
 
CAPÍTULO XII – AMAI AOS VOSSOS INIMIGOS - item 7
CAPÍTULO XII – AMAI AOS VOSSOS INIMIGOS - item 7CAPÍTULO XII – AMAI AOS VOSSOS INIMIGOS - item 7
CAPÍTULO XII – AMAI AOS VOSSOS INIMIGOS - item 7Patricia Farias
 
CAPÍTULO XII – AMAI AOS VOSSOS INIMIGOS - item 5
CAPÍTULO XII – AMAI AOS VOSSOS INIMIGOS - item 5CAPÍTULO XII – AMAI AOS VOSSOS INIMIGOS - item 5
CAPÍTULO XII – AMAI AOS VOSSOS INIMIGOS - item 5Patricia Farias
 

Mais de Patricia Farias (20)

evangelho_cap16_item8.pptx
evangelho_cap16_item8.pptxevangelho_cap16_item8.pptx
evangelho_cap16_item8.pptx
 
evangelho_cap16_item7.pptx
evangelho_cap16_item7.pptxevangelho_cap16_item7.pptx
evangelho_cap16_item7.pptx
 
evangelho_cap16_item4_parte3.pptx
evangelho_cap16_item4_parte3.pptxevangelho_cap16_item4_parte3.pptx
evangelho_cap16_item4_parte3.pptx
 
evangelho_cap16_item4_parte2.pptx
evangelho_cap16_item4_parte2.pptxevangelho_cap16_item4_parte2.pptx
evangelho_cap16_item4_parte2.pptx
 
evangelho_cap16_item4.pptx
evangelho_cap16_item4.pptxevangelho_cap16_item4.pptx
evangelho_cap16_item4.pptx
 
evangelho_cap16_item1.pptx
evangelho_cap16_item1.pptxevangelho_cap16_item1.pptx
evangelho_cap16_item1.pptx
 
evangelho_cap15_item4.pptx
evangelho_cap15_item4.pptxevangelho_cap15_item4.pptx
evangelho_cap15_item4.pptx
 
evangelho_cap15_item1.pptx
evangelho_cap15_item1.pptxevangelho_cap15_item1.pptx
evangelho_cap15_item1.pptx
 
Evangelho cap14 item1
Evangelho cap14 item1Evangelho cap14 item1
Evangelho cap14 item1
 
Evangelho cap14 item7
Evangelho cap14 item7Evangelho cap14 item7
Evangelho cap14 item7
 
Evangelho Cap14 item9
Evangelho Cap14 item9 Evangelho Cap14 item9
Evangelho Cap14 item9
 
Evangelho Cap13 item 5 - O Obulo da Viuva
Evangelho Cap13 item 5 - O Obulo da ViuvaEvangelho Cap13 item 5 - O Obulo da Viuva
Evangelho Cap13 item 5 - O Obulo da Viuva
 
CAPÍTULO XIII NÃO SAIBA A VOSSA MÃO ESQUERDA O QUE DÊ A VOSSA MÃO DIREITA -...
CAPÍTULO XIII   NÃO SAIBA A VOSSA MÃO ESQUERDA O QUE DÊ A VOSSA MÃO DIREITA -...CAPÍTULO XIII   NÃO SAIBA A VOSSA MÃO ESQUERDA O QUE DÊ A VOSSA MÃO DIREITA -...
CAPÍTULO XIII NÃO SAIBA A VOSSA MÃO ESQUERDA O QUE DÊ A VOSSA MÃO DIREITA -...
 
CAPÍTULO XIII NÃO SAIBA A VOSSA MÃO ESQUERDA O QUE DÊ A VOSSA MÃO DIREITA -...
CAPÍTULO XIII   NÃO SAIBA A VOSSA MÃO ESQUERDA O QUE DÊ A VOSSA MÃO DIREITA -...CAPÍTULO XIII   NÃO SAIBA A VOSSA MÃO ESQUERDA O QUE DÊ A VOSSA MÃO DIREITA -...
CAPÍTULO XIII NÃO SAIBA A VOSSA MÃO ESQUERDA O QUE DÊ A VOSSA MÃO DIREITA -...
 
