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Anne Frank... em tempos de
pandemia
Coletânea de textos de alunos do 9º Ano
Coordenação
Fernando Silva
Grafismo
Licínio Borges
À semelhança de Anne Frank, uma jovem, que por razões
ideológicas e políticas foi perseguida e viveu confinada num pequeno
refúgio na Holanda, também cada um de nós viveu confinado no nosso
refúgio, onde aprendeu a valorizar pequenas coisas e desenvolveu novas
emoções e estados de espírito.
A tarefa passou por escrever um texto de opinião sobre o
filme/personagem/tema/ abordando do ponto de vista pessoal
semelhanças e diferenças relativamente às dificuldades e emoções que
resultam da mudança que aconteceu nas vivências pessoais.
RECORDAR ANNE FRANK EM TEMPO DE PANDEMIA. FOI ESTE
OLHAR QUE SERVIU DE MOTE PARA ESTA COLETÂNEA DE
TEXTOS.
Em minha opinião, existem muitas semelhanças entre o meu
confinamento e o de Anne Frank, pois tanto ela como eu, embora em
situações bastante diferentes, vivemos sentimentos de angústia, tristeza,
solidão, medo, nervosismo e muita fé.
Anne era de uma religião judaica e, naquele tempo, Hitler mandava matar
todos os que professassem aquela religião, obrigando-os a viver escondidos,
isolados e aterrorizados, passando por diversas dificuldades, o que
desencadeou, naturalmente neles um turbilhão de emoções.
Também eu vivi e ainda vivo em constante sobressalto, pois esta
pandemia parece que veio para ficar.
O COVID-19 é uma espécie de Hitler, pois mata silenciosamente. Obriga-
nos ao isolamento social. Todos o temem e ninguém sabe onde poderá estar,
criando assim uma enorme desconfiança entre as pessoas, bem como
sentimentos de revolta, medo, tristeza e insegurança.
Também há algo em comum que se assemelha entre estes dois casos: a fé.
Se há algo neste mundo que nos pode salvar é a nossa fé. Durante este tempo
de confinamento, pude senti-lo, pude fazê-lo crescer dentro de mim. Sinto
que tudo isto me ajudou a ser uma pessoa melhor, mais madura. Agora dou
valor a coisas que antes não dava, algumas delas são: a minha liberdade, ter
amor, ter uma família, alimentos, uma casa confortável, a possibilidade de
estudar. Sempre vi estas coisas como algo banal, que quase toda a gente tem
e que é o normal, mas não será bem assim. Ser abençoado por estas coisas é
algo de um valor incalculável que deve ser valorizado e agradecido todos os
dias da nossa vida.
Gostei muito de ver este filme pois fez-me rever a minha própria vida
Pedro Miguel Vilela Rodrigues, 9ºA.
As pessoas dizem que a fase pela que estamos a vivenciar, neste
momento, é a pior situação que o ser humano pode enfrentar. Eu discordo
completamente, porque não fomos nós que estivemos refugiados em anexos
secretos para não sermos avistados, senão era morte certa. Antes, os
indivíduos eram mortos devido às ideologias dos “todo-poderosos”, mais
propriamente o Adolf Hitler. Os nazis tentaram espalhar as suas crenças, mas
missão fracassada.
Anne Frank, no decorrer do Holocausto, passou por uma nova adaptação ao
seu quotidiano, tal como nós. Uma das diferenças é que caso eles fossem à
janela provavelmente eram encarados com um guarda alemão e levados para
um campo de concentração, onde podiam acabar por morrer. Caso fizéssemos
o mesmo, não havia situação de perigo. A Anne ficou isolada num refúgio
por cima do escritório onde o pai trabalhava na Holanda. Na fase de
confinamento, ela aprendeu a habituar-se a ficar em silêncio durante 4 horas,
porque desde as 8h30 às 12h30, os funcionários começavam a trabalhar,
sendo que a presença da família Frank no anexo era secreta.
Os anos iam passando e mais pessoas iam chegando ao abrigo, sendo caras
desconhecidas para Anne. Quando a família Van Pels se mudou, o Peter
chamou a atenção de Anne, não só devido à sua timidez, mas também pelo
facto de ser misterioso. Acabou por dar errado e começarem a sentir ódio um
pelo outro. Como dizia a expressão - "o ódio costuma mostrar o que o amor
oculta" e estes acabaram por se apaixonar. Este amor não agradava muito à
Edith, mãe de Frank já que ele era mais velho, com 3 anos de diferença. A
privacidade não era muita, visto que eram 8 pessoas num esconderijo
pequeno.
Podemos estar afastados dos nossos amigos e da liberdade, mas o
confinamento fez com que nos aproximássemos dos nossos familiares e os
conhecêssemos melhor, levando também a discussões. Frank também
desenvolveu sentimentos e também os diminuiu, mas ela não podia contactar
os amigos, porque a tecnologia ainda não era tão avançada. Nós podemos
falar e ainda visualizar os nossos colegas. Ela tinha aulas com o pai, nós
temos evoluindo a nossa aprendizagem com aulas online. A grande diferença
pela qual eu me sinto mais revoltada é que a Anne estava a passar por aquele
confinamento por causa de uma crença que não tinha argumentos para os
seus atos, cometidos por maldade e a nós estamos protegidos em nossa casa
por causa de um vírus que já era existente em certos animais.
Acho que a publicação deste ‘”artefacto”, foi ótima para a perceção da
ignorância humana, porque houve várias mortes de judeus, homossexuais,
ciganos, etc..., e estes eram condenados, por não pertencerem à raça ariana e
também eram considerados de impuros, por causa da sua religião, das suas
crenças e da sua forma de ser. Eles não tinham o direito de tirar a vida a um
inocente daquela maneira, nenhum ser humano merecia morrer numa câmara
de gás, sendo depois cremado e todos os seus pertences incluindo a roupa,
eram oferecidos aos alemães que os apoiavam e que necessitavam.
Concluindo, acho que devemos estar gratos pelo nosso país ter tomado
ótimas medidas, sendo elas elogiadas pelo mundo e também por estarmos
numa era em que a tecnologia é bastante evoluída, sendo mais fácil a
comunicação. Prefiro mil vezes estar a passar por esta situação de vírus do
que estar numa guerra em que os judeus eram odiados e caso fossem
apanhados eram maltratados e mortos.
Catarina Moura, 9ºC
O filme da Anne Frank conta a história de uma menina alemã que
morava com a sua família na Holanda desde que era bebé. Quando ela tinha
aproximadamente 13 anos, a Segunda Guerra Mundial eclode e então, ela e a
sua família, que eram Judeus, precisaram de se esconder num anexo secreto,
onde passaram dois anos da sua vida com a sua família em conjunto com os
Van Dan e oo Sr. Dussel. Durante esse período, Anne decidiu escrever um
diário depois de ter ouvido no rádio que relatos sobre o período da guerra
seriam valorizados como documentos históricos. No diário são escritos coisas
rotineiras como os estudos, os seus sentimentos, o medo da Guerra, o anseio
pela liberdade e as suas dúvidas e esperanças em relação ao futuro. Dois anos
após se terem escondido, todos eles foram descobertos pelos nazis e
mandados para campos de concentração, na qual só sobreviveu o pai de
Anne.
O filme é baseado em factos reais de um diário entregue pelo próprio pai
da menina, o único que sobreviveu após os nazis terem encontrado o
esconderijo da sua família.
Após visualizar o filme da Anne Frank, este fez-me lembrar da situação
que o mundo inteiro está a passar nos dias de hoje. Estamos a passar por uma
situação muito difícil, uma situação em que todos temos que ficar em casa,
por mais difícil que seja, para mais tarde podermos voltar à normalidade. A
maior parte de nós não está a conseguir suportar esta ideia de passarmos
muito mais tempo “fechados” em casa, podendo apenas sair à rua para nos
dirigirmos ao médico ou ir às compras. É insuportável termos que andar com
máscara em que mal conseguimos respirar… mas vai ter que ser assim
durante os próximos meses para podermos voltar aos dias que passamos antes
do covid-19. Esta situação fez-me lembrar o quão difícil foi para Anne e as
duas famílias terem que ficar o resto do tempo fechados num anexo muito
apertado.
Na minha opinião os Judeus viviam uma grande injustiça, ninguém
deveria ser julgado pela sua religião. Todos nós somos iguais,
independentemente da nossa raça, cor ou religião. Todos nós vamos morrer e
vamos para o mesmo sítio, por isso não percebo o porquê de haver tanto
preconceito no mundo! Custa perceber que estamos em 2020 e ainda há
pessoas preconceituosas. Ainda há pessoas que não nos aceitam ou por
sermos negros/brancos, por sermos de outra religião ou por apenas termos
gostos diferentes. Vamos, finalmente apoiar-nos uns aos outros, para
conseguirmos ultrapassar esta pandemia. “Juntos somos mais fortes” e acho
que esta frase faz muito sentido para os dias de hoje. “Vamos todos ficar
bem”!
Gabriela Monteiro 9ºB
O filme de Anne Frank relata a vida de uma família judaica que durante
a 2º Guerra Mundial tive de fugir da invasão nazi que perseguia os judeus e
por isso viveu cerca de dois anos enclausurada.
