O documento resume a origem do conflito israelo-palestino, desde as origens do judaísmo na Palestina até os dias atuais, passando pela criação do Estado de Israel em 1948, as guerras subsequentes, os acordos de paz de Oslo e o impasse atual sobre a solução de dois Estados.
2. Origem do Judaísmo
• Os relatos bíblicos são a principal fonte de informações
para entender as origens dos judeus.
• Segundo a Bíblia, Abraão recebeu de Deus a missão de
levar seu povo até Canaã, a Terra Prometida, região que
passaria a ser conhecida como Palestina.
• Em 37 a .C., a Palestina se tornou província do Império
Romano , quando o Templo de Jerusalém, sagrado para os
judeus, foi destruído. Até hoje, o que sobrou do muro do
Templo é considerado sagrado.
3.
4. A DIÁSPORA
• No ano de 135, o imperador romano expulsou os judeus da
Palestina. O povo judeu então se espalhou por todo o
mundo, num movimento conhecido como diáspora.
• Os judeus levaram seus costumes e tradições para todo o
mundo. Mesmo adotando as línguas e os costumes dos
países onde passaram a viver conseguiram preservar suas
tradições e crenças, reunidas nos cinco primeiros livros da
Bíblia, chamados Torá.
5. O Movimento Sionista
• Movimento que defendia a volta dos judeus a sua área
original e o estabelecimento de um Estado judaico na
Palestina .
• Em finais do século XIX, os imigrantes judeus
provenientes da Europa começaram a adquirir terras na
Palestina.
• O Reino Unido reconhecia como legítimo o movimento
migratório de retorno à Terra Prometida , chegando a
formalizar o direito do povo judeu estabelecer um lar
nacional na palestina num documento conhecido como
Declaração Balfour.
6. • Os árabes que viviam na Palestina, quase todos
muçulmanos sunitas, sentiam-se ameaçados pelo
movimento sionista e pela política inglesa. Temiam
ser submetidos e desapropriados pelos judeus.
• Após a 1ª Guerra Mundial a Palestina passou a ser
controlada pelos britânicos e a divisão entre
palestinos e judeus ficou cada vez mais clara.
7. A criação do Estado de
Israel
• Em 1945, com o fim da 2ª Guerra Mundial, os conflitos
entre judeus e árabes palestinos havia tornado a situação da
palestina britânica insustentável.
• A imigração judaica para Palestina não parava de crescer.
• A simpatia pelo movimento sionista crescia em todo
mundo principalmente pelo sofrimento dos judeus nas
mãos dos nazistas durante a guerra.
8. • Os árabes queriam garantir sua presença na Palestina e para
isto realizaram duas conferências no Egito: em Alexandria,
um 1944, e no Cairo, em 1945, que resultaram na criação
da Liga dos Estados Árabes, cujo principal objetivo era a
defesa da presença árabe na Palestina.
• Em 1947 o Reino Unido entregou o assunto a ONU que
decidiu pela partilha da Palestina entre judeus e árabes
palestinos. Os judeus ficariam com 57% enquanto os
palestinos ficariam 43% do território.
9.
10. • A Liga Árabe não aceitou os termos da partilha proposta
pela ONU.
• Os exércitos do Egito, Jordânia, Iraque, Síria e Líbano
avançaram contra Israel que os enfrentou e os expulsou. A
população árabe abandonou suas casas e terras e refugiou-
se em países árabes vizinhos.
• Em 1949, com aprovação da ONU, Israel passou a ocupar
cerca de 75% da Palestina. A faixa de Gaza ficou para o
Egito e a Cisjordânia para a Jordânia. O estado árabe da
Palestina tinha sumido do mapa.
11.
12.
13. • Milhares de palestinos deixaram suas casas para morar
em campo de refugiados espalhados por países árabes
como : Síria, Jordânia, Líbano e na Faixa de Gaza.
• Surgiu uma nova geração de palestinos no exílio ,educada
em países árabes, mas com uma lembrança e o crescente
desejo de restabelecer sua pátria na Palestina.