CAPÍTULO XII – AMAI AOS VOSSOS INIMIGOS - item 9
CAPÍTULO XII – AMAI AOS VOSSOS INIMIGOS - item 9CAPÍTULO XII – AMAI AOS VOSSOS INIMIGOS - item 9
CAPÍTULO XII – AMAI AOS VOSSOS INIMIGOS - item 9
 
CAPÍTULO XII – AMAI AOS VOSSOS INIMIGOS - item 7
CAPÍTULO XII – AMAI AOS VOSSOS INIMIGOS - item 7CAPÍTULO XII – AMAI AOS VOSSOS INIMIGOS - item 7
CAPÍTULO XII – AMAI AOS VOSSOS INIMIGOS - item 7
 
CAPÍTULO XII – AMAI AOS VOSSOS INIMIGOS - item 5
CAPÍTULO XII – AMAI AOS VOSSOS INIMIGOS - item 5CAPÍTULO XII – AMAI AOS VOSSOS INIMIGOS - item 5
CAPÍTULO XII – AMAI AOS VOSSOS INIMIGOS - item 5
 
Evangelho cap12 item1
Evangelho cap12 item1Evangelho cap12 item1
Evangelho cap12 item1
 
Evangelho cap11 item13
Evangelho cap11 item13Evangelho cap11 item13
Evangelho cap11 item13
 
Evangelho cap11 item11
Evangelho cap11 item11Evangelho cap11 item11
Evangelho cap11 item11
 

Último

Formação de Formadores III - Documentos Concílio.pptx
Formação de Formadores III - Documentos Concílio.pptxFormação de Formadores III - Documentos Concílio.pptx
Formação de Formadores III - Documentos Concílio.pptxVivianeGomes635254
 
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdfAS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdfnatzarimdonorte
 
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).natzarimdonorte
 
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra EspiritaHa muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra EspiritaSessuana Polanski
 
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptxLição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptxCelso Napoleon
 
As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................natzarimdonorte
 
Formação da Instrução Básica - Congregação Mariana
Formação da Instrução Básica - Congregação MarianaFormação da Instrução Básica - Congregação Mariana
Formação da Instrução Básica - Congregação MarianaMarcoTulioMG
 
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a Crença
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a CrençaSérie Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a Crença
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a CrençaRicardo Azevedo
 
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdf
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdfBaralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdf
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdfJacquelineGomes57
 
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos viniciusTaoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos viniciusVini Master
 
O Sacramento do perdão, da reconciliação.
O Sacramento do perdão, da reconciliação.O Sacramento do perdão, da reconciliação.
O Sacramento do perdão, da reconciliação.LucySouza16
 
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 199ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19PIB Penha
 
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIA
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIAMATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIA
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIAInsituto Propósitos de Ensino
 
TEMPERAMENTOS.pdf.......................
TEMPERAMENTOS.pdf.......................TEMPERAMENTOS.pdf.......................
TEMPERAMENTOS.pdf.......................CarlosJnior997101
 
Oração Pelos Cristãos Refugiados
Oração Pelos Cristãos RefugiadosOração Pelos Cristãos Refugiados
Oração Pelos Cristãos RefugiadosNilson Almeida
 
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRAEUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRAMarco Aurélio Rodrigues Dias
 
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE de efeitos intelectuais
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE  de efeitos intelectuaisG6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE  de efeitos intelectuais
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE de efeitos intelectuaisFilipeDuartedeBem
 

Último (20)

Formação de Formadores III - Documentos Concílio.pptx
Formação de Formadores III - Documentos Concílio.pptxFormação de Formadores III - Documentos Concílio.pptx
Formação de Formadores III - Documentos Concílio.pptx
 
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdfAS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
 
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
 
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra EspiritaHa muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
 
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptxLição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
 
As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................
 
Formação da Instrução Básica - Congregação Mariana
Formação da Instrução Básica - Congregação MarianaFormação da Instrução Básica - Congregação Mariana
Formação da Instrução Básica - Congregação Mariana
 
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a Crença
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a CrençaSérie Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a Crença
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a Crença
 
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdf
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdfBaralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdf
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdf
 
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos viniciusTaoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
 
Aprendendo a se amar e a perdoar a si mesmo
Aprendendo a se amar e a perdoar a si mesmoAprendendo a se amar e a perdoar a si mesmo
Aprendendo a se amar e a perdoar a si mesmo
 
O Sacramento do perdão, da reconciliação.
O Sacramento do perdão, da reconciliação.O Sacramento do perdão, da reconciliação.
O Sacramento do perdão, da reconciliação.
 
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 199ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
 
Mediunidade e Obsessão - Doutrina Espírita
Mediunidade e Obsessão - Doutrina EspíritaMediunidade e Obsessão - Doutrina Espírita
Mediunidade e Obsessão - Doutrina Espírita
 
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIA
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIAMATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIA
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIA
 
VICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS NA VISÃO ESPÍRITA
VICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS  NA VISÃO ESPÍRITAVICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS  NA VISÃO ESPÍRITA
VICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS NA VISÃO ESPÍRITA
 
TEMPERAMENTOS.pdf.......................
TEMPERAMENTOS.pdf.......................TEMPERAMENTOS.pdf.......................
TEMPERAMENTOS.pdf.......................
 
