SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 6
Baixar para ler offline
AULA 20
CARGA ELÉTRICA E CORRENTE ELÉTRICA
1- CARGA ELÉTRICA
Como sabemos, os átomos são constituídos por várias partículas
elementares e, para o nosso estudo, interessa o elétron o próton e o
nêutron.
Experimentalmente observou-se que:
Nêutron não atraia e nem repelia outro nêutron, um elétron repelia
outro elétron, um próton repelia outro próton e um elétron atraia um
próton.
Do exposto conclui-se que, os comportamentos dos elétrons e dos
prótons são opostos, por serem portadores de cargas elétricas de sinais
opostos. Por convenção adotaremos carga negativa para elétrons e
carga positiva para os prótons.
Esta carga que os elétrons e os prótons possuem se diferem somente
pelo sinal e é chamada carga elétrica elementar (e). A intensidade
da carga elétrica elementar é em módulo igual a 1,6.10-19
coulomb.
2- CONDUTORES ELÉTRICOS
Condutor elétrico é todo meio material onde as cargas elétricas
encontram uma facilidade para se movimentarem. Os condutores podem
ser encontrados nos estados sólido, liquido e gasoso.
Nos condutores sólidos, os portadores de cargas elétricas são os
elétrons. Como exemplo de condutor sólido temos os metais.
Nos condutores líquidos, os portadores de cargas elétricas são os íons
(cátions e ânions). Como exemplo temos as soluções iônicas.
Nos condutores gasosos, os portadores de cargas elétricas são os
elétrons e os íons. Como exemplo temos os gases ionizados.
3- ISOLANTES ELÉTRICOS.
Isolante elétrico é todo meio material onde as cargas elétricas
encontram uma dificuldade para de movimentarem. Como exemplo
temos a borracha, a madeira, etc.
4- CORRENTE ELÉTRICA.
Em um condutor elétrico metálico, os elétrons livres se movimentam
desordenadamente. Quando este condutor é ligado aos pólos de um
gerador, os elétrons livres se dirigem para o pólo positivo e o
movimento, que era desordenado, passa a ser um movimento ordenado.
Então, temos:
Corrente elétrica é um movimento organizado de partículas
eletrizadas.
5- INTENSIDADE DE CORRENTE ELÉTRICA (i)
A intensidade de corrente elétrica (i) mede a rapidez com que uma
certa quantidade de carga elétrica (Q) atravessa uma secção transversal
de um condutor elétrico.
t
Q
i
D
=
A unidade da intensidade de corrente elétrica no sistema internacional é o
ampère (A).
6- PROPRIEDADE GRÁFICA
Quando a intensidade de corrente é variável, o cálculo da quantidade
de carga será feito pelo método gráfico. Para demonstrar a propriedade
vamos considerar uma intensidade de corrente constante.
C)Q(unid =
s)t(unid =
As/C)i(unid ==
7- TENSÃO ELÉTRICA (U)
A tensão elétrica (U) mede a quantidade de energia que cada carga
unitária retira do gerador ao atravessá-lo. A tensão elétrica também é
conhecida como d.d.p. (diferença de potencial).
No circuito abaixo, temos uma bateria (gerador) e uma lâmpada.
Dizer que a tensão da bateria é de 12V, significa dizer que toda carga
unitária que atravessa a bateria retira dela 12 J de energia.
EXERCÍCIOS
1- (UNITAU) – Numa secção transversal de um fio condutor
passa uma carga de 10C a cada 2,0s. A intensidade da corrente
elétrica neste fio será:
a) 5,0mA b) 10mA c) 0,50 A d) 5,0A
e) 10A
2- (AFA) – Num fio de cobre passa uma corrente contínua de
20A. Isso quer dizer que, em 5,0s, passa por uma secção reta do
fio um número de elétrons igual a:
(e=1,6.10-19
C)
a) 1,25.1020
b) 3,25.1020
c) 4,25.1020
d)
6,25.1020
e) 7,00.1020
3- (UFGO) – Pela Secção reta de um fio, passaram 5,0.1018
elétrons a cada 2,0s. Sabendo-se que a carga elétrica elementar
vale 1,6.10-19
C, pode-se afirmar que a corrente elétrica que
percorre o fio tem intensidade:
a) 500mA b) 800mA c) 160mA d)
400mA e) 320mA
4- (UEL-PR) – Uma corrente elétrica, cujo valor está
representado no gráfico abaixo, flui num condutor durante 80s.
Nesse intervalo de tempo, a carga elétrica, em coulombs, que
passa por uma secção transversal do condutor, é igual a:
a) 10 b) 20 c) 30
d) 40 e) 50
5- (UNISA) – A corrente elétrica nos condutores metálicos é
constituída de:
a) elétrons livres no sentido convencional.
a) cargas positivas no sentido convencional.
a) elétrons livres no sentido oposto ao convencional.
a) cargas positivas no sentido oposto ao convencional.
500
250
40 800
)s(t
)mA(i
a) íons positivos e negativos fluindo na estrutura cristalizada do
metal.
RESPOSTAS
1. ALTERNATIVA D
2. ALTERNATIVA D
3. ALTERNATIVA D
4. ALTERNATIVA C
5. ALTERNATIVA C

