Setembro Amarelo alerta para evitar casos de suicídio
1. SETEMI NEWSS Sempre Trazendo Mais Informação!
Ano 6 - Edição 78Mogi das Cruzes, Setembro de 2019 Distribuição Gratuita
Tecnologia
O Departamento de Defesa do Consumidor da
Secretaria Nacional do Consumidor (Senacom), do
Ministério da Justiça, abriu uma investigação contra
o Google por “suposta coleta de dados de crianças
e adolescentes. Página 8
Ministério investiga Google por
uso de dados de adolescentes
Presidente assina medida e
cria a carteira estudantil digital
Educação
Página 8
O presidente Jair Bolsonaro assinou uma medida
provisória (MP) que cria a carteira de identificação
estudantil, em formato digital. O documento será
chamado de ID Estudantil e poderá ser obtido após
um cadastro na internet ou CEF.
Saúde
O estudo foi iniciado na época do
surto de Zika no país, nos anos de
2015 e 2016. “[Na época] aumen-
tou o número de casos e, junto
com a microcefalia, que foi o que
chamou mais a atenção, começa-
ram a aparecer complicações em
pacientes adultos”, disse uma
das coordenadoras da pesquisa.
Um estudo conduzido por pesqui-
sadores da Universidade Federal
do Rio de Janeiro (UFRJ) desco-
briu que o vírus Zika, além de se
replicar no cérebro de pessoas
adultas, também causa prejuízos
de memória e problemas moto-
res. O estudo foi publicado em
Londres Communications.
Página 6
Vírus Zika traz prejuízos
motores e de memória
a adultos
Pesquisa
Um estudo do Observatório de Oncologia, do
Movimento Todos Juntos Contra o Câncer, para
avaliar fatores sociais que possam estar relaciona-
dos com os resultados e a eficácia do tratamento do
câncer no Brasil, mostrou que estados onde há
letalidade maior pela doença há mais desigualdade
social. Página 6
Estados com letalidade maior por
câncer têm mais desigualdade social
Aplicativo permite a usuário fazer
sua própria avaliação nutricional
Geral
Página 4
Fazer sua própria avaliação nutricional pelo celular.
O aplicativo criado por estudantes de Nutrição e
nutricionistas da Faculdade de Saúde Pública
(FSP) da USP, em São Paulo, é voltado a adultos e
idosos. O usuário pode realizar suas próprias
medições corporais e fazer o controle da saúde
mais facilmente.
QUEM NÃO É VISTO
NUNCA
SERÁ LEMBRADO!
Cel: 99692-5791
Setembro Amarelo alerta para
evitar casos de suicídio
Setembro Amarelo é uma campa-
nha brasileira de prevenção ao
suicídio, iniciada em 2015. O mês
de setembro foi escolhido para a
campanha, por iniciativa da
International Association for
Suicide Prevention. A ideia é
promover eventos que abram
espaço para debates sobre
suicídio e divulgar o tema alertan-
do a população sobre a importân-
cia de sua discussão.
Durante o mês da campanha,
costuma-se iluminar locais
públicos com a cor amarela. Por
exemplo: o Cristo Redentor (RJ),
o Congresso Nacional (DF), o
Estádio Beira Rio (RS), entre
Página 2
outros. No Brasil, o suicídio é
considerado um problema de
saúde pública e sua ocorrência
tem aumentado muito entre
jovens. De acordo com números
oficiais, 32 brasileiros se matam
por dia em média, sendo essa
uma taxa maior do que a de
vítimas de AIDS e da maioria dos
tipos de câncer. De acordo com
um relatório da Organização
Mundial da Saúde (OMS) de
2014, o Brasil está em oitavo
dentre os países com maior
número de suicídios, atrás de
Índia, China, Estados Unidos,
Rússia, Japão, Coreia do Sul e
Paquistão. O Rio Grande do Sul
tem a maior taxa, com 10,2
suicídios por cem mil habitantes,
seguido de Roraima, Mato
Grosso do Sul e Santa Catarina,
conforme levantamento do
Ministério da Saúde abarcando o
período de 2006 a 2010.
