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LENDAS DE MONDIM DE
BASTO
Coordenação
Licínio Borges
Informação:
Esta obra resultou do trabalho desenvolvido na disciplina de Pormate, no
ano letivo de 2018-2019, e foi apresentado na "Semana da Leitura" na
biblioteca. A recolha dos trabalhos esteve a cargo da professora Maria Alice
Marques Rodrigues.
Índice
Monte Farinha, por Joana Martins
.....................................................................0
A Lenda Da Moura Encantada, por Ana Luísa e
Luís.......................................1
Lenda do Raio de Sol, por Rosa
.......................................................................2
Lenda Dos Salvadores, por Diogo Veloso
.......................................................3
O Tesouro, Joana
.................................................................................................6
A Lenda Dos Mouros, por Beatriz
......................................................................7
Lenda Da Senhora Maria de Paradança, por Ludi
.........................................8
A História de Paradança, por Luna Dinis
......................................................10
Freiras Exiladas Em Atei, por Bernardo Carvalho
........................................11
Lenda Dos Mouros, por Beatriz Borges
..........................................................13
Monte Farinha
Num ano longíquo, em terras de Basto, existia um velho moleiro que ía
ganhando a vida andando de aldeia em aldeia com o seu companheiro, um
burro, que na sua carroça carregava um moinho e farinha.
Quando chegava às aldeias os habitantes compravam a farinha para o pão
ou trocavam por milhão que mais tarde seria convertido em farinha.
Um certo dia, por teras de Mondim deparou-se com uma bonita senhora
que caminhava sobre o sol abrasador, como parecia cansada o moleiro
ofereceu-lhe boleia na sua carroça. Ao chegar a Mondim encontraram um
grupo de mouros que os aguardavam com o intuitode os roubar. O burro do
moleiro ía muito carregado e também já não ía para novo, então ao tentarem
fugir a pata do burro ficou presa entre duas pedras e logo foram alcançados
pelos ladrões, que de imediato mataram o moleiro.
A senhora nesse instante dirigiu-se a uam pedra que havia no local e
proferiu as seguintes palavras:
– Abre-te, pedra! Faz-me esta graça!
Como por magia a pedra abriu-se, a senhora entrou e a pedra voltou a
fechar-se.
Os mouros, ao verem tal coisa, fugiram assustados, deixando para trás
tudo o que tinham roubado ao moleiro. O moinho continuou a moer sem
parar e formou um grande monte de farinha. Os habitantes, ao verem tal
acontecimento, ficarm muito espantados, atribuindo ao monte que existia no
local o nome de Monte Farinha.
Diz-se que a senhora ainda se refugia na Pedra Alta que existe junto ao
Monte Farinha, escondendo-se dos mouros. Por este motivo foi mandada
construir uma capelinha no cimo do monte à qual foi dada o nome de
Senhora da Graça.
Joana Carolina Martins
7ºB Nº12
A lenda da moura encantada
O monte da sr. Graça tem muitas lendas, mas a que eu venho contar fala
sobre uma moura encantada.
Reza a lenda que, numa enevoada manhã de S. João, um pequeno pastor
que guardava o gado lá para as bandas dos Palhaços, viu uma enorme e
estranha luz que quase o cegava completamente. Primeiro tentou fugir, mas
como se a curiosidade fosse maior do que o medo, teve que olhar mais uma
vez. Viu então uma linda e rica moura rodeada de tesouros, que o chamava
irresistivelmente.
- Vem cá! Leva todo o ouro que quiseres, mas não contes a ninguém e
sobretudo não olhes para trás!
O pequeno pastor assim o fez. Encheu o bornal e a coirada de ouro e
partiu correndo pelo monte abaixo. Só que, a meio da descida, qualquer coisa
mais forte do que ele o obrigou a olhar para trás e ver uma vez mais aquela
luz maravilhosa. Depois de chegar a casa e ter contado o acontecido, abriu o
bornal para mostrar o ouro aos familiares, mas o encanto tinha desaparecido:
o ouro tinha-se transformado em escórias (rojões de ferro) e ainda hoje se
encontram espalhadas pelo monte em grande quantidade, que o pequeno
pastor deixou cair na sua corrida desenfreada para casa.