• Grande parte da comunidade árabe continua não
reconhecendo a existência de Israel, considerando
ilegítima essa divisão.
14. • Desde então , o conflito árabe-israelense já fez milhares de
vítimas . É raro uma família em Israel, seja de árabes ou de
judeus que não tenha perdido algum familiar em
decorrência do conflito.
• No final da década de 1950, começaram a surgir vários
grupos políticos nos campos de refugiados palestinos.
• O principal deles, o Al Fatah, realizava sabotagens contra
Israel, enquanto tentava reunir forças para um confronto
direto com os israelenses.
15. • A partir de 1965 Israel passou a responder as provocações
dos palestinos atacando os Estados árabes que apoiavam
esses grupos.
• Foi a oportunidade que os Estados árabes esperavam para
começar uma guerra.
• Guerra dos seis dias :
• Em 1967, o Egito fechou o Golfo de Ácaba, impedindo
que os navios israelenses circulassem. Israel atacou o Egito
e destruiu sua força aérea, ocuparam a Península do Sinai
até o Canal de Suez, além de Jerusalém Oriental, da
Cisjordânia e as colinas de Golan, na Síria
16.
17. • Guerra de Yom Kippur (1973):
• Forças conjuntas de vários países árabes atacam Israel no
dia de Yom Kippur ( dia do perdão) , a data mais sagrada
dos judeus. Mesmo assim os judeus viraram o jogo e
expulsaram os árabes , provando a superioridade de seu
exército. Contavam também com o apoio dos EUA, que
forneciam armamento de última geração a Israel.
• Acordo de Camp David : Egito sela a paz com Israel que
devolve a Península do Sinai. Acordo Israel-Egípcio. / 17
de setembro de 1978
18. • A ação política do Al-Fatah deu origem a Organização
para Libertação da Palestina ( OLP), em 1964, com o
objetivo de lutar contra a existência do Estado de Israel.
Seus membros propunham uma luta incansável pela
conquista de Jerusalém e da Palestina. Patrocinavam
atentados terroristas em locais públicos em Israel ou em
lugares onde houvesse concentração de judeus.
• Em 1987 explode a Intifada, ou revolta das pedras,
movimento de resistência palestina contra a ocupação
israelense.
19.
20.
21.
22. • Evitando o uso de armas, a população palestina praticou a
desobediência civil : não respeitava o toque de recolher
do exército israelense, saía as ruas para protestar,
desfiando de todas as formas o governo de Israel.
• Com a Intifada, o movimento palestino ganhou simpatia
da opinião pública internacional, revelando um povo
palestino que vive em territórios ocupados por
israelenses.
• Com a Intifada, a OLP passou a considerar cada vez mais
a opinião nos territórios ocupados e seu desejo de
encerrar a ocupação.
23. • Hezbollah - Apoiado pelo Irã e pela Síria, esse grupo terrorista
baseada no Líbano emergiu da guerra civil libanesa de 1982
e é considerado como o maior inimigo de Israel e países
árabes sunitas. De acordo com um relatório da Agência
Central de Inteligência dos Estados Unidos (CIA), esta
organização abrange 41% da população libanesa e está
envolvida em várias atividades sociais.
• Taliban (Talibã) - Derivado da palavra ‘estudantes’, o Talibã é
conhecido pelo violento governo que regeu formalmente o
Afeganistão entre 1996 e 2001, apesar de seu governo ter sido
reconhecido por apenas três países – Emirados Árabes Unidos,
Arábia Saudita e Paquistão. Atualmente sua maior força
ofensiva destaca-se contra a OTAN (Organização do Tratado
do Atlântico Norte) e os governos do Paquistão e
Afeganistão.
24. • Hamas- Sigla de Harakat Al-Muqawama Al-Islamia (Movimento
de Resistência Islâmico), o Hamas é um grupo terrorista sócio-
político da Palestina fundado em 1987 por conta de uma
ramificação da Irmandade Muçulmana. Esta organização foi
fundada com o objetivo de libertar a Palestina da subjugação
israelense. Conhecido por seus terroristas suicidas temerários,
esse grupo terrorista é expressivamente apoiado pelo Hezbollah
em questões contra o governo de Israel.