2. Setembro de 20192 SETEMI NEWS
SETEMI EDITORA
& COMUNICAÇÃO
Jornalista Profissional:
Marcos Dantas - MTB 55235
Arte e Revisão:
Luzia Miranda
Representante Comercial:
Geralda Cesário
Departamento Jurídico:
Dra. Virgínia M. Oliver da Silva
Gráfica:
Gráfica São Paulo.
Distribuição:
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• agenciabrasil
• bbcbrasil
• jornaldausp.br
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Imagens desta edição:
Setembro Amarelo é uma campa-
nha brasileira de prevenção ao
suicídio, iniciada em 2015. O mês
de setembro foi escolhido para a
campanha, por iniciativa da
International Association for
Suicide Prevention. A ideia é
promover eventos que abram
espaço para debates sobre
suicídio e divulgar o tema alertan-
do a população sobre a importân-
cia de sua discussão.
Durante o mês da campanha,
costuma-se iluminar locais
públicos com a cor amarela. Por
exemplo: o Cristo Redentor (RJ),
o Congresso Nacional (DF), o
Estádio Beira Rio (RS), entre
outros.
No Brasil, o suicídio é considera-
do um problema de saúde pública
e sua ocorrência tem aumentado
muito entre jovens. De acordo
com números oficiais, 32 brasilei-
ros se matam por dia em média,
sendo essa uma taxa maior do
que a de vítimas de AIDS e da
maioria dos tipos de câncer. De
acordo com um relatório da
Organização Mundial da Saúde
(OMS) de 2014, o Brasil está em
oitavo dentre os países com maior
número de suicídios, atrás de
Índia, China, Estados Unidos,
Rússia, Japão, Coreia do Sul e
Setembro Amarelo alerta para evitar casos de suicídio
S
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Paquistão. O Rio Grande do Sul
tem a maior taxa, com 10,2
suicídios por cem mil habitantes,
seguido de Roraima, Mato
Grosso do Sul e Santa Catarina,
conforme levantamento do
Ministério da Saúde abarcando o
período de 2006 a 2010.
Muitos acreditam que abordar
suicídio na imprensa pode, de
alguma forma, aumentar a
incidências de casos no local.
Todavia, é preciso falar correta-
mente sobre o assunto, de modo
a evitar que informações inade-
quadas cheguem à população e
aumentem o estigma relacionado
aos transtornos mentais.
Pensando nisso, a Associação
Brasileira de Psiquiatria lançou,
juntamente com o Conselho
Federal de Medicina, a cartilha:
Comportamento suicida: conhe-
cer para prevenir", um manual
direcionado aos profissionais da
imprensa". No mundo, o suicídio é
a terceira causa de morte entre
jovens de 15 a 29 anos e a sétima
causa de morte de crianças entre
10 e 14 anos de idade. A OMS
também afirma que o suicídio tem
prevenção em 90 porcento dos
casos. Um estudo brasileiro
afirma que 96,8% dos casos de
suicídio estão relacionados a
transtornos mentais, diagnostica-
dos ou não, tratados incorreta-
mente ou não tratados de manei-
ra alguma.
2ª Edição
Matrículas até o dia 18 de Agosto de 2019
4. Setembro de 20194 SETEMI NEWS
Atualidades
Tecnologia 3D facilita adaptação de
cadeira de rodas e órteses
Foi inaugurado recentemente o
centro de tecnologia assistiva
Rehab Lab, no setor de Terapia
Ocupacional do Instituto de
Ortopedia e Traumatologia (IOT)
do Hospital das Clínicas (HC) da
Faculdade de Medicina (FM) da
USP. O laboratório conta com uma
impressora 3D para a produção
de órteses com um braço robótico,
controlado por software, que
esculpe assentos de cadeiras de
rodas, coletes e outros aparelhos
ortopédicos.
