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ENTRE NÓS E AS PALAVRAS • Português • 10.º ano • © Santillana
Escola Secundária/Agrupamento de Escolas de…
Português, 10.º Ano Ficha de Avaliação Sumativa
Nome: _______________________________________________________________________
Turma: _______ N.º: ______ _Data: ____/____/________ Classificação: _______________
Professor/a: _____________________ Encarregado de Educação: ______________________
GRUPO I
A
Leiao excertodoCanto X d’OsLusíadas. Emcaso de necessidade,consulte oglossárioapresentado.
145 Nô mais (1), Musa, nô mais, que a Lira tenho
Destemperada (2) e a voz enrouquecida,
E não do canto, mas de ver que venho
Cantar a gente surda e endurecida. (3)
O favor com que mais se acende o engenho (4)
Não no dá a pátria, não, que está metida
No gosto da cobiça e na rudeza
Dũa austera, apagada e vil tristeza.
146 E não sei por que influxo de Destino
Não tem um ledo (5) orgulho e geral gosto,
Que os ânimos levanta de contino
A ter pera trabalhos ledo o rosto.
Por isso vós, ó Rei, que por divino
Conselho (6) estais no régio sólio (7) posto,
Olhai que sois (e vede as outras gentes)
Senhor só (8) de vassalos excelentes.
[...]
154 Mas eu que falo, humilde, baxo e rudo, (9)
De vós não conhecido nem sonhado?
Da boca dos pequenos sei, contudo,
Que o louvor sai às vezes acabado.
Nem me falta na vida honesto estudo,
Com longa experiência misturado,
Nem engenho, que aqui vereis presente,
Cousas que juntas se acham raramente.
ENTRE NÓS E AS PALAVRAS • Português • 10.º ano • © Santillana
155 Pera servir-vos, braço às armas feito,
Pera cantar-vos, mente às Musas dada; (10)
Só me falece (11) ser a vós aceito,
De quem virtude deve ser prezada. (12)
Se me isto o Céu concede, e o vosso peito
Dina empresa tomar de ser cantada,
Como a pressaga mente vaticina (13)
Olhando a vossa inclinação divina,
156 Ou fazendo que, mais que a de Medusa, (14)
A vista vossa tema o monte Atlante, (15)
Ou rompendo nos campos de Ampelusa (16)
Os muros de Marrocos e Trudante, (17)
A minha já estimada e leda Musa
Fico (18) que em todo o mundo de vós cante,
De sorte que Alexandro (19) em vós se veja,
Sem à dita de Aquiles ter enveja. (20)
LUÍS DE CAMÕES, Os Lusíadas (ed. Álvaro J. da Costa Pimpão), Lisboa,
Ministério dos Negócios Estrangeiros,Instituto Camões,2003.
GLOSSÁRIO
(1) Não mais,ou seja,basta,não continuarei a cantar. (2) Desafinada. (3) Indiferente, insensível. (4) O apoio
que inspirao génio do Poeta. (5) Alegre. (6) Providência (deDeus). (7) Trono. (8) Único. (9) Mas que
digo eu, homem humilde, plebeu e ignorante. (10) A minha imaginação está entregue às musas. (11) Só me
falta. (12) Que merece ter a vossa estima. (13) Como adivinha a minha mente, que antecipa o futuro
(«pressaga»). (14) Criatura monstruosa quetinha o poder de converter em pedra todos os que a olhassem. (15)
Monte Atlas,no Norte de África. (16) Cabo a oeste de Tânger (Marrocos). (17) Cidadeimportante de Marrocos.
(18) Tenho a certeza de. (19) Alexandre Magno. (20) Sem invejar a glória deAquiles,herói grego que combateu
em Troia.
Responda,de formaclara e completa,àsquestõessobre otexto.
1. Caracterize oestadode espíritodoPoeta a partirda estância145 e expliqueoque estána origemdeste
sentimento.
2. Identifiqueumrecursode estilo presente naestância145 e comente asua expressividade.
3. Nasestâncias154 e 155, o Poetaprocura justificarosconselhosque dirigeaorei.Refiraosargumentos
que para tal apresenta.
ENTRE NÓS E AS PALAVRAS • Português • 10.º ano • © Santillana
B
Leia o excerto da Crónica de D. João I, de Fernão Lopes, retirado do capítulo 148 («Das tribulações que
Lisboa padecia per míngua de mantimentos») que se refere à situação vivenciada pelo povo de Lisboa dentro
das muralhas da cidade durante o cerco castelhano. Em caso de necessidade, consulte o glossário
apresentado.
