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EMEF "Profº Cleston Mello Paiva" 
HTPC – 28/07/2014 
PAUTA 
“A música pode ser o exemplo único do que poderia ter 
sido se não tivesse havido a invenção da linguagem, a 
formação das palavras, a análise das ideias – a 
comunicação das almas”. 
(Marcel Proust) 
ASSUNTOS: 
 Como fazer músicas com as crianças? 
 Artigo: A criança e a música. 
 Dinâmica: A matéria-prima sonora. 
 Orientações aos professores. 
OBJETIVOS: 
 Conscientizar que o fazer musical, além do cantar, tocar, ouvir, dançar, 
está ligado, principalmente, em desenvolver a linguagem musical. 
 Perceber a importância de sistematizar o trabalho musical e afinar o 
ouvido da criança para garantir a educação musical. 
 Compreender que a linguagem musical deve ser significativa para o 
aluno, deve levá-lo a uma reflexão e envolvimento. 
 Entender que produzir música é improvisar, compor, reproduzir, e 
provocar o fazer com liberdade e alegria. 
 Permitir que o aluno crie seu próprio sistema de registro, em que lhe 
seja significativo. 
 Saber que o fazer musical deve ser repleto de significados e 
encantamento. 
DESENVOLVIMENTO: 
1. Apresentação da pauta. 
2. Explanação sobre o assunto. (Slide) 
3. Dinâmica 
4. Encerramento com o feedback do grupo. 
DIRETORA: Suely de Fátima Pedroso da Silva Paiva 
COORDENADORA PEDAGÓGICA: Izabel C. de Moura Sampaio
EMEF "Profº Cleston Mello Paiva" 
DIRETORA: Suely de Fátima Pedroso da Silva Paiva 
COORDENADORA PEDAGÓGICA: Izabel C. de Moura Sampaio
EMEF "Profº Cleston Mello Paiva" 
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HTPC- 20/10/2014 (temático de 22 de setembro) 
Pouco importam as notas na música, o que conta são as sensações 
produzidas por elas. 
DIRETORA: Suely de Fátima Pedroso da Silva Paiva 
COORDENADORA PEDAGÓGICA: Izabel C. de Moura Sampaio 
(Leonid Pervomaisky) 
Pauta 
ASSUNTOS: 
 Lembretes/ Avisos (até a data de hoje): 
 24/10 - Justiça eleitoral 
 27/10 - Facultativo (Aulas Suspensas) 
 28/10 - Feriado (Funcionário Público) 
 29, 30/10 - Encontro Nova Dutra (5º ano) 
 Provas externas: 
o ANA 3º ano (17 à 28 de novembro de 2014) 
 Projeto Palavra Cantada: 
o Reflexões 
o Organização do portfólio 
o Sugestões de bibliografias 
o Proposta de atividades para serem trabalhadas em 
sala de aula. 
o Atividade 
Objetivos: 
 Refletir sobre o desenvolvimento do trabalho musical na sala de aula. 
 Reconhecer os recursos musicais que as brincadeiras proporcionam. 
 Entender na prática os conceitos de ritmo, melodia, timbre e 
intensidade.
EMEF "Profº Cleston Mello Paiva" 
O Referencial Curricular Nacional 
Afirma que: “a música é a linguagem que se traduz em formas sonoras 
capazes de expressar e comunicar sensações, sentimentos e pensamentos, 
por meio da organização e relacionamento expressivo entre som e silêncio” 
Sendo assim, o objetivo da Educação Musical é levar a criança a construir 
conhecimento musical, interagir com a linguagem musical, bem como com os 
elementos que a formam: ritmo, melodia, timbre, intensidade, por meio de 
atividades musicais que proporcionem manipulação direta com tais elementos 
como: apreciação musical, a execução e a criação. 
Aprender música no sentido de musicalizar significa ampliar a capacidade de 
expressão e reflexão do uso da linguagem musical. 
1-Algumas definições: 
Ritmo: 
O dia é feito de uma sucessão de períodos: manhã, tarde, noite, essa 
passagem de um período a outro segue um ritmo, que pode ser definido como. 
