2. É fácil orientar outras pessoas?
Mafalda e seus amigos discutem sobre a orientação que a
humanidade deve seguir. Qual a direção correta? Por quê?
3. FRENTE, COSTAS, DE QUEM?
A importância dos pontos de
referência
Pontos Cardeais: são pontos
principais utilizados como padrão
de localização ou
pontos de referência.
Através deles é possível localizar
qualquer lugar sobre a superfície
da Terra, são eles:
a) o Norte e o Sul que apontam na
direção dos pólos terrestres;
b) o Leste e o Oeste que apontam
para o lado do nascer e do pôr do
Sol, cruzando a linha Norte-Sul.
4. É possível orientar através de outras
referências?
Como identificar os pontos cardeais de maneira
prática?
Identificar a posição que o Sol aparece.
Identificar o horário ou período da posição do Sol
naquele instante.
Período da manhã (aproximadamente entre 05:30
e 11:59) estender o braço direito para onde o sol
nasce identificando o LESTE.
Período da tarde (aproximadamente entre 12:01 e
18:00) estender o braço esquerdo para onde o Sol
se põe identificando o OESTE.
5. Na verdade, a cada dia do ano, o Sol nasce e
se põe num ponto diferente. Por isso, se
tomarmos o Sol como referência para nos
orientarmos a cada dia, tomaremos uma
direção diferente ou por exemplo,
apontaremos o braço direito para o lado
leste, o braço esquerdo para o lado oeste, a
frente para o lado norte e as costas para o
lado sul.
6. Hemisfério é cada uma das duas metades
em que a Terra foi dividida
São dois os Hemisférios da Terra
Hemisfério Norte
Hemisfério Sul
N
Sul
7. Os pontos cardeais são quatro:
Norte
Que aponta para o Pólo Norte
Sul
Que aponta para o Pólo Sul
Leste Conhecido também como
este ou oriente, que é a
direção onde o Sol nasce
Oeste
Poente ou ocidente, que é
a direção onde o Sol se põe
Pontos Cardeais
26. É possível orientar através de outras
referências?
Como identificar os pontos cardeais de
maneira prática?
Identificar a posição que o Sol aparece.
Identificar o horário ou período da
posição do Sol naquele instante.
Período da manhã (aproximadamente
entre 05:30 e 11:59) estender o braço
direito para onde o sol nasce
identificando o LESTE.
Período da tarde (aproximadamente
entre 12:01 e 18:00) estender o braço
esquerdo para onde o Sol se põe
identificando o OESTE.
27. Observe o horário representado na situação descrita;
Observe o deslocamento e o tamanho das sombras
produzidas pelos objetos descritos na situação;
Identifique o lado leste em relação ao local onde você está;
Identifique os outros pontos cardeais.
Cuidados na orientação utilizando o
“movimento aparente do Sol” como referência
30. É possível acertar alvos tão pequenos utilizando
a orientação?
Coordenadas geográficas: localizando
com exatidão.
São os elementos geográficos que nos
dão condições para localizar qualquer
ponto sobre a superfície terrestre.
As coordenadas geográficas foram
determinadas por meio de
observações astronômicas e satélites
geodésicos. Suas informações são
expressas em graus, minutos e
segundos.
32. COMO IDENTIFICAR A
LONGITUDE?
Identifique sua referência:
meridiano de Greenwich,
que divide o planeta em
dois hemisférios: ocidental
e oriental;
Identifique a distância em
graus do ponto em relação
ao meridiano de referência;
Identifique o hemisfério no qual o
ponto se localiza: leste ou oeste;
As linhas imaginárias
posicionadas verticalmente
(meridianos) determinam a
longitude;
A longitude varia de 0° ( no
meridiano de Greenwich ) a 180°
para leste e 180° para oeste.
34. Como Identificar a Latitude?
•Identifique sua referência: linha do Equador, que divide
o planeta em dois hemisférios: setentrional e
meridional;
•Identifique a distância em graus do ponto em relação
ao paralelo de referência;
•Identifique o hemisfério no qual o ponto se localiza:
norte ou sul;
•As linhas imaginárias posicionadas horizontalmente
(paralelos) determinam a longitude;
•A longitude varia de 0° ( na linha do Equador ) a 90°
para norte e 90° para sul.
36. Como identificar um ponto no
planisfério?
Para localizar um ponto na superfície
terrestre, identificamos primeiro a latitude e
depois a longitude, ou seja, suas
coordenadas geográficas.