Ó quantas vezes encomendavom nas missas e pregações que rogassem a Deos devotamente
por o estado da cidade! E ficados os geolhos (1), beijando a terra, braadavom a Deos que lhes
acorresse, e suas prezes (2) nom eram compridas! Uũs choravom antre si, mal-dizendo seus dias,
queixando-se por que tanto viviam, como se dissessem com o Profeta: «Ora veese a morte ante do
tempo, e a terra cobrisse nossas faces, pera nom veermos tantos males!» Assi que rogavom a
morte que os levasse, dizendo que melhor lhe fora morrer, que lhe serem cada dia renovados
desvairados (3) padecimentos. Outros se querelavom (4) a seus amigos, dizendo que forom
desaventuirada gente, que se ante nom derom a el-Rei de Castela (5) que cada dia padecer novas
mizquiindades (6), firmando-se de todo nas peores cousas que fortuna em esto podia obrar. Sabia
porem isto o Meestre e os de seu Conselho, e eram-lhe doorosas d’ouvir taes novas; e veendo
estes males a que acorrer nom podiam, çarravom suas orelhas do rumor do poboo.
Como nom querees que maldissessem sa vida e desejassem morrer alguũs homẽes e
molheres, que tanta diferença há d’ouvir estas cousas aaqueles que as entom passarom (7), como
há da vida aa morte? Os padres e madres viiam estalar de fame os filhos que muito amavom,
rompiam as faces e peitos sobr’eles, nom tendo com que lhe acorrer, senom planto e
espargimento de lagrimas; e sobre todo isto, medo grande da cruel vingança que entendiam que
el-Rei de Castela deles havia de tomar; assi que eles padeciam duas grandes guerras, ũa dos
emigos que os cercados tinham, e outra dos mantimentos que lhes minguavom, de guisa que eram
postos em cuidado de se defender da morte per duas guisas (8).
Pera que é dizer mais de taes falecimentos? Foi tamanho o gasto das cousas que mester
haviam que soou uũ dia pela cidade que o Meestre mandava deitar fora todolos que nom
tevessem pam que comer, e que somente os que o tevessem ficassem em ela; mas quem poderia
ouvir sem gemidos e sem choro tal ordenança de mandado aaqueles que o nom tinham? Porem
sabendo que nom era assi, foi-lhe já quanto de conforto. Onde sabee que esta fame e falecimento
que as gentes assi padeciam, nom era por seer o cerco perlongado (9), ca nom havia tanto tempo
que Lixboa era cercada; mas era per aazo das muitas gentes que se a ela colherom de todo o
termo; e isso mesmo da frota do Porto quando veo, e os mantimentos serem muito poucos.
Ora esguardae (10) como se fossees presente, ũa tal cidade assi desconfortada e sem neũa
certa feúza (11) de seu livramento, como veviriam em desvairados cuidados quem sofria ondas de
taes aflições? Ó geeraçom que depois veo, poboo bem aventuirado, que nom soube parte de
tantos males, nem foi quinhoeiro (12) de taes padecimentos! Os quaes a Deos por Sua mercee
prougue (13) de cedo abreviar doutra guisa, como acerca ouvires.
Crónica de D. João I de Fernão Lopes (ed. de Teresa Amado), Lisboa,Editorial Comunicação,1992.
GLOSSÁRIO
(1) geolhos: joelhos. (2) prezes: preces, orações. (3) desvairados: diversos. (4) querelavom: queixavam-se.
(5) por não se terem entregado ao rei de Castela em vez de. (6) mizquindades: desgraças. (7) entre ouvir estas
coisas epassá-las. (8) guisas: maneiras. (9) perlongado: de longa duração. (10) esguardae: observai,olhai.
(11) feúza: confiança,segurança. (12) quinhoeiro: participante. (13) prougue: agradou.
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ENTRE NÓS E AS PALAVRAS • Português • 10.º ano • © Santillana
Responda,de formaclara e completa,àsquestõessobre otexto.
1. Releiaoprimeiroparágrafodoexcerto.
1.1 Explicite duasatitudesdoshabitantesperanteasdificuldadesque se lhesdeparam.
2. Relacione asreferênciasaoMestre coma intençãode fornecerdestapersonalidade umaimagemde
humanidade.
GRUPO II
Leiao textoseguinte.Depois,paracadaitem, selecione aopçãocorreta.
