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WBA1010_v1.0
Introdução à nefrologia
Embriologia, anatomia e
fisiologia renal e urológica
Características e constituição renais
Bloco 1
Luciana Mara Rosa Milagres
Características renais
Figura 1 – Nossos rins
Fonte: azatvaleev/iStock.com.
• 11 a 13 cm de
comprimento.
• 5 a 7,5 cm de largura.
• 2,5 a 3 cm de espessura.
• Homem: 125 a 170 g.
• Mulher: 115 a 155 g .
• RN: 13 a 44 g.
• Filtração = 180 l
plasma/dia.
• Urina = 1,5 l/ dia.
Anatomia renal
Figura 2 – Macroscopia renal
Fonte: Nerthuz/iStock.com.
Parênquima renal
Figura 3 – Corte longitudinal
Fonte: Hank Grebe/iStock.com.
Córtex renal
Medula renal
Cálice menor
Cálice maior
Artéria renal
Veia renal
Vasos interlobares
Ureter
Néfron e suas estruturas
Figura 4 – Néfron
Fonte: TefiM/iStock.com.
RIM
Cápsula glomerular
Glomérulos
Tubo contorcido proximal
Tubo contorcido distal
Alça de Henle
Ducto coletor
Vascularização renal
Artéria aorta
Artéria renal
Artérias segmentares
Artérias lobulares
Arteríolas aferentes
Arteríolas eferentes
Figura 5 – Circulação dentro do néfron
Fonte: VectorMine/iStock.com.
Capilares
peritubulares
Arteríolas retas
RIM
Néfron
Sangue
sem
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Sangue
com
resíduos
Urina
Pirâmide
renal
Cápsula de
Bowman
Glomérulo
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coletor
Urina
Sangue
com
resíduo -
artéria
Sangue
sem
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Embriologia, anatomia e
fisiologia renal e urológica
Constituição celular dos néfrons
Bloco 2
Luciana Mara Rosa Milagres
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• Revestem o lúmen dos
capilares.
• Antígenos em sua
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Figura 6 – Célula endotelial
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Células mesangiais
• Função estrutural.
• Síntese e degradação.
• Modulação da filtração glomerular.
• Previne a distensão da parede do capilar.
• Combate danos celulares.
Células epiteliais viscerais
• Podócitos.
• Estrutura do
glomérulo.
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• Alterações causam
nefropatias.
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• Espaço extravascular e intertubular do rim.
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Embriologia, anatomia e
fisiologia renal e urológica
Partes funcionais do néfron
Bloco 3
Luciana Mara Rosa Milagres
Aparelho justaglomerular
• Formação: porção terminal da arteríola aferente,
mácula densa, região mesangial extraglomerular.
• Localizado entre a mácula densa e as células mesangiais
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• Expressão de Renina.
• Estrutura mais importante do sistema renina-
angiotensina.
Túbulo proximal
• Origem no polo urinário do glomérulo.
• Responsável pela reabsorção de 2/3 do filtrado.
• Formação da amônia e da secreção de hidrogênio.
• Reabsorção de água, solutos, proteínas e substâncias não
proteicas.
Alça de Henle
Figura 8 – Alça de Henle e ducto
coletor
Fonte: 7activestudio/iStock.com.
• Contracorrente.
• Gradiente osmótico da
medula interna.
Glomérulo
Tubo
contorcido
distal
Alça de
Henle
Ducto coletor
Cápsula de
Bowman
Túbulo
contorcido
proximal
Túbulo distal
• Formado pelo segmento ascendente da alça de Henle,
mácula densa e túbulo contornado distal.
• Mecanismo de contracorrente.
• PTH, calcitonina, glucagon e vasopressina.
Ducto coletor
Figura 8 – Alça de Henle e ducto
coletor
Fonte: 7activestudio/iStock.com.
• Acidificação da urina.
• Reabsorção do
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• Secreção de hidrogênio e
amônia.
Glomérulo
Tubo
contorcido
distal
Alça de
Henle
Ducto coletor
Cápsula de
Bowman
Túbulo
contorcido
proximal
Teoria em Prática
Bloco 4
Luciana Mara Rosa Milagres
Reflita sobre a seguinte situação
Informe clínico:
Paciente, 64 anos, portador de DRC IIIB, Cr (1,7mg/dl),
HAS e nefrolitíase de repetição comparece ao hospital
com queixa de dor ao urinar, febre e cansaço.