É o cruzamento de um paralelo com um
meridiano que nos dará sua posição exata.
37.
38. MAPAS: TEXTOS CHEIOS DE ESTILOS
Elementos básicos dos mapas:
Título informa o tema, local, tempo.
Legenda detalha as informações do título.
Escala permite visualizar a proporção entre o real e o abstrato.
Orientação indica as referências internas.
Fonte credencia a informação do mapa.
39. DECIFRANDO OS MAPAS: AS LEGENDAS
Entendendo as legendas :
São elementos informativos do mapa
que traduzem as informações gerais do
título.
Detalham a informação do mapa.
A legenda transforma seu ponto de
referência abstrato em uma referência
concreta.
40. Podemos confiar nas distâncias expressas nos mapas?
A escala é uma proporção matemática, ou seja, uma relação numérica entre o mapa e
a realidade que ele representa.
A escala pode ser expressa de diferentes modos, por exemplo: escala numérica e/ou
gráfica.
•
41. •
ESCALA NUMÉRICAESCALA NUMÉRICA
É representada por uma fração na qual oÉ representada por uma fração na qual o
numerador representa a distância no mapa, enumerador representa a distância no mapa, e
o denominador, a distância correspondenteo denominador, a distância correspondente
no terreno.no terreno.
Em uma escala 1/100.000, por exemplo,Em uma escala 1/100.000, por exemplo,
qualquer medida linear no mapa (d) é, noqualquer medida linear no mapa (d) é, no
terreno (D), 100.000 vezes maior.terreno (D), 100.000 vezes maior.
A escala numérica pode ser representada porA escala numérica pode ser representada por
qualquer uma das seguintes formas: 1:100.000qualquer uma das seguintes formas: 1:100.000
ou 1/100.000.ou 1/100.000.
42. ESCALA GRÁFICA
Representa as distâncias do terreno
sobre uma linha graduada.
Normalmente, uma das porções da
escala está dividida em décimos, para
que se possa medir as distâncias com
maior precisão.
É mais indicada para se visualizar a
escala e para medir distâncias.
Podemos tomar qualquer comprimento
no mapa e ler na escala gráfica em
quilômetros, metros, etc.
Necessitando-se medir ao longo de uma
estrada curva, podemos utilizar por
exemplo um cordão.
43. TIPOS DE MAPAS
MAPAS POLÍTICOS
Enfatizam elementos
humanos;
Destacam os limites e
fronteiras;
Representam cidades, estados,
países e continentes;
Indicam meios de transportes
45. TIPOS DE MAPAS
MAPAS TEMÁTICOS
Enfatizam temas
específicos;
Destacam múltiplas
informações;
Expressam interesse
particular;
Detalham o tema
abordado.
46. PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS
• Os sistemas de projeções cartográficas foram desenvolvidos
para dar uma solução ao problema da transferência de uma
imagem da superfície curva da esfera terrestre para um plano
da carta, o que sempre vai acarretar deformações.
• Os tipos de propriedades geométricas que caracterizam as
projeções cartográficas, em suas relações entre a esfera
(Terra) e um plano (mapa), são:
a) Conformes – os ângulos são mantidos idênticos (na esfera e
no plano) e as áreas são deformadas.
b) Equivalentes – as áreas apresentam-se idênticas e os ângulos
deformados.
c) Afiláticas – as áreas e os ângulos apresentam-se deformados
47. TIPOS DE PROJEÇÕES
Projeção cônica
Os meridianos e paralelos
geográficos são projetados em
um cone tangente, ou secante, à
superfície de referência,
desenvolvendo, a seguir, o cone
num plano
Projeção cilíndrica
a projeção dos meridianos e paralelos
geográficos é feita num cilindro
tangente, ou secante, à superfície
de referência, desenvolvendo, a
seguir, o cilindro num plano
48. TIPOS DE PROJEÇÕES
Projeção plana ou azimutal
a projeção é construída com base
num plano tangente ou secante
a um ponto na superfície de
referência.
Projeção de Holzel
Projeção equivalente, seu contorno
elipsoidal faz referência à forma
aproximada da Terra que tem um
ligeiro achatamento nos pólos.
49. TIPOS DE PROJEÇÕES
Projeção Azimutal Eqüidistante Polar
Projeção eqüidistante que tem os pólos
em sua porção central. As maiores
deformações estão em suas áreas
periféricas.
50. Peters ou Mercator?
• Projeção Cilíndrica Equivalente de
Peters
• - Data de 1973.
