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HISTÓRIA DA ÁGUA
PROF. OMAR FÜRST
“Essa água brilhante
que corre nos rios e
regatos não é apenas
água, mas o sangue de
nossos ancestrais. O
murmúrio da água é a
voz de meu pai”.
Os rios são nossos
irmãos, eles estancam
nossa sede. “Se te
vendermos nossa terra,
terás de te lembrar e
ensinar a teus filhos que
os rios são irmãos
nossos e teus, e terás
de mostrar pelos rios a
ternura que mostrarias
a um irmão”.
“Trecho da carta do chefe Seatle para o
presidente dos USA”
A história da água
começa pela água;
isto é, o ciclo da água.
Pelo resfriamento, o
vapor d’água da
atmosfera se
condensa e precipita
voltando à terra.
Evapora novamente,
voltando a atmosfera,
escoa linearmente
formando rios, lagos e
riachos. Infiltra-se no
subsolo onde alimenta
o lençol freático,
dando origem as
nascentes. Também
pode ser absorvido
pelas raízes da planta.
Pode-se dizer que a água
doce é o mais importante
recurso da humanidade,
individualmente
considerado.
Em escala mundial, o que inibe a
expansão da agricultura e o
povoamento é o suprimento
insuficiente da água...
.......ou o suprimento demasiado
O rio pode originar-se das
águas das chuvas, isto é,
da junção de vários
filetes...
... da fusão de neve e geleiras.
... ou ainda de emissários de lagos.
Portanto os rios vivem, no
princípio são pequenos, mas com
os afluentes, os ribeirões e
regatos, tornam-se grandes.
Logo o homem descobriu a utilidade do rio como
meio de navegação; econômico e prático.
O rio também era
um ótimo lugar
para morar.
Toda vida se
desenvolvia na
água, que matava
a sede, alimentava
e defendia os
habitantes da vila
contra os inimigos
terrestre.
Os rios também têm seus perigos:
as cascatas por exemplo
Porém esses
perigos
tornam-se
útil aos
homens, que
os
transformam
para obter
energia .
Isto é um imissário, assim chamado
porque o rio entra no lago.
Isto é um
desfiladeiro,
construído pelo rio.
Durante milhões de
anos as águas
foram
fragmentando as
rochas (erosão
pluvial).
Isto é um
sumidouro,
o rio passa a ser
subterrâneo.
Quando falta água,
a paisagem muda.
Os vegetais têm
uma defesa
própria;
os espinhos servem para
proteger da evapotranspiração
e contra animais sedentos, pois
essas plantas são compostas
de mais de 90% de água.
No deserto, há um
lugar chamado
oásis, onde há
vegetação
abundante e água.
Esta pequena poça
d’água é alimentada
por uma fonte
subterrânea chamada
lençol freático.
Muitas vezes, as
fontes não surgem
sozinhas, o homem
recorre a vários
meios. Essa é uma
roda de potes.
Recolhe a água
subterrânea e faz
escorrer sobre as
calhas.
Às vezes, a fonte é recoberta
pela areia soprada pelo vento,
então é preciso cavar até
liberá-la.
Na antiguidade, tinha uma construção com
60 m de altura para levar água à cidade. O
aqueduto ia sempre descendo, assim a água
rolava pela força da gravidade.
O precioso líquido era
canalizado e mandado para
as casas de banho.
Antes usava-se
técnicas
rudimentares para
encontrar água em
terras áridas, o
serviço era prestado
por um rabdomante,
que utiliza de uma
forquilha.
Hoje, usa-se técnicas
modernas para perfurar
um poço artesiano.
Segundo a
tradição
indígena, os
índios
suplicavam ao
sol para ser
mais suave e
deixar cair a
chuva. Depois
ameaçava-o,
se não eram
atendidos,
atiravam
lanças contra
ele.
No sertão nordestino,
o dia de Santa Luzia,
13 /12, é o mais
importante.
Faz-se uma
experiência em que
consiste colocar-se
seis pedras de sal
representando os seis
primeiros meses do
ano, sobre um plano,
no sereno da noite.
Pela manhã, a pedra
que mais estiver
dissolvida representa
o mês mais chuvoso
do ano seguinte.
Se esta
experiência
der
resultados
negativos, o
sertanejo
começa a
pensar nos
horrores da
seca.
Se não chover até o
dia 19 de março,
dia de São José.
O Sertanejo perde as
esperanças; se é pobre
trata de migrar..........
...se é rico, trata de armazenar alimentos.
Aqui temos um canal de
irrigação, leva as água do rio
aos campos de cultivos.
O homem descobriu que as grandes cargas eram
mais facilmente transportadas
pelos rios.
Bastava descer a correnteza, com chatas
carregadas de mercadorias....
...Já para subir as
correntezas, usava-se uma
junta de bois, que ficava a
margem do rio, puxando as
chatas.
Os rios ajudam muito o comércio
e a civilização.
A água une, mais também separa.
Uma balsa com cordas, sistema primitivo que
funciona bem. As cordas serviam como direção e
meio de tração ao mesmo tempo.
Uma técnica
rudimentar de
obtenção de
energia usada
até nos dias
atuais é o
moinho de
roda.
Movido pela água faz girar a máquina.
Toda energia é de graça.
Na nossa sociedade atual,
o aproveitamento do rio é
intenso; desde o
recolhimento de cascalho
até a produção de energia
elétrica.
serve para
passar os
degraus de um
rio, funciona
como um
elevador.
Vamos agora
conhecer um
sistema
chamado
eclusa.
A água é nossa amiga,
infelizmente nem todos
pensam assim.
Fábricas
descarregam
nos rios
rejeitos
cheios de
detritos,
poluindo-os.
Agora que sabemos a
importância da água.
Devemos protegê-la, para
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Da Água!!!
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A história da água

