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Ano 3 - Edição 31
Mogi das Cruzes,
outubro de 2015
Distribuição gratuita
SETEMI NEWS
DESTAQUE
PÁGINA 2
Competência x deficiência: O desafio
da inclusão nas empresas
GERAL
SegundooDicionáriodeDire-
itos Humanos do Ministério
Público da União, inclusão
social quer dizer deixar de
excluir – seja por raça, orien-
tação sexual, gênero ou qual-
quer outra razão. No entanto,
isso não significa permitir que o
excluído se adapte, por mérito pró-
prio, ao sistema vigente, mas sim
exigir que o poder público e socie-
dade ofereçam condições necessá-
rias para acolher as especificida-
desdetodos.
Em meio à crise, Comitê Rio
2016 corta 30% de gastos
O Comitê Rio 2016 revelou que
decidiu cortar seus gastos em
30% para evitar extrapolar seu
orçamento, estimado em R$ 7,4
bilhões, e reduzir a chance de
incorrer em deficit – que segun-
do uma lei aprovada em 2009
teria que ser coberto pelo gover-
no federal, atualmente imerso
emcriseeconômica.
Deacordocomodiretordecomu-
nicações do Comitê Rio 2016,
Mário Andrada, o plano de cor-
tes, que abrange diferentes seto-
res e departamentos, será imple-
mentado para manter o equilí-
brio do orçamento dos Jogos
Olímpicos e Paralímpicos. O
total de R$ 38,7 bilhões para
organizar os Jogos está dividido
emtrêsfrentesorçamentárias.
SAÚDE
Uma doença rara e basica-
mente feminina, a linfangio-
leiomiomatose, mais conhe-
cida como LAM, não é facil-
mente diagnosticada e tem
sintomas muito parecidos
com os de outras doenças
pulmonares, como asma,
PÁGINA 5
bronquite e enfisema.
Segundo o pneumologista
Bruno Baldi, do Hospital
das Clínicas, em São Pau-
lo,atéseus colegasdeespe-
cialialidade muitas vezes
têm dificuldade para perce-
beroquadro.
CULTURA
PÁGINA 3
Há sete anos seguidos com
crescimento de bilheteria, o
mercado cinematográfico
brasileiro vai recuperar a marca
de 3 mil salas de exibição ainda
neste mês, afirmou o diretor-
presidente da Agência Nacional
doCinema(Ancine).
Ancine: Brasil voltará
a ter mais 3 mil salas
de cinema
PÁGINA 8
A Avaliação Nacional de Alfabeti-
zação (ANA) mostra que o maior
problema das crianças do 3º ano do
ensino fundamental é a matemática,
área na qual 57% mostraram um
nívelinadequadodeaprendizagem.
Hospital Municipal
amplia atendimento
e realiza novos proce-
dimentos cirúrgicos
O Hospital Municipal de Mogi
das Cruzes começou a realizar
cirurgias ginecológicas de
colocação de sling transobturató-
rio, técnica utilizada para o
tratamento de um problema
popularmente conhecido como
“bexigacaída”. PÁGINA 4
CIDADE
Doença rara e basicamente feminina, LAM
tem difícil diagnóstico
EDUCAÇÃO
Matemática é área mais preocupante
para alunos da alfabetização
PÁGINA 7
outubro de 2015
Em meio à crise, Comitê Rio 2016
corta 30% de gastos
SETEMI EDITORA
& COMUNICAÇÃO
CNPJ 19.641.464/0001-05
Jornalista Profissional:
Marcos Dantas - MTB 55235-SP
Arte e Revisão:
Luzia Miranda
Representante Comercial:
Geralda Cesário
Departamento Jurídico:
Dra. Virgínia M. Oliver da Silva
Gráfica:
Notícias do Alto Tietê Empresa
Jornalística, Gráfica e Editora Ltda.
Distribuição:
Mogi das Cruzes e região
ANUNCIE JÁ
(11) 2867-6433
(11) 97538-0790
TODAS
AS PROPAGANDAS
SÃO DE TOTAL
RESPONSABILIDADE
DO ANUNCIANTE
Acesse:
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Fontes de notícias e imagens
desta edição:
2 SETEMI NEWS
DESTAQUE
• agenciabrasil
• bbcbrasil
• usp.br
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• gazeta.com
O Comitê Rio 2016 revelou que
decidiu cortar seus gastos em
30% para evitar extrapolar seu
orçamento, estimado em R$ 7,4
bilhões, e reduzir a chance de
incorrer em deficit – que segun-
do uma lei aprovada em 2009
teria que ser coberto pelo
governo federal, atualmente
imersoemcriseeconômica.
De acordo com o diretor de
comunicações do Comitê Rio
2016, Mário Andrada, o plano
de cortes, que abrange diferen-
tes setores e departamentos,
será implementado para manter
o equilíbrio do orçamento dos
Jogos Olímpicos e Paralímpi-
cos.
O total de R$ 38,7 bilhões para
organizar os Jogos está dividido
em três frentes orçamentárias:
Comitê Rio 2016 (verbas priva-
das, estimadas em R$ 7,4
bilhões - onde haverá cortes de
30%), Matriz de Responsabili-
dades (gastos com as instala-
ções olímpicas, orçados em R$
6,67 bilhões) e o plano de lega-
do (com as obras de infraestru-
tura prometidas ao COI, no
Iniciamos este mês alegres e
com grande expectativa, pois
caminhamos para o último tri-
mestre de 2015, ano este que
nos trouxe grandes oportunida-
des e também dificuldades, pois
enfrentamos atualmente uma
grande crise econômica e espe-
ramos em breve que essa fase
passe. Mas os cortes estão ai:
Rio 2016 já começou com cor-
tes de 30% afim de evitar defi-
cit. Os ingressos que já deveri-
am estar a todo vapor em suas
vendas estão muito aquém do
esperado. Nas notícias de nossa
cidade temos a ampliação de
atendimento cirúrgico e gine-
cológico no Hospital Municipal
de Mogi das Cruzes. Na pauta
de saúde uma notícia importan-
te: a LAM é uma doença de difí-
cil diagnóstico que ataca princi-
palmente as mulheres. E em
cultura uma boa notícia: cres-
ce o número de salas de cine-
maemnosso país.
