Gc 2014

GESTÃO DO CONHECIMENTO
Profa Márcia Costa
MBA
GESTÃO EMPRESARIAL
Gestão doGestão do
ConhecimentoConhecimento
Profa. Márcia Costa
marciacostarh@hotmail.com
IDHGE – MBA EM GESTÃO EMPRESARIAL
2014

Profa Márcia Costa
MBA
GESTÃO EMPRESARIAL
Mudanças no mundo e na sociedade ...

Profa Márcia Costa
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GESTÃO EMPRESARIAL
O que está acontecendo com as empresas?O que está acontecendo com as empresas?
 Mercados local x global (competitividade)
 Desenvolvimento tecnológico
 Transformações aceleradas –
“instantaneidade, interatividade, conectividade”
 Novas arquiteturas organizacionais
 Responsabilidade social das empresas.
 Demanda por conhecimentos (Era da
informação e do conhecimento).

Profa Márcia Costa
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GESTÃO EMPRESARIAL
O que é conhecimento. Evolução históricaO que é conhecimento. Evolução histórica
do conhecimento.do conhecimento. Conhecimento como fonteConhecimento como fonte
de inovação e vantagem competitiva.de inovação e vantagem competitiva.

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GESTÃO EMPRESARIAL
 Fruto proibido (Adão e Eva)
 Séc. XIV aC. – deuses e sábios: religião, ciência, profecia e
magia. Conhecimento e ação de forma integrada (“saber” e “agir”).
 Séc. VII aC. – Vida na cidade (Pólis). Filósofos. Conhecimento e
política. Conhecimento = poder da fala (oratória). Verdade
justificada por meio da argumentação, da oratória e do debate.
 Só era considerado válido o conhecimento que levasse vida boa e
justa para todos.
 Séc. IV – Condenação de Sócrates. Platão e outros filósofos da
Grécia – crise do conhecimento pela persuasão. Conhecimento
obtido por meio da contemplação das verdades eternas (vita
contemplativa) . Separação do pensamento da ação humana. Se
consideram os únicos aptos a governar a cidade (saber superior). A
República de Platão (conhecimento = “vida boa e justa para todos“)
NaNa antiguidadeantiguidade
Evolução histórica do conhecimentoEvolução histórica do conhecimento

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GESTÃO EMPRESARIAL
 Santo Agostinho, Montesquieu, Adam Smith (trabalho
como fonte de riqueza), Karl Marx (trabalho e
produtividade).
 Ideia de emancipação do conhecimento em relação às
superstições religiosas, a crença no progresso
decorrente das descobertas científicas, o domínio do
homem sobre a natureza, a fé no trabalho como fonte de
riqueza e produtividade.
NaNa era modernaera moderna

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GESTÃO EMPRESARIAL
 Economia e Administração
 Teoria: Administração estratégica
Escola de Posicionamento
(Porter)
Teoria baseada em recursos
(Penrose)
• Visão de fora para dentro
• Empresa deve adaptar
estratégia às variáveis do
ambiente externo.
• Capacidade de se proteger de
“ameaças” = vantagem
competitiva.
• Crítica: pouca importância aos
processos internos.
• Visão de dentro para fora
• Recursos internos geram
desequilíbrio no mercado.
• Recursos internos
(conhecimentos e competências)
= vantagem competitiva.
• Crítica: compreensão dos
processos internos.
Século XXSéculo XX

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GESTÃO EMPRESARIAL
As duas principais correntes da
Administração estratégica não explicam a
dinâmica dos ambientes competitivos nem
os desafios de criar e gerir as capacidades
organizacionais.

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GESTÃO EMPRESARIAL
Teoria da Competição baseada em competências
(ambiente externo e interno)
 Aprendizagem organizacional (Senge)
 Competências essenciais (Prahalad e Hamel)
 Conhecimento como fonte de inovação e vantagem
competitiva.
Conhecimento gerencial e a capacidade de
aprendizagem nas organizações passam a ser
considerados os motores da mudança estratégica.
Século XXSéculo XX

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Inovação
Vantagem
competitiva
Conheci-
mento
 Abordagem da Gestão do conhecimento
Século XXISéculo XXI

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GESTÃO EMPRESARIAL
ConhecimentoConhecimento –– algumas definições.algumas definições.
 É decorrente da informação e está relacionado ao uso
inteligente da informação. (Davenport e Prusak,1998)
 Conhecimento pode ser visto como um conjunto de
informações reconhecidas e integradas pela pessoa
dentro de um esquema preexistente. (Davenport e
Prusak,1998)
 Conhecer é transformar o objeto e transformar-se a si
mesmo. O processo educacional que nada transforma
está negando a si mesmo. O conhecimento não nasce
com o indivíduo nem é dado pelo meio social. O sujeito
constrói o seu conhecimento na interação com o meio –
tanto físico, como social. (Becker, Piaget).