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Equipamentos elétricos e telecomunicações 2 resistência elétrica
Equipamentos elétricos e telecomunicações   2 resistência elétricaEquipamentos elétricos e telecomunicações   2 resistência elétrica
Equipamentos elétricos e telecomunicações 2 resistência elétricaprofelder
 
Corrente Resistores
Corrente ResistoresCorrente Resistores
Corrente Resistoresbruninhablc
 
Resistência elétrica
Resistência elétricaResistência elétrica
Resistência elétricapensefisica
 
Aula de Física Aplicada - Conceitos de eletrodinâmica
Aula de Física Aplicada - Conceitos de eletrodinâmicaAula de Física Aplicada - Conceitos de eletrodinâmica
Aula de Física Aplicada - Conceitos de eletrodinâmicadebvieir
 
Corrente Elétrica e 1ª Lei de Ohm
Corrente Elétrica e 1ª Lei de OhmCorrente Elétrica e 1ª Lei de Ohm
Corrente Elétrica e 1ª Lei de OhmRafael Costa
 
Corrente eletrica aula 01
Corrente eletrica aula 01Corrente eletrica aula 01
Corrente eletrica aula 01Nivea Smalcher
 
Bons e maus condutores elétricos
Bons e maus condutores elétricosBons e maus condutores elétricos
Bons e maus condutores elétricoscarolinacarrito
 

Mais procurados (20)

Eletricidade capítulo 03
Eletricidade capítulo 03Eletricidade capítulo 03
Eletricidade capítulo 03
 
Equipamentos elétricos e telecomunicações 2 resistência elétrica
Equipamentos elétricos e telecomunicações   2 resistência elétricaEquipamentos elétricos e telecomunicações   2 resistência elétrica
Equipamentos elétricos e telecomunicações 2 resistência elétrica
 
Leis de ohm
Leis de ohmLeis de ohm
Leis de ohm
 
"Somos Físicos" Leis de Ohm
"Somos Físicos" Leis de Ohm"Somos Físicos" Leis de Ohm
"Somos Físicos" Leis de Ohm
 
Corrente Resistores
Corrente ResistoresCorrente Resistores
Corrente Resistores
 
Resistência elétrica
Resistência elétricaResistência elétrica
Resistência elétrica
 
Aula de Física Aplicada - Conceitos de eletrodinâmica
Aula de Física Aplicada - Conceitos de eletrodinâmicaAula de Física Aplicada - Conceitos de eletrodinâmica
Aula de Física Aplicada - Conceitos de eletrodinâmica
 
1278
12781278
1278
 
Corrente Elétrica e 1ª Lei de Ohm
Corrente Elétrica e 1ª Lei de OhmCorrente Elétrica e 1ª Lei de Ohm
Corrente Elétrica e 1ª Lei de Ohm
 
Corrente elétrica
Corrente elétricaCorrente elétrica
Corrente elétrica
 
Eletricidade
EletricidadeEletricidade
Eletricidade
 
Resumo Eletrodinâmica
Resumo EletrodinâmicaResumo Eletrodinâmica
Resumo Eletrodinâmica
 