Nãodeixedecurtirnossa pági-
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acessar nosso site pelo endere-
ço:www.seteminews.com.br
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jornalismo@seteminews.com.br.
MarcosDantas-Jornalista S
S
valordeR$24,6bilhões).
Para Mário Andrada, em meio
aoclimadecortesedecriseeco-
nômica no país, a população
não toleraria que o governo
arcasse com excessos do Comi-
tê. "O tempo de esbanjar aca-
bou. Precisamos ser criativos
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estescortes",disse.
ALeiFederal12.035/2009auto-
riza "a destinação de recursos
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operacionais do Comitê Orga-
nizador dos Jogos Rio 2016" - o
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tê Olímpico Internacional
(COI).
Segundo o diretor de comunica-
ções do Comitê Rio 2016, um
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uma repetição da onda de pro-
testos vivida pelo país antes da
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2013, e durante a Copa do Mun-
do,em2014.
Embora os Jogos estejam
garantidos pelo acordo, firmado
em lei federal entre o governo e
o COI, o diretor de comunica-
ções disse que no atual
momento do país o uso de
recursos públicos para sanar as
finanças do Comitê seria uma
situação altamente indesejá-
vel.
Acredita-se que a decisão de
reduzir gastos tenha partido de
uma reunião de crise entre os
gerentes e a cúpula do Comitê
Rio 2016 nos últimos dias, e
que a situação é drástica a
ponto de pedir que arquivos
que possam ser lidos no com-
putadornãosejamimpressos.
Semanas atrás os organizado-
res já haviam anunciado que a
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Jogos teria um orçamento mais
tímido - segundo o diretor Fer-
nando Meirelles, o equivalente
a cerca de 10% dos custos da
abertura dos Jogos de Londres,
em2012.
Andrada revelou que um dos
principais motivos por trás dos
cortes drásticos é a venda de
ingressos para o Rio 2016, que
até o momento está muito
aquém do esperado pelos orga-
nizadores.
outubro de 2015 3SETEMI NEWS
Ancine: Brasil voltará a ter 3 mil salas de
cinema ainda neste mês
S
CULTURA
Há sete anos seguidos com cres-
cimento de bilheteria, o merca-
do cinematográfico brasileiro
vai recuperar a marca de 3 mil
salas de exibição ainda neste
mês, afirmou o diretor-
presidente daAgência Nacional
do Cinema (Ancine), Manoel
Rangel. Na década de 70, o país
chegouater3,5milsalas.
"É uma franca recuperação",
disse Rangel, que apontou dife-
renças entre o parque exibidor
atual e o da época. "As salas de
cinema desse período eram
pouco confortáveis, com cadei-
ras duras e uma série de fatores
muito distantes do que é
o parque exibidor atual.
Hoje, temos 3 mil salas
de cinema, e a maior
parte é um parque exibi-
dor moderno, do último
tipo",comparou.
O crescimento do núme-
ro de salas de cinema ganhou
maior velocidade neste ano.
Segundo a Ancine, entre 2003 e
2010, o Brasil ganhava, em
média, 71 salas de cinema por
ano. A média subiu para 153
entre 2011 e 2014, e, em 2015, já
são 183 salas construídas até
setembro.
Com o incremento, aumentou o
número de salas de cinema
comerciais por habitante em
todas as regiões brasileiras. Em
2010, o país tinha 89 mil habi-
tantes para cada sala de cinema
comercial, proporção que caiu
para 68 mil habitantes/sala em
setembro deste ano. No Nordes-
te, a expansão foi mais expressi-
va, com variação de 201 mil
habitantes por sala para 127 mil.
No Norte, a queda foi de 165 mil
habitantes por sala de cinema
para 93 mil. O maior número de
salas por habitante ainda é
encontrado no Sudeste, onde há
52milpessoas porcinema.
No início deste mês aAncine e o
Ministério da Cultura apresen-
taram os resultados do Progra-
ma Brasil de Todas as Telas e
também as metas do segundo
ano do programa. De acordo
com a Ancine, o setor audiovi-
sual recebeu mais de R$ 1
bilhão em investimentos por
meiodessapolítica.
De acordo com a Ancine, foram
batidas as metas de produzir
300 longas-metragens e 400
séries/telefilmes, com a realiza-
ção de 306 e 433 obras desse
tipo. O Sudeste concentrou a
maior parte da produção, com
2 0 8 l o n g a s e 2 2 7 s é r i-
es/telefilmes, enquanto o Norte
contribuiu com 8 e 28, respecti-
vamente. O ministro da Cultu-
ra, Juca Ferreira, destacou que a
descentralização é gradual.
"Não se pode pensar em um
choque artificial em que o
governo impõe condições de
descentralização. A gente esti-
mula, disponibilizando recur-
sos, apoio técnico e definindo
que é uma política de longo pra-
zo",disse oministro.
Google Images
outubro de 20154 SETEMI NEWS
CIDADE
S
O 5º andar do Hospital Munici-
pal de Mogi das Cruzes foi pre-
parado para receber pacientes
de cirurgias ginecológicas e
outros procedimentos de saúde
damulher.
O Hospital Municipal de Mogi
das Cruzes começou a realizar
cirurgiasginecológicasdecolo-
cação de sling transobturatório,
técnica utilizada para o trata-
mento de um problema popu-
larmente conhecido como “be-
xiga caída” que, entre outras
consequências, causa a inconti-
nência urinária. O procedimen-
to foi iniciado neste
mês e completa o rol
de cirurgias realizadas
na área de saúde da
mulher.
