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Grupo de ReflexãoGrupo de Reflexão
Caminho para a missãoCaminho para a missão
Grupo de ReflexãoGrupo de Reflexão
Caminho para a missãoCaminho para a missão
1 - A ALEGRIA DO EVANGELHO
A Alegria do Evangelho enche o coração e a vida
inteira daqueles que se
encontram com Jesus.
Somos convidados
para umauma novanova
etapa evangelizadoraetapa evangelizadora
marcada por esta alegria
do Evangelho
1 - A ALEGRIA DO EVANGELHO
A Alegria do Evangelho enche o coração e a vida
inteira daqueles que se
encontram com Jesus.
Somos convidados
para umauma novanova
etapa evangelizadoraetapa evangelizadora
marcada por esta alegria
do Evangelho
1.2 - A doce e reconfortante1.2 - A doce e reconfortante
alegria de evangelizaralegria de evangelizar
1.2 - A doce e reconfortante1.2 - A doce e reconfortante
alegria de evangelizaralegria de evangelizar
10. «Na doação, a vida se fortalece;
e se enfraquece no comodismo e no
isolamento...
um evangelizador
não deveria ter
constantemente
uma cara de funeral.
1.3. A nova evangelização para a
transmissão da fé
1.3. A nova evangelização para a
transmissão da fé
14. Na PASTORAL ORDINÁRIA, «animada pelo
fogo do Espírito para incendiar os coraçõesincendiar os corações dos
a) fiéis que frequentama) fiéis que frequentam
regularmenteregularmente
a comunidadea comunidade,
para se alimentarem
da sua Palavra e
do Pão de vida eterna»...
b) «b) «PESSOAS BATIZADAS QUEPESSOAS BATIZADAS QUE, PORÉM,, PORÉM, NÃONÃO
VIVEM AS EXIGÊNCIAS DO BATISMOVIVEM AS EXIGÊNCIAS DO BATISMO»,»,
não sentem uma
pertença cordial
à Igreja e já não
experimentam a
consolação da fé...
b) «b) «PESSOAS BATIZADAS QUEPESSOAS BATIZADAS QUE, PORÉM,, PORÉM, NÃONÃO
VIVEM AS EXIGÊNCIAS DO BATISMOVIVEM AS EXIGÊNCIAS DO BATISMO»,»,
não sentem uma
pertença cordial
à Igreja e já não
experimentam a
consolação da fé...
c)c) Por fim, frisamos que a EVANGELIZAÇÃO
está essencialmente relacionada com a
proclamação do Evangelho
àqueles queàqueles que
não conhecemnão conhecem
Jesus CristoJesus Cristo
ou que sempreou que sempre
O recusaramO recusaram..
c)c) Por fim, frisamos que a EVANGELIZAÇÃO
está essencialmente relacionada com a
proclamação do Evangelho
àqueles queàqueles que
não conhecemnão conhecem
Jesus CristoJesus Cristo
ou que sempreou que sempre
O recusaramO recusaram..
2 - A TRANSFORMAÇÃO MISSIONÁRIA DA IGREJA
2.1. Uma Igreja «em saída missionária »2.1. Uma Igreja «em saída missionária »
para anunciar o Evangelho
a todosa todos,
em todos os lugarestodos os lugares,
em todas as ocasiõestodas as ocasiões,
sem demora,
sem repugnâncias
e sem medo.
«Primeireiar»«Primeireiar»
Tomar iniciativa
se envolver,
acompanhar, frutificar
e festejar.
2 - A TRANSFORMAÇÃO MISSIONÁRIA DA IGREJA
2.1. Uma Igreja «em saída missionária »2.1. Uma Igreja «em saída missionária »
para anunciar o Evangelho
a todosa todos,
em todos os lugarestodos os lugares,
em todas as ocasiõestodas as ocasiões,
sem demora,
sem repugnâncias
e sem medo.
«Primeireiar»«Primeireiar»
Tomar iniciativa
se envolver,
acompanhar, frutificar
e festejar.
2.2.1 - Uma renovação inadiável2.2.1 - Uma renovação inadiável
27. Exige a conversão pastoral:
fazer com que todas
as comunidadesas comunidades
se tornem maisse tornem mais
missionárias,missionárias,
que coloque os
 agentesagentes
pastorais empastorais em
atitude constanteatitude constante
de «saída»de «saída» e,
assim, favoreça a resposta positiva a todos.
2.2.1 - Uma renovação inadiável2.2.1 - Uma renovação inadiável
27. Exige a conversão pastoral:
fazer com que todas
as comunidadesas comunidades
se tornem maisse tornem mais
missionárias,missionárias,
que coloque os
 agentesagentes
pastorais empastorais em
atitude constanteatitude constante
de «saída»de «saída» e,
assim, favoreça a resposta positiva a todos.
28. A paróquia é presença eclesial no
território, âmbito para a
escuta da Palavraescuta da Palavra (Grupo de reflexão)(Grupo de reflexão)
o crescimento da vida cristã,
o diálogo, o anúncio,
a caridade generosa,
a adoração e a celebração.
A paróquia deve incentivarincentivar
e formar os seus membrose formar os seus membros
para serem agentespara serem agentes
da evangelização.da evangelização.
É centro de constante
envio missionário.
28. A paróquia é presença eclesial no
território, âmbito para a
escuta da Palavraescuta da Palavra (Grupo de reflexão)(Grupo de reflexão)
o crescimento da vida cristã,
o diálogo, o anúncio,
a caridade generosa,
a adoração e a celebração.
A paróquia deve incentivarincentivar
e formar os seus membrose formar os seus membros
para serem agentespara serem agentes
da evangelização.da evangelização.
É centro de constante
envio missionário.
2.3. A partir do coração do Evangelho
35. Uma pastoral em chave missionária
não tanto pela transmissão de doutrinas.
Mas pela pregação
é fiel ao Evangelho,
saindo de nós mesmos
para procurar
o bem de todos.
2.3. A partir do coração do Evangelho
35. Uma pastoral em chave missionária
não tanto pela transmissão de doutrinas.
Mas pela pregação
é fiel ao Evangelho,
saindo de nós mesmos
para procurar
o bem de todos.
2.4. A missão que se encarna nas
limitações humanas
42. a fé conserva
sempre um aspecto
de cruz,
certa obscuridade
Que não tira firmeza
à sua adesão.
2.4. A missão que se encarna nas
limitações humanas
42. a fé conserva
sempre um aspecto
de cruz,
certa obscuridade
Que não tira firmeza
à sua adesão.
44. É preciso acompanhar, com misericórdia emisericórdia e
paciênciapaciência, as possíveis etapas de crescimento das
pessoas, que se vão construindo dia após dia. Aos
sacerdotes,
lembro que
o confessionárioo confessionário
deve ser odeve ser o
lugar dalugar da
misericórdiamisericórdia
do Senhordo Senhor
que nos incentiva
a praticar o bem.
44. É preciso acompanhar, com misericórdia emisericórdia e
paciênciapaciência, as possíveis etapas de crescimento das
pessoas, que se vão construindo dia após dia. Aos
sacerdotes,
lembro que
o confessionárioo confessionário
deve ser odeve ser o
lugar dalugar da
misericórdiamisericórdia
do Senhordo Senhor
que nos incentiva
a praticar o bem.
2.5. Uma mãe de coração aberto
46. A Igreja «em saída»
é uma Igreja com as
portas abertas.