Internado para tratamento de ITU com piora progressiva
da doença renal. HD:?
Resultado da biópsia
Microscopia de Luz: a matriz e a celularidade mesangiais são focalmente
aumentadas. Não foram identificados sinais de adesões capsulares fibrosas
(sinéquias), escleroses segmentares, proliferações endocapilares dos tufos
glomerulares ou crescentes. Há um glomérulo globalmente esclerosado. Os
túbulos são revestidos focalmente por epitélio atrófico com escassa
interposição por fibras colágenas (5-10%) e algumas poucas células
inflamatórias mononucleadas. Os vasos arteriais de grande calibre renal
exibem paredes levemente espessadas, sem sinais de vasculite ou trombos
luminais.
Microscopia de Imunofluorescência mostra positividade (++/3+) de padrão
granular grosseiro mesangial e em todos os glomérulos para IgA. Em menores
intensidades de marcação para Kappa, C3, IgM e Lambda. Os demais
marcadores pesquisados, que incluíram C1q, IgG e Fibrinogênio, foram
negativos.
Reflita sobre a seguinte situação
O que mais podemos perguntar para nortear o
raciocínio clínico e programar os cuidados de
enfermagem?
Figura 9 – Planejamento dos cuidados de enfermagem
Fonte: SDI Productions/iStock.com.
Perguntas importantes
O xixi do senhor está diferente? Está com
espuma?
O senhor percebeu se tem sangue no xixi?
O peso tem aumentado?
Percebeu se o inchaço nos pés piora ao longo
do dia?
Conclusão: Nefropatia por IgA
Atribuições do enfermeiro
Importância do conhecimento adquirido!
Plano de cuidados
de enfermagem
intra-hospitalar
Plano terapêutico
para autocuidado
domiciliar
Orientações ao
paciente
Dicas do(a) Professor(a)
Bloco 5
Luciana Mara Rosa MIlagres
Indicação de leitura 1
Um aspecto fisiopatológico da síndrome nefrótica
Referência:
TRONCOSO, A. T. et al. Um aspecto fisiopatológico da
síndrome nefrótica. Revista Caderno de Medicina, [s.l.], v. 1,
n. 1, p. 66-74, 2018.
Indicação de leitura 2
Nefropatia por IgA: análise histológica e correlação clínico-
morfológica em pacientes do Estado de Minas Gerais
Referência:
NEVES, P. D. M. M. et al. Nefropatia por IgA: análise
histológica e correlação clínico-morfológica em pacientes do
Estado de Minas Gerais. Jornal Brasileiro de Nefrologia,
[s.l.], v. 34, n. 2, 2012.
Dica do(a) Professor(a)
Para você que quer ser um profissional diferenciado
da área da nefrologia, orientamos estudar por meio
de artigos que descrevem e apresentam a prática e
por estudos de caso.
O tema é complexo, mas, quando trazido para a
prática, faz-se claro e de fácil entendimento.
O site da Sociedade Brasileira de Nefrologia é uma
ótima opção para se manter atualizado.
Referências
BARROS, E.; MANFRO, R. C. et al. Nefrologia: rotinas, diagnóstico e
tratamento. 3. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2006.
NEVES, P. D. M. M. et al. Nefropatia por IgA: análise histológica e correlação
clínico-morfológica em pacientes do Estado de Minas Gerais. Jornal
Brasileiro de Nefrologia, [s.l.], v. 34, n. 2, 2012.
RIELLA, MC. Princípios de Nefrologia e Distúrbios Hidroeletrolíticos. 6ª Ed.
Rio de Janeiro, Guanabara, 2018.
TITAN, S. (org.). Princípios Básicos de Nefrologia. In: SETTE, L.; TITAN, S.;
ABENSURG, H. Doença renal crônica. Porto Alegre: Artmed, 2013.
TRONCOSO, A. T. et al. Um aspecto fisiopatológico da síndrome nefrótica.
Revista Caderno de Medicina, [s.l.], v. 1 , n. 1, p. 66-74, 2018.