360˚ — Ciência Descoberta, uma exposição sobre a História da Ciência
Manuscritos e artefactos revelam a Ciência por detrás dos Descobrimentos
A 2 de março é inaugurada a exposição 360˚ — Ciência Descoberta, uma iniciativa coordenada
pelo investigador Henrique Leitão, do Centro Interuniversitário de História das Ciências e da
Tecnologia da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa. Até junho, na Fundação Calouste
Gulbenkian, em Lisboa, será possível ver mapas, animais embalsamados, manuscritos e artefactos
que contam a história da Ciência na Península Ibérica.
A exposição «mostra a importância da ciência portuguesa e espanhola no período dos
descobrimentos, a sua importância para a formação da ciência moderna no século XVII», explica
Henrique Leitão, curador da exposição. Nesta viagem aos desenvolvimentos científicos e técnicos
associados às grandes viagens oceânicas de portugueses e espanhóis nos séculos XV e XVI, procuram
mostrar-se os diversos fatores que modelaram as ideias e as práticas dos ibéricos nesse período.
Foi com as descobertas ibéricas, por exemplo, que a matemática se disseminou por camadas
da sociedade mais baixas. Até então estava restrita a classes sociais privilegiadas. «Para navegar no
oceano é preciso utilizar técnicas astronómicas, isto é uma novidade completa, porque ninguém
navegava com técnicas astronómicas. Navegava-se em mares pequenos e junto das costas e isso
não era preciso. Os primeiros a utilizar técnicas de astronomia para navegar foram os portugueses,
e isto é uma revolução porque não só permitiu navegações de longa distância nos oceanos como
também obrigou a introduzir instrumentos nos barcos astronómicos. Assim, obrigou a que gente
muito simples começasse a fazer observações de astros e a fazer cálculos. De repente deu-se um
fenómeno espantoso de disseminação da matemática por níveis baixos da sociedade», explica o
curador da exposição 360˚ — Ciência Descoberta.
A exposição é acompanhada por um ciclo de conferências que trazem a Portugal especialistas
nestes assuntos: «Há muita gente no mundo que defende esta importância dos portugueses e
espanhóis.» As conferências decorrem igualmente na Fundação Gulbenkian, uma por mês, até 15
de Maio. «Natural History as a Meeting Point: Portuguese-Dutch Global Encounters ande the Study
of Nature 1500-1650» (dia 13 de fevereiro), «Secretos y Longitudes» (15 de março) e «La Materia
Medicinal: Invenciones Ibéricas en torno a la flora e la fauna exóticas» (17 de abril) são algumas das
conferências a realizar.
Henrique Leitão comenta que «fomos inovadores naquele tempo. Todos os países aprenderam
com os nossos conhecimentos. Livros portugueses e espanhóis foram traduzidos». O especialista
em História da Ciência sublinha por isso que «há uma ideia por detrás da cabeça das pessoas que
diz mais ou menos isto: a ciência não é para nós, outros que façam. Nós fazemos outras coisas,
cantamos bem, somos bons no futebol. Esta visão é errada mas explicada com uma componente
histórica porque se diz que nunca se fez nada em ciência.»
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ENTRE NÓS E AS PALAVRAS • Português • 10.º ano • © Santillana
O curador da exposição sublinha que por isso é importante contar a história científica
portuguesa por que «se aceitarmos que nunca fizemos nada em ciência durante sete ou oito
séculos é difícil acreditar que agora se esteja a fazer. Enquanto o problema histórico não for
solucionado, enquanto não soubermos olhar para o nosso passado científico com serenidade, é
muito difícil implantar uma cultura científica hoje».
SARA PELICANO,Ciência Hoje, http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=56930&op=all,07.02.2013,
consultado em 15 de novembro de 2014 (com adaptações).
1. Para responderacada item,de 1.1 a 1.8, selecioneaopçãocorreta. Escreva,na folhade respostas,o
númerode cada iteme a letraque identificaaopção escolhida.
1.1 O textoapresentaaexposição«360˚ — CiênciaDescoberta»,que confirmaa importância
(A) da carreira da Índiapara o desenvolvimentocientíficonoséculo XVI.
(B) dasciênciasibéricasnoperíododasDescobertas.
(C) da influênciade Portugal naformaçãode umanova geraçãode cientistas.
(D) das ciênciasibéricasdurante oséculoXVII.
1.2 A referênciaaos360˚ no títulodestaexposiçãoremete para
(A) a ideiade circum-navegação.
(B) a noção de mapa-mundo.
(C) o conceitode circunferência.
(D) a descobertadacurvatura do planetaTerra.
1.3 O primeiroparágrafodoartigo fornece-nosinformaçõesbásicassobre aexposição,taiscomo
(A) data, instituiçõespatrocinadoras,duração,local,artigosexpostos.
(B) data,instituiçõespatrocinadoras,duração,instituiçãofinanciadora,cidade.
