O documento discute como a verdade é absoluta e imutável, enquanto as crenças podem mudar. Afirma que verdades contrárias não podem existir e usa exemplos como a ressurreição de Cristo versus as crenças muçulmanas para ilustrar isso. Também discute como as idéias do darwinismo levam a conclusões como racismo, infanticídio e estupro se levadas às suas conclusões lógicas.
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Verdade...
1. Usando a Verdade para derrubar muralhas
Você quer um mundo melhor, faça a seguinte mudança seja honesto em reconhecer as verdades para não edificar
mentiras.
A verdade é descoberta, e não inventada. Ela existe independente do conhecimento que uma pessoa tenha dela (a
lei da gravidade existia antes de Newton).
A verdade é transcultural. Se alguma coisa é verdadeira, então ela é a verdade para todas as pessoas, em todos os
lugares, em todas as épocas (2+2=4 para todo mundo, em todo lugar, todo o tempo o tempo todo).
A verdade é imutável, embora as nossas crenças possam sobre a verdade possam mudar (quando começamos a
acreditar que a Terra era redonda, em vez de plana, a verdade sobre a Terra não mudou; o que mudou foi nossa
crença sobre a forma da Terra).
As crenças não podem mudar um fato, não importa com que seriedade elas sejam esposadas ( alguém pode
sinceramente acreditar que o mundo é plano, mas isso faz apenas a pessoa estar sinceramente errada).
A verdade não é afetada pela atitude de quem professa ( uma pessoa arrogante não torna falsa uma verdade que
ela professa. Uma pessoa humilde não faz o erro que ela professa transforma-se em verdade).
Todas as verdades são absolutas (a afirmação “eu senti calor no dia 20 de novembro de 2003” aparentemente é
uma verdade relativa, mas é realmente absoluta para todo o mundo, em todos os lugares, que eu tive a sensação
naquele dia).
Em resumo é possível haver crenças contrárias, mas as verdades contrárias é uma coisa impossível de existir.
Podemos acreditar que uma coisa é verdade, mas não podemos fazer tudo ser verdade.
Usando a razão, simples. A alegada ressurreição de Cristo é o caso exemplo. Os cristãos afirmam que Jesus
ressuscitou dos mortos( com base na escritura), enquanto os muçulmanos( que costumam citar a escritura) dizem
que Jesus nem mesmo morreu. Mais uma vez, uma dessas visões está certa e outra errada. Como podemos saber
qual delas é a certa? Avaliando cada uma dessas afirmações conflitantes supostamente verdadeiras em relação á
comprovação histórica.
Bem o que estou tentando dizer é que se a bíblia é verdadeira e ela diz existir um Deus acima do Universo que criou
e sustenta esse universo, então qualquer afirmação que negue a afirmação dela deve ser falsa. Do mesmo modo,
se a bíblia é verdadeira e se afirma que Jesus ressuscitou dos mortos, então a negação desse fato, feita no Alcorão,
deve ser falsa (a propósito, o inverso também deveria ser verdadeiro. Se a comprovação nos mostrasse que o
Alcorão é verdadeiro, então a bíblia seria falsa em todos os pontos que contradiz o Alcorão).
AS IDÉIAS TÊM CONSEQÜÊNCIAS
Se os darwinistas estão certos de que a moralidade possui uma fonte natural,
então a moralidade não é objetiva nem absoluta, pois, se não existe Deus e os seres humanos evoluíram do limo,
não possuímos uma situação moral mais elevada do que o próprio limo, por não existir nada além de nós que possa
nos instruir moralidade objetiva ou dignidade.
As implicações disso não se perderam nos darwinistas nem em seus seguidores. De fato, Adolf Hitler usou a teoria
de Darwin como justificativa filosófica para o Holocausto. Em seu livro Mein Kampf, de 1924, ele escreveu:
Se a natureza não deseja que os indivíduos mais fracos se casem com os mais
fortes, ela deseja muito menos que uma raça superior se mescle com uma inferior porque, nesses casos, todos os
seus esforços para estabelecer um estágio de existência evolucionária superior, realizados durante centenas de
milhares de anos, poderiam ter-se mostrado totalmente inúteis.
Mas tal preservação anda ao lado da inexorável lei de que é o mais forre e o melhor que deve triunfar e que eles
têm o direito de perdurar. Quem deseja
viver precisa lutar. Aquele que não deseja lutar neste mundo, onde a luta permanente é a lei da vida, não tem o
direito de existir.
O que Hitler esta fazendo é igualmente a muitos darwinistas atribuindo vontade própria a natureza, personificando
esta de forma ilegítima, atribuindo vontade (i.e., “a natureza não deseja”). Mas seu ponto principal é que existem
raças superiores e raças inferiores, e que os judeus, sendo uma raça inferior, não tinham o direito de existir caso
não quisessem lutar. Em Outras palavras, o racismo — e, em seguida, o genocídio — é o resultado lógico do
darwinismo. Por outro lado, o amor e o auto-sacrifício é o resultado lógico do cristianismo. As idéias têm
conseqüências.
O racismo associado à evolução foi exposto durante o famoso julgamento Scopes, de 1925. O livro de biologia do
curso colegial que ocasionou o julgamento falava de cinco raças de homens e concluiu que os "caucasianos" eram
"o tipo mais elevado de todos".
Temos aqui um trecho de (George William HUNTER. Essentials of Biology: Presented in Problems. New York,
Cincinnati, Chicago: American Book, 1911, p. 320 [grifo do autor]).