“O início deste novo
procedimento cirúrgi-
co e da histeroscopia,
que estão sendo reali-
zados no Hospital
Municipal completa todas as
cirurgias ginecológicas que
havia se proposto a fazer dentro
do plano de trabalho”, explica o
secretário municipal de Saúde,
Marcello Delascio Cusatis, lem-
brando que, dentro da área de
saúde da mulher, estão excluí-
dos apenas as cirurgias oncoló-
gicas, que prosseguem sob a
responsabilidade do Hospital
LuziadePinhoMelo.
A totalidade do atendimento no
setor ginecológico no Hospital
Municipal de Mogi das Cruzes
somente foi alcançada com a
ativação dos 10 leitos da Unida-
de de Terapia Intensiva (UTI),
em abril deste ano. Portanto,
após cinco meses, o complexo
hospitalar está em condições de
atender de forma completa a
saúde da mulher de Mogi, no que
diz respeito ao setor cirúrgico
ginecológico.
O Hospital Municipal realiza
agora os seguinte procedimen-
tos: histerectomia abdominal e
vaginal; perineoplastia; e a reti-
radadetumoresbenignosdeová-
rio, nódulos benignos e cistos, e,
agora, a correção de "bexiga caí-
da". Todos estes atendimentos
são agendados por meio do Sis-
tema Integrado de Saúde (SIS)
daPrefeitura.
O médico ginecologista Danilo
Kfouri Ennes, coordenador da
equipe de cirurgia ginecológica
do Hospital Municipal, destaca
que o início da colocação de
sling transobturatório é um gran-
Hospital Municipal amplia atendimento
e realiza novos procedimentos cirúrgicos
de avanço no atendimento à
saúde da mulher em Mogi das
Cruzes. "Estas pacientes que
esperam pelo procedimento
nãotinhamparaondeir.
Nem mesmo os planos de
saúde liberam este tipo de
intervenção com frequência",
pois se trata de um material
caro e é muito difícil encontrar
umaunidadedesaúdequeacei-
tearcarcomas despesas.
Inicialmente, o Hospital fará
cinco colocações de sling tran-
sobturatóriopormês,compers-
pectiva de aumento para os
próximosmeses.
outubro de 2015 5SETEMI NEWS
Doença rara e basicamente feminina, LAM
tem difícil diagnóstico
S
SAÚDE
Uma doença rara e basicamente
feminina, a linfangioleiomio-
matose, mais conhecida como
LAM, não é facilmente diag-
nosticada e tem sintomas muito
parecidos com os de outras
doenças pulmonares, como
asma, bronquite e enfisema.
Segundo o pneumologista
Bruno Baldi, do Hospital das
Clínicas, em São Paulo, até seus
colegasdeespecialialidademui-
tas vezes têm dificuldade para
perceberoquadro.
No ano passado, quando foi
diagnosticada com a
doença aos 39 anos, a
bióloga Verônica Bor-
ges disse que toda a
família ficou assustada.
“Ficamostodosemcho-
que. Descobrir que se
tem uma doença pro-
gressiva e sem cura não
é fácil, ainda mais tendo
filhodenoveanos”,lembrou.
“Eu sentia um cansaço sem fim,
mas pensava que era estresse”,
contouVerônica.
Ela só buscou ajuda médica
quando começou a sentir dores
abdominais, fez uma tomografia
que pegou parte dos pulmões e o
especialista viu que havia algo
errado. Geralmente, a pessoa
com LAM procura ajuda médica
quando sente falta de ar, dor no
tórax ou nas costas. O diagnósti-
co é feito por tomografia com-
putadorizada do tórax e biópsia
do tecido pulmonar. “Ela pode
não sentir nada, às vezes vai
fazer uma radiografia, tomogra-
fia de tórax por qualquer motivo
e descobre que tem lesões
características no pulmão”,
disse Baldi.
Ele explicou que a LAM é um
tumor de multiplicação lenta,
que atinge principalmente
mulheres na faixa etária de 20 a
30anos.
“Em quem tem LAM ocorre
uma multiplicação de células
diferentes, que leva à obstrução
e lesão do pulmão e, eventual-
mente, pode estar associada a
lesõesemoutrosórgãos.
O especialista disse que a esti-
mativa é que de 400 e 500
mulheres tenham a doença no
Brasil.
Em alguns casos, a paciente só
precisa fazer o controle, com
exames a cada seis meses. Não
se sabe ao certo o que causa a
LAM e não existe cura mas, em
algumas mulheres, a progres-
são é muito lenta. Em outras,
no entanto, a doença inabilita
até para atividades rotineiras,
comotomarbanho.
Segundo Baldi, referência no
tratamento, cerca de 30% das
pacientes precisam de medica-
ção, as demais apenas fazem
controlesemestral.
A recomendação da Associa-
ção LAM do Brasil (Alambra)
para as pacientes é seguir o
mesmo estilo de vida saudável
recomendado a todos, inclusi-
ve praticar exercícios físicos.
Não é recomendado viajar para
lugaresondenãoháajudamédi-
ca por perto ou para regiões
muito altas, onde as bolhas do
pulmão tendem a se expandir,
podendo provocar a ruptura
agravandoasaúde.
outubro de 20156 SETEMI NEWS
outubro de 2015 7SETEMI NEWS
Competência x deficiência: O desafio da
inclusão nas empresas
GERAL
Segundo o Dicionário de Direi-
tos Humanos do Ministério
PúblicodaUnião,inclusãosoci-
al quer dizer deixar de excluir –
seja por raça, orientação sexual,
gêneroouqualqueroutrarazão.
No entanto, isso não significa
permitirqueoexcluídose adap-
te, por mérito próprio, ao siste-
ma vigente, mas sim exigir que
o poder público e sociedade
ofereçam condições necessári-
as para acolher as especificida-
desdetodos.