Sair em direção
aos outros
para chegar às
periferias humanas...
A Igreja é chamada
a ser sempre
a casa aberta do Pai.
2.5. Uma mãe de coração aberto
46. A Igreja «em saída»
é uma Igreja com as
portas abertas.
Sair em direção
aos outros
para chegar às
periferias humanas...
A Igreja é chamada
a ser sempre
a casa aberta do Pai.
... todos podem participar de alguma... todos podem participar de alguma
forma na vida da Igrejaforma na vida da Igreja
...todos podem fazer
parte da comunidade,
e nem sequer as portas
dos sacramentos
e deveriam fechar por
uma razão qualquer.
Isto vale sobretudo
para o Batismo.Batismo.
A EucaristiaEucaristia, não é um prêmio para os perfeitos,
éremédio generoso e alimento para os fracos.
48. Se a Igreja inteira assume este dinamismo
missionário, há de chegar a todos, sem exceção.
Mas, a quem deveria privilegiar?
Temos uma orientação muito clara:
não tanto aos amigos e
vizinhos ricos, mas
aos pobres e aos doentes,aos pobres e aos doentes,
àqueles que são
desprezados e esquecidos,desprezados e esquecidos,
«àqueles que não têm com«àqueles que não têm com
que te retribuirque te retribuir» (Lc 14, 14).
48. Se a Igreja inteira assume este dinamismo
missionário, há de chegar a todos, sem exceção.
Mas, a quem deveria privilegiar?
Temos uma orientação muito clara:
não tanto aos amigos e
vizinhos ricos, mas
aos pobres e aos doentes,aos pobres e aos doentes,
àqueles que são
desprezados e esquecidos,desprezados e esquecidos,
«àqueles que não têm com«àqueles que não têm com
que te retribuirque te retribuir» (Lc 14, 14).
49. Prefiro uma Igreja acidentada, ferida euma Igreja acidentada, ferida e
enlameadaenlameada por ter saído pelas estradas, a uma
Igreja enferma pelo fechamento e a
comodidade de se agarrar às próprias
seguranças.
49. Prefiro uma Igreja acidentada, ferida euma Igreja acidentada, ferida e
enlameadaenlameada por ter saído pelas estradas, a uma
Igreja enferma pelo fechamento e a
comodidade de se agarrar às próprias
seguranças.
3 - NA CRISE DO COMPROMISSO COMUNITÁRIO
51. A maior parte dos homens e mulheres do
nosso tempo vive precariamente... O medo e o
desespero apoderam-se do coração
de inúmeras pessoas,
mesmo nos chamados
países ricos...
É preciso
lutar para viver,
e muitas
vezes viver
com pouca
dignidade.
3 - NA CRISE DO COMPROMISSO COMUNITÁRIO
51. A maior parte dos homens e mulheres do
nosso tempo vive precariamente... O medo e o
desespero apoderam-se do coração
de inúmeras pessoas,
mesmo nos chamados
países ricos...
É preciso
lutar para viver,
e muitas
vezes viver
com pouca
dignidade.
3.1.1 - Não a uma economia da exclusão3.1.1 - Não a uma economia da exclusão
Hoje, tudo entra no jogo da competitividade e da
lei do mais forte, onde o poderoso engole o mais
fraco. Em consequência
desta situação,
grandes massas
da população v
êem-se excluídas
e marginalizadas:
sem trabalho,
sem perspectivas,
num beco sem saída.
3.1.1 - Não a uma economia da exclusão3.1.1 - Não a uma economia da exclusão
Hoje, tudo entra no jogo da competitividade e da
lei do mais forte, onde o poderoso engole o mais
fraco. Em consequência
desta situação,
grandes massas
da população v
êem-se excluídas
e marginalizadas:
sem trabalho,
sem perspectivas,
num beco sem saída.
3.1.2 - Não à nova idolatria do dinheiro3.1.2 - Não à nova idolatria do dinheiro
55. Uma das causas desta situação está na relação
estabelecida com o dinheiro,
porque aceitamos
pacificamente
o seu domínio
sobre nós
Criamos novos ídolos.
A adoração do
antigo bezerro
de ouro (cf. Ex 32, 1-35).
A ambição do poder
e do ter não conhece limites.
3.1.2 - Não à nova idolatria do dinheiro3.1.2 - Não à nova idolatria do dinheiro
55. Uma das causas desta situação está na relação
estabelecida com o dinheiro,
porque aceitamos
pacificamente
o seu domínio
sobre nós
Criamos novos ídolos.
A adoração do
antigo bezerro
de ouro (cf. Ex 32, 1-35).
A ambição do poder
e do ter não conhece limites.
3.1.4 - Não à desigualdade social que gera violência3.1.4 - Não à desigualdade social que gera violência
59. Hoje, em muitas partes, reclama-se maior
segurança. Mas, enquanto não se eliminar a
exclusão
e a desigualdade
dentro da sociedade
e entre os vários povos
será impossível
desarraigar a violência...
3.1.4 - Não à desigualdade social que gera violência3.1.4 - Não à desigualdade social que gera violência
59. Hoje, em muitas partes, reclama-se maior
segurança. Mas, enquanto não se eliminar a
exclusão
e a desigualdade
dentro da sociedade
e entre os vários povos
será impossível
desarraigar a violência...
3.1.5 - Desafios da inculturação da féDesafios da inculturação da fé
69. No caso das culturas populares de povos
católicos, podemos reconhecer algumas
fragilidades que precisam ainda de ser curadas pelo
Evangelho:
o machismo,o machismo,
o alcoolismo,o alcoolismo,
a violência doméstica,a violência doméstica,
uma escassa participaçãouma escassa participação
na Eucaristia,na Eucaristia,
Crenças supersticiosasCrenças supersticiosas
que levam a recorrer
à bruxaria, etc.
3.1.5 - Desafios da inculturação da féDesafios da inculturação da fé
69. No caso das culturas populares de povos
católicos, podemos reconhecer algumas
fragilidades que precisam ainda de ser curadas pelo
Evangelho:
o machismo,o machismo,
o alcoolismo,o alcoolismo,
a violência doméstica,a violência doméstica,
uma escassa participaçãouma escassa participação
na Eucaristia,na Eucaristia,
Crenças supersticiosasCrenças supersticiosas
que levam a recorrer
à bruxaria, etc.
3.2. Tentações dos agentes pastorais
78. Uma preocupação exagerada pelapreocupação exagerada pela
autonomia e relaxamentoautonomia e relaxamento, enfraquece os
próprios deveres...
uma acentuação do
individualismo,
uma crise de identidade
e um declínio do fervor.
80. Não nos deixemos
roubar o entusiasmo missionário!
3.2. Tentações dos agentes pastorais
78. Uma preocupação exagerada pelapreocupação exagerada pela
autonomia e relaxamentoautonomia e relaxamento, enfraquece os
próprios deveres...
uma acentuação do
individualismo,
uma crise de identidade
e um declínio do fervor.
80. Não nos deixemos
roubar o entusiasmo missionário!
• 2º . Não ao desânimo egoísta
81. Os sacerdotes que se preocupam
obsessivamente com o seu tempo pessoal....
82. falta de umafalta de uma
espiritualidadeespiritualidade
que impregneque impregne
a açãoa ação
e a torne
desejável.
• 2º . Não ao desânimo egoísta
81. Os sacerdotes que se preocupam
obsessivamente com o seu tempo pessoal....