Trabalho realizado por Ana Luísa e Luís Nº:4 e 17 7ºB
Lenda do raio de sol
Numa das vertentes do monte, mais concretamente, na zona circundante
ao menir da pedra alta morou uma estranha personagem, conhecida como
«homem das corujeiras «, a quem eram atribuídos poderes misteriosos.
O nosso homem costumava deslocar-se à igreja milenar de Atei para
assistir à missa dominical. Chegava, despia o capote e atirava com ele para
um raio de luz que entrava por uma das frestas de granito. Miraculosamente,
o capote ficava suspenso naquele raio de luz esplendoroso.
ROSA, 7º C, Nº 11
LENDA DOS SALVADORES
Diziam os meus antepassados que, nestas terras que
agora pisamos, vivia um feiticeiro que todos temiam.
Quando furioso, deitava o seu ódio para fora, executando
pessoas, destruindo casas. Pela primeira vez, um vulcão,
que há muito tempo tinha sido desativado por outro
feiticeiro, exprimiu a sua fúria. Como governador desta
Terra, ele obrigava os habitantes a trabalhar nas Minas.
Esta Terra parece pequena, mas em tempos passados era
completamente coberta por ouro, as Minas rendiam muito e
assim podiam comprar alimento.
Um dia os Habitantes pensaram e disseram “CHEGA
DESTA ESCRAVIDÃO!” Como eles eram mestres em
mensagens de fumo, pediram ajuda a um antigo Militar e
ao seu exército. Eles eram conhecidos como os “Salvadores
e “já tinham salvado muitas vilas. Então o Militar preparou
as suas tropas, foram lutar contra o feiticeiro e levaram um
pré-aprendiz de feiticeiro.
Depois de várias semanas a lutar, conseguiram derrotar
o Feiticeiro e até encontraram o livro de feitiços do Antigo
Feiticeiro. Mas o Vulcão era tão forte que tiveram de
chamar os feiticeiros dos outros condados para
conseguirem derrotá-lo. A partir daí, esta terra vive em paz.
Lenda recolhida por Diogo Veloso, nº 5, 7.ºA
O TESOURO
Conta a história que, no alto da Senhora da Graça, existia uma mina onde
os Mouros guardavam um grande tesouro. Eles passavam perto dessa mina
para levar os animais a beber no rio Tâmega.
Com o passar do tempo e a extinção dos Mouros, conta-se que ficara uma
serpente muito perigosa a guardar esse tesouro e que, até hoje, nunca
ninguém lá conseguiu entrar.
Joana, 7.ºA
A lenda dos Mouros
Ao lado do alto da Sra. da Graça há outro monte que tem uma mina onde
viviam os Mouros. Eles tinham medo de vir para a aldeia. Como naquele
monte andavam várias pessoas com o seu gado, alguns desses Mouros foram-
se habituando a elas.
Certo dia, um Mouro veio ter com uma idosa e passou algum do seu
tempo com ela, enquanto ela pastoreava o seu gado. Ele trazia bastante
dinheiro e pô-lo a secar em cima de um rochedo.
A idosa descobriu que ele tinha muitos piolhos e então começou a tirar-
lhos. Entretanto, ele adormeceu no colo dela. Como o viu adormecido, a
senhora encheu o seu avental com o dinheiro do Mouro e fugiu.
Quando ele acordou, deu por falta do dinheiro e da velha e foi a correr
procurá-la. Quando a avistou ao longe, já a entrar na aldeia, teve medo de se
aproximar e disse: ”Vai que, se não olhares para trás, levas riqueza para ti e
para os teus até à 5.ª geração!”.
A velhinha, como já se via segura, olhou para trás e qual não foi o seu
espanto quando, olhando para o avental, apenas viu carvão. Decidiu então
deitá-lo ao chão.
O Mouro largou o medo, correu até lá e trouxe o seu dinheiro de volta.
Beatriz, n.º 1,7.ºA
Lenda da Senhora Maria de Paradança
Há cerca de 50 anos, aconteceu um cenário na minha aldeia que chocou o
povo.
Uma senhora de 60 anos de idade tinha um poder estranho.
As pessoas começaram a ter medo desta senhora Maria. Ela andava
sempre descalça e gostava de ir ver os animais dos vizinhos nas suas cortes.