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  • 2. Embriologia, anatomia e fisiologia renal e urológica Características e constituição renais Bloco 1 Luciana Mara Rosa Milagres
  • 3. Características renais Figura 1 – Nossos rins Fonte: azatvaleev/iStock.com. • 11 a 13 cm de comprimento. • 5 a 7,5 cm de largura. • 2,5 a 3 cm de espessura. • Homem: 125 a 170 g. • Mulher: 115 a 155 g . • RN: 13 a 44 g. • Filtração = 180 l plasma/dia. • Urina = 1,5 l/ dia.
  • 4. Anatomia renal Figura 2 – Macroscopia renal Fonte: Nerthuz/iStock.com.
  • 5. Parênquima renal Figura 3 – Corte longitudinal Fonte: Hank Grebe/iStock.com. Córtex renal Medula renal Cálice menor Cálice maior Artéria renal Veia renal Vasos interlobares Ureter
  • 6. Néfron e suas estruturas Figura 4 – Néfron Fonte: TefiM/iStock.com. RIM Cápsula glomerular Glomérulos Tubo contorcido proximal Tubo contorcido distal Alça de Henle Ducto coletor
  • 7. Vascularização renal Artéria aorta Artéria renal Artérias segmentares Artérias lobulares Arteríolas aferentes Arteríolas eferentes Figura 5 – Circulação dentro do néfron Fonte: VectorMine/iStock.com. Capilares peritubulares Arteríolas retas RIM Néfron Sangue sem resíduos Sangue com resíduos Urina Pirâmide renal Cápsula de Bowman Glomérulo Ducto coletor Urina Sangue com resíduo - artéria Sangue sem resíduo - veia
  • 8. Embriologia, anatomia e fisiologia renal e urológica Constituição celular dos néfrons Bloco 2 Luciana Mara Rosa Milagres
  • 9. Células endoteliais • Revestem o lúmen dos capilares. • Antígenos em sua membrana. Figura 6 – Célula endotelial Fonte: jxfzsy/iStock.com.
  • 10. Células mesangiais • Função estrutural. • Síntese e degradação. • Modulação da filtração glomerular. • Previne a distensão da parede do capilar. • Combate danos celulares.
  • 11. Células epiteliais viscerais • Podócitos. • Estrutura do glomérulo. • Barreira de filtração. • Alterações causam nefropatias. Figura 7 – Micrografia de glomérulo Fonte: José Luis Calvo Martin e José Enrique Garcia-Maurinom Muzquiz/iStock.com.
  • 12. Células epiteliais parietais • Integridade da cápsula de Bowman.
  • 13. Interstício renal • Espaço extravascular e intertubular do rim. • Ação moduladora. • Produtor de hormônios. • Função anti-hipertensiva.
  • 14. Embriologia, anatomia e fisiologia renal e urológica Partes funcionais do néfron Bloco 3 Luciana Mara Rosa Milagres
  • 15. Aparelho justaglomerular • Formação: porção terminal da arteríola aferente, mácula densa, região mesangial extraglomerular. • Localizado entre a mácula densa e as células mesangiais do tufo glomerular e da arteríola eferente. • Expressão de Renina. • Estrutura mais importante do sistema renina- angiotensina.
  • 16. Túbulo proximal • Origem no polo urinário do glomérulo. • Responsável pela reabsorção de 2/3 do filtrado. • Formação da amônia e da secreção de hidrogênio. • Reabsorção de água, solutos, proteínas e substâncias não proteicas.
  • 17. Alça de Henle Figura 8 – Alça de Henle e ducto coletor Fonte: 7activestudio/iStock.com. • Contracorrente. • Gradiente osmótico da medula interna. Glomérulo Tubo contorcido distal Alça de Henle Ducto coletor Cápsula de Bowman Túbulo contorcido proximal
  • 18. Túbulo distal • Formado pelo segmento ascendente da alça de Henle, mácula densa e túbulo contornado distal. • Mecanismo de contracorrente. • PTH, calcitonina, glucagon e vasopressina.
  • 19. Ducto coletor Figura 8 – Alça de Henle e ducto coletor Fonte: 7activestudio/iStock.com. • Acidificação da urina. • Reabsorção do bicarbonato, do potássio e da água. • Secreção de hidrogênio e amônia. Glomérulo Tubo contorcido distal Alça de Henle Ducto coletor Cápsula de Bowman Túbulo contorcido proximal
  • 20. Teoria em Prática Bloco 4 Luciana Mara Rosa Milagres
  • 21. Reflita sobre a seguinte situação Informe clínico: Paciente, 64 anos, portador de DRC IIIB, Cr (1,7mg/dl), HAS e nefrolitíase de repetição comparece ao hospital com queixa de dor ao urinar, febre e cansaço. Internado para tratamento de ITU com piora progressiva da doença renal. HD:?