82. falta de umafalta de uma
espiritualidadeespiritualidade
que impregneque impregne
a açãoa ação
e a torne
desejável.
• 3º. Não ao pessimismo estéril
84. A alegria do Evangelho é tal que nada e
ninguém no-la poderá tirar (cf. Jo 16, 22).
Os males do nosso mundoOs males do nosso mundo
–– e os da Igreja –e os da Igreja –
não deveriamnão deveriam
servir comoservir como
desculpa paradesculpa para
reduzir a nossareduzir a nossa
entrega e oentrega e o
nosso ardor...nosso ardor...
• 3º. Não ao pessimismo estéril
84. A alegria do Evangelho é tal que nada e
ninguém no-la poderá tirar (cf. Jo 16, 22).
Os males do nosso mundoOs males do nosso mundo
–– e os da Igreja –e os da Igreja –
não deveriamnão deveriam
servir comoservir como
desculpa paradesculpa para
reduzir a nossareduzir a nossa
entrega e oentrega e o
nosso ardor...nosso ardor...
• 4º. Sim às relações novas geradas por Jesus
Cristo
88. o Evangelho convida-nos sempre a abraçar oabraçar o
risco do encontro com o rosto do outro,risco do encontro com o rosto do outro, com
a sua presença física, com o seu sofrimentos e
suas reivindicações,
com a sua alegria
contagiosa
Permanecendo
lado a lado.
• 4º. Sim às relações novas geradas por Jesus
Cristo
88. o Evangelho convida-nos sempre a abraçar oabraçar o
risco do encontro com o rosto do outro,risco do encontro com o rosto do outro, com
a sua presença física, com o seu sofrimentos e
suas reivindicações,
com a sua alegria
contagiosa
Permanecendo
lado a lado.
• 5º. Não ao mundanismo espiritual
93. O mundanismo espiritual, que se escondeque se esconde
por detrás de aparências de religiosidade epor detrás de aparências de religiosidade e
até mesmo de amor à Igrejaaté mesmo de amor à Igreja, é buscar, em vez
da glória do Senhor, a glória humana e o bem-
estar pessoal.
• 5º. Não ao mundanismo espiritual
93. O mundanismo espiritual, que se escondeque se esconde
por detrás de aparências de religiosidade epor detrás de aparências de religiosidade e
até mesmo de amor à Igrejaaté mesmo de amor à Igreja, é buscar, em vez
da glória do Senhor, a glória humana e o bem-
estar pessoal.
• 6º. Não à guerra entre nós6º. Não à guerra entre nós
99. Aos cristãos de todas as comunidades do
mundo, quero pedir-lhes de modo especial
um testemunho de comunhão fraterna,um testemunho de comunhão fraterna,...
Cuidado com a tentação da inveja! Estamos
no mesmo barco e vamos
para o mesmo porto!
Peçamos a graça de
nos alegrarmos
com os frutos alheios,
que são de todos.
• 6º. Não à guerra entre nós6º. Não à guerra entre nós
99. Aos cristãos de todas as comunidades do
mundo, quero pedir-lhes de modo especial
um testemunho de comunhão fraterna,um testemunho de comunhão fraterna,...
Cuidado com a tentação da inveja! Estamos
no mesmo barco e vamos
para o mesmo porto!
Peçamos a graça de
nos alegrarmos
com os frutos alheios,
que são de todos.
101. Rezar pela pessoa com quem estamos
irritados é um belo passo rumo ao amor, e é um
ato de evangelização.
Façamo-lo hoje mesmo.
Não deixemos que
nos roubem o ideal
do amor fraterno!
101. Rezar pela pessoa com quem estamos
irritados é um belo passo rumo ao amor, e é um
ato de evangelização.
Façamo-lo hoje mesmo.
Não deixemos que
nos roubem o ideal
do amor fraterno!
105. A pastoral juvenil, sofreu o impacto das
mudanças sociais. Os jovens não encontram
respostas para as suas preocupações,
necessidades, problemas e feridas.
A nós, adultos, custa-nos
ouvi-los com paciência,
compreender as suas
preocupações ou as suas
reivindicações, e aprenderaprender
a falar-lhes na linguagema falar-lhes na linguagem
que eles entendem.que eles entendem.
105. A pastoral juvenil, sofreu o impacto das
mudanças sociais. Os jovens não encontram
respostas para as suas preocupações,
necessidades, problemas e feridas.
A nós, adultos, custa-nos
ouvi-los com paciência,
compreender as suas
preocupações ou as suas
reivindicações, e aprenderaprender
a falar-lhes na linguagema falar-lhes na linguagem
que eles entendem.que eles entendem.
4 - O ANÚNCIO DO EVANGELHO
110. «Não pode haver
verdadeira evangelização
sem o anúncio explícito
de Jesus como Senhor»
em qualquer trabalho
de evangelização».
4 - O ANÚNCIO DO EVANGELHO
110. «Não pode haver
verdadeira evangelização
sem o anúncio explícito
de Jesus como Senhor»
em qualquer trabalho
de evangelização».
113. Ninguém se salva sozinho, isto é, nem
como indivíduo isolado, nem por suas próprias
forças. Deus nos quis como seu povo.
Este povo, que Deus
escolheu para Si
e convocou, é a Igreja.
Alimentada pela
Palavra e pela
Eucaristia
113. Ninguém se salva sozinho, isto é, nem
como indivíduo isolado, nem por suas próprias
forças. Deus nos quis como seu povo.
Este povo, que Deus
escolheu para Si
e convocou, é a Igreja.
Alimentada pela
Palavra e pela
Eucaristia
114.. A Igreja deve ser o lugar da misericórdia
gratuita, onde todos possam sentir-se acolhidos,
amados,
perdoados
e animados
a viverem
Segundo
a vida boa
do Evangelho.
114.. A Igreja deve ser o lugar da misericórdia
gratuita, onde todos possam sentir-se acolhidos,
amados,
perdoados
e animados
a viverem
Segundo
a vida boa
do Evangelho.
119. Todos somos discípulos missionários
Em todos os
batizados, desde
o primeiro ao último,
atua a força
santificadora
do Espírito que
impele a evangelizar.
119. Todos somos discípulos missionários
Em todos os
batizados, desde
o primeiro ao último,
atua a força
santificadora
do Espírito que
impele a evangelizar.
127. De pessoa a pessoa
Compete a todos e a cada um como tarefa diária:
é cada um levar o Evangelho às pessoas com
quem se encontra,
tanto aos mais íntimos
como aos desconhecidos.
É a pregação informal
que se pode realizar
durante uma conversa,
e é também a que realiza
um missionário quando visita um lar
127. De pessoa a pessoa
Compete a todos e a cada um como tarefa diária:
é cada um levar o Evangelho às pessoas com
quem se encontra,
tanto aos mais íntimos
como aos desconhecidos.
É a pregação informal
que se pode realizar
durante uma conversa,
e é também a que realiza
um missionário quando visita um lar
130. Carismas ao serviço da comunhão. O
Espírito Santo enriquece toda a Igreja
evangelizadora também com diferentes
carismas. Um sinal claro
da autenticidade
de um carisma
é a sua eclesialidade,
a sua capacidade
de se integrar
harmoniosamente
na vida da Igreja para o bem de todos.
130. Carismas ao serviço da comunhão. O
Espírito Santo enriquece toda a Igreja
evangelizadora também com diferentes
carismas. Um sinal claro
da autenticidade
de um carisma
é a sua eclesialidade,
a sua capacidade
de se integrar
harmoniosamente
na vida da Igreja para o bem de todos.