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GESTÃO EMPRESARIAL
“[...] uma mistura fluida de experiência condensada,
valores, informação contextual e insight
experimentado, a qual proporciona uma estrutura para
a avaliação e incorporação de novas experiências e
informações. Ele tem origem e é aplicado na mente
dos conhecedores. Nas organizações, ele costuma
estar embutido não só em documentos ou repositórios,
mas também em rotinas, processos, práticas e normas
organizacionais.”
Davenport & Prusak (1998)

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GESTÃO EMPRESARIAL
Gestão do conhecimentoGestão do conhecimento
O que é?
Processo sistemático, articulado e intencional, apoiado na
geração, codificação, disseminação e apropriação de
conhecimentos através de um processo de aprendizagem
ativo e contínuo. Envolve desenvolvimento e
aperfeiçoamento de competências pessoais e
organizacionais.

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GESTÃO EMPRESARIAL
“Processo pelo qual uma organização consciente
e sistematicamente coleta, organiza, compartilha
e analisa seu acervo de conhecimento para atingir
seus objetivos” (Falcão e Bresciani, 1999).
“Geração, representação, estoque, transferência,
transformação, aplicação, incorporação e
proteção de conhecimento” (Schultze e Leidner,
1999)
Gestão do Conhecimento: algumasGestão do Conhecimento: algumas definições...definições...

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GESTÃO EMPRESARIAL
É importante frisar que dado, informação e
conhecimento não são sinônimos. O sucesso e
o fracasso organizacional, muitas vezes, podem
depender de saber-se de qual deles precisamos,
com qual deles contamos e o que podemos ou
não fazer com cada um.
Davenport e Prusak (1998)
Gestão do conhecimentoGestão do conhecimento

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GESTÃO EMPRESARIAL
 DadosDados são uma sequência de símbolos, fotos, figuras e
sons. Dados podem ser descritos, armazenados e
manipulados por computadores.
 IInformaçõesnformações são dados contextualizados que também
podem ser armazenadas e manipuladas por computadores.
Sveiby (2000)
Uma diferença fundamental entre dado e informação é que o primeiro
é puramente simbólico, enquanto que o segundo tem significado. Se a
informação está, como já dissemos associada à semântica (ou ao
significado), o conhecimento está associado à prática, à ação.

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GESTÃO EMPRESARIAL
Gestão do conhecimento X Gestão por CompetênciasGestão do conhecimento X Gestão por Competências
Competências
organizacionais
Competências
pessoais
Gestão
do
conheci-
mento
 Educação Corporativa Plano Estratégico
 Business Intelingence
Elaboração própria, 2014

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GESTÃO EMPRESARIAL
Requer investimento e sinergia entre ...
Gestão de Pessoas
 Competências humanas
Aprendizagem organizacional
 Cultura organizacional
Gestão de
Processos
 Mapeamento e modelagem de
processos
 Desenvolvimento sistemas
 Redes e bases de dados
Gestão da
Informação
 Identificação necessidades informacionais
 Gestão documentos
 Disseminação da informação

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GESTÃO EMPRESARIAL
Conhecimento e AprendizagemConhecimento e Aprendizagem –– algumasalgumas
consideraçõesconsiderações
 A aprendizagem muda o status do conhecimento de
pessoas e de organizações.
 Conhecimento que leva à correção de erros e à solução
de problemas é tido como verdadeiro.
 Aprendizagem por laço simples (mudanças rotineiras) e
laço duplo (mudanças estruturais).
 A aprendizagem está sempre subordinada aos objetivos
de desempenho da organização.
 Crítica: o laço duplo não funciona porque “não
desorganiza”, nem aumenta a variedade, exceto dentro de
parâmetros previamente definidos.
 “antiaprendizagem”

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Valores
fundamentais
Ações
Enganos ou
erros
Circuito simples de aprendizagem
Circuito duplo de aprendizagem
Fonte: Argyris, C. (1992)
Circuito simples e circuito duplo de aprendizagemCircuito simples e circuito duplo de aprendizagem

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GESTÃO EMPRESARIAL
Principais abordagens emPrincipais abordagens em
Gestão do ConhecimentoGestão do Conhecimento