No início da pandemia, devido ao covid-19, também senti que vivia
enclausurada, mas na verdade eu apenas vivia distanciada fisicamente da
minha família, dos meus amigos, da escola…. Tudo passou a ser à distância
através dos meios de comunicação que temos ao nosso alcance e que nos
ligava ao mundo exterior.
Mas o que tem uma coisa a ver com a outra? À primeira vista, nada!
Mas se pensarmos bem, a Anne Frank, a sua família e muitos outros milhares
de pessoas também já estiveram em distanciamento social, aliás, foi bem
mais que isso, foi uma clausura pelos motivos que todos nós conhecemos!
Estas pessoas não podiam sair para ir ao supermercado, para ir à
farmácia, para ir passear o cão nem para fazer uma corridinha básica e muito
menos para ir de férias da Páscoa para uma segunda habitação no Algarve.
Nós estamos em casa por uma razão grave, é certo, mas ainda assim um
pouco menos assustadora, embora incerta e aleatória, vivendo assim numa
guerra silenciosa, ao contrário de Anne Frank que vivia numa guerra onde a
hostilidade, o preconceito, a discriminação e ódio imperava contra a
cultura/religião judaica.
Anne criava cenários imaginários, com base nas memórias do seu
passado, para fugir à solidão, no anexo secreto. E, ao contrário de nós, não
tinha telefone, televisão, WhatsApp, Internet, Houseparty, TikTok,
Instagram, Messenger ou Skype. Só um pequeno rádio que tinha de ser
escutado de noite, com o volume no mínimo e sempre para ouvir más
notícias.
Só de pensar no que Anne Frank, uma menina de 13 anos viveu durante
dois anos, em que o único meio que tinha era o seu diário para manifestar a
sua revolta, a sua indignação, as suas dúvidas, desejos e sonhos em volta do
silêncio e do medo, enquanto que eu tenho a liberdade de expressar os meus
sentimentos, e pensamentos em voz alta, de me poder movimentar dentro e
fora de casa já que tenho o privilégio de ter um enorme jardim ao meu dispor.
Possivelmente, foi essa criatividade que a ajudou a suportar aqueles
dois anos e é por isso que o seu diário permanece tão popular, mesmo
sessenta e sete anos depois de ter sido escrito.
Aquela menina pode ser uma referência para todos nós podermos
aguentar esta fase, já que conseguiu criar algo "enorme" numa situação bem
pior do que a nossa, ao que nós, possivelmente não conseguiríamos, apesar de
todos os meios que temos ao dispor.
Maria Luís, 9ºC
No início da pandemia devido ao covid-19, também senti que vivia
enclausurada, mas na verdade eu apenas vivia distanciada fisicamente da
minha família, dos meus amigos, da escola…. Tudo passou a ser à distância
através dos meios de comunicação que temos ao nosso alcance e que nos liga
ao mundo exterior.
Mas o que tem uma coisa a ver com a outra? À primeira vista, nada! Mas se
pensarmos bem, a Anne Frank, a sua família e muitos outros milhares de
pessoas também já estiveram em distanciamento social, aliás, foi bem mais
que isso, foi uma clausura pelos motivos que todos nós conhecemos!
Estas pessoas não podiam sair para ir ao supermercado, para ir à
farmácia, para ir passear o cão nem para fazer uma corridinha básica e muito
menos para ir de férias da Páscoa para uma segunda habitação no Algarve.
Nós estamos em casa por uma razão grave, é certo, mas ainda assim um
pouco menos assustadora, embora incerta e aleatória, vivendo assim numa
guerra silenciosa, ao contrário de Anne Frank que vivia numa guerra onde a
hostilidade, o preconceito, a discriminação e ódio imperava contra a
cultura/religião judaica.
Só de pensar no que Anne Frank, uma menina de 13 anos viveu durante
dois anos, em que o único meio que tinha era o seu diário para manifestar a
sua revolta, a sua indignação, as suas dúvidas, desejos e sonhos em volta do
silêncio e do medo, enquanto que eu tenho a liberdade de expressar os meus
sentimentos, e pensamentos em voz alta, de me poder movimentar dentro e
fora de casa já que tenho o privilégio de ter um enorme jardim ao meu dispor.
Aquela menina pode ser uma referência para todos nós podermos
aguentar esta fase, já que conseguiu criar algo "enorme" numa situação bem
pior do que a nossa, ao que nós, possivelmente não conseguiríamos, apesar de
todos os meios que temos ao dispor.
Devemos aproveitar bem aquilo que temos, porque tal como já referi
anteriormente, a vida é imprevisível e pode acontecer um grande progresso,
daqui em diante, ou, quem sabe, um regresso ao estado atual.
Mafalda Jales, 9ºA
Estou fechado em minha casa há imensos dias e já entendo um pouco do
que sentia Anne Frank no seu esconderijo na Holanda. Em 1942, ela teve que
se esconder dos nazis, juntamente com sua família e mais quatro amigos,
num anexo da fábrica onde seu pai, Otto Frank, trabalhava. Mesmo tendo
nascido na Alemanha, a sua família era vista como inimiga dos nazis, pelo
simples facto de serem judeus.
Não posso comparar os meus sentimentos aos dela por várias razões, Anne
não tinha televisão, telemóvel, nem internet que a conectasse com o mundo
exterior. As notícias chegavam à família de Anne por quatro funcionários da
fábrica, que eram da confiança de seu pai. Uma delas era Miep Gies que
também lhes trazia comida. Como podemos ver, ela não tinha ali grandes
condições de vida. Já eu tenho à minha disposição todos os meios de
comunicação que a tecnologia pode dar.
Além disso, tenho a minha dispensa abastecida e posso ir ao
supermercado quando eu quiser, mas claro que tenho que tomar os devidos
cuidados para a minha própria proteção e a dos outros também. Não estou
fechado num espaço pequeno e desconfortável como o de Anne, muito pelo
contrário, tenho a sorte de morar numa casa confortável, com um belo
quintal, onde posso andar à vontade sem me preocupar em fazer silêncio
para não chamar a atenção das autoridades.
Na minha opinião, o que Anne e sua família passaram naquele tempo teve
algumas semelhanças com o que nós estamos a passar neste momento, mas,
ao mesmo tempo, também acho que o que ela passou foi muito mais difícil.
Espero que este momento de crise acabe rápido e que tenhamos um final mais
feliz do que aquele que Anne Frank e a sua família tiveram.
Dani Rodrigues, 9ºC
A parte do filme que mais me chocou foi ver a forma como os judeus
foram tratados, queimados vivos. Não não podiam sair à rua, nem tinham as
condições essenciais de vida, como se eles não fossem seres humanos. O que
mais admirei em Anne Frank foi o facto de ela falar de tudo o que pensava,
sem medo. Era engraçada e inteligente, apesar do sofrimento que vivia no
anexo e a forma como escrevia no diário (Kitty).
O visionamento do filme permitiu-me conhecer melhor como era a vida
antigamente, como aconteceu a 2 ª Guerra Mundial e permitiu-me ter mais
conhecimentos sobre a religião judaica.
Maria Carolina Lage, 9ºA
Anne Frank foi uma adolescente alemã de origem judaica, vítima
do Holocausto, que foi obrigada a viver escondida num pequeno anexo
durante cerca de dois anos. Na minha opinião, podemos encontrar
semelhanças e diferenças entre a realidade vivida por Anne e o confinamento
que tivemos que fazer devido à pandemia.
Por um lado, ambas as situações passaram pela necessidade de se viver
confinado, numa luta pela vida, esperando que tudo passasse e se pudesse
viver normalmente.
Por outro lado, as diferenças são gritantes. Podemos observar que Anne
passou por uma situação bem mais angustiante e terrível do que a nossa, na
medida em que vivia num pequeno anexo de um escritório que compartilhou
com outras famílias, em que apenas podia ler, escrever e fazer tarefas
domésticas sem fazer barulho, correndo riscos de vida, caso descobrissem o
esconderijo. Para além disso, tudo o que precisava era-lhes trazido por uma
amiga, como por exemplo os alimentos. Viva tão isolada que não sabia como
estavam os amigos e a família.
Pelo contrário, nós estamos confinados nas nossas próprias casas, sem
precisarmos de nos esconder e rodeados de todo o conforto. Ao contrário de
Anne, temos à nossa disposição várias formas de passar o tempo, como por
exemplo fazer pequenos passeios, ver televisão, ouvir música, utilizar as
redes sociais, ler, jogar e ver concertos ou peças de teatro online. Tudo aquilo
que for preciso, basta encomendar pela internet. Também podemos contactar
os nossos amigos e familiares e saber se eles estão bem.
Podemos concluir que Anne viveu uma realidade bem mais difícil, que
a fazia sentir-se sozinha, angustiada e com medo de morrer, enquanto nós
somos uns privilegiados, porque só temos de ficar em casa, sem medo, pois
sabemos que assim todos estamos bem.