160. O primeiro anúncio deve desencadear
também um caminho de formação e de
amadurecimento
Uma catequese querigmática e mistagógica
•Querigma: anúncio
•Mistagogia:
ação de guiar para
dentro do mistério.
160. O primeiro anúncio deve desencadear
também um caminho de formação e de
amadurecimento
Uma catequese querigmática e mistagógica
•Querigma: anúncio
•Mistagogia:
ação de guiar para
dentro do mistério.
• 174. Não é só a homilia que se deve alimentar
da Palavra de Deus. Toda a evangelizaçãoToda a evangelização
está fundada sobre esta Palavra escutada,está fundada sobre esta Palavra escutada,
meditada, vivida, celebrada e testemunhadameditada, vivida, celebrada e testemunhada.
A Sagrada Escritura é fonte da evangelização.
Por isso, é preciso formar-se continuamenteé preciso formar-se continuamente
na escuta da Palavrana escuta da Palavra.
A Igreja não evangeliza,A Igreja não evangeliza,
se não se deixase não se deixa
continuamentecontinuamente
evangelizarevangelizar..
• 174. Não é só a homilia que se deve alimentar
da Palavra de Deus. Toda a evangelizaçãoToda a evangelização
está fundada sobre esta Palavra escutada,está fundada sobre esta Palavra escutada,
meditada, vivida, celebrada e testemunhadameditada, vivida, celebrada e testemunhada.
A Sagrada Escritura é fonte da evangelização.
Por isso, é preciso formar-se continuamenteé preciso formar-se continuamente
na escuta da Palavrana escuta da Palavra.
A Igreja não evangeliza,A Igreja não evangeliza,
se não se deixase não se deixa
continuamentecontinuamente
evangelizarevangelizar..
5.1.1 - Confissão da fé e compromisso social
178. A partir do coração do Evangelho,
reconhecemos a conexão íntima que existe
entre evangelização
e promoção humana,
que se deve
necessariamente
exprimir e
desenvolver em
toda a ação evangelizadora.
5.1.1 - Confissão da fé e compromisso social
178. A partir do coração do Evangelho,
reconhecemos a conexão íntima que existe
entre evangelização
e promoção humana,
que se deve
necessariamente
exprimir e
desenvolver em
toda a ação evangelizadora.
185. Duas grandes questões que me parecem
fundamentais neste momento da história.
A primeira é a
inclusão social
dos pobres;
e a segunda,
a questão
da paz e do
diálogo social.
185. Duas grandes questões que me parecem
fundamentais neste momento da história.
A primeira é a
inclusão social
dos pobres;
e a segunda,
a questão
da paz e do
diálogo social.
6 - EVANGELIZADORES COM ESPÍRITO
259. Evangelizadores com espírito quer dizer
evangelizadores que se abrem sem medo à ação
do Espírito Santo. Ele é a alma da Igreja
evangelizadora.
peço-Lhe que venha
renovar, sacudir,
impelir a Igreja
numa decidida saída
para fora de si mesma
a fim de evangelizar todos os povos.
6 - EVANGELIZADORES COM ESPÍRITO
259. Evangelizadores com espírito quer dizer
evangelizadores que se abrem sem medo à ação
do Espírito Santo. Ele é a alma da Igreja
evangelizadora.
peço-Lhe que venha
renovar, sacudir,
impelir a Igreja
numa decidida saída
para fora de si mesma
a fim de evangelizar todos os povos.
262. Evangelizadores com espíritoEvangelizadores com espírito quer dizer
evangelizadores que rezam e trabalham.
263. Os primeiros cristãos
ao longo da história
se mantiveram
transbordantes
de alegria,
cheios de coragem,
incansáveis no anúncio
e capazes de uma
grande resistência ativa.
262. Evangelizadores com espíritoEvangelizadores com espírito quer dizer
evangelizadores que rezam e trabalham.
263. Os primeiros cristãos
ao longo da história
se mantiveram
transbordantes
de alegria,
cheios de coragem,
incansáveis no anúncio
e capazes de uma
grande resistência ativa.
266. O verdadeiro missionário, que não deixa
jamais de ser discípulo, sabe que Jesus
caminha com ele,
fala com ele,
respira com ele,
trabalha com ele.
Sente Jesus
vivo com ele,
no meio da
tarefa missionária.
266. O verdadeiro missionário, que não deixa
jamais de ser discípulo, sabe que Jesus
caminha com ele,
fala com ele,
respira com ele,
trabalha com ele.
Sente Jesus
vivo com ele,
no meio da
tarefa missionária.
6.1.2 - O prazer espiritual de ser povo
268. A Palavra de Deus convida-nos também aPalavra de Deus convida-nos também a
reconhecer que somos povo:reconhecer que somos povo: «Vós que outrora
não éreis um povo, agora sois povo de Deus» (1 Pd 2, 10).
Desenvolver o
Gosto pela leituraleitura
E reflexão da PalavraE reflexão da Palavra
E o prazer espiritual
de estar próximoestar próximo
da vida das pessoasda vida das pessoas
A missão é uma paixão
por Jesus, e uma paixão pelo seu povo.
6.1.2 - O prazer espiritual de ser povo
268. A Palavra de Deus convida-nos também aPalavra de Deus convida-nos também a
reconhecer que somos povo:reconhecer que somos povo: «Vós que outrora
não éreis um povo, agora sois povo de Deus» (1 Pd 2, 10).
Desenvolver o
Gosto pela leituraleitura
E reflexão da PalavraE reflexão da Palavra
E o prazer espiritual
de estar próximoestar próximo
da vida das pessoasda vida das pessoas
A missão é uma paixão
por Jesus, e uma paixão pelo seu povo.
6.1.3 - A ação misteriosa do Ressuscitado e do
seu Espírito
279. O Espírito Santo trabalha como quer,
quando quer e onde quer;
e nós gastamo-nos
com grande dedicação,
mas sem pretender
ver resultados espetaculares.
Sabemos apenas que o domo dom
de nós mesmos é necessáriode nós mesmos é necessário.
6.1.3 - A ação misteriosa do Ressuscitado e do
seu Espírito
279. O Espírito Santo trabalha como quer,
quando quer e onde quer;
e nós gastamo-nos
com grande dedicação,
mas sem pretender
ver resultados espetaculares.
Sabemos apenas que o domo dom
de nós mesmos é necessáriode nós mesmos é necessário.
6.2. Maria, a Mãe da evangelização
A Estrela da nova evangelização
288. Sempre que olhamos para Maria, voltamos a
acreditar na força revolucionária da ternura e do
afeto.
A humildadeA humildade
e a ternurae a ternura
não são virtudes
dos fracos,
mas dos fortes,fortes,
que não precisamque não precisam
de maltratar os outrosde maltratar os outros
para se sentir importantes.
6.2. Maria, a Mãe da evangelização
A Estrela da nova evangelização
288. Sempre que olhamos para Maria, voltamos a
acreditar na força revolucionária da ternura e do
afeto.
A humildadeA humildade
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não são virtudes
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que não precisamque não precisam
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para se sentir importantes.
Descobrimos que aquela que louvava a Deus porque
«derrubou os poderosos de seus tronos»«derrubou os poderosos de seus tronos»
e «aos ricos despediue «aos ricos despediu
de mãos vazias» (Lc 1, 52.53)
é mesma que assegura o
aconchego dum lar
à nossa busca de justiça.