Platão definiu o ritmo como “a ordem do movimento”. Essa sequência está 
presente em praticamente todos os eventos que influenciam a vida humana: 
noite, dia; estações do ano; fases da lua. O nosso corpo é regido por eventos 
rítmicos: o pulsar do coração, nossa respiração, nossa memória. A escola é 
regida por um ritmo. 
Tudo isso nos faz perceber que o ritmo não está presente apenas na música 
ele faz parte da nossa vida. O ritmo está diretamente ligado ao conceito do 
som chamado duração, ou seja, quanto tempo o som irá soar. As diferentes 
durações do som formam o ritmo de uma melodia. 
Por exemplo: O ritmo do corpo 
Melodia: 
A melodia na música é formada por diferentes alturas do som. A altura é a 
qualidade que nos permite diferenciar os sons agudos dos sons graves. No dia 
a dia, percebemos esses sons a nossa volta. 
O canto de um pássaro, o apito do trem, gritos das crianças na escola são 
exemplos de sons de altura aguda, o som do trovão, da voz masculina, do 
motor de um ônibus, são exemplos de sons de altura grave. 
Para entender um pouco mais: 
Na escrita musical, convencionou-se que a altura é representada pelas notas 
musicais 
DIRETORA: Suely de Fátima Pedroso da Silva Paiva 
COORDENADORA PEDAGÓGICA: Izabel C. de Moura Sampaio
EMEF "Profº Cleston Mello Paiva" 
DÓ, RÉ, MI, FÁ, SOL, LÁ, SI. As notas localizam-se na pauta musical, em 
diferentes lugares: aquelas registradas nas primeiras linhas do pentagrama e 
abaixo deste representam os sons graves, as situadas nas linhas superiores ou 
acima delas representam os sons mais agudos. Assim a escala dos sons inicia 
no grave seguindo em direção ao agudo: 
Timbre: 
Característica do som que permite identificar sua fonte produtora. É como se 
fosse a impressão digital sonora de um instrumento, de um objeto sonoro ou de 
uma voz. Mesmo que dois instrumentos toquem a mesma nota musical, com a 
mesma frequência, a mesma duração, e a mesma intensidade, ouvimos sons 
diferentes, pois distinguimos o timbre de cada um. 
Segundo o Dicionário Grove de Música, timbre é o termo que descreve 
qualidade ou o colorido de um som. 
No desenvolvimento musical das crianças, é possível constatar que logo nos 
primeiros meses ela já reconhece o timbre da voz materna, passando depois 
ao reconhecimento de diferentes timbres de vozes, eventos sonoros, de 
objetos, de instrumentos musicais, etc. 
O timbre é uma das primeiras aquisições no desenvolvimento infantil. Todas 
as atividades de identificação dos instrumentos musicais e objetos sonoros, 
assim como os sons da voz e do corpo, trabalham a percepção do timbre. 
O Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil estabelece que: 
“a música é a linguagem que se traduz em formas sonoras capazes de 
expressar e comunicar sensações, sentimentos, e pensamentos, por meio da 
organização e relacionamento expressivo entre o som e o silêncio” 
Já os Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental 
apresentam a descrição de conteúdos musicais envolvendo a compreensão da 
linguagem musical. 
Os dois documentos referem-se ao ensino de música levando em 
consideração a escuta, o envolvimento, a compreensão, a identificação, a 
percepção, a cooperação, a execução, a criação, a análise, a audição da 
linguagem musical. 
Diante dessas afirmações é preciso lembrar que na música e na linguagem 
o conhecimento se constrói com base em vivencias e reflexões orientadas. 
Desse modo, todos têm direito de cantar, ainda que desafinando. Todos podem 
tocar um instrumento, ainda que não tenham, naturalmente, um senso rítmico 
fluente e equilibrado, pois as competências musicais desenvolvem-se com a 
prática regular e orientada, em contextos de respeito, valorização e estímulo a 
DIRETORA: Suely de Fátima Pedroso da Silva Paiva 
COORDENADORA PEDAGÓGICA: Izabel C. de Moura Sampaio
EMEF "Profº Cleston Mello Paiva" 
cada aluno, por meio de propostas que consideram todo o processo de 
trabalho, e não apenas o produto final. 