Leis de ohm
Leis de ohmLeis de ohm
Leis de ohm
 
Corrente eletrica aula 01
Corrente eletrica aula 01Corrente eletrica aula 01
Corrente eletrica aula 01
 
Apresentacao corrente eletrica
Apresentacao corrente eletricaApresentacao corrente eletrica
Apresentacao corrente eletrica
 
Corrente elétrica
Corrente elétricaCorrente elétrica
Corrente elétrica
 
Eletrodinâmica
EletrodinâmicaEletrodinâmica
Eletrodinâmica
 
Corrente Eletrica
Corrente EletricaCorrente Eletrica
Corrente Eletrica
 
Bons e maus condutores elétricos
Bons e maus condutores elétricosBons e maus condutores elétricos
Bons e maus condutores elétricos
 
Lei de ohm
Lei de ohmLei de ohm
Lei de ohm
 

Semelhante a Aula 20 carga elétrica e corrente elétrica

20 Carga elétrica e Corrente elétrica
20 Carga elétrica e Corrente elétrica20 Carga elétrica e Corrente elétrica
20 Carga elétrica e Corrente elétricaEletrons
 
Física - Carga Elétrica e Corrente Elétrica
Física - Carga Elétrica e Corrente ElétricaFísica - Carga Elétrica e Corrente Elétrica
Física - Carga Elétrica e Corrente ElétricaCarson Souza
 
Eletrodinâmica.pdf
Eletrodinâmica.pdfEletrodinâmica.pdf
Eletrodinâmica.pdfSilvanoSousa3
 
2 C NoçõEs De Eletricidade 13 11 2005
2 C NoçõEs De Eletricidade 13 11 20052 C NoçõEs De Eletricidade 13 11 2005
2 C NoçõEs De Eletricidade 13 11 2005Santos de Castro
 
2 C NoçõEs De Eletricidade 13 11 2005
2 C NoçõEs De Eletricidade 13 11 20052 C NoçõEs De Eletricidade 13 11 2005
2 C NoçõEs De Eletricidade 13 11 2005Santos de Castro
 
2 C NoçõEs De Eletricidade 13 11 2005
2 C NoçõEs De Eletricidade 13 11 20052 C NoçõEs De Eletricidade 13 11 2005
2 C NoçõEs De Eletricidade 13 11 2005Santos de Castro
 
Correnteeltrica 130503164309-phpapp01
Correnteeltrica 130503164309-phpapp01Correnteeltrica 130503164309-phpapp01
Correnteeltrica 130503164309-phpapp01Carlos Reutymann
 
Introducao estudo eletrodinamica
Introducao estudo eletrodinamicaIntroducao estudo eletrodinamica
Introducao estudo eletrodinamicaprofsinvaljr
 
Apostila michels eletricidade (2) (1)
Apostila michels eletricidade (2) (1)Apostila michels eletricidade (2) (1)
Apostila michels eletricidade (2) (1)smuriloalves
 
1.corrente contínuaealternada
1.corrente contínuaealternada1.corrente contínuaealternada
1.corrente contínuaealternadaManu Lucena
 
Circuitos eletricos 1 - Circuitos Elétricos em Corrente Contínua
Circuitos eletricos 1 - Circuitos Elétricos em Corrente ContínuaCircuitos eletricos 1 - Circuitos Elétricos em Corrente Contínua
Circuitos eletricos 1 - Circuitos Elétricos em Corrente ContínuaJosé Albuquerque
 

Semelhante a Aula 20 carga elétrica e corrente elétrica (20)

20 Carga elétrica e Corrente elétrica
20 Carga elétrica e Corrente elétrica20 Carga elétrica e Corrente elétrica
20 Carga elétrica e Corrente elétrica
 
Física - Carga Elétrica e Corrente Elétrica
Física - Carga Elétrica e Corrente ElétricaFísica - Carga Elétrica e Corrente Elétrica
Física - Carga Elétrica e Corrente Elétrica
 