E é a mesma também
que conserva
cuidadosamente
«todas estas coisas«todas estas coisas
meditando-asmeditando-as
no seu coração»no seu coração» (Lc 2, 19
Pe. Hideraldo Verissimo Vieira
Descobrimos que aquela que louvava a Deus porque
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Grupo reflexão a partir da evangelii gaudium

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  • 2. 1 - A ALEGRIA DO EVANGELHO A Alegria do Evangelho enche o coração e a vida inteira daqueles que se encontram com Jesus. Somos convidados para umauma novanova etapa evangelizadoraetapa evangelizadora marcada por esta alegria do Evangelho 1 - A ALEGRIA DO EVANGELHO A Alegria do Evangelho enche o coração e a vida inteira daqueles que se encontram com Jesus. Somos convidados para umauma novanova etapa evangelizadoraetapa evangelizadora marcada por esta alegria do Evangelho
  • 3. 1.2 - A doce e reconfortante1.2 - A doce e reconfortante alegria de evangelizaralegria de evangelizar 1.2 - A doce e reconfortante1.2 - A doce e reconfortante alegria de evangelizaralegria de evangelizar 10. «Na doação, a vida se fortalece; e se enfraquece no comodismo e no isolamento... um evangelizador não deveria ter constantemente uma cara de funeral.
  • 4. 1.3. A nova evangelização para a transmissão da fé 1.3. A nova evangelização para a transmissão da fé 14. Na PASTORAL ORDINÁRIA, «animada pelo fogo do Espírito para incendiar os coraçõesincendiar os corações dos a) fiéis que frequentama) fiéis que frequentam regularmenteregularmente a comunidadea comunidade, para se alimentarem da sua Palavra e do Pão de vida eterna»...
  • 5. b) «b) «PESSOAS BATIZADAS QUEPESSOAS BATIZADAS QUE, PORÉM,, PORÉM, NÃONÃO VIVEM AS EXIGÊNCIAS DO BATISMOVIVEM AS EXIGÊNCIAS DO BATISMO»,», não sentem uma pertença cordial à Igreja e já não experimentam a consolação da fé... b) «b) «PESSOAS BATIZADAS QUEPESSOAS BATIZADAS QUE, PORÉM,, PORÉM, NÃONÃO VIVEM AS EXIGÊNCIAS DO BATISMOVIVEM AS EXIGÊNCIAS DO BATISMO»,», não sentem uma pertença cordial à Igreja e já não experimentam a consolação da fé...
  • 6. c)c) Por fim, frisamos que a EVANGELIZAÇÃO está essencialmente relacionada com a proclamação do Evangelho àqueles queàqueles que não conhecemnão conhecem Jesus CristoJesus Cristo ou que sempreou que sempre O recusaramO recusaram.. c)c) Por fim, frisamos que a EVANGELIZAÇÃO está essencialmente relacionada com a proclamação do Evangelho àqueles queàqueles que não conhecemnão conhecem Jesus CristoJesus Cristo ou que sempreou que sempre O recusaramO recusaram..
  • 7. 2 - A TRANSFORMAÇÃO MISSIONÁRIA DA IGREJA 2.1. Uma Igreja «em saída missionária »2.1. Uma Igreja «em saída missionária » para anunciar o Evangelho a todosa todos, em todos os lugarestodos os lugares, em todas as ocasiõestodas as ocasiões, sem demora, sem repugnâncias e sem medo. «Primeireiar»«Primeireiar» Tomar iniciativa se envolver, acompanhar, frutificar e festejar. 2 - A TRANSFORMAÇÃO MISSIONÁRIA DA IGREJA 2.1. Uma Igreja «em saída missionária »2.1. Uma Igreja «em saída missionária » para anunciar o Evangelho a todosa todos, em todos os lugarestodos os lugares, em todas as ocasiõestodas as ocasiões, sem demora, sem repugnâncias e sem medo. «Primeireiar»«Primeireiar» Tomar iniciativa se envolver, acompanhar, frutificar e festejar.
  • 8. 2.2.1 - Uma renovação inadiável2.2.1 - Uma renovação inadiável 27. Exige a conversão pastoral: fazer com que todas as comunidadesas comunidades se tornem maisse tornem mais missionárias,missionárias, que coloque os  agentesagentes pastorais empastorais em atitude constanteatitude constante de «saída»de «saída» e, assim, favoreça a resposta positiva a todos. 2.2.1 - Uma renovação inadiável2.2.1 - Uma renovação inadiável 27. Exige a conversão pastoral: fazer com que todas as comunidadesas comunidades se tornem maisse tornem mais missionárias,missionárias, que coloque os  agentesagentes pastorais empastorais em atitude constanteatitude constante de «saída»de «saída» e, assim, favoreça a resposta positiva a todos.
  • 9. 28. A paróquia é presença eclesial no território, âmbito para a escuta da Palavraescuta da Palavra (Grupo de reflexão)(Grupo de reflexão) o crescimento da vida cristã, o diálogo, o anúncio, a caridade generosa, a adoração e a celebração. A paróquia deve incentivarincentivar e formar os seus membrose formar os seus membros para serem agentespara serem agentes da evangelização.da evangelização. É centro de constante envio missionário. 28. A paróquia é presença eclesial no território, âmbito para a escuta da Palavraescuta da Palavra (Grupo de reflexão)(Grupo de reflexão) o crescimento da vida cristã, o diálogo, o anúncio, a caridade generosa, a adoração e a celebração. A paróquia deve incentivarincentivar e formar os seus membrose formar os seus membros para serem agentespara serem agentes da evangelização.da evangelização. É centro de constante envio missionário.
  • 10. 2.3. A partir do coração do Evangelho 35. Uma pastoral em chave missionária não tanto pela transmissão de doutrinas. Mas pela pregação é fiel ao Evangelho, saindo de nós mesmos para procurar o bem de todos. 2.3. A partir do coração do Evangelho 35. Uma pastoral em chave missionária não tanto pela transmissão de doutrinas. Mas pela pregação é fiel ao Evangelho, saindo de nós mesmos para procurar o bem de todos.
  • 11. 2.4. A missão que se encarna nas limitações humanas 42. a fé conserva sempre um aspecto de cruz, certa obscuridade Que não tira firmeza à sua adesão. 2.4. A missão que se encarna nas limitações humanas 42. a fé conserva sempre um aspecto de cruz, certa obscuridade Que não tira firmeza à sua adesão.
  • 12. 44. É preciso acompanhar, com misericórdia emisericórdia e paciênciapaciência, as possíveis etapas de crescimento das pessoas, que se vão construindo dia após dia. Aos sacerdotes, lembro que o confessionárioo confessionário deve ser odeve ser o lugar dalugar da misericórdiamisericórdia do Senhordo Senhor que nos incentiva a praticar o bem. 44. É preciso acompanhar, com misericórdia emisericórdia e paciênciapaciência, as possíveis etapas de crescimento das pessoas, que se vão construindo dia após dia. Aos sacerdotes, lembro que o confessionárioo confessionário deve ser odeve ser o lugar dalugar da misericórdiamisericórdia do Senhordo Senhor que nos incentiva a praticar o bem.
