Expectativa por reformas após eleição de Bolsonaro
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Ano 6 - Edição 70Mogi das Cruzes, Janeiro de 2019 Distribuição Gratuita
Eleição de Bolsonaro cria
expectativa para reformas
O antigo clamor da classe empre-
sarial de que o país precisa
passar por reformas estruturais
para retomar o crescimento
econômico foi a tônica das mani-
festações das lideranças empre-
sariais em torno da eleição do
presidente Jair Bolsonaro.
De uma forma geral, o mercado
reagiu com otimismo com relação
a Bolsonaro, segundo especialis-
tas. O novo governo precisa
encaminhar uma reforma tributá-
ria que simplifique o sistema,
desonere os investimentos e as
exportações, eliminando as
distorções e a cumulatividade de
impostos, bem como buscando a
unificação dos tributos por meio
da criação do Imposto sobre Valor
Agregado (IVA).
Quanto à reforma da Previdência
Social, é uma necessidade e
precisa ser implementada,
garantindo o equilíbrio do sistema
para as gerações presentes e
futuras. Já em relação à reforma
tributária, os empresários do setor
demonstraram temor de que seja
criado um novo imposto e lembrou
que a sociedade brasileira que já
arca com uma das maiores cargas
tributárias do mundo. Mas a
expectativa é de um futuro melhor.
Saúde
Entre as principais, ainda com alta incidência
no Brasil, estão aids, hanseníase, hepatite C,
malária e sífilis. A boa notícia é que elas têm
tratamento.
Como se prevenir de doenças
infecciosas que não há vacina
MEC: educação básica será
prioridade diz ministro
Educação
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A prioridade do Ministério da Educação (MEC)
será a educação básica, que vai da educação
infantil ao ensino médio, segundo ministro da
Educação, Ricardo Vélez Rodríguez.
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Diabulimia, considerado um dos
distúrbios mais perigosos do mundo
Geral
A diabulimia não é reconhecida oficialmente
pela comunidade médica, mas uma verba de
R$ 5,7 milhões acaba de ser concedida para o
financiamento de uma pesquisa sobre o tema.
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2. Janeiro de 20192 SETEMI NEWS
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A prioridade do Ministério da
Educação (MEC) será a educa-
ção básica, que vai da educação
infantil ao ensino médio, segundo
ministro da Educação, Ricardo
Vélez Rodríguez. Ele comprome-
teu-se a combater a ideologiza-
ção nas escolas e disse que dará
ênfase ao combate ao analfabe-
tismo.
O ministro recebeu o posto de
Rossieli Soares que, assume a
Secretaria da Educação do
Estado de São Paulo, no governo
de João Doria.
Rodríguez iniciou o discurso
dizendo que o presidente Jair
Bolsonaro, a quem chamou de
“bravo capitão” ouviu a população
e os anseios por segurança e pelo
combate à corrupção. Também
reiterou o combate à "ideologia
marxista" nas escolas, o que tem
sido ressaltado pelo próprio
Bolsonaro.
“Estamos dando os primeiros
passos em uma jornada cujos
objetivos são atender anseios da
nação brasileira. Trabalharemos
intensamente para que, com
apoio da família e sociedade, a
educação possa promover a
afirmação das nossas crianças, e
jovens”, disse Rodríguez.
Notícias
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MEC: educação básica
será prioridade
Entre as principais, ainda com alta
incidência no Brasil, estão aids,
hanseníase, hepatite C, malária e
sífilis.Aboa notícia é que elas têm
tratamento. A seguir saiba como
evitá-las.
- Aids: uso de preservativos
(feminino ou masculino) em todas
as relações sexuais, realização
de pré-natal no caso das gestan-
tes, e utilização de seringas e
agulhas descartáveis e luvas para
manipular feridas corporais.
- Hanseníase: é fundamental
evitar o contato com pessoas
infectadas. Fora isso, quando a
doença já está presente, a melhor
forma de prevenir a instalação de
deficiências e incapacidades
físicas é o diagnóstico precoce.
- Hepatite C: não compartilhar
itens pessoais, como escova de
dente, aparelho de barbear,
alicate, seringa; certificar-se de
que os objetos que serão utiliza-
dos foram esterilizados.
- Malária: o importante é evitar ser
picado pelo mosquito transmis-
sor, usar roupas claras e se
possível que cubram o corpo.
- Sífilis: a sífilis é prevenida com o
uso regular de camisinha (femini-
na ou masculina) e acompanha-
mento das gestantes.
Como se prevenir de
doenças infecciosas que
não há vacina
A diabulimia não é reconhecida
oficialmente pela comunidade
médica, mas uma verba de R$ 5,7
milhões acaba de ser concedida
para o financiamento de uma
pesquisa sobre o tema.
A diabulimia é considerada mais
perigosa do que a anorexia e a
bulimia. Nos casos mais graves,
pode levar à insuficiência cardía-
ca, à amputação e até à morte.
"As pessoas com diabetes tipo 1
(que sofrem com o distúrbio) têm
medo que a insulina leve ao
ganho de peso. Esse medo é tão
forte que faz com que omitam a
dose de insulina que precisam
tomar com o objetivo de perder
peso", explicou Khalida, do King's
College Londom, especializada
em diabetes.
A ciência básica por trás da
diabulimia é que, sem insulina
para processar a glicose, o corpo
não pode quebrar os açúcares
dos alimentos para obter energia.
Em vez disso, as células do corpo
começam a quebrar a gordura já
armazenada no organismo,
liberando o excesso de açúcar
pela urina.
Na ausência de gordura, o corpo
começa a queimar músculo
ocorrendo a diabulimia.
Diabulimia, considerado um
dos distúrbios alimentares
mais perigosos do mundo
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