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O que podemos entender por Cristianismo Redivivo? É algo que estava
morto e reviveu. Desse modo, o Espiritismo veio dar vida ao Cristianismo
que estava morto no sentido de ter abolido de seu meio as práticas e os
ensinamentos transmitidos por Jesus. O Cristianismo nasceu essencialmente
puro e foi lançado ao solo da vida humana como celestial semente de luz e
amor. Mas, posteriormente, sofreu a ação do estado evolutivo da
Humanidade, que influiu, adaptando-o à sua condição espiritual. É evidente
que a maioria dos seres humanos contemporâneos ao Cristo, que observavam
o “olho por olho e dente por dente“, não estavam em condições de aceitar os
princípios da sua renovadora doutrina de fraternidade e amor, pois a natureza
não dá saltos.
Porém, alguns, os espiritualmente mais maduros, que figuraram o sal da terra
doutrinária e o fermento da massa humana, como falou Jesus, perceberam a
grandeza dos ensinamentos evangélicos. Sem esses, a Doutrina Cristã não
teria chegado até nós; teria desaparecido logo mais. Assim foi, porque assim
estava planejado pela Divina Providência. O Evangelho do Messias enviado
deveria permanecer conservado pela Humanidade, embora não observado na
sua pureza original, para que, a seu devido tempo, quando os seres humanos
tivessem alcançado um mais elevado nível evolutivo, fosse restaurado pelos
Espíritos da Verdade conforme preveniu Jesus. A história do Cristianismo
nos relata como ele se foi transfigurando através do tempo.
As modificações se foram processando pelos que, sem o devido preparo
espiritual, foram ingressando nas fileiras dos seguidores do Cristo. Assim, a
original doutrina que o Mestre Jesus legou à Humanidade, toda espiritual, foi
sofrendo transformações de ordem material. E o poder do amor, que era a
característica essencial da Doutrina Cristã, foi sendo substituído pelo amor
ao poder temporal. As formas materializadas foram deturpando a pureza
espiritual da doutrina do Cristo. A introdução de imagens, de dogmas e
rituais, de origem pagã, enxertou o Cristianismo primitivo, alterando-o
consideravelmente. De forma que, a doutrina do amado Mestre Jesus, toda
baseada na humildade, na caridade e no amor, com o tempo, foi transformada
numa poderosa organização político-religiosa, que foi crescendo nos
domínios do poder temporal.
Comunidade essa que, na condição de igreja de Cristo, predominou sobre
grande parte da humanidade, mantendo-a como leiga a respeito das escrituras
bíblicas, e impondo-lhe uma rigorosa submissão na observação dos
princípios do seu corpo doutrinário, até o advento do Protestantismo, quando
então surgiu um reformado modo de professar os ensinos bíblicos. Essa nova
seita cristã, procurou imitar a sua simplicidade primitiva, excluindo o culto
de imagens, a hierarquia clerical, os rituais e seus paramentos. Porém, no que
diz respeito à filosofia espiritual, permaneceu conforme o que fora
anteriormente interpretado pelos seus antecessores, que deixaram de admitir
toda e qualquer manifestação espiritual em seus meios por considerá-las
como procedentes do diabo e dos demônios.
Não tardou muito, por questões de interpretação dos textos bíblicos essa seita
protestante foi sofrendo cisões, nascendo, assim, outras novas seitas
evangélicas com denominações diferentes. Dissenções que se foram
repetindo continuadamente até nossos dias, resultando com isso um grande
número de seitas cristãs independentes, cada qual, seguindo os ensinamentos
do Cristo de uma forma, baseada na interpretação pessoal de cada fundador.
Todas apregoam a salvação em Cristo, e concordam perfeitamente quanto
aos preceitos da moral cristã, mas, com referência à sua interpretação
filosófica quanto à vida espiritual, ao destino da criatura humana depois da
morte, à forma de manifestação do Espírito Santo em seus meios, à guarda de
dias, bem como a outras particularidades de fundo doutrinário, discordam
entre si e estão divididas.