A professora Selma Lancman, da
FM e da Terapia Ocupacional do
IOT, explica que a reabilitação tem
outras funções para além de seu
objetivo primário. “Existe uma
série de fatores associados às
deficiências. Com tecnologia, é
possível prevenir agravos e
deformidades, refletindo na
participação social e inserção
Porém, é um processo que
precisa ser repetido.
No longo prazo, o investimento
vale a pena, porque, mais que a
agilidade de produção, permite
adaptações a distância. “O
paciente pode nem precisar vir ao
HC. Quem sabe uma vez só para
um diagnóstico presencial”,
expõe.
“Os coletes e cadeiras de rodas
têm de ser adaptados ao cresci-
mento do paciente e o material se
desgasta”, conta.
O programa é o que sai mais caro,
já que há um aperfeiçoamento
constante para mais precisão.
Entretanto, o braço robótico é de
longa duração, de acordo com
Selma.
profissional dos pacientes”.
A especialista diz que só no
instituto onde trabalha são 400
pacientes na fila por cadeira de
rodas. “Ainda há mais no HC”, diz.
Com os novos equipamentos do
Rehab Lab será possível zerar a
espera. O laboratório diminui os
gastos e agiliza a entrega dessas
tecnologias, de acordo com
Selma. “Conseguiremos repor ou
adaptar equipamentos, num baixo
custo”, indica.
S
Aplicativo permite a usuário fazer
sua própria avaliação nutricional
Fazer sua própria avaliação
nutricional pelo celular. O aplicati-
vo criado por estudantes de
Nutrição e nutricionistas da
Faculdade de Saúde Pública
(FSP) da USP, em São Paulo, é
voltado a adultos e idosos. O
usuário pode realizar suas própri-
as medições corporais e fazer o
controle da saúde mais facilmen-
te. O Nutricare indica se o usuário
está acima ou abaixo do peso e se
apresenta fatores de risco para
complicações metabólicas, como
diabete e doenças cardiovascula-
res. O app é baseado em quatro
índices nutricionais: IMC (Índice
de Massa Corporal), IAC (Índice
de Adiposidade Corporal), CC
(Circunferência da Cintura) e
RCQ (Relação Cintura-Quadril). A
partir de medidas como altura,
peso e circunferência da cintura e
do quadril, ele reúne as informa-
Há um link para fazer o download
e imprimir em papel A4 a fita
métrica (para medir a circunferên-
cia da cintura e do quadril) e o
estadiômetro (para medir altura) –
tudo para facilitar que o usuário
faça suas próprias medidas sem
necessidade de aparelhos e
objetos muito específicos. “A
pessoa vai precisar da fita e do
estadiômetro, disponível no
próprio aplicativo, e uma balança.
São equipamentos bem simples”,
ressalta Mariane Helen de
Oliveira, uma das idealizadoras
do projeto. O NutriCare também
oferece instruções de como
realizar as medidas, com imagens
e texto explicativo.
ções do usuário, cruzando os
valores e comparando com dados
p r e e s t a b e l e c i d o s p e l a
Organização Mundial da Saúde
(OMS).
Ele está disponível apenas para
dispositivos Android e qualquer
pessoa pode baixá-lo gratuita-
mente. Como ainda passa por
fase de testes, não está disponível
na loja de aplicativos. Para baixá-
lo, basta enviar um e-mail para
celanpop@gmail.com requisitan-
do o envio.
Geral
S
6. Setembro de 20196 SETEMI NEWS
Pesquisa
Estados com letalidade maior por câncer
têm mais desigualdade social
Um estudo do Observatório de
Oncologia, do Movimento Todos
Juntos Contra o Câncer, para
avaliar fatores sociais que pos-
sam estar relacionados com os
resultados e a eficácia do trata-
mento do câncer no Brasil,
mostrou que estados onde há
letalidade maior pela doença há
mais desigualdade social, maior
percentual de população pobre,
menor gasto per capita em saúde,
menor número de leitos hospitala-
res e menor percentual de popula-
ção com acesso a planos de
saúde. O estudo usou os percen-
tuais de pessoas que falecem
depois do diagnóstico. Os dados
englobam o período de 2010 a
2016 e foram coletados de fontes
públicas oficiais, segundo o
observatório.