Gonçalo Perdigão, 9ºC
O filme “ O diário de Anne Frank” é um filme fantástico que nos
mostra uma realidade completamente diferente da que vivemos. Nesta época
a escolha de ser judeu levava à morte. Uma menina da minha idade ter de
perder 2 anos da sua vida por não ser cristã é algo que não devia ter
acontecido e que não deve voltar a acontecer, porque todos temos o direito à
liberdade de escolher o que queremos seguir e ser... , mas não foi tudo mau
neste filme, por um lado a união que se viu entre eles, levou a que
conseguissem viver nessas circunstâncias. Acho que o final do filme foi um
pouco mau devido às dificuldades e ao que cada um se sujeitou. Acho que
mereciam um final melhor.
A minha personagem favorita neste filme foi o pai de Anne, porque fez
tudo pela mulher, pelas filhas e pelo melhor para todos os outros judeus.
Tentou proteger e trazer alegria em toda aquela infelicidade.
A situação de Anne Frank é completamente diferente da nossa e ao mesmo
tempo um pouco parecida. Ambos ficámos protegidos, isolado do mundo
exterior para o nosso bem. Mas eu estava no meu “lar”, com as minhas
coisas, uma vida normal, só não podia sair de casa, protegido e com um bom
ambiente. Já Anne Frank não estava na sua casa, nem com as suas coisas.
Encontrava se num anexo com outros judeus, sendo alguns deles
desconhecidos, estava sempre cheia de medo e não estava à vontade. Todos
tinham de fazer um esforço para a comida chegar, bem como aceitar as
atitudes e os costumes dos outros.
Com este filme, consegui absorver e vivenciar a história, nunca deixando
de imaginar como seria se eu estivesse no lugar de Anne Frank. Tudo aquilo
que eu imagino, neste momento, para o meu futuro ser-me-ia roubado como o
foi para ela.
José Diogo Lobo, 9ºA
O Diário de Anne Frank é um relato de uma adolescente. Porém uma
adolescente com vários problemas num período difícil da sua adolescência,
visto que tinha que dividir um pequeno espaço com familiares e estranhos.
Quando descobriram o esconderijo, os moradores foram levados, porém o
diário ficou como memória.
Ainda hoje se tenta calcular como os nazis descobriram o esconderijo, e
acredita-se que alguém traiu os moradores e lhes contou onde era o
esconderijo secreto. Todos os moradores foram para campo de concentração
e morreram, exceto o Otto H. Frank (pai de Anne Frank) que foi o único
sobrevivente e a quem foi entregue o diário depois de confirmarem a morte
da sua filha. Em 1947, O Diário foi publicado e fez o maior sucesso.
Patrícia Ferreira Gonçalves, 9ºA
Sempre me disseram que a adolescência é a fase onde os jovens entram
em maluqueira, mas eu discordo plenamente dessa afirmação. Nesta altura, os
jovens têm de se divertir, sair com os amigos... Nesta quarentena, não me
estou a sentir muito bem, sinto falta de estar com quem gosto, mas qualquer
quarentena que exista, não se compara à história de Anne Frank.
Anne Frank era uma menina bonita que adorava escrever. Com a 2ª guerra
mundial, foi obrigada a esconder-se dos avanços da tropa de Adolf Hitler, um
homem poderoso que matara milhares de pessoas e acreditava na raça
“perfeita.
Com esta história, penso para mim mesmo - “será tão difícil ficar em casa
com um jardim tão grande e cheio de divertimento para não apanhar o vírus”.
Sem dúvida que sim, enquanto Anne Frank se escondia para não ser morta ou
torturada.
Concluindo, na minha opinião acho que não é tão difícil ficar em casa com
grandes forças armadas atrás de nós. Acho que, nesta situação, o nosso pais
não nos vai deixar ficar mal. É sempre melhor do que estar no meio de um
campo de tiro. Por isso, para todo o mundo: “stay home, stay safe”.
Samuel Arada, 9ºC
O filme mostra-nos os desabafos de uma criança de treze anos, que tinha
tudo para ser feliz, e de um dia para o outro, se tornou infeliz.
Estamos todos fechados em casa há alguns dias e podemos sentir um pouco
do que Anne Frank sentia. Apesar de estarmos a passar por uma situação
minimamente parecida, não podemos comparar os nossos sentimentos aos
sentimentos e à angústia de Anne Frank, pois estamos fechados em nossas
casas, mas não estamos a ser perseguidos por ninguém. Além disso estamos
no nosso refúgio, confortáveis, com bastante comida, com televisão,
telemóvel e muitos outros meios de comunicação. Por sua vez, Anne Frank
estava num lugar pequeno e desconfortável e só tinha acesso às notícias e à
comida através de um senhor, em quem a família confiava. Podemos sair de
casa, para resolver assuntos importantes ou ir às compras, sempre com todas
as medidas de segurança que devem ser tomadas e ainda podemos sair para o
nosso jardim e usufruir do ar puro. Anne Frank nem da porta podia passar,
para não ser vista.
Na minha opinião, este filme é muito educativo, emocionante e triste ao
mesmo tempo. Ensina-nos a dar valor as coisas que temos e mostra-nos que,
a qualquer momento, podemos perder todas essas coisas.
Sara Costa, 9ºA
Não podemos comparar a nossa situação atual com a situação vivida no
tempo de Anne Frank. São tempos diferentes, situações diferentes, no
entanto, quando observada com atenção, chegamos à conclusão que
realmente é uma realidade bastante igual. Podemos dizer, de certa forma, que
Anne Frank também passou por uma “pandemia” de pessoas que não
conseguiam lidar com a diferença.
Enquanto nós estamos privados de conviver, Anne Frank e todos os outros
judeus foram privados de vários direitos básicos, como frequentar as mesmas
escolas, autocarros e mais locais que eram frequentados por não judeus. Tal
como nós, Anne e a sua família foram obrigados a recorrer a métodos de
isolamento para evitar um final trágico. Anne foi obrigada a fugir e a estar
confinada num refúgio, mais uma semelhança à situação atual, em que todos
nós fomos aconselhados a estar confinados em nossa casa.
Mas nem tudo foi negativo, tanto no nosso confinamento como no de
Anne. Pequenas coisas passaram a ser muito mais valorizadas, como por
exemplo um simples passeio pela rua, um abraço, qualquer contacto que até
esta pandemia chegar, era a coisa mais normal do mundo. Passou-se a dar
mais valor ao convívio e menos valor às tecnologias. Esta fase de
confinamento afeta muito o psicológico dos jovens, assim como afetou o de
Anne que decidiu escrever um diário como forma de descarregar as emoções,
as mudanças constantes de humor e demasiado tempo livre, a que nem nós
jovens, nem Anne estávamos habituados a ter.
Espero que tenhamos um final melhor do que o de Anne e nos
consigamos livrar desta pandemia, sem sermos “apanhados” como ela e a sua
família foram. Apesar de muito esforço, foram incapazes de sobreviver à dita
pandemia da intolerância, à diferença que se vivia na altura, que os fez ter um
terrível final, exceto o pai que teve a feliz sorte de escapar ileso aos campos
de concentração e sobreviveu para contar a história de Anne. Também nós
temos de enfrentar o confinamento de cabeça levantada, pois o sol brilhará
outra vez.
Susana Freitas, 9ºB
Já estou confinada em casa há uns dois meses, o que me tem tirado
alguma liberdade, porém sei que é para o meu bem e de todos os que me
rodeiam.
Esta é uma situação semelhante à de Anne Frank, que viveu escondida
numa fábrica, onde o pai trabalhava, em 1942. Por muito que tenham nascido
na Alemanha, eram judeus, ou seja eram perseguidos.
À primeira vista parece uma situação relativamente parecida à que
estamos a viver, porém os tempos mudaram, o motivo é outro e as condições
são muito diferentes. Por exemplo, hoje em dia, recebemos as notícias de o
que se passa lá fora, através dos jornais, da televisão, dos telemóveis, das
tecnologias, já na situação de Anne eram 4 dos funcionários da fábrica que
lhes davam informações, eram assim dizer os confidentes de seu pai, Otto
Frank.
Enquanto ela vivia presa numa fábrica, eu vivo, neste momento,
confinada numa casa grande espaçosa e com espaço ao ar livre, enquanto eu
tenho comida em casa, ou mesmo que ela falte, posso ir sempre ao
supermercado comprá-la, Anne Frank não, era Miep Gies que lhes levava a
comida e assim se iam alimentando. Por muito que eu não possa sair de casa,
ou pelo menos agora não seja aconselhada a isso, posso sempre contactar-me
com as pessoas através das redes sociais. Anne vivia completamente isolada
do mund, o que pensando bem retira quase todas as semelhanças com o
tempo que estamos a passar atualmente. Hoje em dia, temos quase todos uma
série infindável de filmes e séries para ver, para nos divertirmos e passarmos
o tempo, sem falar nas aplicações e jogos que podemos utilizar.
Na minha opinião agora estamos a entender, por muito que seja só uma
pequena parte, o que Anne, a sua família e quatro amigos viveram. O final de
Anne Frank não foi o melhor, porém acredito que o nosso vai ser, se todo
colaborarmos e cumprirmos as regras de distanciamento e segurança. Por nós
e por todos!