De sorte que são muitas as seitas evangélicas que congregam grande parte da
Humanidade na profissão de diferentes cultos de doutrina cristã. Como é
natural, cada um dos seus fundadores está convencido de que a sua forma de
interpretar as escrituras bíblicas é a mais certa, portanto, a que realmente
salva a criatura e a leva a Deus. Estado de consciência esse que é transmitido
aos crentes congregados, os quais passam a pensar também que a sua igreja é
a única que tem condição de levá-los ao Céu. Depois de algum tempo, o
Cristianismo primitivo, que era uma doutrina simples, sem nenhuma
ostentação material dos aparatos da liturgia, essencialmente espiritual, sem
hierarquias humanas, que apregoava apenas os ensinamentos do Cristo,
inicialmente pelos apóstolos, que ainda sentiam a agradável sensação, a
reconfortante influência e o divino calor da presença do amado Mestre Jesus,
... e gradativamente foi sendo deturpado pela introdução de paramentos, de
imagens, de rituais e dogmas de doutrinas estranhas, bem como, pela
interferência do poder temporal dos espíritos ainda materializados. De sorte
que aquela doutrina de fraternidade e amor, toda espiritual, se foi
modificando até a completa transfiguração, que foi transformada em uma
poderosa religião de ordem humana, ostentando em seu frontispício o nome
do Cristo. Assim, essa portentosa comunidade religiosa que os homens
instituíram, cujos pontífices se intitularam sucessores de Cristo, dominou,
pela força material, as criaturas humanas durante muitos séculos. Cada igreja
mantém um padrão doutrinário diferente das demais. Umas são mais
aproximadas no modo de seguir certas particularidades do que está escrito na
Bíblia; outras mais distanciadas e até mesmo em contradição.
Todas as seitas pregam, igualmente, os ensinamentos de Jesus, mas,
divergem nos seus pontos de vista, quanto ao cumprimento do que acham
que deve ser observado como perfeita doutrina cristã. Como sabemos, as
religiões que estão fundadas no Cristianismo baseiam-se na Bíblia. E a
Bíblia, como o seu próprio nome indica, é uma reunião de livros escritos por
diversos autores em várias épocas, a começar pelos de Moisés, seguindo-se
todos os demais que estão juntados no Velho Testamento, e mais os
Evangelhos, Atos dos Apóstolos, as Epístolas dos Apóstolos e o Apocalipse,
que foram juntados posteriormente como Novo Testamento. Quem lê as
escrituras da Bíblia encontrará no Novo Testamento, primeiramente,
advertências e predições feitas pelo Cristo aos apóstolos e, depois, nas
epístolas, feitas pelos apóstolos aos crentes do Cristianismo primitivo,
... prevendo as quais, para os últimos tempos, o ressurgimento de falsos
profetas, de falsos cristos, de embusteiros, e de espíritos enganadores nos
meios cristãos, bem como a apostasia (abandono da fé) que se daria,
afastando muitos da fé. Tempos futuros anunciados que, aparentemente, dão
a impressão de que são referentes aos dias em que vivemos, aliás, assim
interpretam os congregados das diversas seitas cristãs. O Cristianismo
baseia-se na fé em Jesus Cristo e surge no século I, na Palestina. Os
seguidores de Jesus são chamados de “cristãos”; tal denominação foi
utilizada pela primeira vez em Antioquia, uma colônia militar grega. O livro
sagrado dos cristãos é a Bíblia Sagrada, composta pelo Antigo e pelo Novo
Testamento. A primeira parte conta a história da criação do mundo, das leis,
tradições judaicas, etc.
Já o Novo Testamento conta a vida de Jesus, como os cristãos primitivos
viviam, etc. A religião se iniciou através dos ensinamentos de Jesus de
Nazaré. O cristianismo é uma religião abraâmica (são as religiões
monoteístas cuja origem comum é reconhecida em Abraão ou o
reconhecimento de uma tradição espiritual identificada com ele, da mesma
forma que o Islamismo e o Judaísmo). Jesus Cristo nasceu em Belém, Judeia
(Palestina), por volta do ano 6 a.C. Seus ensinamentos morais, como o amor
a Deus e ao próximo, fizeram com que sua vida passasse a ser um exemplo a
ser seguido. Existem várias vertentes do Cristianismo: Protestantismo,
Catolicismo, Igreja Ortodoxa e mais recentemente, o Pentecostalismo.