Um dos dados apontados pela
pesquisa mostra que estados com
Outro índice analisado foi o de
Gini, que mede a igualdade de
distribuição de renda na popula-
ção. A pesquisa indicou que
estados com Índices de Gini mais
baixos como Santa Catarina
(0,490) tinha uma das menores
taxas de letalidade, com 28,3%.
No outro extremo, está o estado
do Acre, com um dos maiores
Índices de Gini (0,630) e a maior
estimativa de letalidade do país
(54,3%). Já estados com maior
porcentagem de pessoas em
condição de pobreza, mostram
que têm maiores estimativas de
l e t a l i d a d e . N o e s t a d o d o
Maranhão havia no período da
coleta dos dados 39,53% da
população vivendo nessas
condições, o que levou a taxa de
morte pelo câncer a 48,5%.
Índice de Desenvolvimento
Humando (IDH) mais altos têm
menores estimativas de taxa de
letalidade, como no Distrito
Federal que, com o maior IDH do
país (0,824), tinha uma das
menores taxas de letalidade
(28,5%). Já no sentido contrário,
Alagoas tinha o menor IDH
(0,631) e a taxa de letalidade por
câncer de 46,5%.
S
Vírus Zika traz prejuízos motores e
de memória a adultos
Um estudo conduzido por pesqui-
sadores da Universidade Federal
do Rio de Janeiro (UFRJ) desco-
briu que o vírus Zika, além de se
replicar no cérebro de pessoas
adultas, também causa prejuízos
de memória e problemas motores.
O estudo foi publicado em
Londres Nature Communications.
O estudo foi iniciado na época do
surto de Zika no país, nos anos de
2015 e 2016. “[Na época] aumen-
tou o número de casos e, junto
com a microcefalia, que foi o que
chamou mais a atenção, começa-
ram a aparecer complicações em
pacientes adultos”, disse uma das
coordenadoras da pesquisa, a
neurocientista C. Figueiredo.
Apesar de a doença ser autolimi-
tada, com sintomas leves, muitos
pacientes apresentavam quadro
mais grave: alguns entravam em
coma ou tinham internações por
Os pesquisadores decidiram
então ver que tipo de efeito
aconteceria se infectassem o
cérebro de um animal adulto com
esse vírus.
Observaram então que o vírus
infectava aquelas células, princi-
palmente os neurônios desse
tecido, e se replicava nesse
tecido.
períodos mais longos. “Então,
surgiu a nossa pergunta: os
pesquisadores têm mostrado que
o vírus se replica em células
progenitoras, que são aquelas do
feto, do nervo central. Será que
esse vírus não infecta também o
neurônio maduro? Os pesquisa-
dores usaram tecidos de acesso,
ou seja, tecidos sem doença, de
pacientes adultos que haviam se
submetido a cirurgias do cérebro,
mas não tinham Zika. Eles fizeram
cultura em laboratório e coloca-
ram o vírus Zika nesse tecido, que
tem neurônio maduro.
Ou seja, produzia novas partícu-
las virais. Nesse meio tempo,
surgiram achados clínicos de que
em alguns pacientes se detectava
o vírus no sistema nervoso
central, no líquor, que é o líquido
que envolve o cérebro.