De acordo com Kodály: “É nossa firme convicção que a espécie humana 
viverá mais feliz quando aprender a viver mais feliz quando aprender a viver 
mais sua música. Qualquer um que trabalhe com este objetivo não terá vivido 
em vão.” 
Sugestões de Referências Bibliográficas: 
Educação Musical: da teoria à prática na sala de aula, Marta Deckert 
Música na Educação Infantil, Teca Alencar de Brito 
Brincadeirinhas Musicais- volume 2 Palavra Cantada, Berenice de Almeida e 
Gabriel Levy. 
Proposta de atividades para serem trabalhadas em sala de 
aula: 
1. Fazer um registro através de desenho e/ou texto sobre uma das aulas 
da Palavra Cantada, acrescentar ao o portfólio. 
2. Atividade rítmicas: 
A. O ritmo do corpo 
Sentados no chão, em círculo. 
Propor uma sequência rítmica: 
Bater palmas 2 vezes na frente do corpo 
Bater 2 vezes com as mãos na perna 
Depois de repetir várias vezes “palma, palma, perna,perna” ,deve-se mudar a 
segunda parte do movimento, mantendo as palmas: 
 Palma, palma, barriga, barriga 
 Palma, palma, pé, pé 
 Palma, palma, cabeça, cabeça 
Representações gráficas 
Palma Perna 
Cabeça 
Barriga 
DIRETORA: Suely de Fátima Pedroso da Silva Paiva 
COORDENADORA PEDAGÓGICA: Izabel C. de Moura Sampaio
EMEF "Profº Cleston Mello Paiva" 
Depois de repetir várias vezes palma, palma, perna, perna, deve-se mudar a 
segunda parte do movimento, mantendo as palmas. Mostrar as formas quando 
for mudar. Pode ser figuras coladas em palitos, em forma de cartaz, fica a 
critério de cada um. 
Essa atividade explora o movimento corporal com ritmo de modo 
ordenado. Ao modificar o movimento é possível identificar quem 
consegue perceber a alteração e ritmo do outro e imitá-lo. 
Variação – nomes com ritmo. A mesma atividade anterior, mas com um 
desafio a mais: 
Palma, palma, perna, perna – fala o nome 
Dessa forma coordena movimento-ritmo com a expressão verbal. 
Outra sugestão é falar: nome de frutas, animais, cores, etc. 
a. Melodia: 
Produção de sons graves e agudos à partir de imagens. 
Levar imagens de pessoas, animais, objetos, que possam produzir ou 
representar sons graves ou agudos. A partir das imagens, discutir com as 
crianças a diferença entre sons, por exemplo: o canto de um pássaro e o rugido 
de um leão. 
O objetivo desta atividade é chegar ao conceito de grave e agudo. 
Levar garrafas de vários tamanhos, potes de lata, caixa de papelão todos 
de tamanhos variados. Seleciona 2 itens: garrafa grande, garrafa pequena, 
tocá-las uma de cada vez com um objeto que faça a garrafa produzir som, um 
lápis por exemplo. 
Comparando o som reproduzido é possível perceber que objetos pequenos 
produzem sons agudos e objetos grandes produzem sons graves. 
b. Timbre: 
Todas as atividades de identificação dos instrumentos musicais e objetos 
sonoros, assim como os sons da voz e do corpo, trabalham a percepção do 
timbre. 
 Imitando vozes: 
Escolha uma parlenda para fazer a exploração do timbre da voz humana. 
 Sua voz 
DIRETORA: Suely de Fátima Pedroso da Silva Paiva 
COORDENADORA PEDAGÓGICA: Izabel C. de Moura Sampaio
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 Voz de bebê 
 Voz de fantasma 
 Voz de bruxa 
 Voz de vovó 
 Passa bolinha: 
Ouvir a música Passa bolinha (Volume 2 BRINCADEIRINHAS MUSICAIS). 