(C) data, instituiçõespromotoras,duração,local,artigosexpostos.
(D) data,instituiçõesfinanciadoras,duração,artigosexpostos,cidade.
1.4 O investigadorHenrique Leitãoé
(A) o responsável pelaconservaçãodosartigosexpostos.
(B) o curador da exposição.
(C) um especialistaemHistóriadosDescobrimentos.
(D) umespecialistaemHistóriadaAstronomia.
1.5 A integraçãododiscursode Henrique leitãonocorpodoartigo temo objetivode
(A) evitarambiguidadesnoque dizrespeitoaosartefactospresentesnaexposição.
(B) lançarnovas hipótesessobre aimportânciadasDescobertasibéricas.
(C) confirmara veracidade dasinformaçõestransmitidas.
(D) facilitaraidentificaçãodoresponsávelpelaexposição.
1.6 O pronome relativo«que»(linha10) temcomo antecedente
(A) «os diversosfatores».
(B) «fatores».
(C) «grandesviagensoceânicas».
(D) «portuguesese espanhóis».
35
ENTRE NÓS E AS PALAVRAS • Português • 10.º ano • © Santillana
1.7 Segundootexto,a expressão«istoé umarevolução» (linhas16-17) indicaque osPortuguesesforam
os primeirosa
(A) utilizartécnicasde astronomiananavegação.
(B) navegara longadistância.
(C) fazerobservaçõesde astros.
(D) disseminaroensinodamatemática.
1.8 Tendoemconta o texto,o pronome pessoal «nós»(linha31) refere-se
(A) aos marinheirosportugueses.
(B) aos cientistasportugueses.
(C) aos portuguesese aosespanhóis.
(D) aos cientistasespanhóis.
2. Respondaaositensapresentados.
2.1 Classifique aque oração «que trazema Portugal especialistasnestesassuntos» (ll.21-22).
2.2 Identifique afunçãosintáticadoconstituinte«bonsnofutebol» (l.32).
GRUPO III
Elabore uma exposição comduzentasatrezentaspalavras sobre otemada Expansãomarítima
portuguesa,dandocontados objetivosdaempresae dosterritóriosdescobertos. Planifique acomposição
antesde iniciara escritae,no fim,revejaotexto.
ENTRE NÓS E AS PALAVRAS • Português • 10.º ano • © Santillana
RESPOSTAS
GRUPOI
A
1. O Poeta sente desalento porque os seus contemporâneos são indiferentes aos feitos heroicos dos
antepassados (canta para «gente surda e endurecida») e por ver o estado de decadência do povo português,
que perdeu o brilho, o orgulho dos antepassados (em «austera, apagada e vil tristeza»), bem como os valores
coletivos(«Nogostodacobiçae na rudeza»).
2. No verso 1 desta estância, encontramos a repetição «Nô mais, [...] nô mais». A repetição representa o
cansaço e o desânimo do Poeta pelo facto de os portugueses seus contemporâneos serem indiferentes aos
feitosheroicosdosantepassados.
3. O Poeta, apesar de ser «humilde, baxo e rudo» e um simples desconhecido («De vós não conhecido nem
sonhado»), tem valor e merece ser ouvido, pois possui saber, longa experiência e talento («Nem me falta na
vida honesto estudo, / Com longa experiência misturado, / Nem engenho») — qualidades que, «juntas [,] se
acham raramente» (estância 154). Tem ainda experiência na guerra e inspiração épica, sendo, portanto, capaz
de cantar novos feitos dos Portugueses: «Pera servir-vos, braço às armas feito, / Pera cantar-vos, mente às
Musas dada;» (estância155).
B
1. 1.1 As duas atitudes que os habitantes tomam, perante as dificuldades que se lhes deparam, são as
seguintes: uma postura introvertida, em que as pessoas choravam sozinhas e se lamentavam dizendo que
preferiam a morte às desgraças que viviam; uma postura diferente da anterior, dirigida para o exterior, pois
havia habitantes que se queixavam aos amigos, concluindo que sofriam por não se terem rendido ao exército
castelhano.
2. Notam-se duas referências ao Mestre de Avis: na primeira, ele comove-se com o sofrimento da população
(mostrando a sua fragilidade e sensibilidade); na segunda referência, relata-se um rumor que circulava pela
cidade, que quereria expulsar de Lisboa quem já não tivesse pão, sendo que este rumor não se confirmou,
mostrandoque o Mestre de Avisseriaum bomestrategae se preocupava,de facto,coma população.