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Gestão do conhecimento
 Foco na criação do conhecimento.
 produto de interação social (construção social).
 Conhecimento
- Específico (explícito, codificado)
- Tácito (ainda não codificado)
 Valorização do conhecimento tácito.
 Formas de conversão do conhecimento:
De:
Conhecimento
tácito
Conhecimento
explícito
Conhecimento
explícito
Conhecimento
tácito
Socialização
Internalização
Externalização
Combinação
Para:
ESCOLA JAPONESA (ESCOLA JAPONESA (NonakaNonaka ee TakeuchiTakeuchi))
Fonte: Nonaka e Takeuchi, 1997
De:

Profa Márcia Costa
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GESTÃO EMPRESARIAL
Fonte: Nonaka e Takeuchi, 1997
Espiral do ConhecimentoEspiral do Conhecimento

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GESTÃO EMPRESARIAL
A criação do conhecimentoA criação do conhecimento
 O elemento central da abordagem japonesa é o
reconhecimento de que a criação de novos
conhecimentos não é uma simples questão de
“processamento” de informações objetivas. Ao
contrário, depende do aproveitamento dos insights,
das intuições e dos palpites tácitos e muitas vezes
altamente subjetivos dos diferentes empregados, de
modo a converter essas contribuições em algo sujeito
a testes e possibilitar seu uso em toda a organização.
Ikujiro NonakaIkujiro Nonaka
Ikujiro Nonaka,1991

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GESTÃO EMPRESARIAL
 Foco na Gestão do conhecimento
 Enfatiza o conhecimento explícito.
 Dificuldade na gestão do conhecimento tácito.
 Fatores críticos de sucesso: cultura organizacional
favorável e utilização de sistemas de informação.
ESCOLA AMERICANA (ESCOLA AMERICANA (Davenport eDavenport e PrusakPrusak))
Sistemas de Gestão de Conhecimento (KMS) para apoiar
a criação, a transferência e a aplicação do conhecimento
nas organizações.

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GESTÃO EMPRESARIAL
 Conteúdo: conhecimento estrategicamente relevante
para a empresa.
 Cultura: modelos mentais e padrões de regras não
escritas que orientam as atividades e que explicam
os comportamentos.
 Processo: sequência natural e logicamente
encadeada de atividades que minimiza esforços e
custos.
 infraestrutura: sistemas de informação, inclusive os
tipos de mídias.
Sistemas de Gestão do Conhecimento baseado em 4Sistemas de Gestão do Conhecimento baseado em 4
dimensões:dimensões:

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GESTÃO EMPRESARIAL
Perspectiva nortePerspectiva norte--americanaamericana
 Soluções tecnológicas para problemas de transferência e
recuperação de conhecimento.
 O conhecimento é visto como um recurso (commodity), um
objeto que existe fora do indivíduo e que pode ser
acumulado, manipulado e transferido para outros, homens
ou máquinas.
 Reitera-se a visão de conhecimento independente das
pessoas, o recurso-chave para o desempenho
organizacional.
 Ênfase prioritária da gestão do conhecimento em sistemas
de informação, em detrimento dos aspectos humanos da
aprendizagem.
Schultze e Leidner, 2002.

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GESTÃO EMPRESARIAL
 Foco na mensuração do conhecimento.
 Ativos intangíveis.
 Gestão do capital intelectual.
 O patrimônio de conhecimento é a nova riqueza
das organizações.
 Modelo: Navegador de Skandia
CONTRIBUIÇÃO EUROPÉIACONTRIBUIÇÃO EUROPÉIA

Profa Márcia Costa
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GESTÃO EMPRESARIAL
Patrimônios de conhecimentoPatrimônios de conhecimento –– a nova riquezaa nova riqueza
 Modelo de gestão e mensuração de ativos
intangíveis.
 Conhecimentos de clientes e funcionários devem
ser trabalhados pela organização.
 Organização é constituída de estruturas de
conhecimento e não de capital financeiro.
Sveiby,1998

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GESTÃO EMPRESARIAL
Capital intelectual - CI
Para uma organização obter e manter o sucesso,
ela precisa possuir mais do que o patrimônio
contabilizado (ativo tangível), que, em geral, vale
entre 6 e 20% do seu valor total.
Os ativos intangíveis ( marca registrada,
patentes, direitos autorais, portfólio de clientes,
modelos de gestão e liderança, inovação e
capital humano) são fundamentais.
Modelos de Gestão do Capital Intelectual (CI), para
avaliação e mensuração de ativos intangíveis.

