O documento discute a visão do ser humano como "Homo credens", ou seja, como um ser que crê. Argumenta-se que o ato de crer precede o saber e o fazer, e que o saber enquanto crente gera ação caritativa. Também se discute a importância da tradição e da transcendência para o homem, assim como os conceitos de sanação e hospitalidade.