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Tecnologias de Negócios Globais: Novo Caminho para Incremento da Competitividade
1. “Tecnologias de Negócios Globais:
novo caminho para incremento da
competitividade”
Prof. José Carlos Cavalcanti
Depto. de Economia da UFPE/
Depto. de Sistemas de Informação da UFPE
http://www.creativante.com.br
http://twitter.com/jccavalcanti
http://jccavalcanti.wordpress.com
http://www.facebook.com/jccavalcanti
http://pt.slideshare.net/jccss
E-mail: cavalcanti.jc@gmail.com
Recife, 22/05/2015
Business Technology Simplified
2. Missão – identificar, e comunicar
através de métodos analíticos e
ferramentas exclusivos, como negócios
inovadores globais começam, operam e
prosperam;
Visão- ser uma referência internacional
em métodos e ferramentas analíticos na
economia baseada em dados do século
21.
3. COMPETITIVIDADE
“Nós definimos competitividade como o conjunto de
instituições, políticas, e fatores que determinam o nível
de produtividade de um país. O nível de produtividade,
por seu turno, define o nível de prosperidade que pode
ser atingido por uma economia. O nível de produtividade
também determina as taxas de retorno obtidas pelos
investimentos em uma economia, que por sua vez, são os
condutores fundamentais de suas taxas de crescimento.
Em outras palavras, uma economia mais competitiva é
uma que é mais provável de crescer mais rápido ao longo
do tempo.”
The Global Competitiveness Report 2014-2015. World Economic Forum.
5. Fonte: World Economic Forum (2015b)
Economias Baseadas em Fatores
– neste estágio os países
competem baseados nos seus
dotes, os quais são
primariamente trabalho de baixa
qualificação e recursos naturais.
As empresas competem por
preço e vendem produtos básicos
(como commodities), e os baixos
salários refletem baixa
produtividade.
6. Fonte: World Economic Forum (2015b)
Economias
Baseadas em
Eficiência - neste
estágio as empresas
desenvolvem processos
eficientes e aumentam
a qualidade de seus
produtos para
manterem
competitividade e
evitarem repassar
custos de trabalho aos
preços.
Países neste estágio têm
grandes mercados
domésticos, ou acessam
mercados estrangeiros,
fomentam tecnologias
existentes, melhoram a
educação superior e o
treinamento, alavancam
bens eficientes, bem
como contam com
mercado de trabalho
eficiente e mercado
financeiro desenvolvido.
7. Fonte: World Economic Forum (2015b)
Economias Baseadas em Inovação -
neste estágio à medida que os países o
adentram, salários mais altos e o
padrão de vida correspondente só são
sustentáveis quando os negócios
podem competir com processos de
produção sofisticados e produtos
inovadores. Nestas economias os altos
custos do trabalho levam a que a
inovação seja um nivelador de
desenvolvimento econômico mais
importante do que os fomentadores
de eficiência.
8. Tabela 1: Economias por nível de desenvolvimento e região geográfica
Fonte: World Economic Forum (2015a)
9. Tabela 2: Pesos de sub-índices e limites de renda para os estágios de desenvolvimento
Fonte: World Economic Forum (2015b)
10.
11. Figura 1: Competitividade por economia
Fonte: World Economic Forum (2015a)
Fonte: World Economic Forum (2015a)
Obs: “High competitiveness” (alta competitividade)
compreende países com scores gerais de 5 ou acima;
“moderate competitiveness” (competitividade moderada)
compreende scores de 4 a 5, e “low competitiveness” (baixa
competitividade) compreende scores abaixo de 4
12. Índice de Competitividade Global do Brasil
2014-2015
Rank Score Rank entre as
(dentre 144 países) (1-7) economias 2013-2014
57 4.34 57
14. “Paradoxo” do Setor de TICs no Brasil
Somos o 5º maior mercado de TICs do mundo (dados
da BRASSCOM, ABES e ASSESPRO), no entanto este
setor está na 84ª posição mundial (dentre 144 países)
em termos de preparo, uso e impacto na economia e
sociedade, segundo o Índice de Preparo em Rede do
Fórum Econômico Mundial em seu The Global
Information Technology Report 2015. Como a 7ª
economia do mundo (dados de PIB do FMI e do BIRD)
pode ter, ao mesmo tempo, um setor de TICs tão
‘expressivo’ e tão ‘pouco relevante’?
15. Figura 17: O Arcabouço do Índice de Preparo em Rede
Fonte: World Economic Forum (2015). “The Global Information Technology Report – GITR”.
16. Figura 18: Sub-índices do IPR e seus pilares
Fonte: World Economic Forum (2015). “The Global Information Technology Report – GITR”.
17. Rank País/Economia Score Rank de 2014 (dentre 144
países)
1 Cingapura 6.0 2
2 Finlândia 6.0 1
3 Suécia 5.8 3
4 Holanda 5.8 4
5 Noruega 5.8 5
6 Suíça 5.7 6
7 Estados Unidos 5.6 7
8 Reino Unido 5.6 9
9 Luxemburgo 5.6 11
10 Japão 5.5 16
84 Brasil 3.9 69
Fonte: World Economic Forum (2015). “The Global Information Technology Report – GITR”.