Maria Eduarda Moura, 9ºA
O filme é inspirado na vida da família de Anne Frank e de um grupo de
pessoas que se escondiam num anexo secreto para fugir ao regime nazi,
devido ao racismo existente naquela época. O filme é baseado no diário da
adolescente Anne Frank, que relata a sua vida durante o periodo de
confinamento.
Tal como nós , nos dias de hoje, Anne Frank esteve muito tempo em
isolamento sem qualquer tipo de convivência com o exterior. Longe dos seus
amigos ,da escola, e com uma rotina totalmente diferente da sua rotina
habitual. Estas mudanças causaram também mudanças psicológicas na
adolescente, que as expressou no diário que escrevia diaramente como forma
de desabafo.
Com a situação atual em que vivemos, consigo comparar e perceber as
emoções e frustração de Anne, o quão dificil é a habituação a este periodo de
confinamento que parece não ter fim. A ansiedade de saber quando iremos
poder voltar a abraçar os que mais gostamos, sem medos, nem preocupações,
mas especialmente de voltarmos a ter a nossa rotina diária, que
inocentemente tomávamos por garantida.
Agora tenho uma perspetiva diferente do mundo. Não tinha noção do
quão importante são os pequenos gestos e atividades que fazíamos
regularmente. Coisas que tomávamos por garantidas, coisas que
relativizávamos como uma ida à escola, um passeio, um abraço ou até um
convivio com amigos. Agora as pequenas coisas são enormes aos nossos
olhos.
Madalena Machado, 9ºB
A parte do filme que mais me chocou foi ver a forma como os judeus
foram tratados, queimados vivos, além de não poderem sair a rua, nem ter as
condições básicas para viver, como se eles não fossem seres humanos.
O que mais admirei em Anne Frank, foi o facto de ela falar de tudo o
que pensava, sem medo. Era engraçada e inteligente, apesar do sofrimento
que vivia no anexo. Ainda bem que nos deixou o seu testemunho no seu
diário [ Kitty].
Cassandra Pinto, 9ºC
Anne Frank era uma adolescente que vivia num anexo trancada, como
nós agora estamos a viver. Mas há diferenças, pois nós estamos a passar este
tempo difícil no nosso lar onde nos sentimos bem e com todas condições,
enquanto Anne Frank não estava a viver em sua casa, nem o espaço tinha as
devidas condições. Por outro lado, nós estamos a viver isto todos juntos, pois
isto afeta-nos a todos, sem exceção, enquanto que com Anne Frank, isto só
acontecia com os Judeus.
Tivemos de nos adaptar a esta nova realidade como Anne Frank, mas a
diferença é que nós podemos abrir as janelas, fazer barulho. Por sua vez,
Anne Frank não o podia fazer, pois se fosse à janela e fizesse barulho, seria
descoberta pela guarda alemã e levada para um campo de concentração.
Também agora não podemos conviver com os nossos amigos, como Anne
Frank também não podia, mas a diferença é que nos podemos falar com eles
através da internet.
O confinamento de Anne Frank estava relacionado com razões que nem
sequer têm fundamento, ser judia justificava este ato de discriminação. Ao
contrário, nós estamos a passar por isto para nos protegermos de um vírus.
Esta é a grande diferença!
Carolina Morais, 9ºC
Para mim, o filme foi emocionante, porque fala de uma jovem da nossa
idade, que teve de se esconder da guerra.
Durante 2 anos no esconderijo, Anne teve a ideia de escrever um diário
onde contava o que acontecia diariamente. Todo esse tempo foi vivido com
grande tensão, sobrevivendo com ajuda de amigos. No princípio foi
complicado estarem todos juntos, mas, pouco tempo depois, pareciam que
eram da mesma família.
Ao fim de dois anos o esconderijo foi descoberto e foram todos presos.
Depois foram transferidos para um campo de concentração, acabando por
morrer. Só sobreviveu o pai de Anne. Passado algum tempo, o pai recebeu o
diário que sua filha tinha escrito a uma amiga imaginária, onde contava e
desabafava as memórias desse período.
O diário de Anne Frank reflete as recordações de uma adolescente que
viveu as atrocidades e horrores praticados pelos nazis. Esta história faz-nos
pensar como seria se vivêssemos no meio de uma guerra.
Vanessa Esperança, 9ºB
Toda a gente diz que esta situação pela qual estamos a passar foi a pior
situação que os humanos já passaram. Na minha opinião, isto não é verdade,
porque em tempos passados, os humanos daquela altura tiveram de fugir e
esconder-se dos nazis, liderados por Adolf Hitler
Apesar de estarmos afastados dos nossos amigos, estamos mais perto
da nossa família e isso é muito bom. A mesma situação aconteceu com Anne,
afastou-se dos amigos, mas aproximou-se da família, conhecendo melhor os
seus familiares. A única diferença é que Anne não podia contactar com os
amigos, porque a tecnologia não era a mesma daquela que temos neste
tempo. Anne estava presa em casa por causa de uma estupidez, nós estamos
em casa por uma questão de saúde.
Se todos pensássemos na situação de Anne e de todos os outros que
passaram pelo mesmo, não estaríamos tão “preocupados” com esta situação
toda. Todos devemos continuar a nossa vida como fazíamos antes, mas
sempre com as devidas precauções.
Renata Machado, 9ºC
Gostei do filme. Pensava que não ia gostar, mas afinal acabei por
gostar. É bastante difícil ver como as coisas mudaram e eu nem quero
imaginar se as coisas continuassem assim.
O que mais me cativou no filme foi a Anne, pois ela entendia tudo ou
quase tudo come se fosse uma adulta e os pais dela, principalmente a mãe não
mostrava muito carinho para com ela. As dificuldades naquele tempo eram
muitas, porém a felicidade dela ao receber um chocolate, faz-nos perceber
como, hoje em dia, não damos valor a isso, porque não apreciamos os
pequenos gestos. Dar virou uma moda, sem sabor de conquista.
Mariana Ramada, 9ºA
Na minha opinião, não importa a raça, o que interessa são os
sentimentos. No fundo somos todos diferentes mas iguais ao mesmo tempo.
O mais importante é conhecermos as pessoas e não julgá-las por serem
diferentes de nós.
Aconteceram muitas coisas no passado que continuam a acontecer no
presente, porque as pessoas não aprendem e continuam a errar.
Há várias pessoas que defendem o racismo. Acho isso desumano.
Rafael Nogueira Magalhães, 9ºA
Na minha opinião, o filme de Anne Frank é um filme muito
interessante, pois ajuda-nos a entender melhor como eram os tempos em que
houve o nazismo.
No meu ponto de vista, é um filme que qualquer pessoa pode assistir,
porque nos mostra as dificuldades que era viver naquele tempo, em que as
pessoas que não perfilhavam essa ideologia, tinham de se esconder para se
protegerem. Eram tempos onde não havia justiça.
Afonso Sêca, 9ºB
Gostei da forma como o filme retrata tão bem os problemas: a falta de
espaço e de privacidade que leva alguns à loucura.
Achei engraçado como o Peter se esquece ou comete erros tão
facilmente quando chegou à puberdade.
Como já afirmei no início, o filme é bom, não emociona o espetador,
pois só conta os problemas familiares e a puberdade (rebelião).
Rui Miguel Carvalho, 9ºB
Na minha opinião, o filme de “Anne Frank” ajuda-mos a perceber os dias
de hoje, porque vive, tal como Anne em isolamento. Enquanto Anne Frank
foge por causa do regime nazi, nós fugimos de um vírus que não escolhe cor,
nem religião. Por outro lado, as emoções são completamente iguais, já que
Anne Frank se sente aborrecida, também eu me sinto angustiado com as
rotinas constantes, longe dos amigos.
Rafael Pinto, 9ºA
Anne Frank era uma menina da minha idade, uma do mais de um milhão
de crianças judaicas que foram assassinadas pelos Alemães em 1945.
Anne não teve uma vida fácil, pois teve de se esconder num anexo com a
sua família. É difícil imaginar uma adolescente sem poder comunicar, passear
com os amigos e presa dentro de uma casa tão pequena com vida em risco.
A vida de Anne Frank tem uma grande semelhança com o que estamos a
viver atualmente, pois estamos fechados dentro de casa, sem podermos sair à
rua, repletos de saudade dos nossos amigos e das coisas simples, tal como a
Anne tinha saudades de doces.
Por fim, já deu para reparar que adorei ver o filme, pois retrata bem o
que Anne Frank passou em vida. Ainda assim, conseguiu realizar o seu
grande sonho que era ser escritora e mesmo morta, tornou-se uma lenda.
Margarida Alves, 9ºB
No filme, Anne Frank passa por tempos muito difíceis, pois era julgada e
perseguida por ser judia, o que considero um completo absurdo. Acho este
filme muito interessante, porque relata o que uma pessoa não deve de fazer,
que é julgar os outros.
Acho este filme interessante, porque nos leva a refletir sobre a
desumanidade do passado, que em alguns casos se vislumbra na crueldade
que se vislumbram em alguns atos do presente.
Fernando Miranda, 9°B
Anne Frank foi uma heroína de 15 anos que por motivos religiosos
esteve em confinamento, que não é comparável àquele que estamos a viver.