Explorar os sons vocais, tentar identificar os sons produzidos na omissão da 
sílaba BÃO. 
Tentar reproduzir outros sons com a boca. 
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COORDENADORA PEDAGÓGICA: Izabel C. de Moura Sampaio
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ATIVIDADE 
1 - Ao escutar essa música, você: 
a) ( ) Desliga imediatamente 
b) ( ) Ouve atentamente 
c) ( ) Compra o CD 
d) ( ) Deixa tocando como música de fundo 
2 - Imagine alguém que gostaria dessa música e escreva seu nome 
___________________________________________________ 
3 - Imagine alguém que odiaria essa música e escreva seu nome. 
___________________________________________________ 
4 - O que você sente ao ouvir essa música? 
___________________________________________________ 
5 - O que você vê ou imagina se fechar os olhos ouvindo essa música? 
___________________________________________________________ 
6 - Se essa música fosse fundo musical de um comercial, que produto seria 
vendido? 
_______________________________________________________________ 
7 - Em que tipo de lugar tocaria essa música? 
___________________________________________________ 
8 - Você gosta desse tipo de música? Por quê? 
___________________________________________________ 
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PORTFÓLIO PALAVRA CANTADA - 2014 (PARTE II)

  • 1. EMEF "Profº Cleston Mello Paiva" HTPC – 28/07/2014 PAUTA “A música pode ser o exemplo único do que poderia ter sido se não tivesse havido a invenção da linguagem, a formação das palavras, a análise das ideias – a comunicação das almas”. (Marcel Proust) ASSUNTOS:  Como fazer músicas com as crianças?  Artigo: A criança e a música.  Dinâmica: A matéria-prima sonora.  Orientações aos professores. OBJETIVOS:  Conscientizar que o fazer musical, além do cantar, tocar, ouvir, dançar, está ligado, principalmente, em desenvolver a linguagem musical.  Perceber a importância de sistematizar o trabalho musical e afinar o ouvido da criança para garantir a educação musical.  Compreender que a linguagem musical deve ser significativa para o aluno, deve levá-lo a uma reflexão e envolvimento.  Entender que produzir música é improvisar, compor, reproduzir, e provocar o fazer com liberdade e alegria.  Permitir que o aluno crie seu próprio sistema de registro, em que lhe seja significativo.  Saber que o fazer musical deve ser repleto de significados e encantamento. DESENVOLVIMENTO: 1. Apresentação da pauta. 2. Explanação sobre o assunto. (Slide) 3. Dinâmica 4. Encerramento com o feedback do grupo. DIRETORA: Suely de Fátima Pedroso da Silva Paiva COORDENADORA PEDAGÓGICA: Izabel C. de Moura Sampaio
  • 2. EMEF "Profº Cleston Mello Paiva" DIRETORA: Suely de Fátima Pedroso da Silva Paiva COORDENADORA PEDAGÓGICA: Izabel C. de Moura Sampaio
  • 3. EMEF "Profº Cleston Mello Paiva" DIRETORA: Suely de Fátima Pedroso da Silva Paiva COORDENADORA PEDAGÓGICA: Izabel C. de Moura Sampaio
  • 4. EMEF "Profº Cleston Mello Paiva" DIRETORA: Suely de Fátima Pedroso da Silva Paiva COORDENADORA PEDAGÓGICA: Izabel C. de Moura Sampaio
  • 5. EMEF "Profº Cleston Mello Paiva" DIRETORA: Suely de Fátima Pedroso da Silva Paiva COORDENADORA PEDAGÓGICA: Izabel C. de Moura Sampaio
  • 6. EMEF "Profº Cleston Mello Paiva" DIRETORA: Suely de Fátima Pedroso da Silva Paiva COORDENADORA PEDAGÓGICA: Izabel C. de Moura Sampaio
  • 7. EMEF "Profº Cleston Mello Paiva" DIRETORA: Suely de Fátima Pedroso da Silva Paiva COORDENADORA PEDAGÓGICA: Izabel C. de Moura Sampaio
  • 8. EMEF "Profº Cleston Mello Paiva" DIRETORA: Suely de Fátima Pedroso da Silva Paiva COORDENADORA PEDAGÓGICA: Izabel C. de Moura Sampaio
