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Reflexão sobre a exortação
apostólica Evangelii Gaudium
A alegria do Evangelho
Sobre o anúncio do Evangelho no
mundo atual
Visão geral da exortação apostólica
Capítulo 1 – A transformação missionária
da Igreja
Capítulo 2 – Na crise do compromisso
comunitário
Capítulo 3 – O anúncio do Evangelho
Capítulo 4 – A dimensão social da
evangelização
Capítulo 5 – Evangelizadores com espírito
• A alegria do Evangelho faz parte de todos
aqueles e aquelas que se encontram com
Jesus (cf. EG 1)
• Risco do mundo atual: tristeza
individualista. Hoje muitos pensam que
são felizes sozinhos, mas na verdade não
são! (cf. EG 2)
• Fechar-se a si mesmo é fechar-se ao
outro, inclusive aos pobres – proposta
contrária ao Reino de Deus! (cf. EG 2)
• “Todos os cristãos, em qualquer lugar e
situação que se encontrem estão
convidados a renovar hoje mesmo o seu
encontro pessoal com Jesus Cristo ou,
pelo menos, a tomar a decisão de se
deixar encontrar por Ele, de procurá-lo dia
a dia, sem cessar” (EG 3).
A alegria do Evangelho é pascal!
• O cristão anuncia com
alegria o Evangelho de
Cristo porque é sinal de
vida nova / Páscoa!
• Existem ainda cristãos
que vivem uma perene
quaresma e infelizmente
não conseguem fazer a
experiência de
ressurreição! (cf. EG 6)
• Os nossos trabalhos sociais devem
inspirar-se sempre na proposta de vida
plena anunciada por Cristo: “Eu vim para
que todos tenham vida e a tenham em
abundância” (Jo 10,10)
• Esta alegria do Evangelho não se pauta
num sorriso externo meramente, mas sim
na convicção e realização por ser
cristão no mundo!
Capítulo 1 – A transformação
missionária da Igreja
• A Igreja atualiza o mandato missionário de
Jesus: “Ide, pois, fazei discípulos de todos
os povos, batizando-os em nome do Pai,
do Filho e do Espírito Santo, ensinando-os
a cumprir tudo quanto vos tenho
mandado” (Mt 28,19-20).
Igreja que parte em missão!
• “Cada cristão e cada comunidade há de
discernir qual é o caminho que o Senhor lhe
pede, mas todos somos convidados a aceitar
esta chamada: sair da própria comodidade e ter
a coragem de alcançar todas as periferias que
precisam do Evangelho” (EG 20).
• Isso equivale também para cada instituição!
• “A Igreja não é dona de si mesma, mas é
do Cristo! Segue os seus passos e seus
ensinamentos. Por essa razão que “a
intimidade da Igreja com Jesus é uma
intimidade itinerante” (EG 23)
• O Evangelho é dinâmico – porque Cristo
assim o foi! Assumiu para si os problemas
dos outros!
Ação pastoral em conversão
• É preciso sair da comodidade ou da ação eclesial fechada em
quatro paredes para uma ação pastoral que seja marcado
pelo estado permanente de missão!
• Por essa razão que a Igreja é itinerante, pois nunca deve se
contentar com aquilo que esta realizando, mas sempre
almejar ainda mais a concretização do Reino de Deus.
• “Há estruturas eclesiais que podem chegar a condicionar um
dinamismo evangelizador; de igual modo, as boas estruturas
servem quando há uma vida que as anima, sustenta e avalia.
Sem vida nova e espírito evangélico autêntico, sem
«fidelidade da Igreja à própria vocação», toda e qualquer
nova estrutura se corrompe em pouco tempo.” (EG 26 §3).
O Evangelho precisa ser
anunciado integralmente!
• “O Evangelho convida, antes de tudo, a
responder a Deus que nos ama e salva,
reconhecendo-O nos outros e saindo de
nós mesmos para procurar o bem de
todos. Esse convite não há de ser
obscurecido em nenhuma circunstância!”