Tal como Anne, mas por situações distintas, também sofremos a
angústia e o desespero de não poder abraçar quem gostamos, o que é muito
frustrante. Não o fazemos com a consciência de não pormos milhares de
vidas em perigo, prejudicando pessoas inocentes que estão na linha da frente
ao combate a este maldito vírus. Temos, no entanto, a convicção de que esta
batalha será ganha com o esforço de todos, sem desânimo, porque a exemplo
de Anne sairemos mais fortes, valorizando o que é importante.
Inês Ribeiro, 9ºB

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Recordando Anne Frank em tempos de pandemia

  • 1.
  • 2. Anne Frank... em tempos de pandemia Coletânea de textos de alunos do 9º Ano Coordenação Fernando Silva Grafismo Licínio Borges
  • 3. À semelhança de Anne Frank, uma jovem, que por razões ideológicas e políticas foi perseguida e viveu confinada num pequeno refúgio na Holanda, também cada um de nós viveu confinado no nosso refúgio, onde aprendeu a valorizar pequenas coisas e desenvolveu novas emoções e estados de espírito. A tarefa passou por escrever um texto de opinião sobre o filme/personagem/tema/ abordando do ponto de vista pessoal semelhanças e diferenças relativamente às dificuldades e emoções que resultam da mudança que aconteceu nas vivências pessoais. RECORDAR ANNE FRANK EM TEMPO DE PANDEMIA. FOI ESTE OLHAR QUE SERVIU DE MOTE PARA ESTA COLETÂNEA DE TEXTOS.
  • 4. Em minha opinião, existem muitas semelhanças entre o meu confinamento e o de Anne Frank, pois tanto ela como eu, embora em situações bastante diferentes, vivemos sentimentos de angústia, tristeza, solidão, medo, nervosismo e muita fé. Anne era de uma religião judaica e, naquele tempo, Hitler mandava matar todos os que professassem aquela religião, obrigando-os a viver escondidos, isolados e aterrorizados, passando por diversas dificuldades, o que desencadeou, naturalmente neles um turbilhão de emoções. Também eu vivi e ainda vivo em constante sobressalto, pois esta pandemia parece que veio para ficar. O COVID-19 é uma espécie de Hitler, pois mata silenciosamente. Obriga- nos ao isolamento social. Todos o temem e ninguém sabe onde poderá estar, criando assim uma enorme desconfiança entre as pessoas, bem como sentimentos de revolta, medo, tristeza e insegurança. Também há algo em comum que se assemelha entre estes dois casos: a fé. Se há algo neste mundo que nos pode salvar é a nossa fé. Durante este tempo de confinamento, pude senti-lo, pude fazê-lo crescer dentro de mim. Sinto que tudo isto me ajudou a ser uma pessoa melhor, mais madura. Agora dou valor a coisas que antes não dava, algumas delas são: a minha liberdade, ter amor, ter uma família, alimentos, uma casa confortável, a possibilidade de estudar. Sempre vi estas coisas como algo banal, que quase toda a gente tem e que é o normal, mas não será bem assim. Ser abençoado por estas coisas é algo de um valor incalculável que deve ser valorizado e agradecido todos os dias da nossa vida. Gostei muito de ver este filme pois fez-me rever a minha própria vida Pedro Miguel Vilela Rodrigues, 9ºA.
  • 5. As pessoas dizem que a fase pela que estamos a vivenciar, neste momento, é a pior situação que o ser humano pode enfrentar. Eu discordo completamente, porque não fomos nós que estivemos refugiados em anexos secretos para não sermos avistados, senão era morte certa. Antes, os indivíduos eram mortos devido às ideologias dos “todo-poderosos”, mais propriamente o Adolf Hitler. Os nazis tentaram espalhar as suas crenças, mas missão fracassada. Anne Frank, no decorrer do Holocausto, passou por uma nova adaptação ao seu quotidiano, tal como nós. Uma das diferenças é que caso eles fossem à janela provavelmente eram encarados com um guarda alemão e levados para um campo de concentração, onde podiam acabar por morrer. Caso fizéssemos o mesmo, não havia situação de perigo. A Anne ficou isolada num refúgio por cima do escritório onde o pai trabalhava na Holanda. Na fase de confinamento, ela aprendeu a habituar-se a ficar em silêncio durante 4 horas, porque desde as 8h30 às 12h30, os funcionários começavam a trabalhar, sendo que a presença da família Frank no anexo era secreta. Os anos iam passando e mais pessoas iam chegando ao abrigo, sendo caras desconhecidas para Anne. Quando a família Van Pels se mudou, o Peter chamou a atenção de Anne, não só devido à sua timidez, mas também pelo facto de ser misterioso. Acabou por dar errado e começarem a sentir ódio um pelo outro. Como dizia a expressão - "o ódio costuma mostrar o que o amor oculta" e estes acabaram por se apaixonar. Este amor não agradava muito à Edith, mãe de Frank já que ele era mais velho, com 3 anos de diferença. A privacidade não era muita, visto que eram 8 pessoas num esconderijo pequeno. Podemos estar afastados dos nossos amigos e da liberdade, mas o
  • 6. confinamento fez com que nos aproximássemos dos nossos familiares e os conhecêssemos melhor, levando também a discussões. Frank também desenvolveu sentimentos e também os diminuiu, mas ela não podia contactar os amigos, porque a tecnologia ainda não era tão avançada. Nós podemos falar e ainda visualizar os nossos colegas. Ela tinha aulas com o pai, nós temos evoluindo a nossa aprendizagem com aulas online. A grande diferença pela qual eu me sinto mais revoltada é que a Anne estava a passar por aquele confinamento por causa de uma crença que não tinha argumentos para os seus atos, cometidos por maldade e a nós estamos protegidos em nossa casa por causa de um vírus que já era existente em certos animais. Acho que a publicação deste ‘”artefacto”, foi ótima para a perceção da ignorância humana, porque houve várias mortes de judeus, homossexuais, ciganos, etc..., e estes eram condenados, por não pertencerem à raça ariana e também eram considerados de impuros, por causa da sua religião, das suas crenças e da sua forma de ser. Eles não tinham o direito de tirar a vida a um inocente daquela maneira, nenhum ser humano merecia morrer numa câmara de gás, sendo depois cremado e todos os seus pertences incluindo a roupa, eram oferecidos aos alemães que os apoiavam e que necessitavam. Concluindo, acho que devemos estar gratos pelo nosso país ter tomado ótimas medidas, sendo elas elogiadas pelo mundo e também por estarmos numa era em que a tecnologia é bastante evoluída, sendo mais fácil a comunicação. Prefiro mil vezes estar a passar por esta situação de vírus do que estar numa guerra em que os judeus eram odiados e caso fossem apanhados eram maltratados e mortos. Catarina Moura, 9ºC
  • 7. O filme da Anne Frank conta a história de uma menina alemã que morava com a sua família na Holanda desde que era bebé. Quando ela tinha aproximadamente 13 anos, a Segunda Guerra Mundial eclode e então, ela e a sua família, que eram Judeus, precisaram de se esconder num anexo secreto, onde passaram dois anos da sua vida com a sua família em conjunto com os Van Dan e oo Sr. Dussel. Durante esse período, Anne decidiu escrever um diário depois de ter ouvido no rádio que relatos sobre o período da guerra seriam valorizados como documentos históricos. No diário são escritos coisas rotineiras como os estudos, os seus sentimentos, o medo da Guerra, o anseio pela liberdade e as suas dúvidas e esperanças em relação ao futuro. Dois anos após se terem escondido, todos eles foram descobertos pelos nazis e mandados para campos de concentração, na qual só sobreviveu o pai de Anne. O filme é baseado em factos reais de um diário entregue pelo próprio pai da menina, o único que sobreviveu após os nazis terem encontrado o esconderijo da sua família. Após visualizar o filme da Anne Frank, este fez-me lembrar da situação que o mundo inteiro está a passar nos dias de hoje. Estamos a passar por uma situação muito difícil, uma situação em que todos temos que ficar em casa, por mais difícil que seja, para mais tarde podermos voltar à normalidade. A maior parte de nós não está a conseguir suportar esta ideia de passarmos muito mais tempo “fechados” em casa, podendo apenas sair à rua para nos dirigirmos ao médico ou ir às compras. É insuportável termos que andar com máscara em que mal conseguimos respirar… mas vai ter que ser assim durante os próximos meses para podermos voltar aos dias que passamos antes do covid-19. Esta situação fez-me lembrar o quão difícil foi para Anne e as duas famílias terem que ficar o resto do tempo fechados num anexo muito
  • 8. apertado. Na minha opinião os Judeus viviam uma grande injustiça, ninguém deveria ser julgado pela sua religião. Todos nós somos iguais, independentemente da nossa raça, cor ou religião. Todos nós vamos morrer e vamos para o mesmo sítio, por isso não percebo o porquê de haver tanto preconceito no mundo! Custa perceber que estamos em 2020 e ainda há pessoas preconceituosas. Ainda há pessoas que não nos aceitam ou por sermos negros/brancos, por sermos de outra religião ou por apenas termos gostos diferentes. Vamos, finalmente apoiar-nos uns aos outros, para conseguirmos ultrapassar esta pandemia. “Juntos somos mais fortes” e acho que esta frase faz muito sentido para os dias de hoje. “Vamos todos ficar bem”! Gabriela Monteiro 9ºB
