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Ano 3 - Edição 36
Mogi das Cruzes,
março de 2016
Distribuição gratuita
SETEMI NEWS
DESTAQUE
PÁGINA 2
IBGE: renda per capita média do
brasileiro atinge R$ 1.113 em 2015
pelo Instituto Brasileiro de Geo-
grafiaeEstatística(IBGE).
As informações também estão
sendo encaminhadas ao Tribunal
de Contas da União e servirão de
base para o rateio do Fundo de
Participação dos Estados (FPE),
conforme definido pela Lei Com-
plementar nº 143, de julho de
2013. Pelos dados divulgados, se
destacam pelo lado positivo, além
do Distrito Federal, seis estados
com renda per capita acima da
médianacionaldeR$1.113.
CIDADE
PÁGINA 3
A Prefeitura de Mogi das Cruzes arreca-
dou cerca de R$ 951.158.440,65 em 2015.
O resultado foi 4,19% superior ao de
2014, quando a receita chegou a R$
912.897.122,26.
Os números foram apresentados pelo
secretário de Finanças, Robson Senziali,
na Câmara Municipal, durante a 46ª
Audiência Pública da Comissão de Finan-
ças e Orçamento do Legislativo, sobre a
arrecadação e as despesas do Município
até o terceiro quadrimestre do ano passa-
do, que compreende os meses de setembro
adezembro.
Mogi das Cruzes arrecada
R$ 951 milhões em 2015
A renda per capita média do
brasileiro em 2015 chegou a
R$ 1.113, variando entre os R$
2.252 do Distrito Federal - o
maior valor em todo o país - e
os R$ 509 do Maranhão, o de
menor peso. Em fevereiro de
2014, a renda era de R$ 1.052.
As estimativas de rendimento
nominal domiciliar per capita
em 2015, para as 27 unidades
da Federação, são decorrentes
da Pesquisa Nacional por
Amostra de Domicílios (Pnad)
Contínua e foram divulgadas
Brasil precisa investir em
pesquisa para combater
Aedes, dizem especialistas
Especialistas convidados para debater o
Aedes Aegypti destacaram em audiência
pública no Senado que o Brasil precisa
investir mais em pesquisas e estimular par-
cerias entre universidades, instituições de
pesquisa e empresas na batalha contra o
mosquito transmissor da dengue, do vírus
Zikaedafebrechikungunya.
PÁGINA 8
PESQUISA E INOVAÇÃO EDUCAÇÃO
PÁGINA 5
A mochila escolar é um item que faz parte
da rotina de crianças e adolescentes e a
forma com que eles gostam de usar vai
mudando ao longo do tempo. Por isso é
importante que os pais fiquem atentos para
evitar peso em excesso e ajuste incorreto,
já que isso pode causar lesões e dores. É o
que orienta a Sociedade Brasileira de Orto-
pediaeTraumatologia(Sbot).
Peso da mochila não deve
ultrapassar 10% do peso
das crianças e adolescentes
AEDES AEGYPTI DENGUE - FEBRE CHIKUNGUNYA - ZIKA VÍRUS
março de 20162 SETEMI NEWS
IBGE: renda per capita média do
brasileiro atinge R$ 1.113 em 2015
SETEMI EDITORA
& COMUNICAÇÃO
CNPJ 19.641.464/0001-05
Jornalista Profissional:
Marcos Dantas - MTB 55235-SP
Arte e Revisão:
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Representante Comercial:
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Departamento Jurídico:
Dra. Virgínia M. Oliver da Silva
Gráfica:
Notícias do Alto Tietê Empresa
Jornalística, Gráfica e Editora Ltda.
Distribuição:
Mogi das Cruzes e região
ANUNCIE JÁ
(11) 2867-6433
(11) 97538-0790
TODAS
AS PROPAGANDAS
SÃO DE TOTAL
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DO ANUNCIANTE
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A renda per capita média do
brasileiro em 2015 chegou a R$
1.113, variando entre os R$
2.252 do Distrito Federal - o
maior valor em todo o país - e os
R$ 509 do Maranhão, o de
menor peso. Em fevereiro de
2014, a renda era de R$ 1.052.