No caso da pessoa com defi-
ciência, isso quer dizer, por
exemplo, oferecer
rampas, elevadores e
banheiros acessíveis
para cadeirantes. Ou
piso tátil e lupas ele-
trônicas para pessoas
c o m d e fi c i ê n c i a
visual - recursos que
colocam a pessoa
com deficiência em pé de
igualdade com quem não tem
deficiência. Para os brasileiros,
entender esse conceito à pri-
meira vista complexo se tor-
nou imperativo no mês de
Julho por conta de uma nova
legislação. Segundo a procura-
dora regional da República
Eugênia Gonzaga, a legislação
anterior estava desencontrada
e havia incompatibilidades
com a Convenção da ONU
sobre Pessoas com Deficiên-
cia, da qual o Brasil é signatá-
rio desde 2008. A LBI é boa,
S
até mais avançada do que em
muitos países. Ela quase repete
a convenção da ONU. E ficou
bem mais clara", disse Gonza-
ga. Na esfera jurídica, a procu-
radora Eugênia Gonzaga expli-
ca por que ela e seus colegas
defendemquehajaumacota.
"No Brasil, temos grupos extre-
mamente excluídos, e só a cons-
cientização não basta. Por isso
defendemos cota. Mas ela não
pode vir sozinha. É importante,
para quem tem deficiência,
saber que não está lá para cum-
prir número", ressalta. "A pes-
soa quer oferecer sua capacida-
de."
Matemática é área mais preocupante para
alunos da alfabetização
outubro de 20158 SETEMI NEWS
EDUCAÇÃO
A Avaliação Nacional de Alfa-
betização (ANA) mostra que o
maior problema das crianças do
3º ano do ensino fundamental é
a matemática, área na qual 57%
mostraram um nível inadequa-
do de aprendizagem. “Em todas
as faixas é preocupante, mas
onde a preocupação é maior é
na matemática”, disse o ex
ministro da Educação, Renato
Janine, na apresentação dos
dados.
Para a avaliação de matemáti-
ca, o MEC dividiu a aprendiza-
gem em quatro níveis, sendo
que o primeiro e o segundo são
inadequados. “No pri-
meiro,acriançatemape-
nas o conhecimento que
traz de casa. No segun-
do, ela é capaz de fazer
operações, mas muito
simples. Nesse momen-
to, se ele não ler vai ter
dificuldadescomamate-
mática, já que precisa ler os
problemas para entendê-los”,
informou o presidente do Insti-
tutoAnísio Teixeira, Francisco
Soares. De acordo com o ex
ministro da Educação, o Brasil
tem uma alfabetização “insufi-
ciente”. No caso da área de
leitura, 22% das crianças ava-
liadas mostraram aprendiza-
gem inadequada. “Nesse nível,
o aluno sequer lê uma pala-
vra”,afirmou.
A terceira área avaliada pela
ANAfoi a escrita, na qual 34%
dos alunos têm nível inadequa-
do de conhecimento, ou seja,
S
alguns não conseguem escre-
ver, outros escrevem errado ou
escrevem apenas palavras, mas
não consegue formar textos.
“Esses dados são muito preocu-
pantes e exigem medidas
urgentes” sobre a avaliação.
Segundo Janine, cada área foi
divididaemníveisparaquepos-
sam ser elaboradas pedagogias
diferentes e direcionadas às
necessidades de cada grupo.
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venções que devem ser adota-
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Brasil volta a ter 3 mil salas de cinema com expansão do setor

  • 1. Ano 3 - Edição 31 Mogi das Cruzes, outubro de 2015 Distribuição gratuita SETEMI NEWS DESTAQUE PÁGINA 2 Competência x deficiência: O desafio da inclusão nas empresas GERAL SegundooDicionáriodeDire- itos Humanos do Ministério Público da União, inclusão social quer dizer deixar de excluir – seja por raça, orien- tação sexual, gênero ou qual- quer outra razão. No entanto, isso não significa permitir que o excluído se adapte, por mérito pró- prio, ao sistema vigente, mas sim exigir que o poder público e socie- dade ofereçam condições necessá- rias para acolher as especificida- desdetodos. Em meio à crise, Comitê Rio 2016 corta 30% de gastos O Comitê Rio 2016 revelou que decidiu cortar seus gastos em 30% para evitar extrapolar seu orçamento, estimado em R$ 7,4 bilhões, e reduzir a chance de incorrer em deficit – que segun- do uma lei aprovada em 2009 teria que ser coberto pelo gover- no federal, atualmente imerso emcriseeconômica. Deacordocomodiretordecomu- nicações do Comitê Rio 2016, Mário Andrada, o plano de cor- tes, que abrange diferentes seto- res e departamentos, será imple- mentado para manter o equilí- brio do orçamento dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos. O total de R$ 38,7 bilhões para organizar os Jogos está dividido emtrêsfrentesorçamentárias. SAÚDE Uma doença rara e basica- mente feminina, a linfangio- leiomiomatose, mais conhe- cida como LAM, não é facil- mente diagnosticada e tem sintomas muito parecidos com os de outras doenças pulmonares, como asma, PÁGINA 5 bronquite e enfisema. Segundo o pneumologista Bruno Baldi, do Hospital das Clínicas, em São Pau- lo,atéseus colegasdeespe- cialialidade muitas vezes têm dificuldade para perce- beroquadro. CULTURA PÁGINA 3 Há sete anos seguidos com crescimento de bilheteria, o mercado cinematográfico brasileiro vai recuperar a marca de 3 mil salas de exibição ainda neste mês, afirmou o diretor- presidente da Agência Nacional doCinema(Ancine). Ancine: Brasil voltará a ter mais 3 mil salas de cinema PÁGINA 8 A Avaliação Nacional de Alfabeti- zação (ANA) mostra que o maior problema das crianças do 3º ano do ensino fundamental é a matemática, área na qual 57% mostraram um nívelinadequadodeaprendizagem. Hospital Municipal amplia atendimento e realiza novos proce- dimentos cirúrgicos O Hospital Municipal de Mogi das Cruzes começou a realizar cirurgias ginecológicas de colocação de sling transobturató- rio, técnica utilizada para o tratamento de um problema popularmente conhecido como “bexigacaída”. PÁGINA 4 CIDADE Doença rara e basicamente feminina, LAM tem difícil diagnóstico EDUCAÇÃO Matemática é área mais preocupante para alunos da alfabetização PÁGINA 7