  • 9. O filme de Anne Frank relata a vida de uma família judaica que durante a 2º Guerra Mundial tive de fugir da invasão nazi que perseguia os judeus e por isso viveu cerca de dois anos enclausurada. No início da pandemia, devido ao covid-19, também senti que vivia enclausurada, mas na verdade eu apenas vivia distanciada fisicamente da minha família, dos meus amigos, da escola…. Tudo passou a ser à distância através dos meios de comunicação que temos ao nosso alcance e que nos ligava ao mundo exterior. Mas o que tem uma coisa a ver com a outra? À primeira vista, nada! Mas se pensarmos bem, a Anne Frank, a sua família e muitos outros milhares de pessoas também já estiveram em distanciamento social, aliás, foi bem mais que isso, foi uma clausura pelos motivos que todos nós conhecemos! Estas pessoas não podiam sair para ir ao supermercado, para ir à farmácia, para ir passear o cão nem para fazer uma corridinha básica e muito menos para ir de férias da Páscoa para uma segunda habitação no Algarve. Nós estamos em casa por uma razão grave, é certo, mas ainda assim um pouco menos assustadora, embora incerta e aleatória, vivendo assim numa guerra silenciosa, ao contrário de Anne Frank que vivia numa guerra onde a hostilidade, o preconceito, a discriminação e ódio imperava contra a cultura/religião judaica. Anne criava cenários imaginários, com base nas memórias do seu passado, para fugir à solidão, no anexo secreto. E, ao contrário de nós, não tinha telefone, televisão, WhatsApp, Internet, Houseparty, TikTok, Instagram, Messenger ou Skype. Só um pequeno rádio que tinha de ser escutado de noite, com o volume no mínimo e sempre para ouvir más notícias. Só de pensar no que Anne Frank, uma menina de 13 anos viveu durante
  • 10. dois anos, em que o único meio que tinha era o seu diário para manifestar a sua revolta, a sua indignação, as suas dúvidas, desejos e sonhos em volta do silêncio e do medo, enquanto que eu tenho a liberdade de expressar os meus sentimentos, e pensamentos em voz alta, de me poder movimentar dentro e fora de casa já que tenho o privilégio de ter um enorme jardim ao meu dispor. Possivelmente, foi essa criatividade que a ajudou a suportar aqueles dois anos e é por isso que o seu diário permanece tão popular, mesmo sessenta e sete anos depois de ter sido escrito. Aquela menina pode ser uma referência para todos nós podermos aguentar esta fase, já que conseguiu criar algo "enorme" numa situação bem pior do que a nossa, ao que nós, possivelmente não conseguiríamos, apesar de todos os meios que temos ao dispor. Maria Luís, 9ºC
  • 11. No início da pandemia devido ao covid-19, também senti que vivia enclausurada, mas na verdade eu apenas vivia distanciada fisicamente da minha família, dos meus amigos, da escola…. Tudo passou a ser à distância através dos meios de comunicação que temos ao nosso alcance e que nos liga ao mundo exterior. Mas o que tem uma coisa a ver com a outra? À primeira vista, nada! Mas se pensarmos bem, a Anne Frank, a sua família e muitos outros milhares de pessoas também já estiveram em distanciamento social, aliás, foi bem mais que isso, foi uma clausura pelos motivos que todos nós conhecemos! Estas pessoas não podiam sair para ir ao supermercado, para ir à farmácia, para ir passear o cão nem para fazer uma corridinha básica e muito menos para ir de férias da Páscoa para uma segunda habitação no Algarve. Nós estamos em casa por uma razão grave, é certo, mas ainda assim um pouco menos assustadora, embora incerta e aleatória, vivendo assim numa guerra silenciosa, ao contrário de Anne Frank que vivia numa guerra onde a hostilidade, o preconceito, a discriminação e ódio imperava contra a cultura/religião judaica. Só de pensar no que Anne Frank, uma menina de 13 anos viveu durante dois anos, em que o único meio que tinha era o seu diário para manifestar a sua revolta, a sua indignação, as suas dúvidas, desejos e sonhos em volta do silêncio e do medo, enquanto que eu tenho a liberdade de expressar os meus sentimentos, e pensamentos em voz alta, de me poder movimentar dentro e fora de casa já que tenho o privilégio de ter um enorme jardim ao meu dispor. Aquela menina pode ser uma referência para todos nós podermos aguentar esta fase, já que conseguiu criar algo "enorme" numa situação bem pior do que a nossa, ao que nós, possivelmente não conseguiríamos, apesar de todos os meios que temos ao dispor.
  • 12. Devemos aproveitar bem aquilo que temos, porque tal como já referi anteriormente, a vida é imprevisível e pode acontecer um grande progresso, daqui em diante, ou, quem sabe, um regresso ao estado atual. Mafalda Jales, 9ºA
  • 13. Estou fechado em minha casa há imensos dias e já entendo um pouco do que sentia Anne Frank no seu esconderijo na Holanda. Em 1942, ela teve que se esconder dos nazis, juntamente com sua família e mais quatro amigos, num anexo da fábrica onde seu pai, Otto Frank, trabalhava. Mesmo tendo nascido na Alemanha, a sua família era vista como inimiga dos nazis, pelo simples facto de serem judeus. Não posso comparar os meus sentimentos aos dela por várias razões, Anne não tinha televisão, telemóvel, nem internet que a conectasse com o mundo exterior. As notícias chegavam à família de Anne por quatro funcionários da fábrica, que eram da confiança de seu pai. Uma delas era Miep Gies que também lhes trazia comida. Como podemos ver, ela não tinha ali grandes condições de vida. Já eu tenho à minha disposição todos os meios de comunicação que a tecnologia pode dar. Além disso, tenho a minha dispensa abastecida e posso ir ao supermercado quando eu quiser, mas claro que tenho que tomar os devidos cuidados para a minha própria proteção e a dos outros também. Não estou fechado num espaço pequeno e desconfortável como o de Anne, muito pelo contrário, tenho a sorte de morar numa casa confortável, com um belo quintal, onde posso andar à vontade sem me preocupar em fazer silêncio para não chamar a atenção das autoridades. Na minha opinião, o que Anne e sua família passaram naquele tempo teve algumas semelhanças com o que nós estamos a passar neste momento, mas, ao mesmo tempo, também acho que o que ela passou foi muito mais difícil. Espero que este momento de crise acabe rápido e que tenhamos um final mais feliz do que aquele que Anne Frank e a sua família tiveram. Dani Rodrigues, 9ºC
  • 14. A parte do filme que mais me chocou foi ver a forma como os judeus foram tratados, queimados vivos. Não não podiam sair à rua, nem tinham as condições essenciais de vida, como se eles não fossem seres humanos. O que mais admirei em Anne Frank foi o facto de ela falar de tudo o que pensava, sem medo. Era engraçada e inteligente, apesar do sofrimento que vivia no anexo e a forma como escrevia no diário (Kitty). O visionamento do filme permitiu-me conhecer melhor como era a vida antigamente, como aconteceu a 2 ª Guerra Mundial e permitiu-me ter mais conhecimentos sobre a religião judaica. Maria Carolina Lage, 9ºA
  • 15. Anne Frank foi uma adolescente alemã de origem judaica, vítima do Holocausto, que foi obrigada a viver escondida num pequeno anexo durante cerca de dois anos. Na minha opinião, podemos encontrar semelhanças e diferenças entre a realidade vivida por Anne e o confinamento que tivemos que fazer devido à pandemia. Por um lado, ambas as situações passaram pela necessidade de se viver confinado, numa luta pela vida, esperando que tudo passasse e se pudesse viver normalmente. Por outro lado, as diferenças são gritantes. Podemos observar que Anne passou por uma situação bem mais angustiante e terrível do que a nossa, na medida em que vivia num pequeno anexo de um escritório que compartilhou com outras famílias, em que apenas podia ler, escrever e fazer tarefas domésticas sem fazer barulho, correndo riscos de vida, caso descobrissem o esconderijo. Para além disso, tudo o que precisava era-lhes trazido por uma amiga, como por exemplo os alimentos. Viva tão isolada que não sabia como estavam os amigos e a família. Pelo contrário, nós estamos confinados nas nossas próprias casas, sem precisarmos de nos esconder e rodeados de todo o conforto. Ao contrário de Anne, temos à nossa disposição várias formas de passar o tempo, como por exemplo fazer pequenos passeios, ver televisão, ouvir música, utilizar as redes sociais, ler, jogar e ver concertos ou peças de teatro online. Tudo aquilo que for preciso, basta encomendar pela internet. Também podemos contactar os nossos amigos e familiares e saber se eles estão bem. Podemos concluir que Anne viveu uma realidade bem mais difícil, que a fazia sentir-se sozinha, angustiada e com medo de morrer, enquanto nós somos uns privilegiados, porque só temos de ficar em casa, sem medo, pois sabemos que assim todos estamos bem.