(EG 39)
A missão encarnada nas limitações
humanas
• “Um pequeno passo, no meio de grandes
limitações humanas, pode ser mais
agradável a Deus do que a vida
externamente correta de quem transcorre
seus dias sem enfrentar sérias
dificuldades” (EG 44).
• Todos devem sentir a presença e o amor
de Deus que salva!
Igreja: casa aberta do Pai!
• Igreja assume um dinamismo missionário e por
isso deve manter não só as portas físicas
abertas, mas também de tudo que ela realiza no
mundo!
• “Prefiro uma Igreja acidentada, ferida e
enlameada por ter saído pelas estradas, a uma
Igreja enferma pelo fechamento e a comodidade
de se agarrar às próprias seguranças” (EG 49).
Capítulo 2 – Na crise do
compromisso comunitário
• O papa não oferece uma analise
detalhada e completa da realidade atual,
mas anima todas as comunidades a “uma
capacidade sempre vigilante de estudar
os sinais dos tempos” (cf. EG 50)
• Cresce a falta de respeito, violência,
desigualdade social. A dignidade da
pessoa acaba se dissolvendo! (cf. EG 52).
• Em meio as crises do mundo de hoje,
entre elas a desigualdade social e
violência sem limites é preciso esforçar-se
por uma espiritualidade missionária que
considera o outro como pessoa humana e
filho(a) muito amado de Deus.
• Em tudo é preciso recuperar e valorizar o
compromisso com o outro, pois nele está
a presença Daquele que também assumiu
os problemas dos outros: Jesus Cristo.
Sim às novas relações geradas por
Cristo
• Diante da realidade em que vivemos,
sobretudo, com este forte acentuo
individualista, torna-se preciso “descobrir
e transmitir a ‘mística’ de viver juntos,
misturar-nos, encontrar-nos, dar o braço,
apoiar-nos, participar nesta maré um
pouco caótica que pode transformar-se
em uma verdadeira experiência de
fraternidade, caravana solidária,
peregrinação sagrada” (EG 87).
Capítulo 3 – O anúncio do
Evangelho
• Para que haja uma verdadeira evangelização é
preciso um anúncio explícito de Jesus como
Senhor e também na “primazia do anúncio de
Jesus Cristo em qualquer trabalho de
evangelização” (EG 110).
• Todos nós enquanto Igreja de Cristo somos
convocados a evangelizar, não simplesmente
como “uma instituição orgânica e hierárquica; é
antes de tudo, um povo que peregrina para
Deus” (EG 111).
• “Em virtude do Batismo recebido, cada membro do
povo de Deus, tornou-se discípulo missionário (cf.
Mt 28,19). Cada um dos batizados,
independentemente da própria função na Igreja e
do grau de instrução da sua fé, é um sujeito de
evangelização. (...) A Samaritana, logo que terminou
o seu diálogo com Jesus, tornou-se missionária, e
muitos samaritanos acreditaram em Jesus «devido
às palavras da mulher» (Jo 4, 39). Também São
Paulo, depois do seu encontro com Jesus Cristo,
«começou imediatamente a proclamar (…) que
Jesus era o Filho de Deus» (Act 9, 20). Porque
esperamos nós?” (EG 120)
• “Cada ser humano precisa sempre mais de Cristo, e a
evangelização não deveria deixar que alguém se
contente com pouco; mas possa dizer com plena
verdade: “Já não sou eu que vivo, mas é Cristo que vive
em mim” (Gl 2,20) (EG 160).
• “Não seria correto que este apelo ao crescimento fosse
interpretado, exclusiva ou prioritariamente, como
formação doutrinal. Trata-se de “cumprir” aquilo que o
Senhor nos indicou como resposta ao seu amor,
sobressaindo, junto com todas as virtudes, aquele
mandamento novo que é o primeiro, o maior, o que
melhor nos identifica como discípulos: “É este o meu
mandamento: que vos ameis uns aos outros como
Eu vos amei” (Jo 15,12)” (EG 161)
• Não se deve pensar que, na catequese,
o querigma é deixado de lado em favor duma
formação supostamente mais «sólida». Nada há
de mais sólido, mais profundo, mais seguro,
mais consistente e mais sábio que esse
anúncio. Toda a formação cristã é,
primariamente, o aprofundamento
do querigma que se vai, cada vez mais e
melhor, fazendo carne, que nunca deixa de
iluminar a tarefa catequética, e permite
compreender adequadamente o sentido de
qualquer tema que se desenvolve na catequese
(EG 165).