GRUPOII
1. 1.1 (B);1.2 (A);1.3 (C);1.4 (B);1.5 (C);1.6 (A);1.7 (A);1.8 (C).
2. 2.1 Oração subordinadarelativaadjetivarestritiva.
2.2 Predicativodosujeito.

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  • 1. ENTRE NÓS E AS PALAVRAS • Português • 10.º ano • © Santillana Escola Secundária/Agrupamento de Escolas de… Português, 10.º Ano Ficha de Avaliação Sumativa Nome: _______________________________________________________________________ Turma: _______ N.º: ______ _Data: ____/____/________ Classificação: _______________ Professor/a: _____________________ Encarregado de Educação: ______________________ GRUPO I A Leiao excertodoCanto X d’OsLusíadas. Emcaso de necessidade,consulte oglossárioapresentado. 145 Nô mais (1), Musa, nô mais, que a Lira tenho Destemperada (2) e a voz enrouquecida, E não do canto, mas de ver que venho Cantar a gente surda e endurecida. (3) O favor com que mais se acende o engenho (4) Não no dá a pátria, não, que está metida No gosto da cobiça e na rudeza Dũa austera, apagada e vil tristeza. 146 E não sei por que influxo de Destino Não tem um ledo (5) orgulho e geral gosto, Que os ânimos levanta de contino A ter pera trabalhos ledo o rosto. Por isso vós, ó Rei, que por divino Conselho (6) estais no régio sólio (7) posto, Olhai que sois (e vede as outras gentes) Senhor só (8) de vassalos excelentes. [...] 154 Mas eu que falo, humilde, baxo e rudo, (9) De vós não conhecido nem sonhado? Da boca dos pequenos sei, contudo, Que o louvor sai às vezes acabado. Nem me falta na vida honesto estudo, Com longa experiência misturado, Nem engenho, que aqui vereis presente, Cousas que juntas se acham raramente.
  • 2. ENTRE NÓS E AS PALAVRAS • Português • 10.º ano • © Santillana 155 Pera servir-vos, braço às armas feito, Pera cantar-vos, mente às Musas dada; (10) Só me falece (11) ser a vós aceito, De quem virtude deve ser prezada. (12) Se me isto o Céu concede, e o vosso peito Dina empresa tomar de ser cantada, Como a pressaga mente vaticina (13) Olhando a vossa inclinação divina, 156 Ou fazendo que, mais que a de Medusa, (14) A vista vossa tema o monte Atlante, (15) Ou rompendo nos campos de Ampelusa (16) Os muros de Marrocos e Trudante, (17) A minha já estimada e leda Musa Fico (18) que em todo o mundo de vós cante, De sorte que Alexandro (19) em vós se veja, Sem à dita de Aquiles ter enveja. (20) LUÍS DE CAMÕES, Os Lusíadas (ed. Álvaro J. da Costa Pimpão), Lisboa, Ministério dos Negócios Estrangeiros,Instituto Camões,2003. GLOSSÁRIO (1) Não mais,ou seja,basta,não continuarei a cantar. (2) Desafinada. (3) Indiferente, insensível. (4) O apoio que inspirao génio do Poeta. (5) Alegre. (6) Providência (deDeus). (7) Trono. (8) Único. (9) Mas que digo eu, homem humilde, plebeu e ignorante. (10) A minha imaginação está entregue às musas. (11) Só me falta. (12) Que merece ter a vossa estima. (13) Como adivinha a minha mente, que antecipa o futuro («pressaga»). (14) Criatura monstruosa quetinha o poder de converter em pedra todos os que a olhassem. (15) Monte Atlas,no Norte de África. (16) Cabo a oeste de Tânger (Marrocos). (17) Cidadeimportante de Marrocos. (18) Tenho a certeza de. (19) Alexandre Magno. (20) Sem invejar a glória deAquiles,herói grego que combateu em Troia. Responda,de formaclara e completa,àsquestõessobre otexto. 1. Caracterize oestadode espíritodoPoeta a partirda estância145 e expliqueoque estána origemdeste sentimento. 2. Identifiqueumrecursode estilo presente naestância145 e comente asua expressividade. 3. Nasestâncias154 e 155, o Poetaprocura justificarosconselhosque dirigeaorei.Refiraosargumentos que para tal apresenta.