2. "As raças do homem. Atualmente existem sobre a Terra cinco raças ou
variedades de homem, cada uma bem diferente da outra em instintos, costumes sociais e, até certo ponto, em
estrutura. Existe o tipo etíope ou negro, originário da África; a raça malaia ou marrom, das ilhas do Pacífico; o índio
americano; os mongóis ou raça amarela, incluindo os nativos da China, Japão e esquimós. “Finalmente, o tipo mais
elevado de todos, os caucasianos, representados pelos habitantes brancos e civilizados da Europa e Estados
Unidos”.
Obviamente isso contradiz diretamente o ensinamento bíblico (Gn 1.27; At 17.26,29; Gl 3.28). Também contradiz o
que é afirmado pela declaração de independência dos Estados Unidos ("Todos os homens foram criados iguais").
Em épocas mais recentes, o darwinista Peter Singer, professor de Princeton, usou o darwinismo para afirmar que "a
vida de um recém-nascido tem menos valor do que a vida de um porco, de um cachorro ou de um chimpanzé". Sim,
você leu corretamente.
Quais são as conseqüências das ultrajantes idéias darwinistas de Singer? Ele acredita que os pais deveriam poder
matar seus filhos recém-nascidos até que tivessem 28 dias de vida! Essas crenças são perfeitamente coerentes
com o darwinismo. Se todos viemos do limo, então não temos bases para dizer que os seres humanos são
moralmente melhores, em qualquer medida, do que as outras espécies. A única questão é por que limitar o
infanticídio a 28 dias ou, extrapolando, por que não a 28 meses ou a 28 anos? Se não existe um Criador da lei
moral, então não existe nada de errado com o assassínio em qualquer idade! É claro que os darwinistas como
Singer devem rejeitar essa conclusão, mas eles não têm bases objetivas para discordar a não ser que possam
apelar para um padrão que esteja além deles mesmos — o Criador da lei moral.
James Rachels, autor do livro Created From Animais: The Moral Implications of Darwinism [Evolução dos animais:
as implicações morais do darwinismo], defende a visão darwinista de que a espécie humana não tem valor inerente
maior do que qualquer outra espécie. Falando de pessoas com retardamento mental, Rachels escreve:
O que dizer sobre eles? A conclusão natural, de acordo com a doutrina que estamos considerando [darwinismo],
seria que sua situação é de simples animais. Talvez devêssemos ir adiante e concluir que eles podem ser usados
da mesma forma como animais não humanos são usados — talvez como animais de laboratório, ou até como
comida?
Por mais abominável que isso possa parecer — usar pessoas com problemas
mentais como ratos de laboratório ou como comida — , os darwinistas não podem
dar nenhuma razão moral que justifique o fato de não devermos usar qualquer ser
humano dessa maneira. Experimentos como os dos nazistas não podem ser
condenados pelos darwinistas, porque não existe um padrão moral objetivo no
mundo darwinista.
Dois outros darwinistas escreveram recentemente um livro no qual afirmam que o estupro é uma conseqüência
natural da evolução. De acordo com os autores Randy Thornhill e Craig Palmer, o estupro é "um fenômeno natural
e biológico que é produto da herança evolucionária humana", semelhante a coisas como "as manchas do leopardo e
o pescoço comprido da girafa".
Chocantes como realmente são, essas conclusões darwinistas sobre o
homicídio e o estupro não deveriam causar surpresa a qualquer um que
compreendesse as implicações morais do darwinismo. Por quê? Porque, de acordo
com os darwinistas, todos os comportamentos são determinados geneticamente.
Embora alguns darwinistas possam discordar da implicação de que o homicídio e o estupro não são errados
(precisamente porque a lei moral lhes fala por meio de sua consciência), essas conclusões são o resultado
inexorável de sua visão de mundo.
Se existem apenas coisas materiais, então o homicídio e o estupro nada mais são do que os resultados de reações
químicas no cérebro de um criminoso que afloraram por meio da seleção natural. Além disso, o homicídio e o
estupro não podem estar objetivamente errados (i.e., contra a lei moral) porque não existem leis se só existem
elementos químicos. As leis morais objetivas exigem um Criador transcendente dessa lei, mas a visão de mundo
darwinista excluiu essa possibilidade desde o início. Desse modo, os darwinistas coerentes podem considerar o
homicídio e o estupro apenas como aversões pessoais, não como coisas moralmente erradas.
Para compreender o que está por trás da explicação darwinista da moralidade,
precisamos fazer uma distinção entre uma afirmação e um argumento. Uma
afirmação simplesmente expressa uma conclusão; um argumento, por outro lado,
expressa a conclusão e, depois, a apóia com evidências. Os darwinistas apresentam
afirmações, não argumentos. Não existe evidência empírica ou forense de que a
seleção natural possa ser a responsável por novas formas de vida, muito menos
pela moralidade. Os darwinistas simplesmente afirmam que a moral evoluiu
naturalmente porque acreditam que o homem evoluiu naturalmente. E eles
acreditam que o homem evoluiu naturalmente não porque possuam evidência para
tal crença, mas porque eliminaram as causas inteligentes logo no início. Desse
modo, a explicação darwinista para a moralidade mostra-se simplesmente como
uma outra história "é porque é", baseada num raciocínio cíclico e em falsas
pressuposições filosóficas.