Eletrodinâmica.pdf
Eletrodinâmica.pdfEletrodinâmica.pdf
Eletrodinâmica.pdf
 
ELETRODINÂMICA.ppt
ELETRODINÂMICA.pptELETRODINÂMICA.ppt
ELETRODINÂMICA.ppt
 
Aula02
Aula02Aula02
Aula02
 
2 C NoçõEs De Eletricidade 13 11 2005
2 C NoçõEs De Eletricidade 13 11 20052 C NoçõEs De Eletricidade 13 11 2005
2 C NoçõEs De Eletricidade 13 11 2005
 
2 C NoçõEs De Eletricidade 13 11 2005
2 C NoçõEs De Eletricidade 13 11 20052 C NoçõEs De Eletricidade 13 11 2005
2 C NoçõEs De Eletricidade 13 11 2005
 
2 C NoçõEs De Eletricidade 13 11 2005
2 C NoçõEs De Eletricidade 13 11 20052 C NoçõEs De Eletricidade 13 11 2005
2 C NoçõEs De Eletricidade 13 11 2005
 
Correnteeltrica 130503164309-phpapp01
Correnteeltrica 130503164309-phpapp01Correnteeltrica 130503164309-phpapp01
Correnteeltrica 130503164309-phpapp01
 
Introducao estudo eletrodinamica
Introducao estudo eletrodinamicaIntroducao estudo eletrodinamica
Introducao estudo eletrodinamica
 
Eletrodinâmica
EletrodinâmicaEletrodinâmica
Eletrodinâmica
 
Apostila michels eletricidade (2) (1)
Apostila michels eletricidade (2) (1)Apostila michels eletricidade (2) (1)
Apostila michels eletricidade (2) (1)
 
f10_2_1.pptx
f10_2_1.pptxf10_2_1.pptx
f10_2_1.pptx
 
Eletricidade
EletricidadeEletricidade
Eletricidade
 
1.corrente contínuaealternada
1.corrente contínuaealternada1.corrente contínuaealternada
1.corrente contínuaealternada
 
Circuitos eletricos 1 - Circuitos Elétricos em Corrente Contínua
Circuitos eletricos 1 - Circuitos Elétricos em Corrente ContínuaCircuitos eletricos 1 - Circuitos Elétricos em Corrente Contínua
Circuitos eletricos 1 - Circuitos Elétricos em Corrente Contínua
 
Circuitos eletricos 1
Circuitos eletricos 1 Circuitos eletricos 1
Circuitos eletricos 1
 
1ª lei de coulomb
1ª lei de coulomb1ª lei de coulomb
1ª lei de coulomb
 
Eletricidade.pptx
Eletricidade.pptxEletricidade.pptx
Eletricidade.pptx
 
CORRENTE ELETRICA.pptx
CORRENTE ELETRICA.pptxCORRENTE ELETRICA.pptx
CORRENTE ELETRICA.pptx
 

Mais de Jonatas Carlos

Aula 27 produções contemporâneas em portugal e no brasil
Aula 27   produções contemporâneas em portugal e no brasilAula 27   produções contemporâneas em portugal e no brasil
Aula 27 produções contemporâneas em portugal e no brasilJonatas Carlos
 
Aula 26 modernismo no brasil - 3ª fase
Aula 26   modernismo no brasil - 3ª faseAula 26   modernismo no brasil - 3ª fase
Aula 26 modernismo no brasil - 3ª faseJonatas Carlos
 
Aula 25 modernismo no brasil - 2ª fase (prosa)
Aula 25   modernismo no brasil - 2ª fase (prosa)Aula 25   modernismo no brasil - 2ª fase (prosa)
Aula 25 modernismo no brasil - 2ª fase (prosa)Jonatas Carlos
 
Aula 24 modernismo no brasil - 2ª fase (poesia)
Aula 24   modernismo no brasil - 2ª fase (poesia)Aula 24   modernismo no brasil - 2ª fase (poesia)
Aula 24 modernismo no brasil - 2ª fase (poesia)Jonatas Carlos
 
Aula 23 modernismo no brasil - 1ª fase
Aula 23   modernismo no brasil - 1ª faseAula 23   modernismo no brasil - 1ª fase
Aula 23 modernismo no brasil - 1ª faseJonatas Carlos
 