• Al-Qaeda (Alcaida)- A Al-Qaeda é uma organização
fundamentalista islâmica internacional fundada em 1989 por
Osama Bin Laden, uma figura misteriosa que, até o fatídico 11 de
setembro de 2001, conseguiu se esquivar das agências de
inteligência de todo o mundo. A estrutura organizacional do
grupo, apesar da notoriedade de sua rede integrada, é
composta por elementos desconhecidos. Indubitavelmente, este
é o maior nome do terror mundial. Assassinato de Bin Laden em
02/05/2011.
25. • 1993 – Acordo de Oslo : foi uma série de acordos entre o
governo de Israel e o Presidente da OLP, Yasser Arafat
mediados pelo então presidente dos EUA, Bill Clinton. Se
comprometiam a unir esforços para a realização da paz
entre os dois povos. Estes acordos previam o término dos
conflitos, a abertura das negociações sobre os territórios
ocupados, a retirada de Israel do sul do Líbano e a questão
do status de Jerusalém.
26. • 1995 – Primeiro Ministro de Israel , Yitzhak Rabin, e o
presidente da OLP, Yasser Arafat, assinaram um
documento estabelecendo os princípios de transferência
da Faixa de Gaza e de parte do território e de parte do
território da Cisjordânia para que os palestinos
formassem seu próprio Estado.
• Desde então a OLP se transformou em ANP (Autoridade
Nacional Palestina), que seria responsável pelo controle
político do novo Estado.
27. • O acordo de Oslo não foi suficiente para trazer paz à região:
Rabin foi assassinado em 1995 por um extremista judeu.
• Grupos radicais islâmicos como o Hamas e o Jihad não
reconheceram os acordos realizados pela OLP e pela sua
sucessora ANP e continuam a fazer atos de terrorismo contra
Israel.
• Milhares de colonos israelenses juram que jamais sairão das
colônias da Cisjordânia, nem que seja preciso criar milícias
para substituir as tropas israelenses.
28. • Diante do impasse explode uma nova Intifada em setembro de
2000.
• A reação de Israel foi violenta: construiu um muro separando
os povos árabes das colônias judaicas da Cisjordânia,
impedindo a circulação dos palestinos e enviou tropas para as
principais cidades palestinas.
• O líder Yasser Arafat se transformou em prisioneiro em seu
próprio quartel general, cercado pelo exército de Israel, de
onde só saiu em 2004, gravemente enfermo. Morreu em 2004
31. • Em agosto de 2005 Israel decidiu esvaziar todas as colônias
judaicas da Faixa de Gaza, depois de 38 anos de ocupação.
Quatro colônias da Cisjordânia também foram desativadas e
cerca de15 mil judeus foram removidos.
• Apesar desta retirada ainda restam mais de 100 colônias
judaicas na Cisjordânia e o governo de Israel não está disposto
a continuar com as remoções.
• Israel também não pretende abrir mão de Jerusalém,
reivindicada pelos palestinos para ser a capital de seu futuro
Estado.
32.
33.
34.
35. • O Hamas já avisou que usará todas as armas para lutar
pela libertação da Cisjordânia e de Jerusalém Oriental.
• Junho de 2009 : O ministro de Assuntos exteriores de
Israel, Lieberman, afirmou que o governo israelense está
disposto a iniciar um diálogo com os palestinos : se
referiu pela primeira vez à criação de um “ Estado
Palestino”, mas fez uma série de requisitos à ANP, como
por exemplo que seja um território desmilitarizado.
36. • O presidente dos EUA, Obama, pediu uma total
paralisação das construções nas colônias judias,
um dos principais empecilhos no processo de paz
entre israelenses e palestinos.
• Extremistas da direita nacionalista israelense
anunciaram suas intenções de construir nas
próximas semanas 30 novas áreas judias na
Cisjordânia.