  • 9. EMEF "Profº Cleston Mello Paiva" DIRETORA: Suely de Fátima Pedroso da Silva Paiva COORDENADORA PEDAGÓGICA: Izabel C. de Moura Sampaio
  • 10. EMEF "Profº Cleston Mello Paiva" DIRETORA: Suely de Fátima Pedroso da Silva Paiva COORDENADORA PEDAGÓGICA: Izabel C. de Moura Sampaio
  • 11. EMEF "Profº Cleston Mello Paiva" DIRETORA: Suely de Fátima Pedroso da Silva Paiva COORDENADORA PEDAGÓGICA: Izabel C. de Moura Sampaio
  • 12. EMEF "Profº Cleston Mello Paiva" HTPC- 20/10/2014 (temático de 22 de setembro) Pouco importam as notas na música, o que conta são as sensações produzidas por elas. DIRETORA: Suely de Fátima Pedroso da Silva Paiva COORDENADORA PEDAGÓGICA: Izabel C. de Moura Sampaio (Leonid Pervomaisky) Pauta ASSUNTOS:  Lembretes/ Avisos (até a data de hoje):  24/10 - Justiça eleitoral  27/10 - Facultativo (Aulas Suspensas)  28/10 - Feriado (Funcionário Público)  29, 30/10 - Encontro Nova Dutra (5º ano)  Provas externas: o ANA 3º ano (17 à 28 de novembro de 2014)  Projeto Palavra Cantada: o Reflexões o Organização do portfólio o Sugestões de bibliografias o Proposta de atividades para serem trabalhadas em sala de aula. o Atividade Objetivos:  Refletir sobre o desenvolvimento do trabalho musical na sala de aula.  Reconhecer os recursos musicais que as brincadeiras proporcionam.  Entender na prática os conceitos de ritmo, melodia, timbre e intensidade.
  • 13. EMEF "Profº Cleston Mello Paiva" O Referencial Curricular Nacional Afirma que: “a música é a linguagem que se traduz em formas sonoras capazes de expressar e comunicar sensações, sentimentos e pensamentos, por meio da organização e relacionamento expressivo entre som e silêncio” Sendo assim, o objetivo da Educação Musical é levar a criança a construir conhecimento musical, interagir com a linguagem musical, bem como com os elementos que a formam: ritmo, melodia, timbre, intensidade, por meio de atividades musicais que proporcionem manipulação direta com tais elementos como: apreciação musical, a execução e a criação. Aprender música no sentido de musicalizar significa ampliar a capacidade de expressão e reflexão do uso da linguagem musical. 1-Algumas definições: Ritmo: O dia é feito de uma sucessão de períodos: manhã, tarde, noite, essa passagem de um período a outro segue um ritmo, que pode ser definido como. Platão definiu o ritmo como “a ordem do movimento”. Essa sequência está presente em praticamente todos os eventos que influenciam a vida humana: noite, dia; estações do ano; fases da lua. O nosso corpo é regido por eventos rítmicos: o pulsar do coração, nossa respiração, nossa memória. A escola é regida por um ritmo. Tudo isso nos faz perceber que o ritmo não está presente apenas na música ele faz parte da nossa vida. O ritmo está diretamente ligado ao conceito do som chamado duração, ou seja, quanto tempo o som irá soar. As diferentes durações do som formam o ritmo de uma melodia. Por exemplo: O ritmo do corpo Melodia: A melodia na música é formada por diferentes alturas do som. A altura é a qualidade que nos permite diferenciar os sons agudos dos sons graves. No dia a dia, percebemos esses sons a nossa volta. O canto de um pássaro, o apito do trem, gritos das crianças na escola são exemplos de sons de altura aguda, o som do trovão, da voz masculina, do motor de um ônibus, são exemplos de sons de altura grave. Para entender um pouco mais: Na escrita musical, convencionou-se que a altura é representada pelas notas musicais DIRETORA: Suely de Fátima Pedroso da Silva Paiva COORDENADORA PEDAGÓGICA: Izabel C. de Moura Sampaio