Toda ação evangelizadora parte da
Palavra!
• É preciso que todos os cristãos e cristãs
se formem continuamente na escuta da
Palavra. “A Igreja não evangeliza, se não
se deixa continuamente evangelizar. É
indispensável que a Palavra de Deus ‘se
torne cada vez mais o coração de toda
atividade eclesial’” (EG 174).
Capítulo IV – A dimensão social
da evangelização
• “Evangelizar é tornar o Reino de Deus
presente no mundo”. (EG 176)
• “A Palavra de Deus ensina que, no irmão,
está o prolongamento permanente da
Encarnação para cada um de nós:
“Sempre que fizestes isto a um destes
meus irmãos mais pequeninos, a Mim
mesmo o fizestes” (Mt 25,40).
• O serviço da caridade é uma dimensão
constitutiva da missão eclesial e expressão
irrenunciável da própria essência (cf. EG 179).
• A tarefa da evangelização compreender em
promover “todos os homens e o homem todo”.
• “Já não se pode afirmar que a religião deve
limitar-se ao âmbito privado e serve apenas
para preparar as almas para o céu. Sabemos
que Deus deseja a felicidade dos seus filhos
também nesta terra, embora sejam chamados à
plenitude eterna, porque Ele criou todas as
coisas “para nosso usufruto” (1Tm 6,17), para
que todos possam usufruir delas” (EG 182)
• “Cada cristão e cada comunidade são
chamados a ser instrumentos de Deus a serviço
da libertação e da promoção dos pobres, para
que possam integrar-se plenamente na
sociedade; isto supõe estar docilmente atentos,
para ouvir o clamor do pobre e socorrê-lo” (EG
187)
• “Para a Igreja, a opção pelos pobres é mais
uma categoria teológica que cultural,
sociológica, política ou filosófica. Deus
‘manifesta a sua misericórdia antes de mais’ a
eles”.
Atenção aos mais frágeis deste
mundo!
• “Jesus, o evangelizador por excelência e o
Evangelho em pessoa, identificou-se
especialmente com os mais pequeninos
(cf. Mt 25,40). Isto recorda-nos, a todos os
cristãos, que somos chamados a cuidar
dos mais frágeis da Terra” (EG 209).
Bem comum e a paz social
• 4 pilares:
1. O tempo é superior ao espaço:
É preciso trabalhar em prol do Reino
de Deus, mas sem pressa ou na
obsessão por resultados imediatos
(cf. EG 223).
2. A unidade prevalece sobre o
conflito: A comunhão está acima da
divisão! Diferenças temos, porém, o
anseio e experiência de unidade
deve prevalecer. “O anúncio de paz
não é a proclamação de uma paz
negociada, mas a convicção de que
a unidade do Espírito harmoniza
todas as diversidades” (EG 230).
3. A realidade é mais importante do que a
ideia: realidade: simplesmente é; ideia:
elabora-se. “A ideia desligada da realidade dá
origem a idealismos...” (EG 232). “O critério da
realidade, de uma Palavra já encarnada e
sempre procurando encarnar-se, é essencial à
evangelização” (EG 233).
4. O todo é superior à parte: Não se deve
pensar ou viver conforme interesses pessoais,
mas sim a partir da integridade do Evangelho:
todos nele são incorporados!
Capítulo V – Evangelizadores
com espírito
• “Evangelizadores com espírito quer dizer
evangelizadores que se abrem sem medo
à ação do Espírito Santo. No Pentecostes,
o Espírito faz os Apóstolos saírem de si
mesmos e transforma-os em
anunciadores das maravilhas de Deus,
que cada um começa a entender na
própria língua” (EG 259).