Oração Pelos Cristãos Refugiados
Oração Pelos Cristãos RefugiadosOração Pelos Cristãos Refugiados
Oração Pelos Cristãos Refugiados
 
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRAEUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
 
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE de efeitos intelectuais
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE  de efeitos intelectuaisG6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE  de efeitos intelectuais
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE de efeitos intelectuais
 

PURO DE CORAÇÃO

  • 1. Capítulo VIII – Bem aventurados os que têm puro o coração Pecado por pensamentos. - Adultério Por Patrícia Farias – Brasil, 06/07/2021 Estudo do Evangelho Segundo o Espiritismo
  • 2. 5. Aprendestes que foi dito aos antigos: “Não cometereis adultério. Eu, porém, vos digo que aquele que houver olhado uma mulher, com mau desejo para com ela, já em seu coração cometeu adultério com ela.” (S.Mateus, 5:27 e 28.) 6. A palavra adultério não deve absolutamente ser entendida aqui no sentido exclusivo da acepção que lhe é própria, porém, num sentido mais geral. Muitas vezes Jesus a empregou por extensão, para designar o mal, o pecado, todo e qualquer pensamento mau, como, por exemplo, nesta passagem: “Porquanto se alguém se envergonhar de mim e das minhas palavras, dentre esta raça adúltera e pecadora, o Filho do homem também se envergonhará dele, quando vier acompanhado dos santos anjos, na glória de seu Pai.” (S. MARCOS, 8:38.) ESE - CAPÍTULO VIII – BEM AVENTURADOS OS QUE TÊM PURO O CORAÇÃO A verdadeira pureza não está somente nos atos; está também no pensamento, porquanto aquele que tem puro o coração, nem sequer pensa no mal. Foi o que Jesus quis dizer: ele condena o pecado, mesmo em pensamento, porque é sinal de impureza.
  • 3. Ação dos Espíritos sobre os fluidos. Criação fluídica. Fotografia do pensamento 14. Os Espíritos atuam sobre os fluidos espirituais, não manipulando-os como os homens manipulam os gases, mas empregando o pensamento e a vontade. Para os Espíritos, o pensamento e a vontade são o que é a mão para o homem. Pelo pensamento, eles imprimem àqueles fluidos tal ou qual direção, os aglomeram, combinam ou dispersam, organizam com eles conjuntos que apresentam uma aparência, uma forma, uma coloração determinadas; mudam-lhes as propriedades, como um químico muda a dos gases ou de outros corpos, combinando-os segundo certas leis. É a grande oficina ou laboratório da vida espiritual.
  • 4. Ação dos Espíritos sobre os fluidos. Criação fluídica. Fotografia do pensamento É assim, por exemplo, que um Espírito se faz visível a um encarnado que possua a vista psíquica, sob as aparências que tinha quando vivo na época em que o segundo o conheceu, embora haja ele tido, depois dessa época, muitas encarnações. Apresenta-se com o vestuário, os sinais exteriores — enfermidades, cicatrizes, membros amputados, etc. — que tinha então. Um decapitado se apresentará sem a cabeça. Não quer isso dizer que haja conservado essas aparências, certo que não, porquanto, como Espírito, ele não é coxo, nem maneta, nem zarolho, nem decapitado; o que se dá é que, retrocedendo o seu pensamento à época em que tinha tais defeitos, seu perispírito lhes toma instantaneamente as aparências, que deixam de existir logo que o mesmo pensamento cessa de agir naquele sentido. Se, pois, de uma vez ele foi negro e branco de outra, apresentar-se-á como branco ou negro, conforme a encarnação a que se refira a sua evocação e à que se transporte o seu pensamento. Por análogo efeito, o pensamento do Espírito cria fluidicamente os objetos que ele esteja habituado a usar. Um avarento manuseará ouro, um militar trará suas armas e seu uniforme, um fumante o seu cachimbo, um lavrador a sua charrua e seus bois, uma mulher velha a sua roca. Para o Espírito, que é, também ele, fluídico, esses objetos fluídicos são tão reais, como o eram, no estado material, para o homem vivo; mas, pela razão de serem criações do pensamento, a existência deles é tão fugitiva quanto a deste. *