O mistério é que, cada vez que essa senhora olhava para um animal, o
mesmo ficava logo doente e aparecia morto no dia seguinte.
Esta lenda começou com um porco. A senhora Maria olhou para o porco
e o animal caiu logo para o chão doente. No dia seguinte já estava frio e sem
vida.
A senhora Maria tinha esse poder no olhar mas não tinha qualquer
maldade. Ela ficava triste pois adorava os animais e não lhes queria fazer
mal.
Para não provocar doenças mortais nos animais, ela deixou de visitar as
pessoas e ficou fechada em casa até morrer.
Ludi,7.ºC
«A História de Paradança»
O diabo e um grupo de pessoas andavam a batizar as aldeias, dançando e
cantando alegremente.
Quando passaram por Campanhó, o Diabo disse: -Alto! Aqui fica o
vento!
Por ter dito isto, Campanhó é conhecida por ser uma terra muito ventosa.
Ao chegarem à minha aldeia, o Diabo falou em tom chateado: -Alto e
para a dança que alguém apalpou o rabo à minha filha!
Assim, foi dado o nome de Paradança à minha aldeia.
Luna Dinis. N.º12, 7.ºA
Freiras exiladas em Atei
No reinado de D. Manuel I, ao Convento de Santa Clara de Vila do
Conde, um dos maiores e dos mais ricos mosteiros da Península Ibérica, foi
imposta a Regra de Observância. Esta tinha como objetivo disciplinar os
conventos, impondo uma correção nos costumes, que na altura estavam
degenerados e não se mostravam tementes a Deus.
Este comportamento das freiras era devido à falta de vocação, pois a
maior parte delas entravam no convento por obediência aos pais, porque na
época a paixão das famílias era terem um filho padre, clérigo ou uma filha
freira.
O rei queria que as freiras permitissem que os Visitadores fossem
periodicamente ao mosteiro, que elegessem uma Madre Abadessa de três em
três anos e que aí ficassem instalados a observar.
As nobres freiras entenderam que não deviam aceitar esta imposição. A
própria Madre Abadessa, D. Joana de Meneses, parente dos Condes de
Cantanhede e descendente dos fundadores deste convento, não acatou as
ordens do rei. Como as freiras estavam habituadas a mandar e a serem
obedecidas, resistiram e quando o bispo se apresentou no mosteiro foi
necessário arrombar as portas e prender as freiras.
Por ordem do rei D. Manuel, a Madre com um grupo de freiras revoltosas
foram obrigadas a recolher-se longe de Vila do Conde e a ficarem exiladas
até ao fim das suas vidas, em terras de Atei, onde ainda hoje existe um lugar
com o nome de Freiras. Outras foram para a Ilha da Madeira para um lugar
que veio a ter o nome de Curral das Freiras.
Bernardo Carvalho nº8 7ºB
Lenda dos Mouros
Ao lado do alto da Srª da Graça há outro monte que tem uma mina onde
viviam os mouros. Eles tinham medo de vir para a aldeia. como naquele
monte andavam várias pessoas com o seu gado, alguns desses mouros foram-
se habituando a essas pessoas.
Certo dia, um mouro veio ter com uma idosa e passou algum do seu
tempo com ela, enquanto ela pastoreava o seu gado. Ele trazia bastante
dinheiro e pô-lo a secar em cima de um rochedo.
A idosa descobriu que ele tinha muitos piolhos e, então, começou a tirar-
lhos. Entretanto ele adormeceu no colo dela. Como o viu adormecido, a
senhora encheu o seu avental com o dinheiro do mouro e fugiu.
Quando ele acordou, deu por falta do dinheiro e da velha e foi a correr
procurá-la. Quando a avistou ao longe, já a entrar na aldeia, teve medo de se
aproximar, e disse: "vai, que se não olhares para trás, levas riqueza para ti e
para os teus até à quinta geração!".
A velhinha, como já se sentia segura, olhou para trás e qual não foi o seu
espanto quando, olhando para o avental, apenas viu carvão. Decidiu deitá-lo
ao chão. O mouro perdeu o medo, correu até lá e trouxe o seu dinheiro de
volta.
Beatriz Borges, 7º A.