Em razão disso, existem, também, diferentes concepções e aspectos em cada
um deles. Contudo, de forma universal, podemos afirmar que os adeptos ao
Cristianismo creem na existência de um Deus, criador do universo; de Jesus
Cristo, elemento central da religião, considerado o redentor da humanidade;
e da vida após a morte. Após o desencarne de Jesus, os 12 apóstolos, que
haviam recebido a missão de difundir as ideias de Jesus, avançaram pelo
mundo com o compromisso de cumprir a sua tarefa. Sendo reconhecidas, as
ideias propagadas ganharam seguidores. Nasce o Cristianismo, cujo nome
vem da palavra Cristo, que quer dizer pessoa consagrada. A crença em Jesus
ganhava mais adeptos. Sua doutrina se espalhava pelo Império romano.
Como os cristãos se recusavam a adorar os deuses romanos, começaram a ser
perseguidos. O Cristianismo se difundiu grandemente pela Ásia, Europa e
África. A religião cresceu tanto que, no ano de 313, o imperador Constantino
proibiu a perseguição aos cristãos e concedeu-lhes liberdade de culto; e em
392, foi considerada a religião oficial do Império Romano. Existe um abismo
intransponível entre o Espiritismo e o Cristianismo, e continuará existindo
esse abismo intransponível, até o dia em que os doutos teólogos
compreenderem o verdadeiro significado dos ensinos de Jesus. A Doutrina
Espírita é o Cristianismo Redivivo. Veio completar o ensino do Cristo.
Não ensina nada diferente daquilo que o Mestre Maior ensinou; apenas vem
tornar inteligíveis suas palavras muitas vezes esmaecidas no denso nevoeiro
do caráter parabólico ou ocultas nos meandros dos sentidos figurados. O
Espiritismo ainda que só fizesse forrar o homem à dúvida relativamente à
Vida Futura, teria feito mais pelo seu aperfeiçoamento moral do que todas as
leis disciplinares, que o detêm algumas vezes, mas que não o transformam.
Segundo Kardec, o que significa dizer, segundo a Verdade. "O Espiritismo,
longe de negar ou destruir o Evangelho, vem, ao contrário, confirmar,
explicar e desenvolver, pelas novas leis da Natureza, que revela, tudo quanto
o Cristo disse e fez; elucida os pontos obscuros do ensino cristão, tornando
inteligível certas partes do Evangelho que antes pareciam inverossímeis,
... fazendo com que qualquer criatura veja melhor o seu alcance, facultando a
possibilidade de insofismável distinção entre a realidade e a alegoria. Com as
lentes da Doutrina Espírita, o Cristo cresce: já não é simplesmente um
filósofo, é um Messias Divino. Demais, se se considerar o poder moralizador
do Espiritismo, pela finalidade que assina a todas as ações da Vida, por
tornar quase tangíveis as consequências do bem e do mal, pela força moral, a
coragem e as consolações que dá nas aflições, mediante inalterável confiança
no futuro, pela ideia de ter cada um perto de si os seres a quem amou, a
certeza de os rever, a possibilidade de confabular com eles; enfim, pela
certeza de que tudo quanto se fez, quanto se adquiriu em inteligência,
sabedoria e moralidade, até à última hora de Vida somática, não fica perdido,
que tudo aproveita ao adiantamento do Espírito,
... reconhece-se que o Espiritismo realiza todas as promessa do Cristo a
respeito do "Consolador" anunciado. Se a esses resultados adicionarmos a
rapidez prodigiosa da propagação do Espiritismo, apesar de tudo quanto
fazem por abatê-lo, não se poderá negar que a sua vinda seja providencial,
visto que ele triunfa de todas as forças e de toda a má vontade dos homens. A
finalidade com que é aceito por grande número de pessoas, sem
constrangimento, apenas pelo poder da ideia, prova que ele corresponde a
uma necessidade, qual a de crer o homem em alguma coisa para encher o
vácuo aberto pela incredulidade. São em grande número os aflitos; não é,
pois, de admirar que tanta gente acolha uma Doutrina que consola, de
preferência às que desesperam, porque os deserdados, mais do que aos
felizes do mundo é que o Espiritismo se dirige.