• Meir Bretler, membro do grupo “Lealdade à Terra
de Israel”, integrado por colonos judeus, declarou
que algumas áreas serão levantadas em lugares
onde não há assentamentos a fim de se estender
no território o máximo possível.
37. • O movimento islâmico Hamas condenou o
discurso feito pelo ministro israelense e
considerou inaceitáveis as condições impostas
para a criação de um “ Estado Palestino”.
• Segundo Ismail Radwan , um dos líderes do
Hamas: ele negou os direitos legítimos do povo
palestino, como o direito ao retorno dos
refugiados e o reconhecimento de Jerusalém
como capital do futuro Estado palestino“. O
discurso é uma bofetada na cara de todos
aqueles que apostaram na opção das
negociações com Israel. Também representa
uma resposta aos árabes e palestinos que
defendem o diálogo de paz", disse.
38.
39. FUNCAB - 2013 - SEDUC-RO - Professor Em 14 de maio de 1948, é proclamado o Estado de Israel,
tendo como primeiro ministro David Ben Gurion, do Partido Trabalhista. Nesse mesmo ano, eclode a
primeira guerra árabe-israelense, dando início a uma série de conflitos que se mantêm até os dias
atuais. Dentre esses conf l i tos, um particularmente despertou a opinião pública mundial para a
causa palestina, que foi a Intifada, caracterizada:
a) pela invasão de Israel pelo Iraque, comandada por Saddam Hussein, com o apoio da
Organização para a Libertação dos Palestinos.
b) pela ação direta dos jovens palestinos, que reagem ao domínio bélico do Estado de Israel com
paus e pedras e ações suicidas contra alvos israelenses.
c) pelo episódio conhecido como “setembro negro”, em que tropas do rei Hussein da Jordânia
massacram guerrilheiros da OLP.
d) pela Operação Paz para a Galileia, quando o exército de Israel invade o Líbano a pretexto de
eliminar as bases da OLP.
e) pelo assassinato de onze atletas israelenses nas Olimpíadas de Munique por comandos
palestinos.
Latra B
40. • Julgue os itens que se seguem, relativos a aspectos diversos
do cenário geopolítico mundial.
1- O primeiro-ministro israelense anunciou, recentemente, a
construção de um muro de segurança ao longo da fronteira de
Israel com a Síria, em decorrência do temor de ataques
terroristas e da formação, no país vizinho, com a eventual
derrubada do regime sírio, de um Estado islâmico antissionista.
41. Em 1947, a Organização das Nações Unidas (ONU) aprovou um plano de partilha da Palestina que previa a criação
de dois Estados: um judeu e outro palestino. A recusa árabe em aceitar a decisão conduziu ao primeiro conflito entre
Israel e países árabes.
A segunda guerra (Suez, 1956) decorreu da decisão egípcia de nacionalizar o canal, ato que atingia interesses anglo-
franceses e israelenses. Vitorioso, Israel passou a controlar a Península do Sinai. O terceiro conflito árabe-israelense
(1967) ficou conhecido como Guerra dos Seis Dias, tal a rapidez da vitória de Israel.
Em 6 de outubro de 1973, quando os judeus comemoravam o Yom Kippur (Dia do Perdão), forças egípcias e sírias
atacaram de surpresa Israel, que revidou de forma arrasadora. A intervenção americano-soviética impôs o cessar-
fogo, concluído em 22 de outubro.
A partir do texto acima, assinale a opção correta.
a) A primeira guerra árabe-israelense foi determinada pela ação bélica de tradicionais potências européias no
Oriente Médio.
b) Na segunda metade dos anos 1960, quando explodiu a terceira guerra árabe-israelense, Israel obteve rápida
vitória.
c) A guerra do Yom Kippur ocorreu no momento em que, a partir de decisão da ONU, foi oficialmente instalado o
Estado de Israel.
d) A ação dos governos de Washington e de Moscou foi decisiva para o cessar-fogo que pôs fim ao primeiro conflito
árabe- israelense.
e) Apesar das sucessivas vitórias militares, Israel mantém suas dimensões territoriais tal como estabelecido pela
resolução de 1947 aprovada pela ONU.
