O ministro da Economia, Paulo Guedes, defendeu privatizações de estatais e disse que a "velha política morreu". O Ministério da Saúde recomendou que crianças sem cicatriz da vacina BCG não precisam ser revacinadas. Estudo mostrou que jogos eletrônicos podem ajudar no combate à obesidade infantil.
1. SETEMI NEWSS Sempre Trazendo Mais Informação!
Ano 6 - Edição 71Mogi das Cruzes, Fevereiro de 2019 Distribuição Gratuita
Guedes defende privatizações e
diz que a velha política morreu
O ministro da Economia, Paulo
Guedes, voltou a defender o
processo de privatização de
estatais vinculadas ao governo
federal. Em palestra na sede do
(BNDS) Banco Nacional de
Desenvolvimento Econômico e
Social, sobre a desestatização do
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setor elétrico, Guedes disse que
as estatais não serão usadas para
manter “uma forma equivocada de
fazer política”.
“Nós temos que pensar também
que a velha política morreu. Nós
não sabemos ainda qual é a nova,
mas essa morreu.
Saúde
Crianças que não apresentarem
cicatriz vacinal após receberem a
dose contra a tuberculose –
conhecida como BCG – não
precisam ser revacinadas. A
recomendação foi divulgada
pelo Ministério da Saúde e está
alinhada com a Organização
Mundial da Saúde (OMS) e o
Comitê Técnico Assessor de
Imunizações.
Por meio de nota, a pasta infor-
mou que estudos comprovaram a
eficácia da vacina também em
crianças que não ficam com
cicatriz após a aplicação.
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Tecnologia
J o g o s e l e t r ô n i c o s
podem ajudar a controlar
obesidade infantil
Para os que acreditam que
videogame é apenas brincadeira
de criança, educadores físicos da
USP mostram uso terapêutico do
entretenimento eletrônico. Estudo
realizado na Escola de Educação
Física e Esporte de Ribeirão Preto
(EEFERP) da USP confirma o
poder da tecnologia como aliada
no combate à obesidade e, ainda,
no desenvolvimento de sentimen-
tos positivos quanto à autoestima
e imagem corporal. Os resultados
positivos foram observados pela
pesquisadora Rafaella Belem
Aragão.
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Direitos Humanos
Ao entrar no Brasil, cada estrangeiro se apresenta
às autoridades migratórias e informa o motivo da
visita ao país. Se o motivo for turismo, o visitante
recebe um visto válido por até dois meses.
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Brasil já recebeu mais de 1,1 milhão
de imigrantes e 7 mil refugiados
Cresce o número de estudantes
com necessidades especiais
Educação
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Nos últimos cinco anos, de 2014 a 2018, o número
de matrículas de estudantes com necessidades
especiais cresceu 33,2% em todo o país, segundo
dados do Censo Escolar divulgados INEP.
Criança sem cicatriz não
precisa refazer vacina
BCG, diz ministério
Receitas
Página 8
Escondidinho
de Frango
Comportamento
Uma pesquisa de acadêmicos das universidades
de Stanford e de Nova York, nos Estados Unidos
(EUA), mostrou impactos positivos em pessoas que
pararam de usar a rede social Facebook durante
um período. Página 4
Pesquisa mostra impactos
em usuários que param de
usar Facebook
Mamografias periódicas evitam
mortes por câncer de mama,
diz estudo
Pesquisa
Página 6
Um estudo sueco mostrou que mulheres com
câncer de mama que faziam a mamografia periodi-
camente apresentaram redução de 60% na taxa de
mortalidade com relação as que não realizam
exame regularmente.
Labirinto
Encontre a
saída
2. Fevereiro de 20192 SETEMI NEWS
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Imagens desta edição:
O ministro da Economia, Paulo
Guedes, voltou a defender o
processo de privatização de
estatais vinculadas ao governo
federal. Em palestra na sede do
(BNDS) Banco Nacional de
Desenvolvimento Econômico e
Social, sobre a desestatização do
setor elétrico, Guedes disse que
as estatais não serão usadas para
manter “uma forma equivocada
de fazer política”.