  • 2. outubro de 2015 Em meio à crise, Comitê Rio 2016 corta 30% de gastos SETEMI EDITORA & COMUNICAÇÃO CNPJ 19.641.464/0001-05 Jornalista Profissional: Marcos Dantas - MTB 55235-SP Arte e Revisão: Luzia Miranda Representante Comercial: Geralda Cesário Departamento Jurídico: Dra. Virgínia M. Oliver da Silva Gráfica: Notícias do Alto Tietê Empresa Jornalística, Gráfica e Editora Ltda. Distribuição: Mogi das Cruzes e região ANUNCIE JÁ (11) 2867-6433 (11) 97538-0790 TODAS AS PROPAGANDAS SÃO DE TOTAL RESPONSABILIDADE DO ANUNCIANTE Acesse: www.seteminews.com.br facebook.com/seteminews Fontes de notícias e imagens desta edição: 2 SETEMI NEWS DESTAQUE • agenciabrasil • bbcbrasil • usp.br • google images • gazeta.com O Comitê Rio 2016 revelou que decidiu cortar seus gastos em 30% para evitar extrapolar seu orçamento, estimado em R$ 7,4 bilhões, e reduzir a chance de incorrer em deficit – que segun- do uma lei aprovada em 2009 teria que ser coberto pelo governo federal, atualmente imersoemcriseeconômica. De acordo com o diretor de comunicações do Comitê Rio 2016, Mário Andrada, o plano de cortes, que abrange diferen- tes setores e departamentos, será implementado para manter o equilíbrio do orçamento dos Jogos Olímpicos e Paralímpi- cos. O total de R$ 38,7 bilhões para organizar os Jogos está dividido em três frentes orçamentárias: Comitê Rio 2016 (verbas priva- das, estimadas em R$ 7,4 bilhões - onde haverá cortes de 30%), Matriz de Responsabili- dades (gastos com as instala- ções olímpicas, orçados em R$ 6,67 bilhões) e o plano de lega- do (com as obras de infraestru- tura prometidas ao COI, no Iniciamos este mês alegres e com grande expectativa, pois caminhamos para o último tri- mestre de 2015, ano este que nos trouxe grandes oportunida- des e também dificuldades, pois enfrentamos atualmente uma grande crise econômica e espe- ramos em breve que essa fase passe. Mas os cortes estão ai: Rio 2016 já começou com cor- tes de 30% afim de evitar defi- cit. Os ingressos que já deveri- am estar a todo vapor em suas vendas estão muito aquém do esperado. Nas notícias de nossa cidade temos a ampliação de atendimento cirúrgico e gine- cológico no Hospital Municipal de Mogi das Cruzes. Na pauta de saúde uma notícia importan- te: a LAM é uma doença de difí- cil diagnóstico que ataca princi- palmente as mulheres. E em cultura uma boa notícia: cres- ce o número de salas de cine- maemnosso país. Nãodeixedecurtirnossa pági- na no facebook: facebook.- com/seteminews e também de acessar nosso site pelo endere- ço:www.seteminews.com.br Se desejar entrar em contato conosco envie um e-mail para: jornalismo@seteminews.com.br. MarcosDantas-Jornalista S S valordeR$24,6bilhões). Para Mário Andrada, em meio aoclimadecortesedecriseeco- nômica no país, a população não toleraria que o governo arcasse com excessos do Comi- tê. "O tempo de esbanjar aca- bou. Precisamos ser criativos nas maneiras de concretizar estescortes",disse. ALeiFederal12.035/2009auto- riza "a destinação de recursos para cobrir eventuais deficits operacionais do Comitê Orga- nizador dos Jogos Rio 2016" - o que deixa claro o compromisso dogovernofederalcomoComi- tê Olímpico Internacional (COI). Segundo o diretor de comunica- ções do Comitê Rio 2016, um dos objetivos dos cortes é evitar uma repetição da onda de pro- testos vivida pelo país antes da Copa das Confederações, em 2013, e durante a Copa do Mun- do,em2014. Embora os Jogos estejam garantidos pelo acordo, firmado em lei federal entre o governo e o COI, o diretor de comunica- ções disse que no atual momento do país o uso de recursos públicos para sanar as finanças do Comitê seria uma situação altamente indesejá- vel. Acredita-se que a decisão de reduzir gastos tenha partido de uma reunião de crise entre os gerentes e a cúpula do Comitê Rio 2016 nos últimos dias, e que a situação é drástica a ponto de pedir que arquivos que possam ser lidos no com- putadornãosejamimpressos. Semanas atrás os organizado- res já haviam anunciado que a cerimônia de abertura dos Jogos teria um orçamento mais tímido - segundo o diretor Fer- nando Meirelles, o equivalente a cerca de 10% dos custos da abertura dos Jogos de Londres, em2012. Andrada revelou que um dos principais motivos por trás dos cortes drásticos é a venda de ingressos para o Rio 2016, que até o momento está muito aquém do esperado pelos orga- nizadores.