Lendas de Mondim de Basto   Licínio Borges

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Lendas de Mondim de Basto Licínio Borges

  • 1.
  • 2. LENDAS DE MONDIM DE BASTO Coordenação Licínio Borges
  • 3. Informação: Esta obra resultou do trabalho desenvolvido na disciplina de Pormate, no ano letivo de 2018-2019, e foi apresentado na "Semana da Leitura" na biblioteca. A recolha dos trabalhos esteve a cargo da professora Maria Alice Marques Rodrigues.
  • 4. Índice Monte Farinha, por Joana Martins .....................................................................0 A Lenda Da Moura Encantada, por Ana Luísa e Luís.......................................1 Lenda do Raio de Sol, por Rosa .......................................................................2 Lenda Dos Salvadores, por Diogo Veloso .......................................................3 O Tesouro, Joana .................................................................................................6 A Lenda Dos Mouros, por Beatriz ......................................................................7 Lenda Da Senhora Maria de Paradança, por Ludi .........................................8 A História de Paradança, por Luna Dinis ......................................................10 Freiras Exiladas Em Atei, por Bernardo Carvalho ........................................11 Lenda Dos Mouros, por Beatriz Borges ..........................................................13
  • 5. Monte Farinha Num ano longíquo, em terras de Basto, existia um velho moleiro que ía ganhando a vida andando de aldeia em aldeia com o seu companheiro, um burro, que na sua carroça carregava um moinho e farinha. Quando chegava às aldeias os habitantes compravam a farinha para o pão ou trocavam por milhão que mais tarde seria convertido em farinha. Um certo dia, por teras de Mondim deparou-se com uma bonita senhora que caminhava sobre o sol abrasador, como parecia cansada o moleiro ofereceu-lhe boleia na sua carroça. Ao chegar a Mondim encontraram um grupo de mouros que os aguardavam com o intuitode os roubar. O burro do moleiro ía muito carregado e também já não ía para novo, então ao tentarem fugir a pata do burro ficou presa entre duas pedras e logo foram alcançados pelos ladrões, que de imediato mataram o moleiro. A senhora nesse instante dirigiu-se a uam pedra que havia no local e proferiu as seguintes palavras: – Abre-te, pedra! Faz-me esta graça! Como por magia a pedra abriu-se, a senhora entrou e a pedra voltou a fechar-se. Os mouros, ao verem tal coisa, fugiram assustados, deixando para trás tudo o que tinham roubado ao moleiro. O moinho continuou a moer sem parar e formou um grande monte de farinha. Os habitantes, ao verem tal acontecimento, ficarm muito espantados, atribuindo ao monte que existia no local o nome de Monte Farinha. Diz-se que a senhora ainda se refugia na Pedra Alta que existe junto ao Monte Farinha, escondendo-se dos mouros. Por este motivo foi mandada construir uma capelinha no cimo do monte à qual foi dada o nome de Senhora da Graça. Joana Carolina Martins 7ºB Nº12
  • 6.
  • 7. A lenda da moura encantada O monte da sr. Graça tem muitas lendas, mas a que eu venho contar fala sobre uma moura encantada. Reza a lenda que, numa enevoada manhã de S. João, um pequeno pastor que guardava o gado lá para as bandas dos Palhaços, viu uma enorme e estranha luz que quase o cegava completamente. Primeiro tentou fugir, mas como se a curiosidade fosse maior do que o medo, teve que olhar mais uma vez. Viu então uma linda e rica moura rodeada de tesouros, que o chamava irresistivelmente. - Vem cá! Leva todo o ouro que quiseres, mas não contes a ninguém e sobretudo não olhes para trás! O pequeno pastor assim o fez. Encheu o bornal e a coirada de ouro e partiu correndo pelo monte abaixo. Só que, a meio da descida, qualquer coisa mais forte do que ele o obrigou a olhar para trás e ver uma vez mais aquela luz maravilhosa. Depois de chegar a casa e ter contado o acontecido, abriu o bornal para mostrar o ouro aos familiares, mas o encanto tinha desaparecido: o ouro tinha-se transformado em escórias (rojões de ferro) e ainda hoje se encontram espalhadas pelo monte em grande quantidade, que o pequeno pastor deixou cair na sua corrida desenfreada para casa. Trabalho realizado por Ana Luísa e Luís Nº:4 e 17 7ºB
  • 8.