  • 13. 2.5. Uma mãe de coração aberto 46. A Igreja «em saída» é uma Igreja com as portas abertas. Sair em direção aos outros para chegar às periferias humanas... A Igreja é chamada a ser sempre a casa aberta do Pai. 2.5. Uma mãe de coração aberto 46. A Igreja «em saída» é uma Igreja com as portas abertas. Sair em direção aos outros para chegar às periferias humanas... A Igreja é chamada a ser sempre a casa aberta do Pai.
  • 14. ... todos podem participar de alguma... todos podem participar de alguma forma na vida da Igrejaforma na vida da Igreja ...todos podem fazer parte da comunidade, e nem sequer as portas dos sacramentos e deveriam fechar por uma razão qualquer. Isto vale sobretudo para o Batismo.Batismo. A EucaristiaEucaristia, não é um prêmio para os perfeitos, éremédio generoso e alimento para os fracos.
  • 15. 48. Se a Igreja inteira assume este dinamismo missionário, há de chegar a todos, sem exceção. Mas, a quem deveria privilegiar? Temos uma orientação muito clara: não tanto aos amigos e vizinhos ricos, mas aos pobres e aos doentes,aos pobres e aos doentes, àqueles que são desprezados e esquecidos,desprezados e esquecidos, «àqueles que não têm com«àqueles que não têm com que te retribuirque te retribuir» (Lc 14, 14). 48. Se a Igreja inteira assume este dinamismo missionário, há de chegar a todos, sem exceção. Mas, a quem deveria privilegiar? Temos uma orientação muito clara: não tanto aos amigos e vizinhos ricos, mas aos pobres e aos doentes,aos pobres e aos doentes, àqueles que são desprezados e esquecidos,desprezados e esquecidos, «àqueles que não têm com«àqueles que não têm com que te retribuirque te retribuir» (Lc 14, 14).
  • 16. 49. Prefiro uma Igreja acidentada, ferida euma Igreja acidentada, ferida e enlameadaenlameada por ter saído pelas estradas, a uma Igreja enferma pelo fechamento e a comodidade de se agarrar às próprias seguranças. 49. Prefiro uma Igreja acidentada, ferida euma Igreja acidentada, ferida e enlameadaenlameada por ter saído pelas estradas, a uma Igreja enferma pelo fechamento e a comodidade de se agarrar às próprias seguranças.
  • 17. 3 - NA CRISE DO COMPROMISSO COMUNITÁRIO 51. A maior parte dos homens e mulheres do nosso tempo vive precariamente... O medo e o desespero apoderam-se do coração de inúmeras pessoas, mesmo nos chamados países ricos... É preciso lutar para viver, e muitas vezes viver com pouca dignidade. 3 - NA CRISE DO COMPROMISSO COMUNITÁRIO 51. A maior parte dos homens e mulheres do nosso tempo vive precariamente... O medo e o desespero apoderam-se do coração de inúmeras pessoas, mesmo nos chamados países ricos... É preciso lutar para viver, e muitas vezes viver com pouca dignidade.
  • 18. 3.1.1 - Não a uma economia da exclusão3.1.1 - Não a uma economia da exclusão Hoje, tudo entra no jogo da competitividade e da lei do mais forte, onde o poderoso engole o mais fraco. Em consequência desta situação, grandes massas da população v êem-se excluídas e marginalizadas: sem trabalho, sem perspectivas, num beco sem saída. 3.1.1 - Não a uma economia da exclusão3.1.1 - Não a uma economia da exclusão Hoje, tudo entra no jogo da competitividade e da lei do mais forte, onde o poderoso engole o mais fraco. Em consequência desta situação, grandes massas da população v êem-se excluídas e marginalizadas: sem trabalho, sem perspectivas, num beco sem saída.
  • 19. 3.1.2 - Não à nova idolatria do dinheiro3.1.2 - Não à nova idolatria do dinheiro 55. Uma das causas desta situação está na relação estabelecida com o dinheiro, porque aceitamos pacificamente o seu domínio sobre nós Criamos novos ídolos. A adoração do antigo bezerro de ouro (cf. Ex 32, 1-35). A ambição do poder e do ter não conhece limites. 3.1.2 - Não à nova idolatria do dinheiro3.1.2 - Não à nova idolatria do dinheiro 55. Uma das causas desta situação está na relação estabelecida com o dinheiro, porque aceitamos pacificamente o seu domínio sobre nós Criamos novos ídolos. A adoração do antigo bezerro de ouro (cf. Ex 32, 1-35). A ambição do poder e do ter não conhece limites.
  • 20. 3.1.4 - Não à desigualdade social que gera violência3.1.4 - Não à desigualdade social que gera violência 59. Hoje, em muitas partes, reclama-se maior segurança. Mas, enquanto não se eliminar a exclusão e a desigualdade dentro da sociedade e entre os vários povos será impossível desarraigar a violência... 3.1.4 - Não à desigualdade social que gera violência3.1.4 - Não à desigualdade social que gera violência 59. Hoje, em muitas partes, reclama-se maior segurança. Mas, enquanto não se eliminar a exclusão e a desigualdade dentro da sociedade e entre os vários povos será impossível desarraigar a violência...
  • 21. 3.1.5 - Desafios da inculturação da féDesafios da inculturação da fé 69. No caso das culturas populares de povos católicos, podemos reconhecer algumas fragilidades que precisam ainda de ser curadas pelo Evangelho: o machismo,o machismo, o alcoolismo,o alcoolismo, a violência doméstica,a violência doméstica, uma escassa participaçãouma escassa participação na Eucaristia,na Eucaristia, Crenças supersticiosasCrenças supersticiosas que levam a recorrer à bruxaria, etc. 3.1.5 - Desafios da inculturação da féDesafios da inculturação da fé 69. No caso das culturas populares de povos católicos, podemos reconhecer algumas fragilidades que precisam ainda de ser curadas pelo Evangelho: o machismo,o machismo, o alcoolismo,o alcoolismo, a violência doméstica,a violência doméstica, uma escassa participaçãouma escassa participação na Eucaristia,na Eucaristia, Crenças supersticiosasCrenças supersticiosas que levam a recorrer à bruxaria, etc.
  • 22. 3.2. Tentações dos agentes pastorais 78. Uma preocupação exagerada pelapreocupação exagerada pela autonomia e relaxamentoautonomia e relaxamento, enfraquece os próprios deveres... uma acentuação do individualismo, uma crise de identidade e um declínio do fervor. 80. Não nos deixemos roubar o entusiasmo missionário! 3.2. Tentações dos agentes pastorais 78. Uma preocupação exagerada pelapreocupação exagerada pela autonomia e relaxamentoautonomia e relaxamento, enfraquece os próprios deveres... uma acentuação do individualismo, uma crise de identidade e um declínio do fervor. 80. Não nos deixemos roubar o entusiasmo missionário!
  • 23. • 2º . Não ao desânimo egoísta 81. Os sacerdotes que se preocupam obsessivamente com o seu tempo pessoal.... 82. falta de umafalta de uma espiritualidadeespiritualidade que impregneque impregne a açãoa ação e a torne desejável. • 2º . Não ao desânimo egoísta 81. Os sacerdotes que se preocupam obsessivamente com o seu tempo pessoal.... 82. falta de umafalta de uma espiritualidadeespiritualidade que impregneque impregne a açãoa ação e a torne desejável.