  • 3. outubro de 2015 3SETEMI NEWS Ancine: Brasil voltará a ter 3 mil salas de cinema ainda neste mês S CULTURA Há sete anos seguidos com cres- cimento de bilheteria, o merca- do cinematográfico brasileiro vai recuperar a marca de 3 mil salas de exibição ainda neste mês, afirmou o diretor- presidente daAgência Nacional do Cinema (Ancine), Manoel Rangel. Na década de 70, o país chegouater3,5milsalas. "É uma franca recuperação", disse Rangel, que apontou dife- renças entre o parque exibidor atual e o da época. "As salas de cinema desse período eram pouco confortáveis, com cadei- ras duras e uma série de fatores muito distantes do que é o parque exibidor atual. Hoje, temos 3 mil salas de cinema, e a maior parte é um parque exibi- dor moderno, do último tipo",comparou. O crescimento do núme- ro de salas de cinema ganhou maior velocidade neste ano. Segundo a Ancine, entre 2003 e 2010, o Brasil ganhava, em média, 71 salas de cinema por ano. A média subiu para 153 entre 2011 e 2014, e, em 2015, já são 183 salas construídas até setembro. Com o incremento, aumentou o número de salas de cinema comerciais por habitante em todas as regiões brasileiras. Em 2010, o país tinha 89 mil habi- tantes para cada sala de cinema comercial, proporção que caiu para 68 mil habitantes/sala em setembro deste ano. No Nordes- te, a expansão foi mais expressi- va, com variação de 201 mil habitantes por sala para 127 mil. No Norte, a queda foi de 165 mil habitantes por sala de cinema para 93 mil. O maior número de salas por habitante ainda é encontrado no Sudeste, onde há 52milpessoas porcinema. No início deste mês aAncine e o Ministério da Cultura apresen- taram os resultados do Progra- ma Brasil de Todas as Telas e também as metas do segundo ano do programa. De acordo com a Ancine, o setor audiovi- sual recebeu mais de R$ 1 bilhão em investimentos por meiodessapolítica. De acordo com a Ancine, foram batidas as metas de produzir 300 longas-metragens e 400 séries/telefilmes, com a realiza- ção de 306 e 433 obras desse tipo. O Sudeste concentrou a maior parte da produção, com 2 0 8 l o n g a s e 2 2 7 s é r i- es/telefilmes, enquanto o Norte contribuiu com 8 e 28, respecti- vamente. O ministro da Cultu- ra, Juca Ferreira, destacou que a descentralização é gradual. "Não se pode pensar em um choque artificial em que o governo impõe condições de descentralização. A gente esti- mula, disponibilizando recur- sos, apoio técnico e definindo que é uma política de longo pra- zo",disse oministro.
  • 4. Google Images outubro de 20154 SETEMI NEWS CIDADE S O 5º andar do Hospital Munici- pal de Mogi das Cruzes foi pre- parado para receber pacientes de cirurgias ginecológicas e outros procedimentos de saúde damulher. O Hospital Municipal de Mogi das Cruzes começou a realizar cirurgiasginecológicasdecolo- cação de sling transobturatório, técnica utilizada para o trata- mento de um problema popu- larmente conhecido como “be- xiga caída” que, entre outras consequências, causa a inconti- nência urinária. O procedimen- to foi iniciado neste mês e completa o rol de cirurgias realizadas na área de saúde da mulher. “O início deste novo procedimento cirúrgi- co e da histeroscopia, que estão sendo reali- zados no Hospital Municipal completa todas as cirurgias ginecológicas que havia se proposto a fazer dentro do plano de trabalho”, explica o secretário municipal de Saúde, Marcello Delascio Cusatis, lem- brando que, dentro da área de saúde da mulher, estão excluí- dos apenas as cirurgias oncoló- gicas, que prosseguem sob a responsabilidade do Hospital LuziadePinhoMelo. A totalidade do atendimento no setor ginecológico no Hospital Municipal de Mogi das Cruzes somente foi alcançada com a ativação dos 10 leitos da Unida- de de Terapia Intensiva (UTI), em abril deste ano. Portanto, após cinco meses, o complexo hospitalar está em condições de atender de forma completa a saúde da mulher de Mogi, no que diz respeito ao setor cirúrgico ginecológico. O Hospital Municipal realiza agora os seguinte procedimen- tos: histerectomia abdominal e vaginal; perineoplastia; e a reti- radadetumoresbenignosdeová- rio, nódulos benignos e cistos, e, agora, a correção de "bexiga caí- da". Todos estes atendimentos são agendados por meio do Sis- tema Integrado de Saúde (SIS) daPrefeitura. O médico ginecologista Danilo Kfouri Ennes, coordenador da equipe de cirurgia ginecológica do Hospital Municipal, destaca que o início da colocação de sling transobturatório é um gran- Hospital Municipal amplia atendimento e realiza novos procedimentos cirúrgicos de avanço no atendimento à saúde da mulher em Mogi das Cruzes. "Estas pacientes que esperam pelo procedimento nãotinhamparaondeir. Nem mesmo os planos de saúde liberam este tipo de intervenção com frequência", pois se trata de um material caro e é muito difícil encontrar umaunidadedesaúdequeacei- tearcarcomas despesas. Inicialmente, o Hospital fará cinco colocações de sling tran- sobturatóriopormês,compers- pectiva de aumento para os próximosmeses.