O doente vê chegar o médico com maior satisfação do que aquele que está
bem de saúde; ora, os aflitos são os doentes e o Consolador é o médico.
“Toda a Moral de Jesus se resume na Caridade e na Humildade, isto é, nas
duas virtudes contrárias ao egoísmo e ao orgulho. Em todos os seus ensinos,
Ele aponta essas duas virtudes como sendo as que conduzem à eterna
felicidade; bem-aventurados, disse, os pobres de espírito, isto é, os humildes,
porque deles é o reino dos céus; Bem-aventurados os que têm puro o
coração; bem-aventurados os que são brandos e pacíficos; bem-aventurados
os que são misericordiosos; amai ao vosso próximo como a vós mesmos;
fazei aos outros o que quereríeis vos fizessem; amai os vossos inimigos;
perdoai as ofensas, se quiserdes ser perdoados; praticai o bem sem
ostentação;
... julgai a vós mesmos, antes de julgardes os outros. Humildade e Caridade,
eis o que não cessa de recomendar e o de que dá, Ele próprio, o exemplo.
Orgulho e Egoísmo, eis o que não se cansa de combater. E não se limita a
recomendar a Caridade; põe-na claramente e em termos explícitos como a
condição absoluta da felicidade futura”. Tal página do Cristianismo
Redivivo talvez esteja de bom tamanho para os que se esquecem do Amor
em ação; da Caridade prática e da Humildade em nossos corações como
molas impulsionadoras do progresso espiritual, nos conduzindo à felicidade
que tanto almejamos. Onde então encontrar tal assertiva, de que o
Espiritismo é o Cristianismo Redivivo?
O Espiritismo, extremamente abrangente em seus ensinamentos,
confirmando todos os ensinamentos e exemplos de Jesus, traz à Humanidade
o conhecimento de coisas novas, para que o homem se conheça e saiba de
onde vem, para onde vai, que é imortal, e que atingirá, no futuro, a plena
felicidade. Quem sabe possa haver um engano e perlustramos novamente as
páginas de “O Evangelho Segundo o Espiritismo”, a obra basilar da Moral
Espírita. E, nada! Quem sabe, nas entrelinhas? E, nada. Ali Kardec afirma, na
belíssima obra de maneira clara e insofismável, que a Moral trazida pelo
Cristo, tanto serve para o espírita, como para o cristão, tanto serve para o
budista, como para o muçulmano ou xintoísta, porque é Universal.
Embalde, revira-se as páginas da Codificação de Kardec e não se encontra o
dístico: Espiritismo é o Cristianismo Redivivo. Se tal assertiva não nasceu no
seio da Codificação Espírita, onde poderia ter surgido? Kardec se colocou
numa posição de universalidade religiosa, mas também disse que o
espiritismo era a terceira revelação na linha judaico-cristã e cumpria a
promessa de Jesus a respeito da vinda do Consolador. Quem não enxerga e
não sente o eco de Jesus nessas palavras? Se isso não for cristianismo, o que
será? Enfatiza a necessidade do amor a Deus e ao próximo como base
essencial para aquisição de todas as virtudes. Allan Kardec escreveu O
Evangelho Segundo o Espiritismo e respondeu ponto por ponto a todos os
dogmas instituídos pela igreja católica no decorrer dos séculos, em
detrimento da mensagem simples, ética e libertadora de Cristo.
Realiza, assim, o Espiritismo, a doutrina dos Espíritos, sistematizada para os
homens, tudo o que Jesus prometeu: relembra seus ensinos, escoimados das
interpretações inexatas que deram origem às declarações do Cristianismo
primitivo; descortina e explica a doutrina da reencarnação.
Muita Paz!
Visite o meu Blog: http://espiritual-espiritual.blogspot.com.br
A serviço da Doutrina Espírita; com estudos comentados, cujo objetivo é
levar as pessoas a uma reflexão sobre a vida.