  • 14. EMEF "Profº Cleston Mello Paiva" DÓ, RÉ, MI, FÁ, SOL, LÁ, SI. As notas localizam-se na pauta musical, em diferentes lugares: aquelas registradas nas primeiras linhas do pentagrama e abaixo deste representam os sons graves, as situadas nas linhas superiores ou acima delas representam os sons mais agudos. Assim a escala dos sons inicia no grave seguindo em direção ao agudo: Timbre: Característica do som que permite identificar sua fonte produtora. É como se fosse a impressão digital sonora de um instrumento, de um objeto sonoro ou de uma voz. Mesmo que dois instrumentos toquem a mesma nota musical, com a mesma frequência, a mesma duração, e a mesma intensidade, ouvimos sons diferentes, pois distinguimos o timbre de cada um. Segundo o Dicionário Grove de Música, timbre é o termo que descreve qualidade ou o colorido de um som. No desenvolvimento musical das crianças, é possível constatar que logo nos primeiros meses ela já reconhece o timbre da voz materna, passando depois ao reconhecimento de diferentes timbres de vozes, eventos sonoros, de objetos, de instrumentos musicais, etc. O timbre é uma das primeiras aquisições no desenvolvimento infantil. Todas as atividades de identificação dos instrumentos musicais e objetos sonoros, assim como os sons da voz e do corpo, trabalham a percepção do timbre. O Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil estabelece que: “a música é a linguagem que se traduz em formas sonoras capazes de expressar e comunicar sensações, sentimentos, e pensamentos, por meio da organização e relacionamento expressivo entre o som e o silêncio” Já os Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental apresentam a descrição de conteúdos musicais envolvendo a compreensão da linguagem musical. Os dois documentos referem-se ao ensino de música levando em consideração a escuta, o envolvimento, a compreensão, a identificação, a percepção, a cooperação, a execução, a criação, a análise, a audição da linguagem musical. Diante dessas afirmações é preciso lembrar que na música e na linguagem o conhecimento se constrói com base em vivencias e reflexões orientadas. Desse modo, todos têm direito de cantar, ainda que desafinando. Todos podem tocar um instrumento, ainda que não tenham, naturalmente, um senso rítmico fluente e equilibrado, pois as competências musicais desenvolvem-se com a prática regular e orientada, em contextos de respeito, valorização e estímulo a DIRETORA: Suely de Fátima Pedroso da Silva Paiva COORDENADORA PEDAGÓGICA: Izabel C. de Moura Sampaio
  • 15. EMEF "Profº Cleston Mello Paiva" cada aluno, por meio de propostas que consideram todo o processo de trabalho, e não apenas o produto final. De acordo com Kodály: “É nossa firme convicção que a espécie humana viverá mais feliz quando aprender a viver mais feliz quando aprender a viver mais sua música. Qualquer um que trabalhe com este objetivo não terá vivido em vão.” Sugestões de Referências Bibliográficas: Educação Musical: da teoria à prática na sala de aula, Marta Deckert Música na Educação Infantil, Teca Alencar de Brito Brincadeirinhas Musicais- volume 2 Palavra Cantada, Berenice de Almeida e Gabriel Levy. Proposta de atividades para serem trabalhadas em sala de aula: 1. Fazer um registro através de desenho e/ou texto sobre uma das aulas da Palavra Cantada, acrescentar ao o portfólio. 2. Atividade rítmicas: A. O ritmo do corpo Sentados no chão, em círculo. Propor uma sequência rítmica: Bater palmas 2 vezes na frente do corpo Bater 2 vezes com as mãos na perna Depois de repetir várias vezes “palma, palma, perna,perna” ,deve-se mudar a segunda parte do movimento, mantendo as palmas:  Palma, palma, barriga, barriga  Palma, palma, pé, pé  Palma, palma, cabeça, cabeça Representações gráficas Palma Perna Cabeça Barriga DIRETORA: Suely de Fátima Pedroso da Silva Paiva COORDENADORA PEDAGÓGICA: Izabel C. de Moura Sampaio