  • 9. Lenda do raio de sol Numa das vertentes do monte, mais concretamente, na zona circundante ao menir da pedra alta morou uma estranha personagem, conhecida como «homem das corujeiras «, a quem eram atribuídos poderes misteriosos. O nosso homem costumava deslocar-se à igreja milenar de Atei para assistir à missa dominical. Chegava, despia o capote e atirava com ele para um raio de luz que entrava por uma das frestas de granito. Miraculosamente, o capote ficava suspenso naquele raio de luz esplendoroso. ROSA, 7º C, Nº 11
  • 10. LENDA DOS SALVADORES Diziam os meus antepassados que, nestas terras que agora pisamos, vivia um feiticeiro que todos temiam. Quando furioso, deitava o seu ódio para fora, executando pessoas, destruindo casas. Pela primeira vez, um vulcão, que há muito tempo tinha sido desativado por outro feiticeiro, exprimiu a sua fúria. Como governador desta Terra, ele obrigava os habitantes a trabalhar nas Minas. Esta Terra parece pequena, mas em tempos passados era completamente coberta por ouro, as Minas rendiam muito e assim podiam comprar alimento. Um dia os Habitantes pensaram e disseram “CHEGA DESTA ESCRAVIDÃO!” Como eles eram mestres em mensagens de fumo, pediram ajuda a um antigo Militar e ao seu exército. Eles eram conhecidos como os “Salvadores e “já tinham salvado muitas vilas. Então o Militar preparou as suas tropas, foram lutar contra o feiticeiro e levaram um pré-aprendiz de feiticeiro. Depois de várias semanas a lutar, conseguiram derrotar o Feiticeiro e até encontraram o livro de feitiços do Antigo Feiticeiro. Mas o Vulcão era tão forte que tiveram de chamar os feiticeiros dos outros condados para conseguirem derrotá-lo. A partir daí, esta terra vive em paz.
  • 11. Lenda recolhida por Diogo Veloso, nº 5, 7.ºA
  • 12.
  • 13. O TESOURO Conta a história que, no alto da Senhora da Graça, existia uma mina onde os Mouros guardavam um grande tesouro. Eles passavam perto dessa mina para levar os animais a beber no rio Tâmega. Com o passar do tempo e a extinção dos Mouros, conta-se que ficara uma serpente muito perigosa a guardar esse tesouro e que, até hoje, nunca ninguém lá conseguiu entrar. Joana, 7.ºA
  • 14.
  • 15. A lenda dos Mouros Ao lado do alto da Sra. da Graça há outro monte que tem uma mina onde viviam os Mouros. Eles tinham medo de vir para a aldeia. Como naquele monte andavam várias pessoas com o seu gado, alguns desses Mouros foram- se habituando a elas. Certo dia, um Mouro veio ter com uma idosa e passou algum do seu tempo com ela, enquanto ela pastoreava o seu gado. Ele trazia bastante dinheiro e pô-lo a secar em cima de um rochedo. A idosa descobriu que ele tinha muitos piolhos e então começou a tirar- lhos. Entretanto, ele adormeceu no colo dela. Como o viu adormecido, a senhora encheu o seu avental com o dinheiro do Mouro e fugiu. Quando ele acordou, deu por falta do dinheiro e da velha e foi a correr procurá-la. Quando a avistou ao longe, já a entrar na aldeia, teve medo de se aproximar e disse: ”Vai que, se não olhares para trás, levas riqueza para ti e para os teus até à 5.ª geração!”. A velhinha, como já se via segura, olhou para trás e qual não foi o seu espanto quando, olhando para o avental, apenas viu carvão. Decidiu então deitá-lo ao chão. O Mouro largou o medo, correu até lá e trouxe o seu dinheiro de volta. Beatriz, n.º 1,7.ºA
  • 16.