• “Quando se fala de uma realidade que
tem “espírito”, indica-se habitualmente
uma moção interior que impele, motiva,
encoraja e dá sentido à ação pessoal e
comunitária. Uma evangelização com
espírito é muito diferente de um conjunto
de tarefas vividas como uma obrigação
pesada, que quase não se tolera ou se
suporta como algo que contradiz as
nossas próprias inclinações e desejos”
(EG 261).
• “Evangelizadores com espírito quer dizer
evangelizadores que rezam e trabalham” (EG
262).
• “A primeira motivação para evangelizar é o amor
que recebemos de Jesus, aquela experiência de
sermos salvos por Ele, que nos impele a amá-lo
cada vez mais”. (EG 264)
• “Unidos a Jesus, procuramos o que Ele procura,
amamos o que Ele ama. Em última instância, o
que procuramos é a glória do Pai, vivemos e
agimos “para que seja prestado louvor à glória
da sua graça” (Ef 1,16) (EG 267).
• “Para ser evangelizador com espírito, é preciso
também desenvolver o prazer espiritual de estar
próximo da vida das pessoas, até chegar a
descobrir que isso se torna fonte de uma alegria
superior” (EG 268)
• “Às vezes sentimos a tentação de ser cristãos,
mantendo prudente distância das chagas do
Senhor. Jesus, no entanto, quer que toquemos
a miséria humana, que toquemos a carne
sofredora dos outros” (EG 270)
• “... Quando vivemos a mística de nos
aproximar dos outros com a intenção de
procurar o seu bem, ampliamos o nosso
interior para receber os mais belos dons
do Senhor” (EG 272)
Força missionária da intercessão:
Uma forma de oração e que procura o
bem aos outros! São Paulo mesmo já
dizia: “Em todas as minhas orações,
sempre peço com alegria por todos vós
(...), pois tenho-vos no coração” (Fl 1,4.7).
Maria, a Mãe da Evangelização
• Maria “é a Mãe da Igreja evangelizadora e,
sem Ela, não podemos compreender
cabalmente o espírito da nova
evangelização” (EG 284)
• “À Mãe do Evangelho vivente, pedimos a
sua intercessão a fim de que este convite
para uma nova etapa da evangelização seja
acolhido por toda a comunidade eclesial.
[...] Hoje fixamos n’Ela o olhar, para que nos
ajude a anunciar a todos a mensagem de
salvação e para que os novos discípulos se
tornem operosos evangelizadores” (EG
287).
• Virgem e Mãe Maria,
Vós que, movida pelo Espírito,
acolhestes o Verbo da vida
na profundidade da vossa fé humilde,
totalmente entregue ao Eterno,
ajudai-nos a dizer o nosso «sim»
perante a urgência, mais imperiosa do que
nunca,
de fazer ressoar a Boa Nova de Jesus.
• Vós, cheia da presença de Cristo,
levastes a alegria a João o Baptista,
fazendo-o exultar no seio de sua mãe.
Vós, estremecendo de alegria,
cantastes as maravilhas do Senhor.
Vós, que permanecestes firme diante da Cruz
com uma fé inabalável,
e recebestes a jubilosa consolação da
ressurreição,
reunistes os discípulos à espera do Espírito
para que nascesse a Igreja evangelizadora.
• Alcançai-nos agora um novo ardor de
ressuscitados
para levar a todos o Evangelho da vida
que vence a morte.
Dai-nos a santa ousadia de buscar novos
caminhos
para que chegue a todos
o dom da beleza que não se apaga.
• Vós, Virgem da escuta e da contemplação,
Mãe do amor, esposa das núpcias eternas
intercedei pela Igreja, da qual sois o ícone
puríssimo,
para que ela nunca se feche nem se detenha
na sua paixão por instaurar o Reino.