As estimativas de rendimento
nominal domiciliar per capita
em2015, paraas 27 unidadesda
Federação, são decorrentes da
Pesquisa Nacional porAmostra
de Domicílios (Pnad) Contínua
e foram divulgadas pelo Institu-
to Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE).As informa-
ções também estão sendo enca-
minhadas ao Tribunal de Con-
tas da União e servirão de base
para o rateio do Fundo de Parti-
cipação dos Estados (FPE),
conforme definido pela Lei
Complementar nº 143, de julho
de 2013. Pelos dados divulga-
dos, se destacam pelo lado posi-
tivo, além do Distrito Federal,
seis estados com renda per capi-
ta acima da média nacional de S
R$ 1.113. Pela
ordem, apare-
cem São Paulo,
a segunda maior
renda per capita
d o p a í s ( R $
1 . 4 8 2 ) ; R i o
Grande do Sul
( R $ 1 . 4 3 5 ) ;
Santa Catarina
(R$ 1.368); Rio
de Janeiro (R$ 1.285); Paraná
(R$ 1.241); e Minas Gerais (R$
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com R$ 509, também aparecem
com rendimento médio per
capita abaixo da média nacio-
nal: Roraima (R$ 1.008);
Amapá (R$ 849); Pernambuco
e Rondônia (R$ 822); Tocan-
tins e Rio Grande do Norte (R$
818); Sergipe (R$ 782); Paraí-
ba (R$ 776); Acre e Amazonas
(R$ 752); Bahia (R$ 736);
Piauí (R$ 729); Ceará (R$
680); Pará (R$ 672); e Alagoas
(R$598).
A renda per capita média de
Goiás foi R$ 1.077; no Espírito
Santo, R$ 1.074; Mato Grosso,
R$ 1.055; e Mato Grosso do
Sul,R$1.045.
A Pnad Contínua é uma pes-
quisa domiciliar que, a cada
trimestre, levanta informações
socioeconômicas em mais de
200 mil domicílios, distribuí-
dos em cerca de 3.500 municí-
pios. Segundo o IBGE, os ren-
dimentos domiciliares são
resultado da soma dos rendi-
mentos do trabalho e de outras
fontes, recebidos por cada
morador no mês de referência
da entrevista, considerando
todos os residentes em um
domicílio.
março de 2016 3SETEMI NEWS
Mogi das Cruzes arrecada R$ 951 milhões em 2015
S
CIDADE
A Prefeitura de Mogi das Cru-
zes arrecadou cerca de R$
951.158.440,65 em 2015. O
resultado foi 4,19% superior ao
de 2014, quando a receita che-
gouaR$912.897.122,26.
Os números foram apresenta-
dos pelo secretário de Finanças,
Robson Senziali, na Câmara
Municipal, durante a 46ª
Audiência Pública da Comissão
de Finanças e Orçamento do
Legislativo, sobre a arrecada-
ção e as despesas do Município
até o terceiro quadrimestre do
ano passado, que compreende
os meses de setembro a dezem-
bro. A audiência cumpre uma
determinação legal e tem como
objetivo demonstrar ao Legisla-
tivo o cumprimento e a ava-
liação das metas fiscais. Os
recursos para educação e
saúde superaram o estipula-
do pela Constituição Fede-
ral, que são 25% e 15%, res-
pectivamente.
Para a área educacional, o
Município destinou cerca de
R$ 166.716.956,56, o que cor-
responde a 26,07% dos R$
639.461.046,58 arrecadados em
impostos. Para saúde, foram R$
134.117.434,52, que represen-
tam 20,97% da mesma receita.
O diretor-geral adjunto do Ser-
viçoMunicipaldeÁguas eEsgo-
tos (Semae), Dirceu Lorena de
Meira, e o diretor do Instituto de
Previdência Municipal (Iprem),
FranciscoCarlosCardenas,tam-
bém apresentaram o balanço das
receitas e despesas das respecti-
vasautarquias.
Segundo Dirceu, o Semae obte-
ve um superavit de mais de R$
20 milhões, que serão investi-
dos, principalmente, na primeira
etapa de modernização da Esta-
ção de Tratamento de Água
(ETA) Centro e na instalação
de um sistema de dióxido de
cloro na Estação de Captação e
Recalque 2, no Cocuera, o que
vai evitar que, futuramente,
eventuais aumentos na concen-
tração de manganês no Rio
Tietêvoltemainterferirnacolo-
ração da água distribuída à
população, como ocorreu em
novembro de 2015. Também
participaramdaaudiênciamem-
bros das equipes de Finanças da
Prefeitura, do Semae e do Iprem
e os vereadores Mauro Araújo,
Antonio Lino da Silva e Juliano
Abe. A próxima audiência
pública deverá acontecer em
maio, para a apresentação dos
números relativos aos primeiros
quatromesesde2016.
março de 20164 SETEMI NEWS
março de 2016 5SETEMI NEWS
Peso da mochila não deve ultrapassar 10%
do peso das crianças e adolescentes
S
EDUCAÇÃO
A mochila escolar é um item
que faz parte da rotina de crian-
ças e adolescentes e a forma
com que eles gostam de usar vai
mudando ao longo do tempo.