  • 17. O filme “ O diário de Anne Frank” é um filme fantástico que nos mostra uma realidade completamente diferente da que vivemos. Nesta época a escolha de ser judeu levava à morte. Uma menina da minha idade ter de perder 2 anos da sua vida por não ser cristã é algo que não devia ter acontecido e que não deve voltar a acontecer, porque todos temos o direito à liberdade de escolher o que queremos seguir e ser... , mas não foi tudo mau neste filme, por um lado a união que se viu entre eles, levou a que conseguissem viver nessas circunstâncias. Acho que o final do filme foi um pouco mau devido às dificuldades e ao que cada um se sujeitou. Acho que mereciam um final melhor. A minha personagem favorita neste filme foi o pai de Anne, porque fez tudo pela mulher, pelas filhas e pelo melhor para todos os outros judeus. Tentou proteger e trazer alegria em toda aquela infelicidade. A situação de Anne Frank é completamente diferente da nossa e ao mesmo tempo um pouco parecida. Ambos ficámos protegidos, isolado do mundo exterior para o nosso bem. Mas eu estava no meu “lar”, com as minhas coisas, uma vida normal, só não podia sair de casa, protegido e com um bom ambiente. Já Anne Frank não estava na sua casa, nem com as suas coisas. Encontrava se num anexo com outros judeus, sendo alguns deles desconhecidos, estava sempre cheia de medo e não estava à vontade. Todos tinham de fazer um esforço para a comida chegar, bem como aceitar as atitudes e os costumes dos outros. Com este filme, consegui absorver e vivenciar a história, nunca deixando de imaginar como seria se eu estivesse no lugar de Anne Frank. Tudo aquilo que eu imagino, neste momento, para o meu futuro ser-me-ia roubado como o foi para ela. José Diogo Lobo, 9ºA
  • 18. O Diário de Anne Frank é um relato de uma adolescente. Porém uma adolescente com vários problemas num período difícil da sua adolescência, visto que tinha que dividir um pequeno espaço com familiares e estranhos. Quando descobriram o esconderijo, os moradores foram levados, porém o diário ficou como memória. Ainda hoje se tenta calcular como os nazis descobriram o esconderijo, e acredita-se que alguém traiu os moradores e lhes contou onde era o esconderijo secreto. Todos os moradores foram para campo de concentração e morreram, exceto o Otto H. Frank (pai de Anne Frank) que foi o único sobrevivente e a quem foi entregue o diário depois de confirmarem a morte da sua filha. Em 1947, O Diário foi publicado e fez o maior sucesso. Patrícia Ferreira Gonçalves, 9ºA
  • 19. Sempre me disseram que a adolescência é a fase onde os jovens entram em maluqueira, mas eu discordo plenamente dessa afirmação. Nesta altura, os jovens têm de se divertir, sair com os amigos... Nesta quarentena, não me estou a sentir muito bem, sinto falta de estar com quem gosto, mas qualquer quarentena que exista, não se compara à história de Anne Frank. Anne Frank era uma menina bonita que adorava escrever. Com a 2ª guerra mundial, foi obrigada a esconder-se dos avanços da tropa de Adolf Hitler, um homem poderoso que matara milhares de pessoas e acreditava na raça “perfeita. Com esta história, penso para mim mesmo - “será tão difícil ficar em casa com um jardim tão grande e cheio de divertimento para não apanhar o vírus”. Sem dúvida que sim, enquanto Anne Frank se escondia para não ser morta ou torturada. Concluindo, na minha opinião acho que não é tão difícil ficar em casa com grandes forças armadas atrás de nós. Acho que, nesta situação, o nosso pais não nos vai deixar ficar mal. É sempre melhor do que estar no meio de um campo de tiro. Por isso, para todo o mundo: “stay home, stay safe”. Samuel Arada, 9ºC
  • 20. O filme mostra-nos os desabafos de uma criança de treze anos, que tinha tudo para ser feliz, e de um dia para o outro, se tornou infeliz. Estamos todos fechados em casa há alguns dias e podemos sentir um pouco do que Anne Frank sentia. Apesar de estarmos a passar por uma situação minimamente parecida, não podemos comparar os nossos sentimentos aos sentimentos e à angústia de Anne Frank, pois estamos fechados em nossas casas, mas não estamos a ser perseguidos por ninguém. Além disso estamos no nosso refúgio, confortáveis, com bastante comida, com televisão, telemóvel e muitos outros meios de comunicação. Por sua vez, Anne Frank estava num lugar pequeno e desconfortável e só tinha acesso às notícias e à comida através de um senhor, em quem a família confiava. Podemos sair de casa, para resolver assuntos importantes ou ir às compras, sempre com todas as medidas de segurança que devem ser tomadas e ainda podemos sair para o nosso jardim e usufruir do ar puro. Anne Frank nem da porta podia passar, para não ser vista. Na minha opinião, este filme é muito educativo, emocionante e triste ao mesmo tempo. Ensina-nos a dar valor as coisas que temos e mostra-nos que, a qualquer momento, podemos perder todas essas coisas. Sara Costa, 9ºA
  • 21. Não podemos comparar a nossa situação atual com a situação vivida no tempo de Anne Frank. São tempos diferentes, situações diferentes, no entanto, quando observada com atenção, chegamos à conclusão que realmente é uma realidade bastante igual. Podemos dizer, de certa forma, que Anne Frank também passou por uma “pandemia” de pessoas que não conseguiam lidar com a diferença. Enquanto nós estamos privados de conviver, Anne Frank e todos os outros judeus foram privados de vários direitos básicos, como frequentar as mesmas escolas, autocarros e mais locais que eram frequentados por não judeus. Tal como nós, Anne e a sua família foram obrigados a recorrer a métodos de isolamento para evitar um final trágico. Anne foi obrigada a fugir e a estar confinada num refúgio, mais uma semelhança à situação atual, em que todos nós fomos aconselhados a estar confinados em nossa casa. Mas nem tudo foi negativo, tanto no nosso confinamento como no de Anne. Pequenas coisas passaram a ser muito mais valorizadas, como por exemplo um simples passeio pela rua, um abraço, qualquer contacto que até esta pandemia chegar, era a coisa mais normal do mundo. Passou-se a dar mais valor ao convívio e menos valor às tecnologias. Esta fase de confinamento afeta muito o psicológico dos jovens, assim como afetou o de Anne que decidiu escrever um diário como forma de descarregar as emoções, as mudanças constantes de humor e demasiado tempo livre, a que nem nós jovens, nem Anne estávamos habituados a ter. Espero que tenhamos um final melhor do que o de Anne e nos consigamos livrar desta pandemia, sem sermos “apanhados” como ela e a sua família foram. Apesar de muito esforço, foram incapazes de sobreviver à dita pandemia da intolerância, à diferença que se vivia na altura, que os fez ter um terrível final, exceto o pai que teve a feliz sorte de escapar ileso aos campos
  • 22. de concentração e sobreviveu para contar a história de Anne. Também nós temos de enfrentar o confinamento de cabeça levantada, pois o sol brilhará outra vez. Susana Freitas, 9ºB
  • 23. Já estou confinada em casa há uns dois meses, o que me tem tirado alguma liberdade, porém sei que é para o meu bem e de todos os que me rodeiam. Esta é uma situação semelhante à de Anne Frank, que viveu escondida numa fábrica, onde o pai trabalhava, em 1942. Por muito que tenham nascido na Alemanha, eram judeus, ou seja eram perseguidos. À primeira vista parece uma situação relativamente parecida à que estamos a viver, porém os tempos mudaram, o motivo é outro e as condições são muito diferentes. Por exemplo, hoje em dia, recebemos as notícias de o que se passa lá fora, através dos jornais, da televisão, dos telemóveis, das tecnologias, já na situação de Anne eram 4 dos funcionários da fábrica que lhes davam informações, eram assim dizer os confidentes de seu pai, Otto Frank. Enquanto ela vivia presa numa fábrica, eu vivo, neste momento, confinada numa casa grande espaçosa e com espaço ao ar livre, enquanto eu tenho comida em casa, ou mesmo que ela falte, posso ir sempre ao supermercado comprá-la, Anne Frank não, era Miep Gies que lhes levava a comida e assim se iam alimentando. Por muito que eu não possa sair de casa, ou pelo menos agora não seja aconselhada a isso, posso sempre contactar-me com as pessoas através das redes sociais. Anne vivia completamente isolada do mund, o que pensando bem retira quase todas as semelhanças com o tempo que estamos a passar atualmente. Hoje em dia, temos quase todos uma série infindável de filmes e séries para ver, para nos divertirmos e passarmos o tempo, sem falar nas aplicações e jogos que podemos utilizar. Na minha opinião agora estamos a entender, por muito que seja só uma pequena parte, o que Anne, a sua família e quatro amigos viveram. O final de
  • 24. Anne Frank não foi o melhor, porém acredito que o nosso vai ser, se todo colaborarmos e cumprirmos as regras de distanciamento e segurança. Por nós e por todos! Maria Eduarda Moura, 9ºA