• Estrela da nova evangelização,
ajudai-nos a refulgir com o testemunho da
comunhão,
do serviço, da fé ardente e generosa,
da justiça e do amor aos pobres,
para que a alegria do Evangelho
chegue até aos confins da terra
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• Mãe do Evangelho vivente,
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  • 1. Reflexão sobre a exortação apostólica Evangelii Gaudium A alegria do Evangelho Sobre o anúncio do Evangelho no mundo atual
  • 2. Visão geral da exortação apostólica Capítulo 1 – A transformação missionária da Igreja Capítulo 2 – Na crise do compromisso comunitário Capítulo 3 – O anúncio do Evangelho Capítulo 4 – A dimensão social da evangelização Capítulo 5 – Evangelizadores com espírito
  • 3. • A alegria do Evangelho faz parte de todos aqueles e aquelas que se encontram com Jesus (cf. EG 1) • Risco do mundo atual: tristeza individualista. Hoje muitos pensam que são felizes sozinhos, mas na verdade não são! (cf. EG 2) • Fechar-se a si mesmo é fechar-se ao outro, inclusive aos pobres – proposta contrária ao Reino de Deus! (cf. EG 2)
  • 4. • “Todos os cristãos, em qualquer lugar e situação que se encontrem estão convidados a renovar hoje mesmo o seu encontro pessoal com Jesus Cristo ou, pelo menos, a tomar a decisão de se deixar encontrar por Ele, de procurá-lo dia a dia, sem cessar” (EG 3).
  • 5. A alegria do Evangelho é pascal! • O cristão anuncia com alegria o Evangelho de Cristo porque é sinal de vida nova / Páscoa! • Existem ainda cristãos que vivem uma perene quaresma e infelizmente não conseguem fazer a experiência de ressurreição! (cf. EG 6)
  • 6. • Os nossos trabalhos sociais devem inspirar-se sempre na proposta de vida plena anunciada por Cristo: “Eu vim para que todos tenham vida e a tenham em abundância” (Jo 10,10) • Esta alegria do Evangelho não se pauta num sorriso externo meramente, mas sim na convicção e realização por ser cristão no mundo!
  • 7. Capítulo 1 – A transformação missionária da Igreja • A Igreja atualiza o mandato missionário de Jesus: “Ide, pois, fazei discípulos de todos os povos, batizando-os em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, ensinando-os a cumprir tudo quanto vos tenho mandado” (Mt 28,19-20).
  • 8. Igreja que parte em missão! • “Cada cristão e cada comunidade há de discernir qual é o caminho que o Senhor lhe pede, mas todos somos convidados a aceitar esta chamada: sair da própria comodidade e ter a coragem de alcançar todas as periferias que precisam do Evangelho” (EG 20). • Isso equivale também para cada instituição!
  • 9. • “A Igreja não é dona de si mesma, mas é do Cristo! Segue os seus passos e seus ensinamentos. Por essa razão que “a intimidade da Igreja com Jesus é uma intimidade itinerante” (EG 23) • O Evangelho é dinâmico – porque Cristo assim o foi! Assumiu para si os problemas dos outros!
  • 10. Ação pastoral em conversão • É preciso sair da comodidade ou da ação eclesial fechada em quatro paredes para uma ação pastoral que seja marcado pelo estado permanente de missão! • Por essa razão que a Igreja é itinerante, pois nunca deve se contentar com aquilo que esta realizando, mas sempre almejar ainda mais a concretização do Reino de Deus. • “Há estruturas eclesiais que podem chegar a condicionar um dinamismo evangelizador; de igual modo, as boas estruturas servem quando há uma vida que as anima, sustenta e avalia. Sem vida nova e espírito evangélico autêntico, sem «fidelidade da Igreja à própria vocação», toda e qualquer nova estrutura se corrompe em pouco tempo.” (EG 26 §3).