Por isso é importante que os
pais fiquem atentos para evitar
peso em excesso e ajuste incor-
reto, já que isso pode causar
lesões e dores. É o que orienta a
Sociedade Brasileira de Ortope-
diaeTraumatologia(Sbot).
Segundo o ortopedista e mem-
bro da Sbot, Miguel Akkari, o
peso correto da mochila não
deve ultrapassar 10% do peso
da criança. As queixas de dores
são frequentes nos consultórios,
segundo Akkari. “O que nós
observamos são as queixas agu-
das, geralmente dor nas costas,
nos braços e nos ombros”,
explicou. O ortopedista ressal-
ta, entretanto, que os problemas
podem ser mais sintomáticos
para aquelas crianças e adoles-
centes que precisam caminhar
até a escola levando o material.
“É mais significativo pelo
tempo de esforço que ele faz”,
disse.
Para o ortopedista, os pais
devem ficar de olho e orientar
seus filhos a evitar carregar
materiais desnecessários.
Segundo ele, hoje, uma mochila
só de material escolar deve
pesar em torno de 7 quilos, o
que é muito para crianças meno-
res. O ortopedista da Sbot,
Miguel Akkari, orienta que na
hora da compra se dê preferên-
cia a mochilas de duas alças
porque distribuem o peso line-
armente nos ombros; e que as
alças sejam largas (mínimo de
4 cm) e acolchoadas. Mochilas
com vários compartimentos e
com cinto abdominal também
sãorecomendadas.
Ao utilizar é importante, além
de evitar o excesso de peso,
usar as alças nos dois ombros,
segundo Akkari, e regular para
que ela fique na altura da cintu-
ra (que termine no início da
região glútea). O material mais
pesado deve ser colocado junto
àscostas.
O uso de mochilas com rodi-
nhas pode ser uma alternativa,
no entanto, é preciso ter cuida-
do com a alça do carrinho que
deve estar a uma altura apropri-
ada, as costas devem estar retas
ao puxá-la. É importante obser-
var também o percurso a ser
feito. “Se é ambiente com esca-
da e desnível, em vez de facili-
tar vira um empecilho. A
mochila de rodinha tem sua
utilidade se o percurso for com
poucos obstáculos”, explica
Akkari.
março de 20166 SETEMI NEWS
março de 2016 7SETEMI NEWS
março de 20168 SETEMI NEWS
Brasil precisa investir em pesquisa para
combater Aedes, dizem especialistas
S
PESQUISA E INOVAÇÃO
Especialistas convidados para
debater o Aedes aegypti desta-
caram em audiência pública no
Senado que o Brasil precisa
investir mais em pesquisas e
estimular parcerias entre uni-
versidades, instituições de pes-
quisaeempresasnabatalhacon-
tra o mosquito transmissor da
dengue, do vírus Zika e da febre
chikungunya.
“Acredito que, para atacar algo
que é novo ou desconhecido, é
importante a pesquisa. Para
fazê-la, gasta-se dinheiro, pois é
caro. Não é barato. O Governo
precisa conscientizar-se de que
pesquisa científica tem de ser
contínua. Não pode ter hoje e
amanhã não ter. É necessário
colocar dinheiro sempre. É
necessário haver muita gente
trabalhando. Muitas pesquisas
são básicas”, ressaltou o biólo-
go e diretor do Decanato de Pós-
graduação da Universidade de
Brasília, Bergmann Morais
Ribeiro durante a audiência,
promovida pelas comissões de
Agricultura e Reforma Agrária
(CRA) e Senado do Futuro
(CSF). Entre as armas disponí-
veis atualmente para combater o
mosquito, os especialistas des-
tacaram os bioinseticidas: mos-
quitos geneticamente modifica-
dos e bactérias que infectam
insetos.