  • 5. outubro de 2015 5SETEMI NEWS Doença rara e basicamente feminina, LAM tem difícil diagnóstico S SAÚDE Uma doença rara e basicamente feminina, a linfangioleiomio- matose, mais conhecida como LAM, não é facilmente diag- nosticada e tem sintomas muito parecidos com os de outras doenças pulmonares, como asma, bronquite e enfisema. Segundo o pneumologista Bruno Baldi, do Hospital das Clínicas, em São Paulo, até seus colegasdeespecialialidademui- tas vezes têm dificuldade para perceberoquadro. No ano passado, quando foi diagnosticada com a doença aos 39 anos, a bióloga Verônica Bor- ges disse que toda a família ficou assustada. “Ficamostodosemcho- que. Descobrir que se tem uma doença pro- gressiva e sem cura não é fácil, ainda mais tendo filhodenoveanos”,lembrou. “Eu sentia um cansaço sem fim, mas pensava que era estresse”, contouVerônica. Ela só buscou ajuda médica quando começou a sentir dores abdominais, fez uma tomografia que pegou parte dos pulmões e o especialista viu que havia algo errado. Geralmente, a pessoa com LAM procura ajuda médica quando sente falta de ar, dor no tórax ou nas costas. O diagnósti- co é feito por tomografia com- putadorizada do tórax e biópsia do tecido pulmonar. “Ela pode não sentir nada, às vezes vai fazer uma radiografia, tomogra- fia de tórax por qualquer motivo e descobre que tem lesões características no pulmão”, disse Baldi. Ele explicou que a LAM é um tumor de multiplicação lenta, que atinge principalmente mulheres na faixa etária de 20 a 30anos. “Em quem tem LAM ocorre uma multiplicação de células diferentes, que leva à obstrução e lesão do pulmão e, eventual- mente, pode estar associada a lesõesemoutrosórgãos. O especialista disse que a esti- mativa é que de 400 e 500 mulheres tenham a doença no Brasil. Em alguns casos, a paciente só precisa fazer o controle, com exames a cada seis meses. Não se sabe ao certo o que causa a LAM e não existe cura mas, em algumas mulheres, a progres- são é muito lenta. Em outras, no entanto, a doença inabilita até para atividades rotineiras, comotomarbanho. Segundo Baldi, referência no tratamento, cerca de 30% das pacientes precisam de medica- ção, as demais apenas fazem controlesemestral. A recomendação da Associa- ção LAM do Brasil (Alambra) para as pacientes é seguir o mesmo estilo de vida saudável recomendado a todos, inclusi- ve praticar exercícios físicos. Não é recomendado viajar para lugaresondenãoháajudamédi- ca por perto ou para regiões muito altas, onde as bolhas do pulmão tendem a se expandir, podendo provocar a ruptura agravandoasaúde.
  • 6. outubro de 20156 SETEMI NEWS
  • 7. outubro de 2015 7SETEMI NEWS Competência x deficiência: O desafio da inclusão nas empresas GERAL Segundo o Dicionário de Direi- tos Humanos do Ministério PúblicodaUnião,inclusãosoci- al quer dizer deixar de excluir – seja por raça, orientação sexual, gêneroouqualqueroutrarazão. No entanto, isso não significa permitirqueoexcluídose adap- te, por mérito próprio, ao siste- ma vigente, mas sim exigir que o poder público e sociedade ofereçam condições necessári- as para acolher as especificida- desdetodos. No caso da pessoa com defi- ciência, isso quer dizer, por exemplo, oferecer rampas, elevadores e banheiros acessíveis para cadeirantes. Ou piso tátil e lupas ele- trônicas para pessoas c o m d e fi c i ê n c i a visual - recursos que colocam a pessoa com deficiência em pé de igualdade com quem não tem deficiência. Para os brasileiros, entender esse conceito à pri- meira vista complexo se tor- nou imperativo no mês de Julho por conta de uma nova legislação. Segundo a procura- dora regional da República Eugênia Gonzaga, a legislação anterior estava desencontrada e havia incompatibilidades com a Convenção da ONU sobre Pessoas com Deficiên- cia, da qual o Brasil é signatá- rio desde 2008. A LBI é boa, S até mais avançada do que em muitos países. Ela quase repete a convenção da ONU. E ficou bem mais clara", disse Gonza- ga. Na esfera jurídica, a procu- radora Eugênia Gonzaga expli- ca por que ela e seus colegas defendemquehajaumacota. "No Brasil, temos grupos extre- mamente excluídos, e só a cons- cientização não basta. Por isso defendemos cota. Mas ela não pode vir sozinha. É importante, para quem tem deficiência, saber que não está lá para cum- prir número", ressalta. "A pes- soa quer oferecer sua capacida- de."