  • 24. • 3º. Não ao pessimismo estéril 84. A alegria do Evangelho é tal que nada e ninguém no-la poderá tirar (cf. Jo 16, 22). Os males do nosso mundoOs males do nosso mundo –– e os da Igreja –e os da Igreja – não deveriamnão deveriam servir comoservir como desculpa paradesculpa para reduzir a nossareduzir a nossa entrega e oentrega e o nosso ardor...nosso ardor... • 3º. Não ao pessimismo estéril 84. A alegria do Evangelho é tal que nada e ninguém no-la poderá tirar (cf. Jo 16, 22). Os males do nosso mundoOs males do nosso mundo –– e os da Igreja –e os da Igreja – não deveriamnão deveriam servir comoservir como desculpa paradesculpa para reduzir a nossareduzir a nossa entrega e oentrega e o nosso ardor...nosso ardor...
  • 25. • 4º. Sim às relações novas geradas por Jesus Cristo 88. o Evangelho convida-nos sempre a abraçar oabraçar o risco do encontro com o rosto do outro,risco do encontro com o rosto do outro, com a sua presença física, com o seu sofrimentos e suas reivindicações, com a sua alegria contagiosa Permanecendo lado a lado. • 4º. Sim às relações novas geradas por Jesus Cristo 88. o Evangelho convida-nos sempre a abraçar oabraçar o risco do encontro com o rosto do outro,risco do encontro com o rosto do outro, com a sua presença física, com o seu sofrimentos e suas reivindicações, com a sua alegria contagiosa Permanecendo lado a lado.
  • 26. • 5º. Não ao mundanismo espiritual 93. O mundanismo espiritual, que se escondeque se esconde por detrás de aparências de religiosidade epor detrás de aparências de religiosidade e até mesmo de amor à Igrejaaté mesmo de amor à Igreja, é buscar, em vez da glória do Senhor, a glória humana e o bem- estar pessoal. • 5º. Não ao mundanismo espiritual 93. O mundanismo espiritual, que se escondeque se esconde por detrás de aparências de religiosidade epor detrás de aparências de religiosidade e até mesmo de amor à Igrejaaté mesmo de amor à Igreja, é buscar, em vez da glória do Senhor, a glória humana e o bem- estar pessoal.
  • 27. • 6º. Não à guerra entre nós6º. Não à guerra entre nós 99. Aos cristãos de todas as comunidades do mundo, quero pedir-lhes de modo especial um testemunho de comunhão fraterna,um testemunho de comunhão fraterna,... Cuidado com a tentação da inveja! Estamos no mesmo barco e vamos para o mesmo porto! Peçamos a graça de nos alegrarmos com os frutos alheios, que são de todos. • 6º. Não à guerra entre nós6º. Não à guerra entre nós 99. Aos cristãos de todas as comunidades do mundo, quero pedir-lhes de modo especial um testemunho de comunhão fraterna,um testemunho de comunhão fraterna,... Cuidado com a tentação da inveja! Estamos no mesmo barco e vamos para o mesmo porto! Peçamos a graça de nos alegrarmos com os frutos alheios, que são de todos.
  • 28. 101. Rezar pela pessoa com quem estamos irritados é um belo passo rumo ao amor, e é um ato de evangelização. Façamo-lo hoje mesmo. Não deixemos que nos roubem o ideal do amor fraterno! 101. Rezar pela pessoa com quem estamos irritados é um belo passo rumo ao amor, e é um ato de evangelização. Façamo-lo hoje mesmo. Não deixemos que nos roubem o ideal do amor fraterno!
  • 29. 105. A pastoral juvenil, sofreu o impacto das mudanças sociais. Os jovens não encontram respostas para as suas preocupações, necessidades, problemas e feridas. A nós, adultos, custa-nos ouvi-los com paciência, compreender as suas preocupações ou as suas reivindicações, e aprenderaprender a falar-lhes na linguagema falar-lhes na linguagem que eles entendem.que eles entendem. 105. A pastoral juvenil, sofreu o impacto das mudanças sociais. Os jovens não encontram respostas para as suas preocupações, necessidades, problemas e feridas. A nós, adultos, custa-nos ouvi-los com paciência, compreender as suas preocupações ou as suas reivindicações, e aprenderaprender a falar-lhes na linguagema falar-lhes na linguagem que eles entendem.que eles entendem.
  • 30. 4 - O ANÚNCIO DO EVANGELHO 110. «Não pode haver verdadeira evangelização sem o anúncio explícito de Jesus como Senhor» em qualquer trabalho de evangelização». 4 - O ANÚNCIO DO EVANGELHO 110. «Não pode haver verdadeira evangelização sem o anúncio explícito de Jesus como Senhor» em qualquer trabalho de evangelização».
  • 31. 113. Ninguém se salva sozinho, isto é, nem como indivíduo isolado, nem por suas próprias forças. Deus nos quis como seu povo. Este povo, que Deus escolheu para Si e convocou, é a Igreja. Alimentada pela Palavra e pela Eucaristia 113. Ninguém se salva sozinho, isto é, nem como indivíduo isolado, nem por suas próprias forças. Deus nos quis como seu povo. Este povo, que Deus escolheu para Si e convocou, é a Igreja. Alimentada pela Palavra e pela Eucaristia
  • 32. 114.. A Igreja deve ser o lugar da misericórdia gratuita, onde todos possam sentir-se acolhidos, amados, perdoados e animados a viverem Segundo a vida boa do Evangelho. 114.. A Igreja deve ser o lugar da misericórdia gratuita, onde todos possam sentir-se acolhidos, amados, perdoados e animados a viverem Segundo a vida boa do Evangelho.
  • 33. 119. Todos somos discípulos missionários Em todos os batizados, desde o primeiro ao último, atua a força santificadora do Espírito que impele a evangelizar. 119. Todos somos discípulos missionários Em todos os batizados, desde o primeiro ao último, atua a força santificadora do Espírito que impele a evangelizar.
  • 34. 127. De pessoa a pessoa Compete a todos e a cada um como tarefa diária: é cada um levar o Evangelho às pessoas com quem se encontra, tanto aos mais íntimos como aos desconhecidos. É a pregação informal que se pode realizar durante uma conversa, e é também a que realiza um missionário quando visita um lar 127. De pessoa a pessoa Compete a todos e a cada um como tarefa diária: é cada um levar o Evangelho às pessoas com quem se encontra, tanto aos mais íntimos como aos desconhecidos. É a pregação informal que se pode realizar durante uma conversa, e é também a que realiza um missionário quando visita um lar
  • 35. 130. Carismas ao serviço da comunhão. O Espírito Santo enriquece toda a Igreja evangelizadora também com diferentes carismas. Um sinal claro da autenticidade de um carisma é a sua eclesialidade, a sua capacidade de se integrar harmoniosamente na vida da Igreja para o bem de todos. 130. Carismas ao serviço da comunhão. O Espírito Santo enriquece toda a Igreja evangelizadora também com diferentes carismas. Um sinal claro da autenticidade de um carisma é a sua eclesialidade, a sua capacidade de se integrar harmoniosamente na vida da Igreja para o bem de todos.
  • 36. 160. O primeiro anúncio deve desencadear também um caminho de formação e de amadurecimento Uma catequese querigmática e mistagógica •Querigma: anúncio •Mistagogia: ação de guiar para dentro do mistério. 160. O primeiro anúncio deve desencadear também um caminho de formação e de amadurecimento Uma catequese querigmática e mistagógica •Querigma: anúncio •Mistagogia: ação de guiar para dentro do mistério.