“Nós temos que pensar também
que a velha política morreu. Nós
não sabemos ainda qual é a nova,
mas essa morreu. As estatais não
vão mais alimentar uma forma
equivocada de fazer política, esse
excesso de gasto do governo que
corrompeu a democracia e travou
o crescimento da economia,”
argumentou. Ao participar do
s e m i n á r i o c o m t e m a :
Desestatizações no Setor
E l é t r i c o : D i s t r i b u i d o r a s
Federalizadas, o Papel do
BNDES e Parceiros Institucionais,
Guedes disse que o processo de
privatização das distribuidoras da
Eletrobras, levado a cabo no fim
do ano passado, é um excelente
exemplo que deve servir de
referência para os próximos
Destaque Guedes defende privatizações
e diz que a velha política morreu
S
Acesse:
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programas de privatizações.
Depois de ressaltar que as
estatais não vão mais alimentar
essa fórmula equivocada, que
vigorou até recentemente, de
fazer política, o ministro disse que
esse modelo atrasou o cresci-
mento do país. “E a própria classe
política já percebeu esse equívo-
co. E lá tem muita gente boa,
gente séria, mas também tem
gente que quer fazer bagunça”,
afirmou Guedes.
Segundo o ministro da Economia,
as empresas estatais são “um
ninho de corrupção, e não servem
para nada”. Na palestra, Guedes
afirmou que a princípio era
favorável à privatização de todas
as estatais, mas que o presidente
Jair Bolsonaro e os militares
defendem a manutenção de
algumas delas.
O ministro da Economia também
d e f e n d e u a r e f o r m a d a
Previdência, a principal pauta
econômica do governo. “Se
formos analisar as contas hoje, o
p r i n c i p a l g a s t o é c o m a
Previdência. Quebraram nossa
Previdência num sistema de
repartição condenado porque,
antes do Brasil envelhecer, o
sistema já deu sinais de colapso.
Então, tem que fazer uma refor-
ma.” Segundo Guedes, o Estado
está gastando muito com o
sistema previdenciário, “que vai
quebrar, que é uma fábrica de
desigualdade, promove privilégi-
os, transfere renda de pobre para
quem tem mais recursos.
O ministro criticou os gastos do
país com a dívida pública, que,
para ele, possibilitaria a recons-
trução de uma Europa por ano. “É
a segunda grande despesa
pública: o Brasil reconstrói uma
Europa por ano só pagando juros
sobre a dívida interna. Não é
razoável, tem que fazer uma
operação de salvamento”,
afirmou.
Como terceiro grande gasto do
governo federal, Guedes citou a
própria máquina pública do
governo.
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3. Fevereiro de 2019 3SETEMI NEWS
Rafa Gomes,
12 anos
Cantora e aluna
do kumon
4. Fevereiro de 20194 SETEMI NEWS
Educação
Cresce o número de estudantes com
necessidades especiais
Nos últimos cinco anos, de 2014 a
2018, o número de matrículas de
estudantes com necessidades
especiais cresceu 33,2% em todo
o país, segundo dados do Censo
Escolar divulgados pelo Instituto
Nacional de Estudos e Pesquisas
Educacionais Anísio Teixeira
(Inep). No mesmo período,
também aumentou de 87,1% para
92,1% o percentual daqueles que
estão incluídos em classes
comuns. Em 2014, eram 886.815
os alunos com deficiência, altas
habilidades e transtornos globais
do desenvolvimento matriculados
nas escolas brasileiras. Esse
número tem aumentado ano a
ano. Em 2018, chegou a cerca de
1,2 milhão. Entre 2017 e 2018,
houve aumento de aproximada-
mente 10,8% nas matrículas.
De acordo com dados do Censo,
na rede pública está o maior
índice dos estudantes em classes
comuns. Nas escolas, 97,3% dos
alunos com necessidades educa-
cionais especiais estavam nessas
classes em 2018. Na rede particu-
lar, o percentual foi 51,8%.