  • 3. ENTRE NÓS E AS PALAVRAS • Português • 10.º ano • © Santillana B Leia o excerto da Crónica de D. João I, de Fernão Lopes, retirado do capítulo 148 («Das tribulações que Lisboa padecia per míngua de mantimentos») que se refere à situação vivenciada pelo povo de Lisboa dentro das muralhas da cidade durante o cerco castelhano. Em caso de necessidade, consulte o glossário apresentado. Ó quantas vezes encomendavom nas missas e pregações que rogassem a Deos devotamente por o estado da cidade! E ficados os geolhos (1), beijando a terra, braadavom a Deos que lhes acorresse, e suas prezes (2) nom eram compridas! Uũs choravom antre si, mal-dizendo seus dias, queixando-se por que tanto viviam, como se dissessem com o Profeta: «Ora veese a morte ante do tempo, e a terra cobrisse nossas faces, pera nom veermos tantos males!» Assi que rogavom a morte que os levasse, dizendo que melhor lhe fora morrer, que lhe serem cada dia renovados desvairados (3) padecimentos. Outros se querelavom (4) a seus amigos, dizendo que forom desaventuirada gente, que se ante nom derom a el-Rei de Castela (5) que cada dia padecer novas mizquiindades (6), firmando-se de todo nas peores cousas que fortuna em esto podia obrar. Sabia porem isto o Meestre e os de seu Conselho, e eram-lhe doorosas d’ouvir taes novas; e veendo estes males a que acorrer nom podiam, çarravom suas orelhas do rumor do poboo. Como nom querees que maldissessem sa vida e desejassem morrer alguũs homẽes e molheres, que tanta diferença há d’ouvir estas cousas aaqueles que as entom passarom (7), como há da vida aa morte? Os padres e madres viiam estalar de fame os filhos que muito amavom, rompiam as faces e peitos sobr’eles, nom tendo com que lhe acorrer, senom planto e espargimento de lagrimas; e sobre todo isto, medo grande da cruel vingança que entendiam que el-Rei de Castela deles havia de tomar; assi que eles padeciam duas grandes guerras, ũa dos emigos que os cercados tinham, e outra dos mantimentos que lhes minguavom, de guisa que eram postos em cuidado de se defender da morte per duas guisas (8). Pera que é dizer mais de taes falecimentos? Foi tamanho o gasto das cousas que mester haviam que soou uũ dia pela cidade que o Meestre mandava deitar fora todolos que nom tevessem pam que comer, e que somente os que o tevessem ficassem em ela; mas quem poderia ouvir sem gemidos e sem choro tal ordenança de mandado aaqueles que o nom tinham? Porem sabendo que nom era assi, foi-lhe já quanto de conforto. Onde sabee que esta fame e falecimento que as gentes assi padeciam, nom era por seer o cerco perlongado (9), ca nom havia tanto tempo que Lixboa era cercada; mas era per aazo das muitas gentes que se a ela colherom de todo o termo; e isso mesmo da frota do Porto quando veo, e os mantimentos serem muito poucos. Ora esguardae (10) como se fossees presente, ũa tal cidade assi desconfortada e sem neũa certa feúza (11) de seu livramento, como veviriam em desvairados cuidados quem sofria ondas de taes aflições? Ó geeraçom que depois veo, poboo bem aventuirado, que nom soube parte de tantos males, nem foi quinhoeiro (12) de taes padecimentos! Os quaes a Deos por Sua mercee prougue (13) de cedo abreviar doutra guisa, como acerca ouvires. Crónica de D. João I de Fernão Lopes (ed. de Teresa Amado), Lisboa,Editorial Comunicação,1992. GLOSSÁRIO (1) geolhos: joelhos. (2) prezes: preces, orações. (3) desvairados: diversos. (4) querelavom: queixavam-se. (5) por não se terem entregado ao rei de Castela em vez de. (6) mizquindades: desgraças. (7) entre ouvir estas coisas epassá-las. (8) guisas: maneiras. (9) perlongado: de longa duração. (10) esguardae: observai,olhai. (11) feúza: confiança,segurança. (12) quinhoeiro: participante. (13) prougue: agradou. 5 10 15 20 25 30