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O Cristianismo Redivivo segundo o Espiritismo

  • 1.
  • 2. O que podemos entender por Cristianismo Redivivo? É algo que estava morto e reviveu. Desse modo, o Espiritismo veio dar vida ao Cristianismo que estava morto no sentido de ter abolido de seu meio as práticas e os ensinamentos transmitidos por Jesus. O Cristianismo nasceu essencialmente puro e foi lançado ao solo da vida humana como celestial semente de luz e amor. Mas, posteriormente, sofreu a ação do estado evolutivo da Humanidade, que influiu, adaptando-o à sua condição espiritual. É evidente que a maioria dos seres humanos contemporâneos ao Cristo, que observavam o “olho por olho e dente por dente“, não estavam em condições de aceitar os princípios da sua renovadora doutrina de fraternidade e amor, pois a natureza não dá saltos.
  • 3. Porém, alguns, os espiritualmente mais maduros, que figuraram o sal da terra doutrinária e o fermento da massa humana, como falou Jesus, perceberam a grandeza dos ensinamentos evangélicos. Sem esses, a Doutrina Cristã não teria chegado até nós; teria desaparecido logo mais. Assim foi, porque assim estava planejado pela Divina Providência. O Evangelho do Messias enviado deveria permanecer conservado pela Humanidade, embora não observado na sua pureza original, para que, a seu devido tempo, quando os seres humanos tivessem alcançado um mais elevado nível evolutivo, fosse restaurado pelos Espíritos da Verdade conforme preveniu Jesus. A história do Cristianismo nos relata como ele se foi transfigurando através do tempo.
  • 4. As modificações se foram processando pelos que, sem o devido preparo espiritual, foram ingressando nas fileiras dos seguidores do Cristo. Assim, a original doutrina que o Mestre Jesus legou à Humanidade, toda espiritual, foi sofrendo transformações de ordem material. E o poder do amor, que era a característica essencial da Doutrina Cristã, foi sendo substituído pelo amor ao poder temporal. As formas materializadas foram deturpando a pureza espiritual da doutrina do Cristo. A introdução de imagens, de dogmas e rituais, de origem pagã, enxertou o Cristianismo primitivo, alterando-o consideravelmente. De forma que, a doutrina do amado Mestre Jesus, toda baseada na humildade, na caridade e no amor, com o tempo, foi transformada numa poderosa organização político-religiosa, que foi crescendo nos domínios do poder temporal.
  • 5. Comunidade essa que, na condição de igreja de Cristo, predominou sobre grande parte da humanidade, mantendo-a como leiga a respeito das escrituras bíblicas, e impondo-lhe uma rigorosa submissão na observação dos princípios do seu corpo doutrinário, até o advento do Protestantismo, quando então surgiu um reformado modo de professar os ensinos bíblicos. Essa nova seita cristã, procurou imitar a sua simplicidade primitiva, excluindo o culto de imagens, a hierarquia clerical, os rituais e seus paramentos. Porém, no que diz respeito à filosofia espiritual, permaneceu conforme o que fora anteriormente interpretado pelos seus antecessores, que deixaram de admitir toda e qualquer manifestação espiritual em seus meios por considerá-las como procedentes do diabo e dos demônios.
  • 6. Não tardou muito, por questões de interpretação dos textos bíblicos essa seita protestante foi sofrendo cisões, nascendo, assim, outras novas seitas evangélicas com denominações diferentes. Dissenções que se foram repetindo continuadamente até nossos dias, resultando com isso um grande número de seitas cristãs independentes, cada qual, seguindo os ensinamentos do Cristo de uma forma, baseada na interpretação pessoal de cada fundador. Todas apregoam a salvação em Cristo, e concordam perfeitamente quanto aos preceitos da moral cristã, mas, com referência à sua interpretação filosófica quanto à vida espiritual, ao destino da criatura humana depois da morte, à forma de manifestação do Espírito Santo em seus meios, à guarda de dias, bem como a outras particularidades de fundo doutrinário, discordam entre si e estão divididas.