Por lei, pelo Plano Nacional de
Educação (PNE), o Brasil deve
incluir todos os estudantes de 4 a
17 anos na escola. Os estudantes
com necessidades especiais
devem ser matriculados preferen-
cialmente em classes comuns.
Para isso, o Brasil deve garantir
todo o sistema educacional
inclusivo, salas de recursos
multifuncionais, classes, escolas
ou serviços especializados,
públicos ou conveniados.
Segundo os dados do Censo,
38,6% das escolas públicas de
ensino fundamental e 55,6% das
privadas têm banheiros para
pessoas com necessidades
especiais. Além disso, também no
ensino fundamental, 28% das
escolas públicas e 44,7% das
particulares têm dependências
adequadas para pessoas com
necessidades especiais. No
ensino médio, 60% das escolas
públicas dispõem de banheiro
especial. S
Brasil já recebeu mais de 1,1 milhão
de imigrantes e 7 mil refugiados
Ao entrar no Brasil, cada estran-
geiro se apresenta às autoridades
migratórias e informa o motivo da
visita ao país. Se o motivo for
turismo, o visitante recebe um
visto válido por até dois meses. Se
o objetivo for morar temporaria-
mente no Brasil, é preciso preen-
cher um cadastro pela internet
para ter direito a permanecer no
país por até dois anos. O visto é
emitido em até cinco dias e pode
ser renovado.
Para ser reconhecida como
refugiada – como 7 mil residentes
no Brasil –, a pessoa precisa
provar que sofre algum tipo de
perseguição, por motivos como
opinião política, nacionalidade ou
religião.
“Do ponto de vista jurídico, ambas
as alternativas conferem direitos e
garantias aos imigrantes”, afirma
o diretor do Departamento de
Migrações do Ministério da
Justiça, André Furquim. “O nosso
desafio é fazer com que o
imigrante conheça a distinção
entre ambos os institutos e,
encarando a situação que está
vivenciando, opte por aquela
alternativa que lhe melhor convi-
er.” Devido à onda migratória na
Venezuela, os postos de triagem
m o n t a d o s p e l a O p e r a ç ã o
A c o l h i d a n a s c i d a d e s d e
Pacaraima e Boa Vista, ambas em
Roraima, orientam quem cruza a
fronteira.
Agentes da ONU Migração
prestam atendimento aos imigran-
tes sobre quais documentos são
necessários para solicitar vistos
de turista ou de residente,
enquanto representantes do Alto
Comissariado das Nações Unidas
para Refugiados (Acnur) infor-
mam sobre as circunstâncias para
requerer o status de refugiado.
Em visita às instalações da
operação, em Roraima, a secretá-
ria nacional de Justiça, Maria
Hilda Marsiaj, disse que “os
pedidos de refúgio se acumulam
porque precisam ser analisados
minuciosamente e, muitas vezes,
já não cumprem os requisitos”.
Direitos Humanos
S
5. SETEMI NEWS Fevereiro de 2019 5
Tecnologia
Jogos eletrônicos podem ajudar a
controlar obesidade infantil
Para os que acreditam que
videogame é apenas brincadeira
de criança, educadores físicos da
USP mostram uso terapêutico do
entretenimento eletrônico. Estudo
realizado na Escola de Educação
Física e Esporte de Ribeirão Preto
(EEFERP) da USP confirma o
poder da tecnologia como aliada
no combate à obesidade e, ainda,
no desenvolvimento de sentimen-
tos positivos quanto à autoestima
e imagem corporal.
Os resultados positivos foram
observados pela pesquisadora
Rafaella Belem Aragão, que
acompanhou crianças obesas
num programa de exercício físico
realizado com exergames. A
educadora física conta que esses
jogos surgiram em meados da
década de 90 com o intuito de
entreter e, já naquela época,
também tinham o objetivo de
controlar a obesidade infantil. Mas
foi apenas em 2006, com os
avanços tecnológicos, que os
jogos interativos conseguiram
atingir um público mais amplo,
principalmente por apresentar
atividades mais elaboradas e por
contar com captação mais avan-
çada de imagens simultâneas.