O presidente da Comissão Sena-
do do Futuro atribuiu a multipli-
cação de casos de dengue ao
relaxamento de medidas de con-
tenção do mosquito nos últimos
anos, além da falta de sanea-
mento básico em muitas cida-
des. “Precisamos de uma políti-
ca constante não só hoje, mas de
médio e longo prazo de combate
ao mosquito”, disse o senador
WellingtonFagundes(PR-MT).
Durante a audiência, a pesquisa-
dora da Embrapa Recursos
Genéticos e Biotec-
nologia, Rose Mon-
nerat, apresentou o
Inova-Bti, uma
nova geração de
bioinseticidas. O
produto, já testado
pela Embrapa, é
capaz de matar as
larvas do mosquito
sem prejuízo à
saúde das pessoas e
dos animais domés-
ticos. Mas para ser
produzido em larga escalada,
ainda depende de registro na
Agência Nacional deVigilância
Sanitária(Anvisa).
Esta não é a primeira vez que a
Embrapa desenvolve um inseti-
cida biológico para combater as
larvas do mosquito. Desde 2005
está no mercado o Bt-horus –
feito em parceria com a Bthek
Biotecnologia. O produto foi
utilizado pela primeira vez em
2007 emSão Sebastião,no Dis-
trito Federal, em uma campa-
nha que envolveu o governo e
população local no combate ao
mosquito.
Os resultados, de acordo com a
pesquisadora, foram excelen-
tes. O índice de infestação na
região, que era de 4% caiu para
menosde1%,consideradoacei-
tável pela Organização Mundi-
aldeSaúde(OMS).
março de 2016 9SETEMI NEWS
março de 201610 SETEMI NEWS
DICA: Cabelos Enrolados
MODA, BELEZA E ACESSÓRIOS
ALIMENTAÇÃO
AUTOS E AFINS
A dica para os cabelos
enrolados é usar o musse
depois do leave-in. Passe o
equivalente a uma bola de
pingue-pongue do produto,
use um pente para ajudar a
espalhar e amasse os fios com
as mãos.
CLASSIFICADOS
março de 2016 11SETEMI NEWS
SERVIÇOS
SEMINÁRIO TEOLÓGICO MISSIONÁRIO
INDEPENDENTE
CURSOS DE EXTENSÃO,
PALESTRAS E WORKSHOPS
PÓS GRADUAÇÃO
LATU SENSU
CURSOS DE GRADUAÇÃO
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  • 1. Ano 3 - Edição 36 Mogi das Cruzes, março de 2016 Distribuição gratuita SETEMI NEWS DESTAQUE PÁGINA 2 IBGE: renda per capita média do brasileiro atinge R$ 1.113 em 2015 pelo Instituto Brasileiro de Geo- grafiaeEstatística(IBGE). As informações também estão sendo encaminhadas ao Tribunal de Contas da União e servirão de base para o rateio do Fundo de Participação dos Estados (FPE), conforme definido pela Lei Com- plementar nº 143, de julho de 2013. Pelos dados divulgados, se destacam pelo lado positivo, além do Distrito Federal, seis estados com renda per capita acima da médianacionaldeR$1.113. CIDADE PÁGINA 3 A Prefeitura de Mogi das Cruzes arreca- dou cerca de R$ 951.158.440,65 em 2015. O resultado foi 4,19% superior ao de 2014, quando a receita chegou a R$ 912.897.122,26. Os números foram apresentados pelo secretário de Finanças, Robson Senziali, na Câmara Municipal, durante a 46ª Audiência Pública da Comissão de Finan- ças e Orçamento do Legislativo, sobre a arrecadação e as despesas do Município até o terceiro quadrimestre do ano passa- do, que compreende os meses de setembro adezembro. Mogi das Cruzes arrecada R$ 951 milhões em 2015 A renda per capita média do brasileiro em 2015 chegou a R$ 1.113, variando entre os R$ 2.252 do Distrito Federal - o maior valor em todo o país - e os R$ 509 do Maranhão, o de menor peso. Em fevereiro de 2014, a renda era de R$ 1.052. As estimativas de rendimento nominal domiciliar per capita em 2015, para as 27 unidades da Federação, são decorrentes da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua e foram divulgadas Brasil precisa investir em pesquisa para combater Aedes, dizem especialistas