  • 5. Ação dos Espíritos sobre os fluidos. Criação fluídica. Fotografia do pensamento Há mais: criando imagens fluídicas, o pensamento se reflete no envoltório perispirítico, como num espelho; toma nele corpo e aí de certo modo se fotografa. Tenha um homem, por exemplo, a idéia de matar a outro: embora o corpo material se lhe conserve impassível, seu corpo fluídico é posto em ação pelo pensamento e reproduz todos os matizes deste último; executa fluidicamente o gesto, o ato que intentou praticar. O pensamento cria a imagem da vítima e a cena inteira é pintada, como num quadro, tal qual se lhe desenrola no espírito. Desse modo é que os mais secretos movimentos da alma repercutem no envoltório fluídico; que uma alma pode ler noutra alma como num livro e ver o que não é perceptível aos olhos do corpo. Contudo, vendo a intenção, pode ela pressentir a execução do ato que lhe será a conseqüência, mas não pode determinar o instante em que o mesmo ato será executado, nem lhe assinalar os pormenores, nem, ainda, afirmar que ele se dê, porque circunstâncias ulteriores poderão modificar os planos assentados e mudar as disposições. Ele não pode ver o que ainda não esteja no pensamento do outro; o que vê é a preocupação habitual do indivíduo, seus desejos, seus projetos, seus desígnios bons ou maus.
  • 6. 7. Esse princípio suscita naturalmente a seguinte questão: Sofrem-se as conseqüências de um pensamento mau, embora nenhum efeito produza? Cumpre se faça aqui uma importante distinção. À medida que avança na vida espiritual, a alma que enveredou pelo mau caminho se esclarece e despoja pouco a pouco de suas imperfeições, conforme a maior ou menor boa vontade que demonstre, em virtude do seu livre-arbítrio. Todo pensamento mau resulta, pois, da imperfeição da alma; mas, de acordo com o desejo que alimenta de depurar-se, mesmo esse mau pensamento se lhe torna uma ocasião de adiantar-se, porque ela o repele com energia. É indício de esforço por apagar uma mancha. Não cederá, se se apresentar oportunidade de satisfazer a um mau desejo. Depois que haja resistido, sentir-se-á mais forte e contente com a sua vitória. ESE - CAPÍTULO VIII – BEM AVENTURADOS OS QUE TÊM PURO O CORAÇÃO Aquela que, ao contrário, não tomou boas resoluções, procura ocasião de praticar o mau ato e, se não o leva a efeito, não é por virtude da sua vontade, mas por falta de ensejo. É, pois, tão culpada quanto o seria se o cometesse. Em resumo, naquele que nem sequer concebe a idéia do mal, já há progresso realizado; naquele a quem essa idéia acode, mas que a repele, há progresso em vias de realizar-se; naquele, finalmente, que pensa no mal e nesse pensamento se compraz, o mal ainda existe na plenitude da sua força. Num, o trabalho está feito; no outro, está por fazer-se. Deus, que é justo, leva em conta todas essas gradações na responsabilidade dos atos e dos pensamentos do homem.
  • 7. 629. Que definição se pode dar da moral? “A moral é a regra de bem proceder, isto é, a distinção entre o bem e o mal. Funda-se na observância da lei de Deus. O homem procede bem quando tudo faz em vista e pelo bem de todos, porque então cumpre a lei de Deus.” ESE - CAPÍTULO VIII – BEM AVENTURADOS OS QUE TÊM PURO O CORAÇÃO Parte III — Das leis morais Capítulo I — Da lei divina ou natural - O bem e o mal. 630. Como se pode distinguir o bem do mal? “O bem é tudo o que é conforme à lei de Deus; o mal, tudo o que lhe é contrário. Assim, fazer o bem é proceder de acordo com a lei de Deus; fazer o mal é infringi-la.” 632. Estando sujeito ao erro, não pode o homem enganar-se na apreciação do bem e do mal, e crer que pratica o bem quando em realidade pratica o mal? “Jesus disse: vede o que quereríeis que vos fizessem ou não vos fizessem. Tudo se resume nisso. Não vos enganareis.”
  • 8. “Eu disse que o mal depende da vontade. Pois bem: tanto mais culpado é o homem, quanto melhor sabe o que faz.” As circunstâncias dão relativa gravidade ao bem e ao mal. Muitas vezes, comete o homem faltas que, nem por serem consequência da posição em que a sociedade o colocou, se tornam menos repreensíveis. Mas a sua responsabilidade é proporcional aos meios de que ele dispõe para compreender o bem e o mal. Assim, mais culpado é, aos olhos de Deus, o homem esclarecido que pratica uma simples injustiça, do que o selvagem ignorante que se entrega aos seus instintos. ESE - CAPÍTULO VIII – BEM AVENTURADOS OS QUE TÊM PURO O CORAÇÃO Parte III — Das leis morais Capítulo I — Da lei divina ou natural - O bem e o mal.