Aula 22 modernismo no brasil
Aula 22   modernismo no brasilAula 22   modernismo no brasil
Aula 22 modernismo no brasilJonatas Carlos
 
Aula 21 modernismo em portugal
Aula 21   modernismo em portugalAula 21   modernismo em portugal
Aula 21 modernismo em portugalJonatas Carlos
 
Aula 20 vanguarda européia
Aula 20   vanguarda européiaAula 20   vanguarda européia
Aula 20 vanguarda européiaJonatas Carlos
 
Aula 19 pré - modernismo - brasil
Aula 19   pré - modernismo - brasilAula 19   pré - modernismo - brasil
Aula 19 pré - modernismo - brasilJonatas Carlos
 
Aula 18 simbolismo em portugal e no brasil
Aula 18   simbolismo em portugal e no brasilAula 18   simbolismo em portugal e no brasil
Aula 18 simbolismo em portugal e no brasilJonatas Carlos
 
Aula 16 machado de assis
Aula 16   machado de assisAula 16   machado de assis
Aula 16 machado de assisJonatas Carlos
 
Aula 15 realismo - naturalismo no brasil
Aula 15   realismo - naturalismo no brasilAula 15   realismo - naturalismo no brasil
Aula 15 realismo - naturalismo no brasilJonatas Carlos
 
Aula 14 eça de queiroz e o realismo
Aula 14   eça de queiroz e o realismoAula 14   eça de queiroz e o realismo
Aula 14 eça de queiroz e o realismoJonatas Carlos
 
Aula 13 realismo - naturalismo em portugal
Aula 13   realismo - naturalismo em portugalAula 13   realismo - naturalismo em portugal
Aula 13 realismo - naturalismo em portugalJonatas Carlos
 
Aula 12 romantismo no brasil - prosa
Aula 12   romantismo no brasil - prosaAula 12   romantismo no brasil - prosa
Aula 12 romantismo no brasil - prosaJonatas Carlos
 
Aula 11 gerações românticas no brasil
Aula 11   gerações românticas no brasilAula 11   gerações românticas no brasil
Aula 11 gerações românticas no brasilJonatas Carlos
 
Aula 10 romantismo no brasil e em portugal
Aula 10   romantismo no brasil e em portugalAula 10   romantismo no brasil e em portugal
Aula 10 romantismo no brasil e em portugalJonatas Carlos
 
Aula 08 arcadismo no brasil
Aula 08   arcadismo no brasilAula 08   arcadismo no brasil
Aula 08 arcadismo no brasilJonatas Carlos
 

Mais de Jonatas Carlos (20)

Aula 27 produções contemporâneas em portugal e no brasil
Aula 27   produções contemporâneas em portugal e no brasilAula 27   produções contemporâneas em portugal e no brasil
Aula 27 produções contemporâneas em portugal e no brasil
 
Aula 26 modernismo no brasil - 3ª fase
Aula 26   modernismo no brasil - 3ª faseAula 26   modernismo no brasil - 3ª fase
Aula 26 modernismo no brasil - 3ª fase
 
Aula 25 modernismo no brasil - 2ª fase (prosa)
Aula 25   modernismo no brasil - 2ª fase (prosa)Aula 25   modernismo no brasil - 2ª fase (prosa)
Aula 25 modernismo no brasil - 2ª fase (prosa)
 
Aula 24 modernismo no brasil - 2ª fase (poesia)
Aula 24   modernismo no brasil - 2ª fase (poesia)Aula 24   modernismo no brasil - 2ª fase (poesia)
Aula 24 modernismo no brasil - 2ª fase (poesia)
 
Aula 23 modernismo no brasil - 1ª fase
Aula 23   modernismo no brasil - 1ª faseAula 23   modernismo no brasil - 1ª fase
Aula 23 modernismo no brasil - 1ª fase
 
Aula 22 modernismo no brasil
Aula 22   modernismo no brasilAula 22   modernismo no brasil
Aula 22 modernismo no brasil
 
Aula 21 modernismo em portugal
Aula 21   modernismo em portugalAula 21   modernismo em portugal
Aula 21 modernismo em portugal
 