Atualmente é possível verificar
que o mundo virtual ocupa espaço
cada vez maior no cotidiano das
pessoas e nas mais diversas
áreas.
Em 2015, o Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística (IBGE) já
alertava que mais de 28% da
população brasileira passava
mais de três horas assistindo
televisão todos os dias. Rafaella
acredita que este tenha sido o
fator que levou a Organização
Mundial da Saúde (OMS) a
classificar a obesidade e o
excesso de peso como epidemia
do século 21; é que as autorida-
des de saúde consideram que em
pouco tempo esses fatores
podem alcançar proporções
epidêmicas em todo o mundo.
A pesquisadora lamenta que as
tecnologias limitem as ações,
tanto físicas quanto mentais. S
Criança sem cicatriz não precisa refazer
vacina BCG, diz ministério
Crianças que não apresentarem
cicatriz vacinal após receberem a
dose contra a tuberculose –
conhecida como BCG – não
precisam ser revacinadas. A
recomendação foi divulgada pelo
Ministério da Saúde e está alinha-
da com a Organização Mundial da
Saúde (OMS) e o Comitê Técnico
Assessor de Imunizações.
Por meio de nota, a pasta infor-
mou que estudos comprovaram a
eficácia da vacina também em
crianças que não ficam com
cicatriz após a aplicação. A
orientação, segundo o governo
federal, foi encaminhada aos
estados e municípios.
De acordo com o ministério, a
principal maneira de prevenir a
tuberculose em crianças é por
meio da BCG, ofertada gratuita-
mente no Sistema Único de
Saúde (SUS). A dose deve ser
dada ao nascer, nas maternida-
des, ou na primeira visita da
criança ao serviço de saúde, o
mais precocemente possível.
A vacina também está disponível
na rotina dos serviços para
crianças menores de 5 anos e
protege contra as formas mais
graves da doença, como a tuber-
culose miliar e a meníngea.
Dados da pasta mostram que a
BCG é uma das doses com maior
adesão atualmente no Brasil. Em
2017, a vacina registrou 96,2% de
cobertura em todo o país – acima
do preconizado pelo ministério, de
pelo menos 90%.
Em anos anteriores, a taxa
ultrapassou os 100%, sendo
107,94% em 2011; 105,7% em
2 0 1 2 ; 1 0 7 , 4 2 % e m 2 0 1 3 ;
107,28% em 2014; e 105,08% em
2015. “Os gestores têm até o mês
de abril para atualizar, no Sistema
de Informação do Programa
Nacional de Imunização (SIPNI),
a situação vacinal local, mas
dados preliminares já indicam
uma cobertura, em 2018, de
87,5%.” No caso de dúvidas,
deve-se procurar o posto de
saúde mais próximo munido da
carteirinha de vacinação.
Saúde
S
6. Fevereiro de 20196 SETEMI NEWS
Pesquisa
Mamografias periódicas evitam mortes
por câncer de mama, diz estudo
Um estudo sueco mostrou que
mulheres com câncer de mama
que faziam a mamografia
periodicamente apresentaram
redução de 60% na taxa de
mortalidade – 10 anos após o
diagnóstico – em comparação
àquelas que não faziam o exame
regularmente. Segundo o levanta-
mento, a redução da mortalidade
foi de 47% em 20 anos após o
diagnóstico, usando a mesma
base de comparação.
O estudo, publicado por uma
revista científica internacional,
está sendo destacado pela
S o c i e d a d e B r a s i l e i r a d e
Mastologia (SBM) para lembrar o
Dia da Mamografia. A entidade
chama a atenção das mulheres
para a necessidade de fazer o
exame com frequência, já que a
pesquisa indicou que as mulheres
que fizeram o rastreamento
tiveram a vantagem adicional da
detecção precoce e receberam
benefícios muito maiores, como
terapias menos agressivas e
menos mutiladoras.