• - Sua base é cilíndrica equivalente e
determina uma distribuição dos
paralelos com intervalos decrescentes
desde o Equador até os pólos.
• Projeções de Mercator ou Cilíndrica Equatorial
• - Os meridianos e os paralelos são linhas retas que
se cortam em ângulos retos.
• - Correspondem a um tipo cilíndrico pouco
modificado, onde as regiões polares aparecem
muito exageradas.
51. 16.Escalas
• Escala é a relação entre a medida de um objeto ou lugar representado no papel e sua medida real, onde
a razão ou relação de semelhança é a seguinte:
• E = d
D
– D = um comprimento tomado no terreno, que denominar-se-á distância real natural.
– d = um comprimento homólogo no desenho, denominado distância prática ou gráfica.
• As escalas mais utilizadas são:
•
• Numérica:
•
• Gráfica:
52. Comparando os mapas A e B, observamos que há maior riqueza de detalhes
no mapa B e sua escala é duas vezes maior do que no mapa A.
Observe, então, que quanto menor for o denominador da escala, maior
ela será e mais detalhes ela nos dará.
ESCALAS
53. Um sistema sensor pode ser definido como qualquer equipamento capaz de
transformar alguma forma de energia em um sinal passível de ser convertido em
informação sobre o ambiente. No caso específico do Sensoriamento Remoto, a
energia utilizada é a radiação eletromagnética.
17. Sensoriamento Remoto
55. 18. Solstícios e Equinócios
Devido ao movimento de translação, os solstícios acontecem aproximadamente em 21 de
junho no hemisfério norte e 21 de dezembro no hemisfério sul, quando os raios solares
incidem direta e verticalmente sobre o trópico desta região, acontecendo o dia mais longo
do ano. Ao mesmo tempo em que o sol incide em um hemisfério, no outro acontece o
solstício de inverno e o dia mais curto do ano.
Durante um ano, apenas em dois dias, os dois hemisférios terrestres recebem
aproximadamente a mesma quantidade de luz e calor: 21 de março e 21 de setembro,
quando acontecem os equinócios, sendo a duração dos dias iguais às noites
61. Estações versus Hemisférios
Verão
Solstício
do Verão
Boreal
Inverno
Solstício
do Inverno
Austral
Outono
Equinócio
da Outono
Boreal
Primavera
Equinócio
da Primavera
Austral
Inverno
Solstício
do Inverno
Boreal
Verão
Solstício
do Verão
Austral
Primavera
Equinócio
da Primavera
Boreal
Outono
Equinócio
da Outono
Austral
No Hemisfério
Norte
No Hemisfério
Sul
62. 19. Fusos horários
Na segunda metade do século XIX, todas as partes do mundo praticamente já eram
conhecidas. O desafio do homem passava, então, a ser o de criar e aperfeiçoar meios
de comunicação e de transporte, a fim de agilizar o contato entre as diversas áreas
do planeta.
Em virtude do avanço dos meios de transporte e comunicação, um sistema comum
para determinar a hora local foi tornando-se cada vez mais necessário.
Em 1884, 25 países reunidos em Washington estabeleceram uma divisão do
mundo em 24 fusos de uma hora, baseando-se no fato de que a Terra demora
praticamente 24 horas para dar uma volta completa em torno de seu próprio eixo.
O fuso referencial para a determinação das horas é o de Greenwich , delimitado
pelos meridianos 7º30' leste e 7º30' oeste .
63. O Brasil, devido à sua extensão no
sentido leste-oeste, apresenta TRÊS
fusos horários diferentes.
Dividindo os 360º da
circunferência terrestre por 24,
temos 15º, que é a medida de
cada fuso horário. Cada fuso é
delimitado por dois meridianos
e todas as localidades situadas
no seu interior têm a mesma
hora, que é chamada de
hora legal.
Fusos horários
65. Linha Internacional de Datas
No final do século passado, definiu-se
internacionalmente uma linha de mudança
de data que acompanha, mas não coincide
rigorosamente com o meridiano de 180º, que
é oposto ao meridiano de Greenwich.
Quando se chega à linha internacional de data
muda-se a data ou o "calendário" e não o
relógio, portanto quem a atravessa de leste
para oeste ( Sibéria para o Alasca, por
exemplo) volta de “ hoje para ontem”, e
quem atravessa de oeste para leste (Alasca
para Sibéria) adianta um dia, mas sem mexer
nas horas.