Especialistas convidados para debater o Aedes Aegypti destacaram em audiência pública no Senado que o Brasil precisa investir mais em pesquisas e estimular par- cerias entre universidades, instituições de pesquisa e empresas na batalha contra o mosquito transmissor da dengue, do vírus Zikaedafebrechikungunya. PÁGINA 8 PESQUISA E INOVAÇÃO EDUCAÇÃO PÁGINA 5 A mochila escolar é um item que faz parte da rotina de crianças e adolescentes e a forma com que eles gostam de usar vai mudando ao longo do tempo. Por isso é importante que os pais fiquem atentos para evitar peso em excesso e ajuste incorreto, já que isso pode causar lesões e dores. É o que orienta a Sociedade Brasileira de Orto- pediaeTraumatologia(Sbot). Peso da mochila não deve ultrapassar 10% do peso das crianças e adolescentes AEDES AEGYPTI DENGUE - FEBRE CHIKUNGUNYA - ZIKA VÍRUS
  • 2. março de 20162 SETEMI NEWS IBGE: renda per capita média do brasileiro atinge R$ 1.113 em 2015 SETEMI EDITORA & COMUNICAÇÃO CNPJ 19.641.464/0001-05 Jornalista Profissional: Marcos Dantas - MTB 55235-SP Arte e Revisão: Luzia Miranda Representante Comercial: Geralda Cesário Departamento Jurídico: Dra. Virgínia M. Oliver da Silva Gráfica: Notícias do Alto Tietê Empresa Jornalística, Gráfica e Editora Ltda. Distribuição: Mogi das Cruzes e região ANUNCIE JÁ (11) 2867-6433 (11) 97538-0790 TODAS AS PROPAGANDAS SÃO DE TOTAL RESPONSABILIDADE DO ANUNCIANTE Acesse: www.seteminews.com.br facebook.com/seteminews Fontes de notícias e imagens desta edição: DESTAQUE • agenciabrasil • bbcbrasil • google images A renda per capita média do brasileiro em 2015 chegou a R$ 1.113, variando entre os R$ 2.252 do Distrito Federal - o maior valor em todo o país - e os R$ 509 do Maranhão, o de menor peso. Em fevereiro de 2014, a renda era de R$ 1.052. As estimativas de rendimento nominal domiciliar per capita em2015, paraas 27 unidadesda Federação, são decorrentes da Pesquisa Nacional porAmostra de Domicílios (Pnad) Contínua e foram divulgadas pelo Institu- to Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).As informa- ções também estão sendo enca- minhadas ao Tribunal de Con- tas da União e servirão de base para o rateio do Fundo de Parti- cipação dos Estados (FPE), conforme definido pela Lei Complementar nº 143, de julho de 2013. Pelos dados divulga- dos, se destacam pelo lado posi- tivo, além do Distrito Federal, seis estados com renda per capi- ta acima da média nacional de S R$ 1.113. Pela ordem, apare- cem São Paulo, a segunda maior renda per capita d o p a í s ( R $ 1 . 4 8 2 ) ; R i o Grande do Sul ( R $ 1 . 4 3 5 ) ; Santa Catarina (R$ 1.368); Rio de Janeiro (R$ 1.285); Paraná (R$ 1.241); e Minas Gerais (R$ 1.128). Além do Maranhão, com R$ 509, também aparecem com rendimento médio per capita abaixo da média nacio- nal: Roraima (R$ 1.008); Amapá (R$ 849); Pernambuco e Rondônia (R$ 822); Tocan- tins e Rio Grande do Norte (R$ 818); Sergipe (R$ 782); Paraí- ba (R$ 776); Acre e Amazonas (R$ 752); Bahia (R$ 736); Piauí (R$ 729); Ceará (R$ 680); Pará (R$ 672); e Alagoas (R$598). A renda per capita média de Goiás foi R$ 1.077; no Espírito Santo, R$ 1.074; Mato Grosso, R$ 1.055; e Mato Grosso do Sul,R$1.045. A Pnad Contínua é uma pes- quisa domiciliar que, a cada trimestre, levanta informações socioeconômicas em mais de 200 mil domicílios, distribuí- dos em cerca de 3.500 municí- pios. Segundo o IBGE, os ren- dimentos domiciliares são resultado da soma dos rendi- mentos do trabalho e de outras fontes, recebidos por cada morador no mês de referência da entrevista, considerando todos os residentes em um domicílio.