“A diferença é atribuída à detec-
ção precoce e ao tratamento em
uma fase inicial da história natural
do câncer de mama entre as
mulheres que realizavam mamo-
grafia regularmente. Embora
tenha sido dada muita atenção
aos potenciais danos da participa-
ção de rastreamento mamográfi-
co regular, pouca atenção foi dada
aos danos de não participar do
rastreamento regular”, disse o
p r e s i d e n t e d a S o c i e d a d e
Brasileira de Mastologia (SBM),
Antonio Frasson. Segundo
Frasson, o maior dano por não
fazer a mamografia regularmente
é o aumento significativo do risco
de morte, além de aumentar a
possibilidade de a mulher ter um
câncer de mama avançado, com
necessidade de cirurgias mais
extensas, com mais riscos e
radioterapia e quimioterapia mais
agressivas. "Essas mulheres
experimentam efeitos físicos e
cognitivos adversos significativos
e duradouros. S
Pesquisa mostra impactos em usuários
que param de usar Facebook
Uma pesquisa de acadêmicos
das universidades de Stanford e
de Nova York, nos Estados
Unidos (EUA), mostrou impactos
positivos em pessoas que para-
ram de usar a rede social
Facebook durante um período. O
estudo verificou entre os entrevis-
tados um aumento do “bem-
estar”, melhoria na socialização
offline, redução da polarização
política e uma queda do tempo de
presença na plataforma após o
fim do levantamento.
O trabalho, que envolveu 2,8 mil
pessoas residentes nos EUA,
constatou que a interrupção
reduziu o tempo em redes sociais,
“liberando” em média uma hora
por dia dos participantes.
Eles relataram ter se dedicado a
outras atividades, como assistir
televisão e socializar com familia-
res e amigos.
Os autores também examinaram
o acompanhamento de notícias e
o engajamento político, incluindo
a polarização das pessoas
envolvidas.
Esse último termo mostra a
intensidade de discordância de
pontos de vista, fenômeno indica-
do por outros estudos como um
dos efeitos do uso de redes
sociais diversas.
Foi observada uma queda de 15%
no tempo dedicado a notícias. As
pessoas fora da rede social
acompanharam menos questões
de atualidade política e iniciativas
de governantes, como do presi-
dente DonaldTrump.
Os autores não conseguiram
detectar impacto na participação
política, contudo, eles alertam
para o fato de que esse resultado
não foi significativo e não pode ser
generalizado como uma mudança
de postura em relação a temas
como o partido de preferência, por
exemplo. Também foram analisa-
dos indicadores relacionados ao
bem-estar das pessoas que
participaram do estudo. “A desati-
vação da rede social trouxe
pequenas, mas significativas
melhorias no bem-estar.
Comportamento
S
9. Fevereiro de 2019SETEMI NEWS 9
Labirinto Receitas Escondidinho
de FrangoEncontre a saída
Ingredientes:
- 500 g de peito de frango desfiado temperado a gosto
- 1 colher (sopa) de manteiga ou margarina
- 2 colheres (sopa) de coentro picado
- 2 colheres (sopa) de azeite
- 1 cebola picada
- 6 tomates picados
- 1/2 pimentão picado
- 1 lata de milho verde
- 1 lata de creme de leite
- 800 ml de leite
- 1 kg de batata cozida
- Queijo mussarela a gosto
- Molho de tomate
Modo de preparo:
1- Descasque e cozinhe as batatas e faça um purê;
2- Acrescente a colher de manteiga ou margarina, o creme de
leite, o leite e misture no fogo até engrossar. Reserve;
3- Refogue a cebola e o frango no azeite, acrescente o tomate, as
azeitonas, o coentro, o pimentão, o milho verde, e o molho de
tomate mexendo até engrossar;
4- Em um refratário untado de manteiga (se preferir) coloca todo
o frango, por cima todo o purê e por último o queijo mussarela,
leva ao forno pré-aquecido por cerca de 20 minutos ou até que o
queijo derreta;
Agora é só saborear esta gostosa, simples e fácil Receita de
Escondidinho de frango.
Dificuldade: Fácil
Rendimento: 6 porções
10. Fevereiro de 201910 SETEMI NEWS
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11. Fevereiro de 2019SETEMI NEWS 11
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12. Fevereiro de 201912 SETEMI NEWS
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