Saúde
S
VÁLIDO ATÉ 15/10/2019
DESCONTO ÚNICO NÃO ACUMULATIVO
VÁLIDO ATÉ 15/10/2019
DESCONTO ÚNICO NÃO ACUMULATIVO
DESCONTOS VÁLIDOS PARA LOJA CENTRAL MOGI DAS CRUZES - VENCIMENTO 15/10/2019 - CUPOM DE DESCONTO NÃO ACUMULATIVO - VÁLIDO UM POR COMPRA
7. Setembro de 2019 7SETEMI NEWS
Artes Gráficas
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8. Setembro de 20198 SETEMI NEWS
Educação
Presidente Jair Bolsonaro assina medida
provisória e cria a carteira estudantil digital
O presidente Jair Bolsonaro
assinou uma medida provisória
(MP) que cria a carteira de identifi-
cação estudantil, em formato
digital. O documento será chama-
do de ID Estudantil e poderá ser
obtido após um cadastro na
internet ou em agências da Caixa
Econômica Federal. A MP altera a
Lei nº 12.933/2013, que regula-
mentou a meia-entrada, para
permitir que o Ministério da
Educação (MEC) possa emitir a
identificação, que será gratuita
para o estudante. As entidades
que tinham a prerrogativa exclusi-
va de emissão da Carteira de
Identificação Estudantil, como a
Associação Nacional de Pós-
Graduandos (ANPG), a União
Nacional dos Estudantes (UNE) e
a União Brasileira dos Estudantes
Secundaristas (Ubes), poderão
continuar emitindo o documento.
Segundo o governo, a ID
Estudantil poderá ser utilizada por
todos os estudantes da educação
básica, profissional e tecnológica
e superior. Na cerimônia de
assinatura da MP no Palácio do
Planalto, o ministro da Educação,
Abraham Weintraub, destacou a
redução da burocracia e a univer-
salização do acesso ao documen-
to, já que não haverá mais custo
para o estudante. Ele também
reforçou que será feito um melhor
controle contra fraudes. Vamos
acabar com esse papel. Quem
ainda não está conectado à
internet, que são os mais pobres,
que hoje não têm carteirinha
porque a carteirinha é cara, vai
tirar na Caixa [Econômica
Federal] a custo zero para a
pessoa, afirmou.
A emissão da nova carteira de
estudante começará em 90 dias a
partir da publicação da MP no
Diário Oficial da União, ou seja,
em dezembro, para os estudantes
do ensino superior. Para os
demais estudantes, o documento
deverá estar disponível em até
seis meses. O texto, depois,
retornará ao Poder Executivo para
sanção presidencial. S
Ministério investiga Google por uso de
dados de adolescentes
Os registros coletados envolveri-
am a localização dos usuários, o
tipo de aparelho utilizado e o
número do telefone. O Google
tem até 10 dias para responder ao
requerimento.
A secretaria informou também ter
tomado conhecimento da multa
de US$ 170 milhões aplicada pela
Comissão Federal de Comércio
dos Estados Unidos (FTC, na
O Departamento de Defesa do
Consumidor da Secretaria
Nacional do Consumidor (Sena-
com), do Ministério da Justiça,
abriu uma investigação contra o
Google por “suposta coleta de
dados de crianças e adolescen-
tes, usuários do Youtube, sem o
conhecimento dos pais".
Segundo o órgão, essas informa-
ções estariam sendo usadas
"para autorizar publicidade
dirigida”.
sigla em inglês) por violação da
privacidade de crianças usuárias
do serviço de vídeo Youtube, uma
subsidiária do conglomerado,
bem como do acordo firmado com
o Google para mudança de
normas da plataforma.
Em agosto, a Senacom notificou o
Google pela suspeita de outras
violações de privacidade. A
secretaria investiga uma “possível
captura indevida de dados de
usuários sobre geolocalização”. A
intenção é apurar se a coleta dos
registros das localizações e dos
deslocamentos dos usuários de
serviços do Google ocorreu sem o
consentimento dessas pessoas.
A plataforma não é feita para
criança, mas elas usam indiscrimi-
nadamente e vão continuar
expostas a anúncios.
O que vai mudar é que não vai
mais ter monetização de conteú-
dos infantis.
A criança vai continuar se depa-
rando com conteúdos impróprios
e vai continuar expostas a vídeos
patrocinados por empresa,
especialmente nos canais kids.
No meio dos vídeos seguirão
inserindo publicidade de forma
velada.
Tecnologia
S