  • 11. O Evangelho precisa ser anunciado integralmente! • “O Evangelho convida, antes de tudo, a responder a Deus que nos ama e salva, reconhecendo-O nos outros e saindo de nós mesmos para procurar o bem de todos. Esse convite não há de ser obscurecido em nenhuma circunstância!” (EG 39)
  • 12. A missão encarnada nas limitações humanas • “Um pequeno passo, no meio de grandes limitações humanas, pode ser mais agradável a Deus do que a vida externamente correta de quem transcorre seus dias sem enfrentar sérias dificuldades” (EG 44). • Todos devem sentir a presença e o amor de Deus que salva!
  • 13. Igreja: casa aberta do Pai! • Igreja assume um dinamismo missionário e por isso deve manter não só as portas físicas abertas, mas também de tudo que ela realiza no mundo! • “Prefiro uma Igreja acidentada, ferida e enlameada por ter saído pelas estradas, a uma Igreja enferma pelo fechamento e a comodidade de se agarrar às próprias seguranças” (EG 49).
  • 14. Capítulo 2 – Na crise do compromisso comunitário • O papa não oferece uma analise detalhada e completa da realidade atual, mas anima todas as comunidades a “uma capacidade sempre vigilante de estudar os sinais dos tempos” (cf. EG 50) • Cresce a falta de respeito, violência, desigualdade social. A dignidade da pessoa acaba se dissolvendo! (cf. EG 52).
  • 15. • Em meio as crises do mundo de hoje, entre elas a desigualdade social e violência sem limites é preciso esforçar-se por uma espiritualidade missionária que considera o outro como pessoa humana e filho(a) muito amado de Deus. • Em tudo é preciso recuperar e valorizar o compromisso com o outro, pois nele está a presença Daquele que também assumiu os problemas dos outros: Jesus Cristo.
  • 16. Sim às novas relações geradas por Cristo • Diante da realidade em que vivemos, sobretudo, com este forte acentuo individualista, torna-se preciso “descobrir e transmitir a ‘mística’ de viver juntos, misturar-nos, encontrar-nos, dar o braço, apoiar-nos, participar nesta maré um pouco caótica que pode transformar-se em uma verdadeira experiência de fraternidade, caravana solidária, peregrinação sagrada” (EG 87).
  • 17. Capítulo 3 – O anúncio do Evangelho • Para que haja uma verdadeira evangelização é preciso um anúncio explícito de Jesus como Senhor e também na “primazia do anúncio de Jesus Cristo em qualquer trabalho de evangelização” (EG 110). • Todos nós enquanto Igreja de Cristo somos convocados a evangelizar, não simplesmente como “uma instituição orgânica e hierárquica; é antes de tudo, um povo que peregrina para Deus” (EG 111).
  • 18. • “Em virtude do Batismo recebido, cada membro do povo de Deus, tornou-se discípulo missionário (cf. Mt 28,19). Cada um dos batizados, independentemente da própria função na Igreja e do grau de instrução da sua fé, é um sujeito de evangelização. (...) A Samaritana, logo que terminou o seu diálogo com Jesus, tornou-se missionária, e muitos samaritanos acreditaram em Jesus «devido às palavras da mulher» (Jo 4, 39). Também São Paulo, depois do seu encontro com Jesus Cristo, «começou imediatamente a proclamar (…) que Jesus era o Filho de Deus» (Act 9, 20). Porque esperamos nós?” (EG 120)
  • 19. • “Cada ser humano precisa sempre mais de Cristo, e a evangelização não deveria deixar que alguém se contente com pouco; mas possa dizer com plena verdade: “Já não sou eu que vivo, mas é Cristo que vive em mim” (Gl 2,20) (EG 160). • “Não seria correto que este apelo ao crescimento fosse interpretado, exclusiva ou prioritariamente, como formação doutrinal. Trata-se de “cumprir” aquilo que o Senhor nos indicou como resposta ao seu amor, sobressaindo, junto com todas as virtudes, aquele mandamento novo que é o primeiro, o maior, o que melhor nos identifica como discípulos: “É este o meu mandamento: que vos ameis uns aos outros como Eu vos amei” (Jo 15,12)” (EG 161)
  • 20. • Não se deve pensar que, na catequese, o querigma é deixado de lado em favor duma formação supostamente mais «sólida». Nada há de mais sólido, mais profundo, mais seguro, mais consistente e mais sábio que esse anúncio. Toda a formação cristã é, primariamente, o aprofundamento do querigma que se vai, cada vez mais e melhor, fazendo carne, que nunca deixa de iluminar a tarefa catequética, e permite compreender adequadamente o sentido de qualquer tema que se desenvolve na catequese (EG 165).