  • 17. Lenda da Senhora Maria de Paradança Há cerca de 50 anos, aconteceu um cenário na minha aldeia que chocou o povo. Uma senhora de 60 anos de idade tinha um poder estranho. As pessoas começaram a ter medo desta senhora Maria. Ela andava sempre descalça e gostava de ir ver os animais dos vizinhos nas suas cortes. O mistério é que, cada vez que essa senhora olhava para um animal, o mesmo ficava logo doente e aparecia morto no dia seguinte. Esta lenda começou com um porco. A senhora Maria olhou para o porco e o animal caiu logo para o chão doente. No dia seguinte já estava frio e sem vida. A senhora Maria tinha esse poder no olhar mas não tinha qualquer maldade. Ela ficava triste pois adorava os animais e não lhes queria fazer mal. Para não provocar doenças mortais nos animais, ela deixou de visitar as pessoas e ficou fechada em casa até morrer. Ludi,7.ºC
  • 18.
  • 19. «A História de Paradança» O diabo e um grupo de pessoas andavam a batizar as aldeias, dançando e cantando alegremente. Quando passaram por Campanhó, o Diabo disse: -Alto! Aqui fica o vento! Por ter dito isto, Campanhó é conhecida por ser uma terra muito ventosa. Ao chegarem à minha aldeia, o Diabo falou em tom chateado: -Alto e para a dança que alguém apalpou o rabo à minha filha! Assim, foi dado o nome de Paradança à minha aldeia. Luna Dinis. N.º12, 7.ºA
  • 20.
  • 21. Freiras exiladas em Atei No reinado de D. Manuel I, ao Convento de Santa Clara de Vila do Conde, um dos maiores e dos mais ricos mosteiros da Península Ibérica, foi imposta a Regra de Observância. Esta tinha como objetivo disciplinar os conventos, impondo uma correção nos costumes, que na altura estavam degenerados e não se mostravam tementes a Deus. Este comportamento das freiras era devido à falta de vocação, pois a maior parte delas entravam no convento por obediência aos pais, porque na época a paixão das famílias era terem um filho padre, clérigo ou uma filha freira. O rei queria que as freiras permitissem que os Visitadores fossem periodicamente ao mosteiro, que elegessem uma Madre Abadessa de três em três anos e que aí ficassem instalados a observar. As nobres freiras entenderam que não deviam aceitar esta imposição. A própria Madre Abadessa, D. Joana de Meneses, parente dos Condes de Cantanhede e descendente dos fundadores deste convento, não acatou as ordens do rei. Como as freiras estavam habituadas a mandar e a serem obedecidas, resistiram e quando o bispo se apresentou no mosteiro foi necessário arrombar as portas e prender as freiras. Por ordem do rei D. Manuel, a Madre com um grupo de freiras revoltosas foram obrigadas a recolher-se longe de Vila do Conde e a ficarem exiladas até ao fim das suas vidas, em terras de Atei, onde ainda hoje existe um lugar com o nome de Freiras. Outras foram para a Ilha da Madeira para um lugar que veio a ter o nome de Curral das Freiras. Bernardo Carvalho nº8 7ºB
  • 22. Lenda dos Mouros Ao lado do alto da Srª da Graça há outro monte que tem uma mina onde viviam os mouros. Eles tinham medo de vir para a aldeia. como naquele monte andavam várias pessoas com o seu gado, alguns desses mouros foram- se habituando a essas pessoas.
  • 23. Certo dia, um mouro veio ter com uma idosa e passou algum do seu tempo com ela, enquanto ela pastoreava o seu gado. Ele trazia bastante dinheiro e pô-lo a secar em cima de um rochedo.
  • 24. A idosa descobriu que ele tinha muitos piolhos e, então, começou a tirar- lhos. Entretanto ele adormeceu no colo dela. Como o viu adormecido, a senhora encheu o seu avental com o dinheiro do mouro e fugiu.
  • 25. Quando ele acordou, deu por falta do dinheiro e da velha e foi a correr procurá-la. Quando a avistou ao longe, já a entrar na aldeia, teve medo de se aproximar, e disse: "vai, que se não olhares para trás, levas riqueza para ti e para os teus até à quinta geração!".
  • 26. A velhinha, como já se sentia segura, olhou para trás e qual não foi o seu espanto quando, olhando para o avental, apenas viu carvão. Decidiu deitá-lo ao chão. O mouro perdeu o medo, correu até lá e trouxe o seu dinheiro de volta. Beatriz Borges, 7º A.