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GESTÃO EMPRESARIAL
 Ativos circulantes (caixa, estoque, contas a receber)
 Ativos permanentes (móveis, imóveis, equipamentos)
 Investimentos (ações)
Modelos tradicionaisModelos tradicionais -- contábeiscontábeis
Refletem transações
financeiras
Orientados para resultados que estão no passado!!Orientados para resultados que estão no passado!!

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GESTÃO EMPRESARIAL
 Marca
 Direitos autorais
 Direitos exclusivos de comercialização
 Tecnologia da linha de produção
 Portfólio de clientes
 Modelo de gestão e liderança
 Capacidade de inovação
 Competência dos funcionários (capital intelectual)
Ativos intangíveisAtivos intangíveis
Indicadores de CI visam demonstrar capacidades para o
futuro!!

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GESTÃO EMPRESARIAL
 Desenvolvido a partir da implantação de um departamento de
Capital Intelectual em uma das unidades de negócio da Skandia
AFS, o NavegadorNavegador dede SkandiaSkandia tem como objetivo descrever e
informar sobre o capital intelectual da empresa como forma de
complementação dos métodos contábeis tradicionais. Influenciado
pelos trabalhos de Kaplan e Norton, o modelo de Navegador de
Skandia visa diferenciar valor de mercado de valor contábil
(financeiro) através do seguinte esquema:
Capital intelectual = Capital Humano + Capital Estrutural
 Capital humanoCapital humano é formado pelos conhecimentos, capacidades e habilidades dos
empregados.
 Capital estruturalCapital estrutural se divide em capital de clientes e capital organizacional,
representa respectivamente as relações com clientes e a capacidade de
renovação (capital de inovação) e de criação de valor (capital de processo), sendo
utilizados para medição indicadores de natureza não financeira.
GCGC -- Como mensurar ativos intangíveis?Como mensurar ativos intangíveis?

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GESTÃO EMPRESARIAL
Foco
humano
Foco no
cliente
Foco no
processo
Foco na renovação e desenvolvimento
Foco
financeiro
passado
presente
futuro
* Skandia: 1ª empresa do mundo a publicar Relatório anual sobre CI (1995)
Navegador deNavegador de SkandiaSkandia**

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GESTÃO EMPRESARIAL
 Capital financeiro + Capital intelectual
 Ambiente interno e externo
 Aprendizagem Organizacional
 Competências Organizacionais e Profissionais
Novos modelos:Novos modelos:

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GESTÃO EMPRESARIAL
 Criado por Kaplan e Norton, o Balanced Scorecard
(BSC) é um modelo de gestão empresarial que
descreve, implementa e gerencia estratégias em forma
de planejamento integrado e balanceado. O
alinhamento das estratégias, ações e indicadores aos
objetivos da organização, proporcionam ampla visão do
desempenho.
 Consiste em um sistema integrado de medição de
desempenho organizacional que considera perspectivas
financeiras, dos clientes, de processos de negócios e
de aprendizagem e crescimento.
GCGC -- Como mensurar ativos intangíveis?Como mensurar ativos intangíveis?

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GESTÃO EMPRESARIAL
Conhecimento
BalancedBalanced ScorecardScorecard -- BSCBSC

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GESTÃO EMPRESARIAL
Programa dePrograma de
implementação deimplementação de
conhecimento na empresaconhecimento na empresa

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GESTÃO EMPRESARIAL
Gestão do conhecimento e Estratégia organizacionalGestão do conhecimento e Estratégia organizacional

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GESTÃO EMPRESARIAL
Modelo de GestãoModelo de Gestão
SBGC (QUEIROZ, 2006)

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GESTÃO EMPRESARIAL
Gestão do conhecimento e Estratégia organizacionalGestão do conhecimento e Estratégia organizacional
 QualQual conhecimento deve ser desenvolvido pela
Organização?
 O queO que pode ser compartilhado pelas pessoas
para construir vantagem competitiva?
 ComoComo proteger o conhecimento que constitui
vantagem competitiva?