  • 21. Toda ação evangelizadora parte da Palavra! • É preciso que todos os cristãos e cristãs se formem continuamente na escuta da Palavra. “A Igreja não evangeliza, se não se deixa continuamente evangelizar. É indispensável que a Palavra de Deus ‘se torne cada vez mais o coração de toda atividade eclesial’” (EG 174).
  • 22. Capítulo IV – A dimensão social da evangelização • “Evangelizar é tornar o Reino de Deus presente no mundo”. (EG 176) • “A Palavra de Deus ensina que, no irmão, está o prolongamento permanente da Encarnação para cada um de nós: “Sempre que fizestes isto a um destes meus irmãos mais pequeninos, a Mim mesmo o fizestes” (Mt 25,40).
  • 23. • O serviço da caridade é uma dimensão constitutiva da missão eclesial e expressão irrenunciável da própria essência (cf. EG 179). • A tarefa da evangelização compreender em promover “todos os homens e o homem todo”. • “Já não se pode afirmar que a religião deve limitar-se ao âmbito privado e serve apenas para preparar as almas para o céu. Sabemos que Deus deseja a felicidade dos seus filhos também nesta terra, embora sejam chamados à plenitude eterna, porque Ele criou todas as coisas “para nosso usufruto” (1Tm 6,17), para que todos possam usufruir delas” (EG 182)
  • 24. • “Cada cristão e cada comunidade são chamados a ser instrumentos de Deus a serviço da libertação e da promoção dos pobres, para que possam integrar-se plenamente na sociedade; isto supõe estar docilmente atentos, para ouvir o clamor do pobre e socorrê-lo” (EG 187) • “Para a Igreja, a opção pelos pobres é mais uma categoria teológica que cultural, sociológica, política ou filosófica. Deus ‘manifesta a sua misericórdia antes de mais’ a eles”.
  • 25. Atenção aos mais frágeis deste mundo! • “Jesus, o evangelizador por excelência e o Evangelho em pessoa, identificou-se especialmente com os mais pequeninos (cf. Mt 25,40). Isto recorda-nos, a todos os cristãos, que somos chamados a cuidar dos mais frágeis da Terra” (EG 209).
  • 26. Bem comum e a paz social • 4 pilares: 1. O tempo é superior ao espaço: É preciso trabalhar em prol do Reino de Deus, mas sem pressa ou na obsessão por resultados imediatos (cf. EG 223). 2. A unidade prevalece sobre o conflito: A comunhão está acima da divisão! Diferenças temos, porém, o anseio e experiência de unidade deve prevalecer. “O anúncio de paz não é a proclamação de uma paz negociada, mas a convicção de que a unidade do Espírito harmoniza todas as diversidades” (EG 230).
  • 27. 3. A realidade é mais importante do que a ideia: realidade: simplesmente é; ideia: elabora-se. “A ideia desligada da realidade dá origem a idealismos...” (EG 232). “O critério da realidade, de uma Palavra já encarnada e sempre procurando encarnar-se, é essencial à evangelização” (EG 233). 4. O todo é superior à parte: Não se deve pensar ou viver conforme interesses pessoais, mas sim a partir da integridade do Evangelho: todos nele são incorporados!
  • 28. Capítulo V – Evangelizadores com espírito • “Evangelizadores com espírito quer dizer evangelizadores que se abrem sem medo à ação do Espírito Santo. No Pentecostes, o Espírito faz os Apóstolos saírem de si mesmos e transforma-os em anunciadores das maravilhas de Deus, que cada um começa a entender na própria língua” (EG 259).
