1) O documento discute como a queda de Adão e Eva afetou a criação e como Deus irá restaurar os céus e a terra no fim dos tempos. 2) Será uma nova criação onde céus e terra serão congregados em Cristo e livres dos efeitos do pecado. 3) A Nova Jerusalém, preparada no céu, será o lar eterno dos salvos onde não haverá mais tristeza, pecado ou morte.
7. INTRODUÇÃO
O pecado de desobediência de Adão e
Eva afetaram toda a criação, incluindo a
natureza. Como consequência da Queda
a terra recebeu uma sentença de juízo
(Gn 3.17). A natureza aguarda a sua
redenção, que será instaurada por Deus
no fim dos tempos (2 Pe 3.13). Paulo diz
que Deus, "segundo o seu beneplácito",
tomou a decisão "de tornar a congregar
em Cristo todas as coisas, na dispensação
da plenitude dos tempos, tanto as que
estão nos céus como as que estão na
terra" (Ef 1.5,10).
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1. Deus criou os céus.
Quando a Bíblia fala a respeito dos
"céus", normalmente refere-se ao
espaço sideral. No princípio, Ele criou
"os céus", mas o "Céu", morada de
Deus já existia. Deus habita nos
"céus", acima do espaço sideral (Sl
11.4).
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11. 2. A renovação divina dos céus.
Deus irá restaurar todo o universo,
expurgando os efeitos da Queda e as
ações do Diabo e seus anjos. A Terra
passará por um processo de
transformação e estará livre dos
efeitos da ação maligna e do homem
(Is 34.4; Ap 21.4). Na renovação
divina, toda a Terra será transformada
(2 Pe 3.7).
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1. Em Cristo, céus e terra serão
congregados. O apóstolo Pedro afirma
que aguardamos novos céus e nova Terra
(2 Pe 3.13). O texto da Epístola de Pedro
nos mostra que o propósito divino é uma
nova criação (Is 66.22). Os céus e a Terra
serão purificados e restaurados pelo fogo.
Os crentes esperam ansiosamente pela
restauração do mundo de Deus.
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16. 2. Novos céus e nova terra.
A Igreja de Jesus tem sido perseguida ao
longo da História, mas está perto o tempo
em que não haverá mais nenhuma ação
maligna ou humana contra o povo do
Senhor (Hb 11.36-39). Com a restauração
de todas as coisas, nos "novos céus" e
"na nova terra", "não haverá lembrança
das coisas passadas, nem mais se
recordarão".
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19. 1. Foi preparada no céu.
Será um lugar santo de comunhão e
relacionamento com Deus (Ap 21.3). Ali
encontraremos uma linda praça, no meio da
qual atravessa o "rio da vida", com a "árvore
da vida" em suas margens (Ap 22.2; 21.6).
Só os que têm o nome escrito no Livro da
Vida entrarão nessa linda cidade. Neste
mundo tenebroso, enfrentamos lutas e
sofremos com a degradação do meio
ambiente, as enchentes, secas e variações
climáticas, mas haveremos de desfrutar de
um novo lugar que está preparado para
aqueles que creem e o aguardam.
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21. 2. Os muro e as doze portas.
"E tinha um grande e alto muro com doze
portas, e, nas portas, doze anjos, e nomes
escritos sobre elas, que são os nomes das
doze tribos de Israel" (Ap 21.12, 13). Cada
porta é "uma pérola"; a praça é "de ouro
puro, como vidro transparente" (Ap 21.21); o
muro é de jaspe, "a cidade, de ouro puro,
semelhante a vidro puro" (Ap 21.18,21). Os
nomes nas portas representam a fidelidade
de Deus para com Abraão, Isaque e Jacó (cf.
Rm 9.27; 11.29). Nela, não haverá templo,
pois o "seu templo é o Senhor, Deus Todo-
Poderoso, e o Cordeiro" (Ap 21.22).
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23. 3. Os doze fundamentos da cidade.
"E o muro da cidade tinha doze fundamentos
e, neles, os nomes dos doze apóstolos do
Cordeiro" (Ap 21.14). Os nomes dos
apóstolos nos fundamentos representam a
Igreja de Cristo como "coluna e firmeza da
verdade" (1 Tm 3.15), através da "doutrina
dos apóstolos" (At 2.42), que representa a
mensagem do evangelho de Cristo. Seus
fundamentos são gloriosos (Ap 21.19,20). Só
chegando lá poderemos ver o cuidado do
Senhor em projetar tanto brilho e fulgor da
cidade divina. A cidade tem formato cúbico
(Ap 21.16,17).
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25. 4. Ali não haverá mais tristeza.
"E Deus limpará de seus olhos toda lágrima, e não
haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor,
porque já as primeiras coisas são passadas" (Ap 21.4;
1 Co 15.26). Um dos principais motivos para a tristeza
é a morte. Nas grandes cidades ou nos pequenos
lugarejos, sempre existe um cemitério, onde entes
queridos são enterrados. Ninguém pode escapar da
morte. Mas, na Nova Jerusalém, a morte não mais
existirá (Ap 20.14; 1 Co 15.26). Não haverá luto nem
lágrimas.
Ela descerá do céu (Ap 21.2) e servirá de fonte
permanente de luz para as nações (Ap 21,24,26). A
Cidade Santa iluminará as nações, mas nela não
haverá "nem sol, nem lua", pois "a cidade não
necessita de sol nem de lua, para que nela
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27. 5. Não haverá pecado nem pecadores.
"E não entrará nela coisa alguma que
contamine e cometa abominação e
mentira, mas só os que estão inscritos no
livro da vida do Cordeiro" (Ap 21.27). Ali
não haverá maldição contra ninguém (Ap
22.3), pois os corruptos já estarão no lago
de fogo e só os salvos viverão na Santa
Cidade. Todos os ímpios que não se
arrependerem ficarão de fora (Ap 22.15; 1
Co 6.10) e todos os que praticam atos
indignos aos olhos de Deus não terão
acesso à Nova Jerusalém, pois seu lugar
e destino é o inferno (Sl 9.17).
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30. Conclusão.
Um dos hinos da Harpa Cristã declara:
"Metade da glória celeste jamais se
contou ao mortal". O que a Bíblia revela,
afastando um pouco o véu da eternidade,
não é a expressão plena da realidade que
se descortinará aos olhos dos salvos em
Cristo Jesus, que com Ele reinarão, na
Nova Jerusalém. Por isso, vale a pena ser
crente fiel, santo e dedicado a fazer a
vontade de Deus.
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Produção dos slides
Pr. Ismael Pereira de Oliveira
&
Lourinaldo Serafim