Aula 20 vanguarda européia
Aula 20   vanguarda européiaAula 20   vanguarda européia
Aula 20 vanguarda européia
 
Aula 19 pré - modernismo - brasil
Aula 19   pré - modernismo - brasilAula 19   pré - modernismo - brasil
Aula 19 pré - modernismo - brasil
 
Aula 18 simbolismo em portugal e no brasil
Aula 18   simbolismo em portugal e no brasilAula 18   simbolismo em portugal e no brasil
Aula 18 simbolismo em portugal e no brasil
 
Aula 17 parnasianismo
Aula 17   parnasianismoAula 17   parnasianismo
Aula 17 parnasianismo
 
Aula 16 machado de assis
Aula 16   machado de assisAula 16   machado de assis
Aula 16 machado de assis
 
Aula 15 realismo - naturalismo no brasil
Aula 15   realismo - naturalismo no brasilAula 15   realismo - naturalismo no brasil
Aula 15 realismo - naturalismo no brasil
 
Aula 14 eça de queiroz e o realismo
Aula 14   eça de queiroz e o realismoAula 14   eça de queiroz e o realismo
Aula 14 eça de queiroz e o realismo
 
Aula 13 realismo - naturalismo em portugal
Aula 13   realismo - naturalismo em portugalAula 13   realismo - naturalismo em portugal
Aula 13 realismo - naturalismo em portugal
 
Aula 12 romantismo no brasil - prosa
Aula 12   romantismo no brasil - prosaAula 12   romantismo no brasil - prosa
Aula 12 romantismo no brasil - prosa
 
Aula 11 gerações românticas no brasil
Aula 11   gerações românticas no brasilAula 11   gerações românticas no brasil
Aula 11 gerações românticas no brasil
 
Aula 10 romantismo no brasil e em portugal
Aula 10   romantismo no brasil e em portugalAula 10   romantismo no brasil e em portugal
Aula 10 romantismo no brasil e em portugal
 
Aula 09 romantismo
Aula 09   romantismoAula 09   romantismo
Aula 09 romantismo
 
Aula 08 arcadismo no brasil
Aula 08   arcadismo no brasilAula 08   arcadismo no brasil
Aula 08 arcadismo no brasil
 

Último

Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...marcelafinkler
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxJustinoTeixeira1
 
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptxMarlene Cunhada
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLidianePaulaValezi
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...MariaCristinaSouzaLe1
 
Aula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdf
Aula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdfAula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdf
Aula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdfKarinaSouzaCorreiaAl
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docGUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docPauloHenriqueGarciaM
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...marcelafinkler
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...azulassessoria9
 
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPlano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPaulaYaraDaasPedro
 
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdf
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdfAPRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdf
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdfgerathird
 
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptjricardo76
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.denisecompasso2
 
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfAutonoma
 
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.pptArtigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.pptRogrioGonalves41
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticash5kpmr7w7
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 

Último (20)

Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
 
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
 
Aula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdf
Aula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdfAula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdf
Aula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdf
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docGUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
 
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPlano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
 
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdf
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdfAPRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdf
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdf
 
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
 
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
 
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.pptArtigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 