  • 29. • “Quando se fala de uma realidade que tem “espírito”, indica-se habitualmente uma moção interior que impele, motiva, encoraja e dá sentido à ação pessoal e comunitária. Uma evangelização com espírito é muito diferente de um conjunto de tarefas vividas como uma obrigação pesada, que quase não se tolera ou se suporta como algo que contradiz as nossas próprias inclinações e desejos” (EG 261).
  • 30. • “Evangelizadores com espírito quer dizer evangelizadores que rezam e trabalham” (EG 262). • “A primeira motivação para evangelizar é o amor que recebemos de Jesus, aquela experiência de sermos salvos por Ele, que nos impele a amá-lo cada vez mais”. (EG 264) • “Unidos a Jesus, procuramos o que Ele procura, amamos o que Ele ama. Em última instância, o que procuramos é a glória do Pai, vivemos e agimos “para que seja prestado louvor à glória da sua graça” (Ef 1,16) (EG 267).
  • 31. • “Para ser evangelizador com espírito, é preciso também desenvolver o prazer espiritual de estar próximo da vida das pessoas, até chegar a descobrir que isso se torna fonte de uma alegria superior” (EG 268) • “Às vezes sentimos a tentação de ser cristãos, mantendo prudente distância das chagas do Senhor. Jesus, no entanto, quer que toquemos a miséria humana, que toquemos a carne sofredora dos outros” (EG 270)
  • 32. • “... Quando vivemos a mística de nos aproximar dos outros com a intenção de procurar o seu bem, ampliamos o nosso interior para receber os mais belos dons do Senhor” (EG 272) Força missionária da intercessão: Uma forma de oração e que procura o bem aos outros! São Paulo mesmo já dizia: “Em todas as minhas orações, sempre peço com alegria por todos vós (...), pois tenho-vos no coração” (Fl 1,4.7).
  • 33. Maria, a Mãe da Evangelização • Maria “é a Mãe da Igreja evangelizadora e, sem Ela, não podemos compreender cabalmente o espírito da nova evangelização” (EG 284) • “À Mãe do Evangelho vivente, pedimos a sua intercessão a fim de que este convite para uma nova etapa da evangelização seja acolhido por toda a comunidade eclesial. [...] Hoje fixamos n’Ela o olhar, para que nos ajude a anunciar a todos a mensagem de salvação e para que os novos discípulos se tornem operosos evangelizadores” (EG 287).
  • 34. • Virgem e Mãe Maria, Vós que, movida pelo Espírito, acolhestes o Verbo da vida na profundidade da vossa fé humilde, totalmente entregue ao Eterno, ajudai-nos a dizer o nosso «sim» perante a urgência, mais imperiosa do que nunca, de fazer ressoar a Boa Nova de Jesus. • Vós, cheia da presença de Cristo, levastes a alegria a João o Baptista, fazendo-o exultar no seio de sua mãe. Vós, estremecendo de alegria, cantastes as maravilhas do Senhor. Vós, que permanecestes firme diante da Cruz com uma fé inabalável, e recebestes a jubilosa consolação da ressurreição, reunistes os discípulos à espera do Espírito para que nascesse a Igreja evangelizadora. • Alcançai-nos agora um novo ardor de ressuscitados para levar a todos o Evangelho da vida que vence a morte. Dai-nos a santa ousadia de buscar novos caminhos para que chegue a todos o dom da beleza que não se apaga. • Vós, Virgem da escuta e da contemplação, Mãe do amor, esposa das núpcias eternas intercedei pela Igreja, da qual sois o ícone puríssimo, para que ela nunca se feche nem se detenha na sua paixão por instaurar o Reino. • Estrela da nova evangelização, ajudai-nos a refulgir com o testemunho da comunhão, do serviço, da fé ardente e generosa, da justiça e do amor aos pobres, para que a alegria do Evangelho chegue até aos confins da terra e nenhuma periferia fique privada da sua luz. • Mãe do Evangelho vivente, manancial de alegria para os pequeninos, rogai por nós. • Amém. Aleluia!