Letra B
42. CESGRANRIO 2010 –
A perseguição aos judeus e o interesse dos EUA e da URSS em afastar a
presença do colonialismo anglo-francês do Oriente Médio, região
valorizada principalmente por suas reservas petrolíferas, explicam a
resolução aprovada na ONU, pondo fim ao mandato inglês na Palestina.
Foram decididas também a criação de uma zona neutra em Jerusalém e a
divisão da região em dois estados: um árabe e outro judeu (1947).
Os ingleses retiraram-se da Palestina em 14 de maio de 1948. No mesmo dia,
foi proclamada a criação do Estado de Israel e, no dia seguinte, começou
a primeira das guerras opondo Estados Árabes e Israel, denominada
a) Guerra de Suez.
b) Guerra dos Seis Dias.
c) Guerra do Yon Kippur.
d) Guerra do Golfo.
e) 1a Guerra árabe-israelense.
Letra E
43. ESAF - 2004 - MRE - Assistente de Chancelaria O Oriente Médio
permanece sendo uma das áreas mais explosivas do mundo
contemporâneo. Fatores econômicos e políticos entrelaçam-se
com elementos culturais e religiosos para criar e manter um clima
de intolerância e de ódio. Entre os mais graves problemas da
região, há que se destacar
a) a ação coletiva e coesa dos países árabes na luta contra Israel.
b) a não-implantação efetiva do Estado da Palestina.
c) o caráter pacifista do atual governo israelense, que torna
insustentáveis as conquistas anteriores de seu país.
d) a omissão dos Estados Unidos, se recusando a participar da
discussão em torno das questões que afetam a região.
e) o desmantelamento dos grupos radicais que, a seu modo,
propunham uma solução negociada para a área.
Letra B
44. FEPESE - 2011 – CELESC
A morte do ex-governante da Líbia Muammar Kadaf e a libertação do soldado Gilad Shalit, preso desde junho de 2006, em troca de mais de mil presos
palestinos, foram assuntos de grande repercussão na imprensa, fazendo o mundo mais uma vez voltar-se para o conflito do chamado Oriente Médio.
Analise as afirmativas abaixo relacionadas à gênese do conflito entre israelenses e palestinos.
1. Ao final da Primeira Guerra Mundial, a Liga das Nações entregou a administração da Palestina à Grã-Bretanha.
2. No início do século XX já existiam na região pequenas comunidades israelitas, vivendo em meio à população predominantemente árabe.
3. Durante o Mandato Britânico, o governo inglês, que se opunha aos Estados Muçulmanos do Oriente Médio, incentivou com a doação de terras e ajuda
financeira a imigração dos judeus europeus para o Oriente Médio.
4. Em 1947, a Assembleia Geral da ONU resolveu dividir a Palestina em dois Estados independentes: um judeu e outro palestino.
5. Imediatamente após a proclamação do Estado de Israel, iniciou-se uma guerra em que os israelenses enfrentaram o Egito, a Arábia Saudita, a Jordânia, o
Iraque, a Síria e o Líbano.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmações corretas.
a) São corretas apenas as afirmativas 3 e 5.
b) São corretas apenas as afirmativas 1, 2 e 3.
c) São corretas apenas as afirmativas 3, 4 e 5.
d) São corretas apenas as afirmativas 1, 2, 4 e 5.
e) São corretas as afirmativas 1, 2, 3, 4 e 5.
Letra D
45. FGV - 2010 - DETRAN-RN “No ano de 1947, a assembleia geral da
Organização das Nações Unidas (ONU) aprovou a criação de
um Estado judeu na Palestina. Os dois países que concentravam
a bipolaridade de forças na época, EUA e URSS, eram
favoráveis, assim como a opinião pública internacional após o
genocídio nazista ocorrido na 2ª Guerra Mundial.” O enunciado
está se referindo à criação de que país (ES) ou organização?
a) Israel.
b) Cisjordânia.
c) Jordânia.
d) Alemanha Ocidental e Alemanha Oriental.
e) Organização de Libertação da Palestina (OLP).