  • 3. março de 2016 3SETEMI NEWS Mogi das Cruzes arrecada R$ 951 milhões em 2015 S CIDADE A Prefeitura de Mogi das Cru- zes arrecadou cerca de R$ 951.158.440,65 em 2015. O resultado foi 4,19% superior ao de 2014, quando a receita che- gouaR$912.897.122,26. Os números foram apresenta- dos pelo secretário de Finanças, Robson Senziali, na Câmara Municipal, durante a 46ª Audiência Pública da Comissão de Finanças e Orçamento do Legislativo, sobre a arrecada- ção e as despesas do Município até o terceiro quadrimestre do ano passado, que compreende os meses de setembro a dezem- bro. A audiência cumpre uma determinação legal e tem como objetivo demonstrar ao Legisla- tivo o cumprimento e a ava- liação das metas fiscais. Os recursos para educação e saúde superaram o estipula- do pela Constituição Fede- ral, que são 25% e 15%, res- pectivamente. Para a área educacional, o Município destinou cerca de R$ 166.716.956,56, o que cor- responde a 26,07% dos R$ 639.461.046,58 arrecadados em impostos. Para saúde, foram R$ 134.117.434,52, que represen- tam 20,97% da mesma receita. O diretor-geral adjunto do Ser- viçoMunicipaldeÁguas eEsgo- tos (Semae), Dirceu Lorena de Meira, e o diretor do Instituto de Previdência Municipal (Iprem), FranciscoCarlosCardenas,tam- bém apresentaram o balanço das receitas e despesas das respecti- vasautarquias. Segundo Dirceu, o Semae obte- ve um superavit de mais de R$ 20 milhões, que serão investi- dos, principalmente, na primeira etapa de modernização da Esta- ção de Tratamento de Água (ETA) Centro e na instalação de um sistema de dióxido de cloro na Estação de Captação e Recalque 2, no Cocuera, o que vai evitar que, futuramente, eventuais aumentos na concen- tração de manganês no Rio Tietêvoltemainterferirnacolo- ração da água distribuída à população, como ocorreu em novembro de 2015. Também participaramdaaudiênciamem- bros das equipes de Finanças da Prefeitura, do Semae e do Iprem e os vereadores Mauro Araújo, Antonio Lino da Silva e Juliano Abe. A próxima audiência pública deverá acontecer em maio, para a apresentação dos números relativos aos primeiros quatromesesde2016.
  • 4. março de 20164 SETEMI NEWS
  • 5. março de 2016 5SETEMI NEWS Peso da mochila não deve ultrapassar 10% do peso das crianças e adolescentes S EDUCAÇÃO A mochila escolar é um item que faz parte da rotina de crian- ças e adolescentes e a forma com que eles gostam de usar vai mudando ao longo do tempo. Por isso é importante que os pais fiquem atentos para evitar peso em excesso e ajuste incor- reto, já que isso pode causar lesões e dores. É o que orienta a Sociedade Brasileira de Ortope- diaeTraumatologia(Sbot). Segundo o ortopedista e mem- bro da Sbot, Miguel Akkari, o peso correto da mochila não deve ultrapassar 10% do peso da criança. As queixas de dores são frequentes nos consultórios, segundo Akkari. “O que nós observamos são as queixas agu- das, geralmente dor nas costas, nos braços e nos ombros”, explicou. O ortopedista ressal- ta, entretanto, que os problemas podem ser mais sintomáticos para aquelas crianças e adoles- centes que precisam caminhar até a escola levando o material. “É mais significativo pelo tempo de esforço que ele faz”, disse. Para o ortopedista, os pais devem ficar de olho e orientar seus filhos a evitar carregar materiais desnecessários. Segundo ele, hoje, uma mochila só de material escolar deve pesar em torno de 7 quilos, o que é muito para crianças meno- res. O ortopedista da Sbot, Miguel Akkari, orienta que na hora da compra se dê preferên- cia a mochilas de duas alças porque distribuem o peso line- armente nos ombros; e que as alças sejam largas (mínimo de 4 cm) e acolchoadas. Mochilas com vários compartimentos e com cinto abdominal também sãorecomendadas. Ao utilizar é importante, além de evitar o excesso de peso, usar as alças nos dois ombros, segundo Akkari, e regular para que ela fique na altura da cintu- ra (que termine no início da região glútea). O material mais pesado deve ser colocado junto àscostas. O uso de mochilas com rodi- nhas pode ser uma alternativa, no entanto, é preciso ter cuida- do com a alça do carrinho que deve estar a uma altura apropri- ada, as costas devem estar retas ao puxá-la. É importante obser- var também o percurso a ser feito. “Se é ambiente com esca- da e desnível, em vez de facili- tar vira um empecilho. A mochila de rodinha tem sua utilidade se o percurso for com poucos obstáculos”, explica Akkari.