  • 4. ENTRE NÓS E AS PALAVRAS • Português • 10.º ano • © Santillana Responda,de formaclara e completa,àsquestõessobre otexto. 1. Releiaoprimeiroparágrafodoexcerto. 1.1 Explicite duasatitudesdoshabitantesperanteasdificuldadesque se lhesdeparam. 2. Relacione asreferênciasaoMestre coma intençãode fornecerdestapersonalidade umaimagemde humanidade. GRUPO II Leiao textoseguinte.Depois,paracadaitem, selecione aopçãocorreta. 360˚ — Ciência Descoberta, uma exposição sobre a História da Ciência Manuscritos e artefactos revelam a Ciência por detrás dos Descobrimentos A 2 de março é inaugurada a exposição 360˚ — Ciência Descoberta, uma iniciativa coordenada pelo investigador Henrique Leitão, do Centro Interuniversitário de História das Ciências e da Tecnologia da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa. Até junho, na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa, será possível ver mapas, animais embalsamados, manuscritos e artefactos que contam a história da Ciência na Península Ibérica. A exposição «mostra a importância da ciência portuguesa e espanhola no período dos descobrimentos, a sua importância para a formação da ciência moderna no século XVII», explica Henrique Leitão, curador da exposição. Nesta viagem aos desenvolvimentos científicos e técnicos associados às grandes viagens oceânicas de portugueses e espanhóis nos séculos XV e XVI, procuram mostrar-se os diversos fatores que modelaram as ideias e as práticas dos ibéricos nesse período. Foi com as descobertas ibéricas, por exemplo, que a matemática se disseminou por camadas da sociedade mais baixas. Até então estava restrita a classes sociais privilegiadas. «Para navegar no oceano é preciso utilizar técnicas astronómicas, isto é uma novidade completa, porque ninguém navegava com técnicas astronómicas. Navegava-se em mares pequenos e junto das costas e isso não era preciso. Os primeiros a utilizar técnicas de astronomia para navegar foram os portugueses, e isto é uma revolução porque não só permitiu navegações de longa distância nos oceanos como também obrigou a introduzir instrumentos nos barcos astronómicos. Assim, obrigou a que gente muito simples começasse a fazer observações de astros e a fazer cálculos. De repente deu-se um fenómeno espantoso de disseminação da matemática por níveis baixos da sociedade», explica o curador da exposição 360˚ — Ciência Descoberta. A exposição é acompanhada por um ciclo de conferências que trazem a Portugal especialistas nestes assuntos: «Há muita gente no mundo que defende esta importância dos portugueses e espanhóis.» As conferências decorrem igualmente na Fundação Gulbenkian, uma por mês, até 15 de Maio. «Natural History as a Meeting Point: Portuguese-Dutch Global Encounters ande the Study of Nature 1500-1650» (dia 13 de fevereiro), «Secretos y Longitudes» (15 de março) e «La Materia Medicinal: Invenciones Ibéricas en torno a la flora e la fauna exóticas» (17 de abril) são algumas das conferências a realizar. Henrique Leitão comenta que «fomos inovadores naquele tempo. Todos os países aprenderam com os nossos conhecimentos. Livros portugueses e espanhóis foram traduzidos». O especialista em História da Ciência sublinha por isso que «há uma ideia por detrás da cabeça das pessoas que diz mais ou menos isto: a ciência não é para nós, outros que façam. Nós fazemos outras coisas, cantamos bem, somos bons no futebol. Esta visão é errada mas explicada com uma componente histórica porque se diz que nunca se fez nada em ciência.» 5 10 15 20 25 30
  • 5. ENTRE NÓS E AS PALAVRAS • Português • 10.º ano • © Santillana O curador da exposição sublinha que por isso é importante contar a história científica portuguesa por que «se aceitarmos que nunca fizemos nada em ciência durante sete ou oito séculos é difícil acreditar que agora se esteja a fazer. Enquanto o problema histórico não for solucionado, enquanto não soubermos olhar para o nosso passado científico com serenidade, é muito difícil implantar uma cultura científica hoje». SARA PELICANO,Ciência Hoje, http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=56930&op=all,07.02.2013, consultado em 15 de novembro de 2014 (com adaptações). 1. Para responderacada item,de 1.1 a 1.8, selecioneaopçãocorreta. Escreva,na folhade respostas,o númerode cada iteme a letraque identificaaopção escolhida. 1.1 O textoapresentaaexposição«360˚ — CiênciaDescoberta»,que confirmaa importância (A) da carreira da Índiapara o desenvolvimentocientíficonoséculo XVI. (B) dasciênciasibéricasnoperíododasDescobertas. (C) da influênciade Portugal naformaçãode umanova geraçãode cientistas. (D) das ciênciasibéricasdurante oséculoXVII. 1.2 A referênciaaos360˚ no títulodestaexposiçãoremete para (A) a ideiade circum-navegação. (B) a noção de mapa-mundo. (C) o conceitode circunferência. (D) a descobertadacurvatura do planetaTerra. 