  • 16. EMEF "Profº Cleston Mello Paiva" Depois de repetir várias vezes palma, palma, perna, perna, deve-se mudar a segunda parte do movimento, mantendo as palmas. Mostrar as formas quando for mudar. Pode ser figuras coladas em palitos, em forma de cartaz, fica a critério de cada um. Essa atividade explora o movimento corporal com ritmo de modo ordenado. Ao modificar o movimento é possível identificar quem consegue perceber a alteração e ritmo do outro e imitá-lo. Variação – nomes com ritmo. A mesma atividade anterior, mas com um desafio a mais: Palma, palma, perna, perna – fala o nome Dessa forma coordena movimento-ritmo com a expressão verbal. Outra sugestão é falar: nome de frutas, animais, cores, etc. a. Melodia: Produção de sons graves e agudos à partir de imagens. Levar imagens de pessoas, animais, objetos, que possam produzir ou representar sons graves ou agudos. A partir das imagens, discutir com as crianças a diferença entre sons, por exemplo: o canto de um pássaro e o rugido de um leão. O objetivo desta atividade é chegar ao conceito de grave e agudo. Levar garrafas de vários tamanhos, potes de lata, caixa de papelão todos de tamanhos variados. Seleciona 2 itens: garrafa grande, garrafa pequena, tocá-las uma de cada vez com um objeto que faça a garrafa produzir som, um lápis por exemplo. Comparando o som reproduzido é possível perceber que objetos pequenos produzem sons agudos e objetos grandes produzem sons graves. b. Timbre: Todas as atividades de identificação dos instrumentos musicais e objetos sonoros, assim como os sons da voz e do corpo, trabalham a percepção do timbre.  Imitando vozes: Escolha uma parlenda para fazer a exploração do timbre da voz humana.  Sua voz DIRETORA: Suely de Fátima Pedroso da Silva Paiva COORDENADORA PEDAGÓGICA: Izabel C. de Moura Sampaio
  • 17. EMEF "Profº Cleston Mello Paiva"  Voz de bebê  Voz de fantasma  Voz de bruxa  Voz de vovó  Passa bolinha: Ouvir a música Passa bolinha (Volume 2 BRINCADEIRINHAS MUSICAIS). Explorar os sons vocais, tentar identificar os sons produzidos na omissão da sílaba BÃO. Tentar reproduzir outros sons com a boca. DIRETORA: Suely de Fátima Pedroso da Silva Paiva COORDENADORA PEDAGÓGICA: Izabel C. de Moura Sampaio
  • 18. EMEF "Profº Cleston Mello Paiva" ATIVIDADE 1 - Ao escutar essa música, você: a) ( ) Desliga imediatamente b) ( ) Ouve atentamente c) ( ) Compra o CD d) ( ) Deixa tocando como música de fundo 2 - Imagine alguém que gostaria dessa música e escreva seu nome ___________________________________________________ 3 - Imagine alguém que odiaria essa música e escreva seu nome. ___________________________________________________ 4 - O que você sente ao ouvir essa música? ___________________________________________________ 5 - O que você vê ou imagina se fechar os olhos ouvindo essa música? ___________________________________________________________ 6 - Se essa música fosse fundo musical de um comercial, que produto seria vendido? _______________________________________________________________ 7 - Em que tipo de lugar tocaria essa música? ___________________________________________________ 8 - Você gosta desse tipo de música? Por quê? ___________________________________________________ DIRETORA: Suely de Fátima Pedroso da Silva Paiva COORDENADORA PEDAGÓGICA: Izabel C. de Moura Sampaio