  • 6. março de 20166 SETEMI NEWS
  • 7. março de 2016 7SETEMI NEWS
  • 8. março de 20168 SETEMI NEWS Brasil precisa investir em pesquisa para combater Aedes, dizem especialistas S PESQUISA E INOVAÇÃO Especialistas convidados para debater o Aedes aegypti desta- caram em audiência pública no Senado que o Brasil precisa investir mais em pesquisas e estimular parcerias entre uni- versidades, instituições de pes- quisaeempresasnabatalhacon- tra o mosquito transmissor da dengue, do vírus Zika e da febre chikungunya. “Acredito que, para atacar algo que é novo ou desconhecido, é importante a pesquisa. Para fazê-la, gasta-se dinheiro, pois é caro. Não é barato. O Governo precisa conscientizar-se de que pesquisa científica tem de ser contínua. Não pode ter hoje e amanhã não ter. É necessário colocar dinheiro sempre. É necessário haver muita gente trabalhando. Muitas pesquisas são básicas”, ressaltou o biólo- go e diretor do Decanato de Pós- graduação da Universidade de Brasília, Bergmann Morais Ribeiro durante a audiência, promovida pelas comissões de Agricultura e Reforma Agrária (CRA) e Senado do Futuro (CSF). Entre as armas disponí- veis atualmente para combater o mosquito, os especialistas des- tacaram os bioinseticidas: mos- quitos geneticamente modifica- dos e bactérias que infectam insetos. O presidente da Comissão Sena- do do Futuro atribuiu a multipli- cação de casos de dengue ao relaxamento de medidas de con- tenção do mosquito nos últimos anos, além da falta de sanea- mento básico em muitas cida- des. “Precisamos de uma políti- ca constante não só hoje, mas de médio e longo prazo de combate ao mosquito”, disse o senador WellingtonFagundes(PR-MT). Durante a audiência, a pesquisa- dora da Embrapa Recursos Genéticos e Biotec- nologia, Rose Mon- nerat, apresentou o Inova-Bti, uma nova geração de bioinseticidas. O produto, já testado pela Embrapa, é capaz de matar as larvas do mosquito sem prejuízo à saúde das pessoas e dos animais domés- ticos. Mas para ser produzido em larga escalada, ainda depende de registro na Agência Nacional deVigilância Sanitária(Anvisa). Esta não é a primeira vez que a Embrapa desenvolve um inseti- cida biológico para combater as larvas do mosquito. Desde 2005 está no mercado o Bt-horus – feito em parceria com a Bthek Biotecnologia. O produto foi utilizado pela primeira vez em 2007 emSão Sebastião,no Dis- trito Federal, em uma campa- nha que envolveu o governo e população local no combate ao mosquito. Os resultados, de acordo com a pesquisadora, foram excelen- tes. O índice de infestação na região, que era de 4% caiu para menosde1%,consideradoacei- tável pela Organização Mundi- aldeSaúde(OMS).
  • 9. março de 2016 9SETEMI NEWS
  • 10. março de 201610 SETEMI NEWS DICA: Cabelos Enrolados MODA, BELEZA E ACESSÓRIOS ALIMENTAÇÃO AUTOS E AFINS A dica para os cabelos enrolados é usar o musse depois do leave-in. Passe o equivalente a uma bola de pingue-pongue do produto, use um pente para ajudar a espalhar e amasse os fios com as mãos. CLASSIFICADOS
  • 11. março de 2016 11SETEMI NEWS SERVIÇOS SEMINÁRIO TEOLÓGICO MISSIONÁRIO INDEPENDENTE CURSOS DE EXTENSÃO, PALESTRAS E WORKSHOPS PÓS GRADUAÇÃO LATU SENSU CURSOS DE GRADUAÇÃO SEMIPRESENCIAIS Matrícula Grátis! Telefones: 11 2867-6433 (fixo) - 11 99927-0908 (vivo) - 11 97289-2484 (vivo) Rua Mário Yoshida, 683 - Vila Cintra - Mogi das Cruzes - Site: www.setemiteologia.com.brSP -
  • 12. março de 201612 SETEMI NEWS Rua Jardelina de Almeida Lopes, 491 - Parque Santana - Mogi das Cruzes Tel: 4729-5817