1.3 O primeiroparágrafodoartigo fornece-nosinformaçõesbásicassobre aexposição,taiscomo (A) data, instituiçõespatrocinadoras,duração,local,artigosexpostos. (B) data,instituiçõespatrocinadoras,duração,instituiçãofinanciadora,cidade. (C) data, instituiçõespromotoras,duração,local,artigosexpostos. (D) data,instituiçõesfinanciadoras,duração,artigosexpostos,cidade. 1.4 O investigadorHenrique Leitãoé (A) o responsável pelaconservaçãodosartigosexpostos. (B) o curador da exposição. (C) um especialistaemHistóriadosDescobrimentos. (D) umespecialistaemHistóriadaAstronomia. 1.5 A integraçãododiscursode Henrique leitãonocorpodoartigo temo objetivode (A) evitarambiguidadesnoque dizrespeitoaosartefactospresentesnaexposição. (B) lançarnovas hipótesessobre aimportânciadasDescobertasibéricas. (C) confirmara veracidade dasinformaçõestransmitidas. (D) facilitaraidentificaçãodoresponsávelpelaexposição. 1.6 O pronome relativo«que»(linha10) temcomo antecedente (A) «os diversosfatores». (B) «fatores». (C) «grandesviagensoceânicas». (D) «portuguesese espanhóis». 35
  • 6. ENTRE NÓS E AS PALAVRAS • Português • 10.º ano • © Santillana 1.7 Segundootexto,a expressão«istoé umarevolução» (linhas16-17) indicaque osPortuguesesforam os primeirosa (A) utilizartécnicasde astronomiananavegação. (B) navegara longadistância. (C) fazerobservaçõesde astros. (D) disseminaroensinodamatemática. 1.8 Tendoemconta o texto,o pronome pessoal «nós»(linha31) refere-se (A) aos marinheirosportugueses. (B) aos cientistasportugueses. (C) aos portuguesese aosespanhóis. (D) aos cientistasespanhóis. 2. Respondaaositensapresentados. 2.1 Classifique aque oração «que trazema Portugal especialistasnestesassuntos» (ll.21-22). 2.2 Identifique afunçãosintáticadoconstituinte«bonsnofutebol» (l.32). GRUPO III Elabore uma exposição comduzentasatrezentaspalavras sobre otemada Expansãomarítima portuguesa,dandocontados objetivosdaempresae dosterritóriosdescobertos. Planifique acomposição antesde iniciara escritae,no fim,revejaotexto.
  • 7. ENTRE NÓS E AS PALAVRAS • Português • 10.º ano • © Santillana RESPOSTAS GRUPOI A 1. O Poeta sente desalento porque os seus contemporâneos são indiferentes aos feitos heroicos dos antepassados (canta para «gente surda e endurecida») e por ver o estado de decadência do povo português, que perdeu o brilho, o orgulho dos antepassados (em «austera, apagada e vil tristeza»), bem como os valores coletivos(«Nogostodacobiçae na rudeza»). 2. No verso 1 desta estância, encontramos a repetição «Nô mais, [...] nô mais». A repetição representa o cansaço e o desânimo do Poeta pelo facto de os portugueses seus contemporâneos serem indiferentes aos feitosheroicosdosantepassados. 3. O Poeta, apesar de ser «humilde, baxo e rudo» e um simples desconhecido («De vós não conhecido nem sonhado»), tem valor e merece ser ouvido, pois possui saber, longa experiência e talento («Nem me falta na vida honesto estudo, / Com longa experiência misturado, / Nem engenho») — qualidades que, «juntas [,] se acham raramente» (estância 154). Tem ainda experiência na guerra e inspiração épica, sendo, portanto, capaz de cantar novos feitos dos Portugueses: «Pera servir-vos, braço às armas feito, / Pera cantar-vos, mente às Musas dada;» (estância155). B 1. 1.1 As duas atitudes que os habitantes tomam, perante as dificuldades que se lhes deparam, são as seguintes: uma postura introvertida, em que as pessoas choravam sozinhas e se lamentavam dizendo que preferiam a morte às desgraças que viviam; uma postura diferente da anterior, dirigida para o exterior, pois havia habitantes que se queixavam aos amigos, concluindo que sofriam por não se terem rendido ao exército castelhano. 2. Notam-se duas referências ao Mestre de Avis: na primeira, ele comove-se com o sofrimento da população (mostrando a sua fragilidade e sensibilidade); na segunda referência, relata-se um rumor que circulava pela cidade, que quereria expulsar de Lisboa quem já não tivesse pão, sendo que este rumor não se confirmou, mostrandoque o Mestre de Avisseriaum bomestrategae se preocupava,de facto,coma população. GRUPOII 1. 1.1 (B);1.2 (A);1.3 (C);1.4 (B);1.5 (C);1.6 (A);1.7 (A);1.8 (C). 2. 2.1 Oração subordinadarelativaadjetivarestritiva. 2.2 Predicativodosujeito.