  • 37. • 174. Não é só a homilia que se deve alimentar da Palavra de Deus. Toda a evangelizaçãoToda a evangelização está fundada sobre esta Palavra escutada,está fundada sobre esta Palavra escutada, meditada, vivida, celebrada e testemunhadameditada, vivida, celebrada e testemunhada. A Sagrada Escritura é fonte da evangelização. Por isso, é preciso formar-se continuamenteé preciso formar-se continuamente na escuta da Palavrana escuta da Palavra. A Igreja não evangeliza,A Igreja não evangeliza, se não se deixase não se deixa continuamentecontinuamente evangelizarevangelizar.. • 174. Não é só a homilia que se deve alimentar da Palavra de Deus. Toda a evangelizaçãoToda a evangelização está fundada sobre esta Palavra escutada,está fundada sobre esta Palavra escutada, meditada, vivida, celebrada e testemunhadameditada, vivida, celebrada e testemunhada. A Sagrada Escritura é fonte da evangelização. Por isso, é preciso formar-se continuamenteé preciso formar-se continuamente na escuta da Palavrana escuta da Palavra. A Igreja não evangeliza,A Igreja não evangeliza, se não se deixase não se deixa continuamentecontinuamente evangelizarevangelizar..
  • 38. 5.1.1 - Confissão da fé e compromisso social 178. A partir do coração do Evangelho, reconhecemos a conexão íntima que existe entre evangelização e promoção humana, que se deve necessariamente exprimir e desenvolver em toda a ação evangelizadora. 5.1.1 - Confissão da fé e compromisso social 178. A partir do coração do Evangelho, reconhecemos a conexão íntima que existe entre evangelização e promoção humana, que se deve necessariamente exprimir e desenvolver em toda a ação evangelizadora.
  • 39. 185. Duas grandes questões que me parecem fundamentais neste momento da história. A primeira é a inclusão social dos pobres; e a segunda, a questão da paz e do diálogo social. 185. Duas grandes questões que me parecem fundamentais neste momento da história. A primeira é a inclusão social dos pobres; e a segunda, a questão da paz e do diálogo social.
  • 40. 6 - EVANGELIZADORES COM ESPÍRITO 259. Evangelizadores com espírito quer dizer evangelizadores que se abrem sem medo à ação do Espírito Santo. Ele é a alma da Igreja evangelizadora. peço-Lhe que venha renovar, sacudir, impelir a Igreja numa decidida saída para fora de si mesma a fim de evangelizar todos os povos. 6 - EVANGELIZADORES COM ESPÍRITO 259. Evangelizadores com espírito quer dizer evangelizadores que se abrem sem medo à ação do Espírito Santo. Ele é a alma da Igreja evangelizadora. peço-Lhe que venha renovar, sacudir, impelir a Igreja numa decidida saída para fora de si mesma a fim de evangelizar todos os povos.
  • 41. 262. Evangelizadores com espíritoEvangelizadores com espírito quer dizer evangelizadores que rezam e trabalham. 263. Os primeiros cristãos ao longo da história se mantiveram transbordantes de alegria, cheios de coragem, incansáveis no anúncio e capazes de uma grande resistência ativa. 262. Evangelizadores com espíritoEvangelizadores com espírito quer dizer evangelizadores que rezam e trabalham. 263. Os primeiros cristãos ao longo da história se mantiveram transbordantes de alegria, cheios de coragem, incansáveis no anúncio e capazes de uma grande resistência ativa.
  • 42. 266. O verdadeiro missionário, que não deixa jamais de ser discípulo, sabe que Jesus caminha com ele, fala com ele, respira com ele, trabalha com ele. Sente Jesus vivo com ele, no meio da tarefa missionária. 266. O verdadeiro missionário, que não deixa jamais de ser discípulo, sabe que Jesus caminha com ele, fala com ele, respira com ele, trabalha com ele. Sente Jesus vivo com ele, no meio da tarefa missionária.
  • 43. 6.1.2 - O prazer espiritual de ser povo 268. A Palavra de Deus convida-nos também aPalavra de Deus convida-nos também a reconhecer que somos povo:reconhecer que somos povo: «Vós que outrora não éreis um povo, agora sois povo de Deus» (1 Pd 2, 10). Desenvolver o Gosto pela leituraleitura E reflexão da PalavraE reflexão da Palavra E o prazer espiritual de estar próximoestar próximo da vida das pessoasda vida das pessoas A missão é uma paixão por Jesus, e uma paixão pelo seu povo. 6.1.2 - O prazer espiritual de ser povo 268. A Palavra de Deus convida-nos também aPalavra de Deus convida-nos também a reconhecer que somos povo:reconhecer que somos povo: «Vós que outrora não éreis um povo, agora sois povo de Deus» (1 Pd 2, 10). Desenvolver o Gosto pela leituraleitura E reflexão da PalavraE reflexão da Palavra E o prazer espiritual de estar próximoestar próximo da vida das pessoasda vida das pessoas A missão é uma paixão por Jesus, e uma paixão pelo seu povo.
  • 44. 6.1.3 - A ação misteriosa do Ressuscitado e do seu Espírito 279. O Espírito Santo trabalha como quer, quando quer e onde quer; e nós gastamo-nos com grande dedicação, mas sem pretender ver resultados espetaculares. Sabemos apenas que o domo dom de nós mesmos é necessáriode nós mesmos é necessário. 6.1.3 - A ação misteriosa do Ressuscitado e do seu Espírito 279. O Espírito Santo trabalha como quer, quando quer e onde quer; e nós gastamo-nos com grande dedicação, mas sem pretender ver resultados espetaculares. Sabemos apenas que o domo dom de nós mesmos é necessáriode nós mesmos é necessário.
  • 45. 6.2. Maria, a Mãe da evangelização A Estrela da nova evangelização 288. Sempre que olhamos para Maria, voltamos a acreditar na força revolucionária da ternura e do afeto. A humildadeA humildade e a ternurae a ternura não são virtudes dos fracos, mas dos fortes,fortes, que não precisamque não precisam de maltratar os outrosde maltratar os outros para se sentir importantes. 6.2. Maria, a Mãe da evangelização A Estrela da nova evangelização 288. Sempre que olhamos para Maria, voltamos a acreditar na força revolucionária da ternura e do afeto. A humildadeA humildade e a ternurae a ternura não são virtudes dos fracos, mas dos fortes,fortes, que não precisamque não precisam de maltratar os outrosde maltratar os outros para se sentir importantes.
  • 46. Descobrimos que aquela que louvava a Deus porque «derrubou os poderosos de seus tronos»«derrubou os poderosos de seus tronos» e «aos ricos despediue «aos ricos despediu de mãos vazias» (Lc 1, 52.53) é mesma que assegura o aconchego dum lar à nossa busca de justiça. E é a mesma também que conserva cuidadosamente «todas estas coisas«todas estas coisas meditando-asmeditando-as no seu coração»no seu coração» (Lc 2, 19 Pe. Hideraldo Verissimo Vieira Descobrimos que aquela que louvava a Deus porque «derrubou os poderosos de seus tronos»«derrubou os poderosos de seus tronos» e «aos ricos despediue «aos ricos despediu de mãos vazias» (Lc 1, 52.53) é mesma que assegura o aconchego dum lar à nossa busca de justiça. E é a mesma também que conserva cuidadosamente «todas estas coisas«todas estas coisas meditando-asmeditando-as no seu coração»no seu coração» (Lc 2, 19 Pe. Hideraldo Verissimo Vieira
  • 47. Minha relação de amor (família)