  • 22. Resultado da biópsia Microscopia de Luz: a matriz e a celularidade mesangiais são focalmente aumentadas. Não foram identificados sinais de adesões capsulares fibrosas (sinéquias), escleroses segmentares, proliferações endocapilares dos tufos glomerulares ou crescentes. Há um glomérulo globalmente esclerosado. Os túbulos são revestidos focalmente por epitélio atrófico com escassa interposição por fibras colágenas (5-10%) e algumas poucas células inflamatórias mononucleadas. Os vasos arteriais de grande calibre renal exibem paredes levemente espessadas, sem sinais de vasculite ou trombos luminais. Microscopia de Imunofluorescência mostra positividade (++/3+) de padrão granular grosseiro mesangial e em todos os glomérulos para IgA. Em menores intensidades de marcação para Kappa, C3, IgM e Lambda. Os demais marcadores pesquisados, que incluíram C1q, IgG e Fibrinogênio, foram negativos.
  • 23. Reflita sobre a seguinte situação O que mais podemos perguntar para nortear o raciocínio clínico e programar os cuidados de enfermagem? Figura 9 – Planejamento dos cuidados de enfermagem Fonte: SDI Productions/iStock.com.
  • 24. Perguntas importantes O xixi do senhor está diferente? Está com espuma? O senhor percebeu se tem sangue no xixi? O peso tem aumentado? Percebeu se o inchaço nos pés piora ao longo do dia?
  • 25. Conclusão: Nefropatia por IgA Atribuições do enfermeiro Importância do conhecimento adquirido! Plano de cuidados de enfermagem intra-hospitalar Plano terapêutico para autocuidado domiciliar Orientações ao paciente
  • 26. Dicas do(a) Professor(a) Bloco 5 Luciana Mara Rosa MIlagres
  • 27. Indicação de leitura 1 Um aspecto fisiopatológico da síndrome nefrótica Referência: TRONCOSO, A. T. et al. Um aspecto fisiopatológico da síndrome nefrótica. Revista Caderno de Medicina, [s.l.], v. 1, n. 1, p. 66-74, 2018.
  • 28. Indicação de leitura 2 Nefropatia por IgA: análise histológica e correlação clínico- morfológica em pacientes do Estado de Minas Gerais Referência: NEVES, P. D. M. M. et al. Nefropatia por IgA: análise histológica e correlação clínico-morfológica em pacientes do Estado de Minas Gerais. Jornal Brasileiro de Nefrologia, [s.l.], v. 34, n. 2, 2012.
  • 29. Dica do(a) Professor(a) Para você que quer ser um profissional diferenciado da área da nefrologia, orientamos estudar por meio de artigos que descrevem e apresentam a prática e por estudos de caso. O tema é complexo, mas, quando trazido para a prática, faz-se claro e de fácil entendimento. O site da Sociedade Brasileira de Nefrologia é uma ótima opção para se manter atualizado.
  • 30. Referências BARROS, E.; MANFRO, R. C. et al. Nefrologia: rotinas, diagnóstico e tratamento. 3. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2006. NEVES, P. D. M. M. et al. Nefropatia por IgA: análise histológica e correlação clínico-morfológica em pacientes do Estado de Minas Gerais. Jornal Brasileiro de Nefrologia, [s.l.], v. 34, n. 2, 2012. RIELLA, MC. Princípios de Nefrologia e Distúrbios Hidroeletrolíticos. 6ª Ed. Rio de Janeiro, Guanabara, 2018. TITAN, S. (org.). Princípios Básicos de Nefrologia. In: SETTE, L.; TITAN, S.; ABENSURG, H. Doença renal crônica. Porto Alegre: Artmed, 2013. TRONCOSO, A. T. et al. Um aspecto fisiopatológico da síndrome nefrótica. Revista Caderno de Medicina, [s.l.], v. 1 , n. 1, p. 66-74, 2018.