Tabela 3: Índice de Preparo em Rede – IPR 2015
18. Rank País/Economia Score Rank Score Rank Score
1 Cingapura 5.9 2 5.9 1 6.0
2 Nova Zelândia 5.7 1 5.9 6 5.4
3 Finlândia 5.6 4 5.8 11 5.4
4 Reino Unido 5.5 5 5.7 9 5.4
5 Hong Kong 5.5 12 5.4 3 5.6
6 Noruega 5.5 6 5.6 7 5.4
7 Holanda 5.5 7 5.5 8 5.4
8 Canadá 5.4 11 5.4 4 5.5
9 Suíça 5.4 9 5.5 10 5.4
10 Luxemburgo 5.4 3 5.8 27 5.0
111 Brasil 3.5 95 3.4 121 3.6
Sub-índice Ambiente Ambiente de
do político e negócios e
Ambiente regulatório de inovação
Tabela 4: Sub-índice do Ambiente e Pilares
Fonte: World Economic Forum (2015). “The Global Information Technology Report – GITR”.
20. Rank País/Economia Score Rank Score Rank Score Rank Score
1 Suécia 5.9 2 6.7 3 5.9 20 5.1
2 Cingapura 5.9 11 6.2 14 5.3 1 6.2
3 Finlândia 5.9 5 6.6 4 5.9 17 5.2
4 Japão 5.9 13 6.2 2 6.0 7 5.4
5 Holanda 5.9 7 6.5 6 5.8 13 5.3
6 Coréia do Sul 5.9 9 6.4 12 5.4 3 5.7
7 Luxemburgo 5.8 6 6.5 11 5.4 11 5.4
8 Noruega 5.7 3 6.7 10 5.5 24 5.1
9 Dinamarca 5.7 1 6.8 8 5.7 40 4.6
10 Estados Unidos 5.7 18 6.0 7 5.7 14 5.3
60 Brasil 4.0 62 4.4 52 3.8 71 3.9
Sub-índice
de Uso Uso nos Uso no
Uso individual negócios governo
Tabela 6: Sub-índice de Uso e Pilares
Fonte: World Economic Forum (2015). “The Global Information Technology Report – GITR”.
21. Rank País/Economia Score Rank Score Rank Score
1 Cingapura 6.0 4 5.8 1 6.2
2 Holanda 5.9 5 5.8 3 6.1
3 Finlândia 5.8 1 6.1 12 5.6
4 Suécia 5.7 2 6.0 16 5.5
5 Coreia do Sul 5.6 10 5.2 4 6.0
6 Estados Unidos 5.6 7 5.6 11 5.6
7 Israel 5.5 6 5.7 19 5.4
8 Suíça 5.5 3 5.9 34 5.0
9 Reino Unido 5.5 13 5.1 6 5.8
10 Noruega 5.4 11 5.2 7 5.7
75 Brasil 3.6 76 3.1 73 4.0
Sub-índice
de Impactos Impactos
Impacto Econômicos Sociais
Tabela 7: Sub-índice de Impacto e Pilares
Fonte: World Economic Forum (2015). “The Global Information Technology Report – GITR”.
22.
23. Figura 2: Atividade empreendedora nascente por economia (% do total da população)
(early-stage entrepreneurial activity)
Fonte: World Economic Forum (2015a)
Atividade empreendedora nascente - medida como uma percentagem da população
em idade para trabalhar (entre 18-64 anos) que são empreendedores nascentes, isto é,
pessoas ativamente envolvidas em abrir um negócio que eles serão proprietários ou
co-proprietários – sem necessariamente ter salários por mais de três meses, ou são
gerentes-proprietários – com salários por mais de três meses .
24. Figura 3: Distribuição da atividade empreendedora nascente (% da população) por
competitividade (score)
Fonte: World Economic Forum (2015a)
25. Figura 5: Taxa de atividade empreendedora de empregados e a atividade empreendedora
nascente por competitividade
Fonte: World Economic Forum (2015a)
26. Figura 6: Proporção dos empreendedores nascentes que são ambiciosos,
por país (% de empreendedores)
Fonte: World Economic Forum (2015a)
Empreendedores Ambiciosos – O relatório distingue entre aqueles que esperam
empregar pelo menos 20 pessoas em cinco anos, e aqueles que esperam empregar
menos de 20 pessoas em cinco anos, como uma maneira de identificar os
empreendedores mais ambiciosos dos menos ambiciosos.
27. Figura 8: Proporção de empreendedores prematuros que são inovadores por economia
(% dos empreendedores prematuros)
Fonte: World Economic Forum (2015a)
Empreendedores Inovadores - são medidos no estudo como a proporção
dos empreendedores prematuros que introduzem um novo, ou único,
produto ou serviço em um mercado. Isto é somente uma dimensão da
inovação, mas pode indicar o nível de sofisticação dos empreendedores
em uma economia.
28. A arquitetura dos ambientes
competitivos/inovadores de
sucesso vem sendo moldada por
dois alicerces centrais:
a) As novas tecnologias da
Fronteira Tecnológica Global;
b) Os novos modelos de negócios
de escala global.
33. The Closed Innovation Model
Source: Herzog, Philipp (2011). “Open and Closed Innovation: Different
Cultures for Different Strategies”. Gabler. 2nd Edition.
34. The Open Innovation Model
Source: Herzog, Philipp (2011). “Open and Closed Innovation: Different
Cultures for Different Strategies”. Gabler. 2nd Edition.
35.
36. WHAT IS SOCIAL BUSINESS?
We define “social business” broadly to include activities
that use social media, social software and technology-based
social networks to enable connections between people,
information and assets. These activities could be internally
focused within the enterprise or externally focused toward
customers, suppliers and partners. Examples include:
• Social media: Facebook, LinkedIn, Twitter
• Social software: Instant messaging, wikis, blogs, enterprise
collaboration platforms
• Technology-based social networks: employee and community
forums
We call the value that companies derive from these activities
social business value. Source: MIT Sloan Management Review and Delloite (2014).
42. Hipótese:
A Empresa está passando por
uma radical (re)definição em
função dos efeitos dinâmicos das
TICs em três das suas principais
dimensões: Arquitetura,
Governança e Crescimento