  • 2. “Essa água brilhante que corre nos rios e regatos não é apenas água, mas o sangue de nossos ancestrais. O murmúrio da água é a voz de meu pai”. Os rios são nossos irmãos, eles estancam nossa sede. “Se te vendermos nossa terra, terás de te lembrar e ensinar a teus filhos que os rios são irmãos nossos e teus, e terás de mostrar pelos rios a ternura que mostrarias a um irmão”. “Trecho da carta do chefe Seatle para o presidente dos USA”
  • 3. A história da água começa pela água; isto é, o ciclo da água. Pelo resfriamento, o vapor d’água da atmosfera se condensa e precipita voltando à terra. Evapora novamente, voltando a atmosfera, escoa linearmente formando rios, lagos e riachos. Infiltra-se no subsolo onde alimenta o lençol freático, dando origem as nascentes. Também pode ser absorvido pelas raízes da planta.
  • 4. Pode-se dizer que a água doce é o mais importante recurso da humanidade, individualmente considerado.
  • 5. Em escala mundial, o que inibe a expansão da agricultura e o povoamento é o suprimento insuficiente da água...
  • 7. O rio pode originar-se das águas das chuvas, isto é, da junção de vários filetes...
  • 8. ... da fusão de neve e geleiras.
  • 9. ... ou ainda de emissários de lagos.
  • 10. Portanto os rios vivem, no princípio são pequenos, mas com os afluentes, os ribeirões e regatos, tornam-se grandes.
  • 11. Logo o homem descobriu a utilidade do rio como meio de navegação; econômico e prático.
  • 12. O rio também era um ótimo lugar para morar. Toda vida se desenvolvia na água, que matava a sede, alimentava e defendia os habitantes da vila contra os inimigos terrestre.
  • 13. Os rios também têm seus perigos: as cascatas por exemplo
  • 14. Porém esses perigos tornam-se útil aos homens, que os transformam para obter energia .
  • 15. Isto é um imissário, assim chamado porque o rio entra no lago.
  • 16. Isto é um desfiladeiro, construído pelo rio. Durante milhões de anos as águas foram fragmentando as rochas (erosão pluvial).
  • 17. Isto é um sumidouro, o rio passa a ser subterrâneo.
  • 18. Quando falta água, a paisagem muda. Os vegetais têm uma defesa própria; os espinhos servem para proteger da evapotranspiração e contra animais sedentos, pois essas plantas são compostas de mais de 90% de água.
  • 19. No deserto, há um lugar chamado oásis, onde há vegetação abundante e água. Esta pequena poça d’água é alimentada por uma fonte subterrânea chamada lençol freático.
  • 20. Muitas vezes, as fontes não surgem sozinhas, o homem recorre a vários meios. Essa é uma roda de potes. Recolhe a água subterrânea e faz escorrer sobre as calhas.
  • 21. Às vezes, a fonte é recoberta pela areia soprada pelo vento, então é preciso cavar até liberá-la.
  • 22. Na antiguidade, tinha uma construção com 60 m de altura para levar água à cidade. O aqueduto ia sempre descendo, assim a água rolava pela força da gravidade. O precioso líquido era canalizado e mandado para as casas de banho.
  • 23. Antes usava-se técnicas rudimentares para encontrar água em terras áridas, o serviço era prestado por um rabdomante, que utiliza de uma forquilha.
  • 24. Hoje, usa-se técnicas modernas para perfurar um poço artesiano.
  • 25. Segundo a tradição indígena, os índios suplicavam ao sol para ser mais suave e deixar cair a chuva. Depois ameaçava-o, se não eram atendidos, atiravam lanças contra ele.
  • 26. No sertão nordestino, o dia de Santa Luzia, 13 /12, é o mais importante. Faz-se uma experiência em que consiste colocar-se seis pedras de sal representando os seis primeiros meses do ano, sobre um plano, no sereno da noite. Pela manhã, a pedra que mais estiver dissolvida representa o mês mais chuvoso do ano seguinte.
  • 28. Se não chover até o dia 19 de março, dia de São José.
  • 29. O Sertanejo perde as esperanças; se é pobre trata de migrar..........
  • 30. ...se é rico, trata de armazenar alimentos.
  • 31. Aqui temos um canal de irrigação, leva as água do rio aos campos de cultivos.
  • 32. O homem descobriu que as grandes cargas eram mais facilmente transportadas pelos rios. Bastava descer a correnteza, com chatas carregadas de mercadorias....
  • 33. ...Já para subir as correntezas, usava-se uma junta de bois, que ficava a margem do rio, puxando as chatas.
  • 34. Os rios ajudam muito o comércio e a civilização. A água une, mais também separa.
  • 35. Uma balsa com cordas, sistema primitivo que funciona bem. As cordas serviam como direção e meio de tração ao mesmo tempo.
  • 36. Uma técnica rudimentar de obtenção de energia usada até nos dias atuais é o moinho de roda. Movido pela água faz girar a máquina. Toda energia é de graça.
  • 37. Na nossa sociedade atual, o aproveitamento do rio é intenso; desde o recolhimento de cascalho até a produção de energia elétrica.
  • 38. serve para passar os degraus de um rio, funciona como um elevador. Vamos agora conhecer um sistema chamado eclusa.
  • 39. A água é nossa amiga, infelizmente nem todos pensam assim. Fábricas descarregam nos rios rejeitos cheios de detritos, poluindo-os.
  • 40. Agora que sabemos a importância da água. Devemos protegê-la, para não faltar esse precioso
  • 42. É hora de aprender que esse é um bem finito!

Notas do Editor

  1. Pode-se dizer que a água doce é o mais importante recurso da humanidade, individualmente considerado.