  • 25. O filme é inspirado na vida da família de Anne Frank e de um grupo de pessoas que se escondiam num anexo secreto para fugir ao regime nazi, devido ao racismo existente naquela época. O filme é baseado no diário da adolescente Anne Frank, que relata a sua vida durante o periodo de confinamento. Tal como nós , nos dias de hoje, Anne Frank esteve muito tempo em isolamento sem qualquer tipo de convivência com o exterior. Longe dos seus amigos ,da escola, e com uma rotina totalmente diferente da sua rotina habitual. Estas mudanças causaram também mudanças psicológicas na adolescente, que as expressou no diário que escrevia diaramente como forma de desabafo. Com a situação atual em que vivemos, consigo comparar e perceber as emoções e frustração de Anne, o quão dificil é a habituação a este periodo de confinamento que parece não ter fim. A ansiedade de saber quando iremos poder voltar a abraçar os que mais gostamos, sem medos, nem preocupações, mas especialmente de voltarmos a ter a nossa rotina diária, que inocentemente tomávamos por garantida. Agora tenho uma perspetiva diferente do mundo. Não tinha noção do quão importante são os pequenos gestos e atividades que fazíamos regularmente. Coisas que tomávamos por garantidas, coisas que relativizávamos como uma ida à escola, um passeio, um abraço ou até um convivio com amigos. Agora as pequenas coisas são enormes aos nossos olhos. Madalena Machado, 9ºB
  • 26. A parte do filme que mais me chocou foi ver a forma como os judeus foram tratados, queimados vivos, além de não poderem sair a rua, nem ter as condições básicas para viver, como se eles não fossem seres humanos. O que mais admirei em Anne Frank, foi o facto de ela falar de tudo o que pensava, sem medo. Era engraçada e inteligente, apesar do sofrimento que vivia no anexo. Ainda bem que nos deixou o seu testemunho no seu diário [ Kitty]. Cassandra Pinto, 9ºC
  • 27. Anne Frank era uma adolescente que vivia num anexo trancada, como nós agora estamos a viver. Mas há diferenças, pois nós estamos a passar este tempo difícil no nosso lar onde nos sentimos bem e com todas condições, enquanto Anne Frank não estava a viver em sua casa, nem o espaço tinha as devidas condições. Por outro lado, nós estamos a viver isto todos juntos, pois isto afeta-nos a todos, sem exceção, enquanto que com Anne Frank, isto só acontecia com os Judeus. Tivemos de nos adaptar a esta nova realidade como Anne Frank, mas a diferença é que nós podemos abrir as janelas, fazer barulho. Por sua vez, Anne Frank não o podia fazer, pois se fosse à janela e fizesse barulho, seria descoberta pela guarda alemã e levada para um campo de concentração. Também agora não podemos conviver com os nossos amigos, como Anne Frank também não podia, mas a diferença é que nos podemos falar com eles através da internet. O confinamento de Anne Frank estava relacionado com razões que nem sequer têm fundamento, ser judia justificava este ato de discriminação. Ao contrário, nós estamos a passar por isto para nos protegermos de um vírus. Esta é a grande diferença! Carolina Morais, 9ºC
  • 28. Para mim, o filme foi emocionante, porque fala de uma jovem da nossa idade, que teve de se esconder da guerra. Durante 2 anos no esconderijo, Anne teve a ideia de escrever um diário onde contava o que acontecia diariamente. Todo esse tempo foi vivido com grande tensão, sobrevivendo com ajuda de amigos. No princípio foi complicado estarem todos juntos, mas, pouco tempo depois, pareciam que eram da mesma família. Ao fim de dois anos o esconderijo foi descoberto e foram todos presos. Depois foram transferidos para um campo de concentração, acabando por morrer. Só sobreviveu o pai de Anne. Passado algum tempo, o pai recebeu o diário que sua filha tinha escrito a uma amiga imaginária, onde contava e desabafava as memórias desse período. O diário de Anne Frank reflete as recordações de uma adolescente que viveu as atrocidades e horrores praticados pelos nazis. Esta história faz-nos pensar como seria se vivêssemos no meio de uma guerra. Vanessa Esperança, 9ºB
  • 29. Toda a gente diz que esta situação pela qual estamos a passar foi a pior situação que os humanos já passaram. Na minha opinião, isto não é verdade, porque em tempos passados, os humanos daquela altura tiveram de fugir e esconder-se dos nazis, liderados por Adolf Hitler Apesar de estarmos afastados dos nossos amigos, estamos mais perto da nossa família e isso é muito bom. A mesma situação aconteceu com Anne, afastou-se dos amigos, mas aproximou-se da família, conhecendo melhor os seus familiares. A única diferença é que Anne não podia contactar com os amigos, porque a tecnologia não era a mesma daquela que temos neste tempo. Anne estava presa em casa por causa de uma estupidez, nós estamos em casa por uma questão de saúde. Se todos pensássemos na situação de Anne e de todos os outros que passaram pelo mesmo, não estaríamos tão “preocupados” com esta situação toda. Todos devemos continuar a nossa vida como fazíamos antes, mas sempre com as devidas precauções. Renata Machado, 9ºC
  • 30. Gostei do filme. Pensava que não ia gostar, mas afinal acabei por gostar. É bastante difícil ver como as coisas mudaram e eu nem quero imaginar se as coisas continuassem assim. O que mais me cativou no filme foi a Anne, pois ela entendia tudo ou quase tudo come se fosse uma adulta e os pais dela, principalmente a mãe não mostrava muito carinho para com ela. As dificuldades naquele tempo eram muitas, porém a felicidade dela ao receber um chocolate, faz-nos perceber como, hoje em dia, não damos valor a isso, porque não apreciamos os pequenos gestos. Dar virou uma moda, sem sabor de conquista. Mariana Ramada, 9ºA
  • 31. Na minha opinião, não importa a raça, o que interessa são os sentimentos. No fundo somos todos diferentes mas iguais ao mesmo tempo. O mais importante é conhecermos as pessoas e não julgá-las por serem diferentes de nós. Aconteceram muitas coisas no passado que continuam a acontecer no presente, porque as pessoas não aprendem e continuam a errar. Há várias pessoas que defendem o racismo. Acho isso desumano. Rafael Nogueira Magalhães, 9ºA
  • 32. Na minha opinião, o filme de Anne Frank é um filme muito interessante, pois ajuda-nos a entender melhor como eram os tempos em que houve o nazismo. No meu ponto de vista, é um filme que qualquer pessoa pode assistir, porque nos mostra as dificuldades que era viver naquele tempo, em que as pessoas que não perfilhavam essa ideologia, tinham de se esconder para se protegerem. Eram tempos onde não havia justiça. Afonso Sêca, 9ºB
  • 33. Gostei da forma como o filme retrata tão bem os problemas: a falta de espaço e de privacidade que leva alguns à loucura. Achei engraçado como o Peter se esquece ou comete erros tão facilmente quando chegou à puberdade. Como já afirmei no início, o filme é bom, não emociona o espetador, pois só conta os problemas familiares e a puberdade (rebelião). Rui Miguel Carvalho, 9ºB
  • 34. Na minha opinião, o filme de “Anne Frank” ajuda-mos a perceber os dias de hoje, porque vive, tal como Anne em isolamento. Enquanto Anne Frank foge por causa do regime nazi, nós fugimos de um vírus que não escolhe cor, nem religião. Por outro lado, as emoções são completamente iguais, já que Anne Frank se sente aborrecida, também eu me sinto angustiado com as rotinas constantes, longe dos amigos. Rafael Pinto, 9ºA
  • 35. Anne Frank era uma menina da minha idade, uma do mais de um milhão de crianças judaicas que foram assassinadas pelos Alemães em 1945. Anne não teve uma vida fácil, pois teve de se esconder num anexo com a sua família. É difícil imaginar uma adolescente sem poder comunicar, passear com os amigos e presa dentro de uma casa tão pequena com vida em risco. A vida de Anne Frank tem uma grande semelhança com o que estamos a viver atualmente, pois estamos fechados dentro de casa, sem podermos sair à rua, repletos de saudade dos nossos amigos e das coisas simples, tal como a Anne tinha saudades de doces. Por fim, já deu para reparar que adorei ver o filme, pois retrata bem o que Anne Frank passou em vida. Ainda assim, conseguiu realizar o seu grande sonho que era ser escritora e mesmo morta, tornou-se uma lenda. Margarida Alves, 9ºB
  • 36. No filme, Anne Frank passa por tempos muito difíceis, pois era julgada e perseguida por ser judia, o que considero um completo absurdo. Acho este filme muito interessante, porque relata o que uma pessoa não deve de fazer, que é julgar os outros. Acho este filme interessante, porque nos leva a refletir sobre a desumanidade do passado, que em alguns casos se vislumbra na crueldade que se vislumbram em alguns atos do presente. Fernando Miranda, 9°B
  • 37. Anne Frank foi uma heroína de 15 anos que por motivos religiosos esteve em confinamento, que não é comparável àquele que estamos a viver. Tal como Anne, mas por situações distintas, também sofremos a angústia e o desespero de não poder abraçar quem gostamos, o que é muito frustrante. Não o fazemos com a consciência de não pormos milhares de vidas em perigo, prejudicando pessoas inocentes que estão na linha da frente ao combate a este maldito vírus. Temos, no entanto, a convicção de que esta batalha será ganha com o esforço de todos, sem desânimo, porque a exemplo de Anne sairemos mais fortes, valorizando o que é importante. Inês Ribeiro, 9ºB