  • 8. Matemática é área mais preocupante para alunos da alfabetização outubro de 20158 SETEMI NEWS EDUCAÇÃO A Avaliação Nacional de Alfa- betização (ANA) mostra que o maior problema das crianças do 3º ano do ensino fundamental é a matemática, área na qual 57% mostraram um nível inadequa- do de aprendizagem. “Em todas as faixas é preocupante, mas onde a preocupação é maior é na matemática”, disse o ex ministro da Educação, Renato Janine, na apresentação dos dados. Para a avaliação de matemáti- ca, o MEC dividiu a aprendiza- gem em quatro níveis, sendo que o primeiro e o segundo são inadequados. “No pri- meiro,acriançatemape- nas o conhecimento que traz de casa. No segun- do, ela é capaz de fazer operações, mas muito simples. Nesse momen- to, se ele não ler vai ter dificuldadescomamate- mática, já que precisa ler os problemas para entendê-los”, informou o presidente do Insti- tutoAnísio Teixeira, Francisco Soares. De acordo com o ex ministro da Educação, o Brasil tem uma alfabetização “insufi- ciente”. No caso da área de leitura, 22% das crianças ava- liadas mostraram aprendiza- gem inadequada. “Nesse nível, o aluno sequer lê uma pala- vra”,afirmou. A terceira área avaliada pela ANAfoi a escrita, na qual 34% dos alunos têm nível inadequa- do de conhecimento, ou seja, S alguns não conseguem escre- ver, outros escrevem errado ou escrevem apenas palavras, mas não consegue formar textos. “Esses dados são muito preocu- pantes e exigem medidas urgentes” sobre a avaliação. Segundo Janine, cada área foi divididaemníveisparaquepos- sam ser elaboradas pedagogias diferentes e direcionadas às necessidades de cada grupo. Esses dados vão indicar muito bem aos responsáveis as inter- venções que devem ser adota- das,adiantouJanine. Rua Jardelina de Almeida Lopes, 491 - Parque Santana - Mogi das Cruzes Tel: 4729-5817
  • 9. outubro de 2015 9SETEMI NEWS MARACANÃ Celso o Rei da Pizza TEMOS PASTÉIS VÁRIOS SABORES PIZZAS - LANCHES - ESFIHAS 2378-2154 - 2610-5259 - 94469-7359Não saia de casa, pague com seu cartão SUPER PROMOÇÃO 1 3 PIZZAS R$ 54,99POR À RETIRAR NA COMPRA DE 3 PIZZAS GRÁTIS 1 DOLLY 2 LITROS 06 - BAIANA I 08 - BERINJELA 09 - BOLONHESA 10 - BRÓCOLIS 11 - CALABRESA I 13 - CALABRESA III 14 - CATUPIRY 17 - CROCANTE 18 - ESCAROLA I 19 - ESCAROLA II 24 - FRANGO CATUPIRY 26 - JARDINEIRA 32 - MILHO CATUPIRY 33 - MUSSARELA 34 - BANANA I 37 - PORTUGUESA 38 - PRESUNTO 40 - 2 QUEIJOS 45 - TOSCANA 27 - LOMBO I 28 - LOMBO II PROMOÇÃO 2 QUALQUER PIZZA DO NÚMERO 1 AO 45 2 PIZZAS POR R$ 35,99 À RETIRAR 1,30 à retirar Esfihas a partir de TEMOS CERVEJA, LATA E REFRIGERANTE Lanchonete e Pizzaria Av. Alexandrina de Paula, 439 - Vila Jóia - Mogi das Cruzes HORÁRIO DA LANCHONETE: DE SEGUNDA À SEGUNDA DAS 18h ÀS 00h PROMOÇÃO 20 ESFIHAS POR R$ 24,00 30 ESFIHAS POR R$ 36,00 40 ESFIHAS POR R$ 48,00 50 ESFIHAS POR R$ 60,00 CARNE, QUEIJO, CALABRESAE FRANGO CATUPIRY 88 - CAIPIRA I 89 - CALABRESA I 90 - CALABRESA C/ QUEIJO I 91 - CARNE I 92 - CARNE C/ QUEIJO I 93 - CATUPIRY I 94 - ESCAROLA C/ QUEIJO I 95 - FRANGO C/ QUEIJO I 96 - FRANGO C/ CATUPIRY I 97 - MILHO C/ QUEIJO I 98 - MUSSARELA 99 - 2 QUEIJOS I 100 - ROMEU E JULIETA I 103 - BANANA I 105 - MILHO C/ CATUPIRY I 106 - ATUM ½ a ½ SERÁ COBRADO R$ 1,00 A MAIS MARMITEX FEIJOADA MÉDIA R$ 10,00 GRANDE R$ 12,00 MÉDIA R$ 13,00 GRANDE R$ 15,00 NA COMPRA DE 4 MARMITEX GRÁTIS 1 DOLLY 2 LITROS SÁBADO SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA PICADINHO OU BIFE ACEBOLADO COSTELA COM BATATA OU FRANGO ASSADO NA MAIONESE FEIJOADA OU BIFE À PARMEGIANA FRANGO AO MOLHO OU BIFE ACEBOLADO FILÉ DE MERLUZA OU FRANGO À PARMEGIANA FEIJOADA OU BIFE ACEBOLADO OPÇÃO: FILÉ DE FRANGO OU BIFE ACEBOLADO TODOS OS DIAS OBS: TODOS OS PRATOS ACOMPANHAM: SALADA E ALFACE
  • 10. outubro de 201510 SETEMI NEWS CLASSIFICADOS SERVIÇOS Artes Gráficas ETEMIS Tel: 2867-6433 / Cel: 99927-0908 Cartão de Visita A partir de R$ 49,00 (1.000 unidades) Flyer 90g A partir de R$ 200,00 (5.000 unidades) PreçosImperdíveis!!! E-mail: artediagramacao@seteminews.com.br Serviços Gráficos com rapidez e qualidade!
  • 11. outubro de 2015 11SETEMI NEWS MODA, BELEZA E ACESSÓRIOS AUTOS E AFINS ALIMENTAÇÃO DICA: Ar-condicionado 1. Seu carro gasta, em média 20% a mais de combustível com o ar ligado. 2. Você precisa ligar o ar mesmo no inverno, pelo menos uma vez por semana, para conservar o sistema. 3. O botão da recirculação (aquele com uma seta que indica que o ar circulará somente na parte interna) não precisa estar sempre pressionado. Se você não estiver em áreas de engarrafamento ou empoeiradas, é bom às vezes deixar o ar entrar de fora. ENSINO SEMINÁRIO TEOLÓGICO MISSIONÁRIO INDEPENDENTE CURSOS DE EXTENSÃO, PALESTRAS E WORKSHOPS PÓS GRADUAÇÃO LATU SENSU CURSOS DE GRADUAÇÃO SEMIPRESENCIAIS Matrícula Grátis! Telefones: 11 2867-6433 (fixo) - 11 99927-0908 (vivo) - 11 97289-2484 (vivo) Rua Mário Yoshida, 683 - Vila Cintra - Mogi das Cruzes - Site: www.setemiteologia.com.brSP -
  • 12. outubro de 201512 SETEMI NEWS Cimento Cola Quartzolit R$ 7,99 20kg Porta de Alumínio R$ 264,99 Toucador de Banheiro R$ 149,99 Av. Lourenço de Souza Franco, 504 Jundiapeba - Mogi das Cruzes *CONSULTAR CONDIÇÕES NA LOJA PAGAMENTO FACILITADO EM ATÉ 3X, 6X E 10X S/ JUROS* TEL: 4723-2420 Bacia com Caixa Acoplada R$ 170,00 Gabinete 1,20 R$ 260,00 MOGI PISOS Tinta Coral 18 lts R$ 115,00 A T A C A D Ã O Não tem Crise pra quem vende BARATO!! Cimento à retirar R$ 19,99