Aula 20 carga elétrica e corrente elétrica

  • 1. AULA 20 CARGA ELÉTRICA E CORRENTE ELÉTRICA 1- CARGA ELÉTRICA Como sabemos, os átomos são constituídos por várias partículas elementares e, para o nosso estudo, interessa o elétron o próton e o nêutron. Experimentalmente observou-se que: Nêutron não atraia e nem repelia outro nêutron, um elétron repelia outro elétron, um próton repelia outro próton e um elétron atraia um próton. Do exposto conclui-se que, os comportamentos dos elétrons e dos prótons são opostos, por serem portadores de cargas elétricas de sinais opostos. Por convenção adotaremos carga negativa para elétrons e carga positiva para os prótons. Esta carga que os elétrons e os prótons possuem se diferem somente pelo sinal e é chamada carga elétrica elementar (e). A intensidade da carga elétrica elementar é em módulo igual a 1,6.10-19 coulomb. 2- CONDUTORES ELÉTRICOS Condutor elétrico é todo meio material onde as cargas elétricas encontram uma facilidade para se movimentarem. Os condutores podem ser encontrados nos estados sólido, liquido e gasoso. Nos condutores sólidos, os portadores de cargas elétricas são os elétrons. Como exemplo de condutor sólido temos os metais. Nos condutores líquidos, os portadores de cargas elétricas são os íons (cátions e ânions). Como exemplo temos as soluções iônicas. Nos condutores gasosos, os portadores de cargas elétricas são os elétrons e os íons. Como exemplo temos os gases ionizados. 3- ISOLANTES ELÉTRICOS. Isolante elétrico é todo meio material onde as cargas elétricas encontram uma dificuldade para de movimentarem. Como exemplo temos a borracha, a madeira, etc. 4- CORRENTE ELÉTRICA.
  • 2. Em um condutor elétrico metálico, os elétrons livres se movimentam desordenadamente. Quando este condutor é ligado aos pólos de um gerador, os elétrons livres se dirigem para o pólo positivo e o movimento, que era desordenado, passa a ser um movimento ordenado. Então, temos: Corrente elétrica é um movimento organizado de partículas eletrizadas. 5- INTENSIDADE DE CORRENTE ELÉTRICA (i)
  • 3. A intensidade de corrente elétrica (i) mede a rapidez com que uma certa quantidade de carga elétrica (Q) atravessa uma secção transversal de um condutor elétrico. t Q i D = A unidade da intensidade de corrente elétrica no sistema internacional é o ampère (A). 6- PROPRIEDADE GRÁFICA Quando a intensidade de corrente é variável, o cálculo da quantidade de carga será feito pelo método gráfico. Para demonstrar a propriedade vamos considerar uma intensidade de corrente constante. C)Q(unid = s)t(unid = As/C)i(unid ==
  • 4. 7- TENSÃO ELÉTRICA (U) A tensão elétrica (U) mede a quantidade de energia que cada carga unitária retira do gerador ao atravessá-lo. A tensão elétrica também é conhecida como d.d.p. (diferença de potencial). No circuito abaixo, temos uma bateria (gerador) e uma lâmpada. Dizer que a tensão da bateria é de 12V, significa dizer que toda carga unitária que atravessa a bateria retira dela 12 J de energia. EXERCÍCIOS 1- (UNITAU) – Numa secção transversal de um fio condutor passa uma carga de 10C a cada 2,0s. A intensidade da corrente elétrica neste fio será:
  • 5. a) 5,0mA b) 10mA c) 0,50 A d) 5,0A e) 10A 2- (AFA) – Num fio de cobre passa uma corrente contínua de 20A. Isso quer dizer que, em 5,0s, passa por uma secção reta do fio um número de elétrons igual a: (e=1,6.10-19 C) a) 1,25.1020 b) 3,25.1020 c) 4,25.1020 d) 6,25.1020 e) 7,00.1020 3- (UFGO) – Pela Secção reta de um fio, passaram 5,0.1018 elétrons a cada 2,0s. Sabendo-se que a carga elétrica elementar vale 1,6.10-19 C, pode-se afirmar que a corrente elétrica que percorre o fio tem intensidade: a) 500mA b) 800mA c) 160mA d) 400mA e) 320mA 4- (UEL-PR) – Uma corrente elétrica, cujo valor está representado no gráfico abaixo, flui num condutor durante 80s. Nesse intervalo de tempo, a carga elétrica, em coulombs, que passa por uma secção transversal do condutor, é igual a: a) 10 b) 20 c) 30 d) 40 e) 50 5- (UNISA) – A corrente elétrica nos condutores metálicos é constituída de: a) elétrons livres no sentido convencional. a) cargas positivas no sentido convencional. a) elétrons livres no sentido oposto ao convencional. a) cargas positivas no sentido oposto ao convencional. 500 250 40 800 )s(t )mA(i
  • 6. a) íons positivos e negativos fluindo na estrutura cristalizada do metal. RESPOSTAS 1. ALTERNATIVA D 2. ALTERNATIVA D 3. ALTERNATIVA D 4. ALTERNATIVA C 5. ALTERNATIVA C