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GESTÃO EMPRESARIAL
Como implantar na empresa?Como implantar na empresa?
Etapa Objetivo
Definir o objetivo de conhecimento:
necessidades atuais de conhecimento
organizacional.
Descrever as necessidades futuras de
conhecimento organizacional.
Identificar o conhecimento disponível:
discutir e avaliar os conhecimentos
existentes.
Tornar transparente o conhecimento
disponível.
Registrar o conhecimento: documentar e
registrar o conhecimento em mídias
apropriadas.
Manter o conhecimento existente
(inclusive o adquirido fora da
organização).
Disseminar o conhecimento: controlar a
distribuição de conhecimento em todos os
lugares da empresa.
Definir metas de distribuição de
conhecimento relevante para os lugares
corretos.
Utilizar o conhecimento: aplicar o novo
conhecimento, com resultados
mensuráveis.
Garantir o sucesso permanente dos
processos de aprendizagem.
Fonte: adaptado de Bock, 1998

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GESTÃO EMPRESARIAL
Gestão do ConhecimentoGestão do Conhecimento -- GCGC
 Papel da alta administração na definição dos campos
de conhecimento;
 Cultura organizacional voltada para à inovação,
experimentação, criatividade e aprendizado contínuo;
 Estruturas organizacionais baseadas em equipes
multidisciplinares;
 Práticas e políticas de gestão de pessoas (seleção e
remuneração) associadas à aquisição de conhecimentos
externos e internos;
 Investimento em infra-estrutura tecnológica, com uso
das tecnologias da informação e comunicação (TICs);
 Mensuração e comunicação de resultados.
 Necessidade das empresas aprenderem com o
ambiente em que estão inseridas.

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GESTÃO EMPRESARIAL
Etapas do processo de gestão doEtapas do processo de gestão do
conhecimento:conhecimento:
Aquisição e
desenvolvimento
Disseminação
Construção da
memória

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GESTÃO EMPRESARIAL
 Processos proativos
Experimentação
Pesquisa e Desenvolvimento (P&D)
Benchmarking
Mapeamento de processos
 Processos reativos
Resolução sistemática de problemas
Experiências realizadas por outros
Contratação de pessoal
Aquisição e desenvolvimento de conhecimentoAquisição e desenvolvimento de conhecimento

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GESTÃO EMPRESARIAL
 Comunicação e circulação de conhecimentos
 Treinamento
 Rotação de pessoas
 Trabalho em equipe
 Política de Gestão de Pessoas
Disseminação do conhecimentoDisseminação do conhecimento

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GESTÃO EMPRESARIAL
 Construção de banco de dados
 Rede de relacionamentos dos indivíduos
 Tecnologia da informação
Construção da memóriaConstrução da memória

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GESTÃO EMPRESARIAL
 Transferibilidade
 Capacidade de agregação
 Apropriabilidade
 Especialização na aquisição de conhecimento
 Importância para a produção
PressupostosPressupostos

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GESTÃO EMPRESARIAL
Experiências de Gestão doExperiências de Gestão do
Conhecimento no Brasil.QuemConhecimento no Brasil.Quem
está fazendo?está fazendo?

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GESTÃO EMPRESARIAL

Profa Márcia Costa
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GESTÃO EMPRESARIAL
 Modelo de produção que utiliza conhecimentos
coletivos e voluntários para solução de problemas,
criação de conteúdos e desenvolvimento de novas
tecnologias.
 Utilizado adequadamente, pode gerar ideias novas,
reduzir o tempo de investigação e de desenvolvimento
dos projetos, diminuir custos de produção.
 Cria uma relação direta e “afetiva” entre a empresa e
os clientes.
 Linux e Firefox foram criados de modo colaborativo.
Mais recentemente ajustes no facebook e google.
Tecnologias e estratégias para GC
CrowdsourcingCrowdsourcing

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GESTÃO EMPRESARIAL
GC como estratégia para inovação...
Estudo de CasoEstudo de Caso

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GESTÃO EMPRESARIAL
Empresa 100% brasileira, com atuação em mais de
20 países, o Grupo Votorantim concentra operações
em setores de base da economia que demandam
capital intensivo e alta escala de produção, como
cimento, mineração e metalurgia (alumínio, zinco e
níquel), siderurgia, celulose e papel, suco
concentrado de laranja e autogeração de energia.
No mercado financeiro, atua por intermédio da
Votorantim Finanças, e, em Novos Negócios investe
em empresas e projetos de biotecnologia, pesquisas
minerais e especialidades químicas

Profa Márcia Costa
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GESTÃO EMPRESARIAL
Conselho no final da famosa palestra realizada na
Stanford University em 2005:
““staystay hungryhungry,, staystay foolishfoolish””.
Mantenha-se faminto por coisas novas, mantenha-
se certo de sua ignorância. Continue ávido por
aprender, continue ingênuo e humilde para
procurar. Tenha fome de vida, sede de descobrir.
Steve Jobs

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