  • 7. De sorte que são muitas as seitas evangélicas que congregam grande parte da Humanidade na profissão de diferentes cultos de doutrina cristã. Como é natural, cada um dos seus fundadores está convencido de que a sua forma de interpretar as escrituras bíblicas é a mais certa, portanto, a que realmente salva a criatura e a leva a Deus. Estado de consciência esse que é transmitido aos crentes congregados, os quais passam a pensar também que a sua igreja é a única que tem condição de levá-los ao Céu. Depois de algum tempo, o Cristianismo primitivo, que era uma doutrina simples, sem nenhuma ostentação material dos aparatos da liturgia, essencialmente espiritual, sem hierarquias humanas, que apregoava apenas os ensinamentos do Cristo, inicialmente pelos apóstolos, que ainda sentiam a agradável sensação, a reconfortante influência e o divino calor da presença do amado Mestre Jesus,
  • 8. ... e gradativamente foi sendo deturpado pela introdução de paramentos, de imagens, de rituais e dogmas de doutrinas estranhas, bem como, pela interferência do poder temporal dos espíritos ainda materializados. De sorte que aquela doutrina de fraternidade e amor, toda espiritual, se foi modificando até a completa transfiguração, que foi transformada em uma poderosa religião de ordem humana, ostentando em seu frontispício o nome do Cristo. Assim, essa portentosa comunidade religiosa que os homens instituíram, cujos pontífices se intitularam sucessores de Cristo, dominou, pela força material, as criaturas humanas durante muitos séculos. Cada igreja mantém um padrão doutrinário diferente das demais. Umas são mais aproximadas no modo de seguir certas particularidades do que está escrito na Bíblia; outras mais distanciadas e até mesmo em contradição.
  • 9. Todas as seitas pregam, igualmente, os ensinamentos de Jesus, mas, divergem nos seus pontos de vista, quanto ao cumprimento do que acham que deve ser observado como perfeita doutrina cristã. Como sabemos, as religiões que estão fundadas no Cristianismo baseiam-se na Bíblia. E a Bíblia, como o seu próprio nome indica, é uma reunião de livros escritos por diversos autores em várias épocas, a começar pelos de Moisés, seguindo-se todos os demais que estão juntados no Velho Testamento, e mais os Evangelhos, Atos dos Apóstolos, as Epístolas dos Apóstolos e o Apocalipse, que foram juntados posteriormente como Novo Testamento. Quem lê as escrituras da Bíblia encontrará no Novo Testamento, primeiramente, advertências e predições feitas pelo Cristo aos apóstolos e, depois, nas epístolas, feitas pelos apóstolos aos crentes do Cristianismo primitivo,
  • 10. ... prevendo as quais, para os últimos tempos, o ressurgimento de falsos profetas, de falsos cristos, de embusteiros, e de espíritos enganadores nos meios cristãos, bem como a apostasia (abandono da fé) que se daria, afastando muitos da fé. Tempos futuros anunciados que, aparentemente, dão a impressão de que são referentes aos dias em que vivemos, aliás, assim interpretam os congregados das diversas seitas cristãs. O Cristianismo baseia-se na fé em Jesus Cristo e surge no século I, na Palestina. Os seguidores de Jesus são chamados de “cristãos”; tal denominação foi utilizada pela primeira vez em Antioquia, uma colônia militar grega. O livro sagrado dos cristãos é a Bíblia Sagrada, composta pelo Antigo e pelo Novo Testamento. A primeira parte conta a história da criação do mundo, das leis, tradições judaicas, etc.
  • 11. Já o Novo Testamento conta a vida de Jesus, como os cristãos primitivos viviam, etc. A religião se iniciou através dos ensinamentos de Jesus de Nazaré. O cristianismo é uma religião abraâmica (são as religiões monoteístas cuja origem comum é reconhecida em Abraão ou o reconhecimento de uma tradição espiritual identificada com ele, da mesma forma que o Islamismo e o Judaísmo). Jesus Cristo nasceu em Belém, Judeia (Palestina), por volta do ano 6 a.C. Seus ensinamentos morais, como o amor a Deus e ao próximo, fizeram com que sua vida passasse a ser um exemplo a ser seguido. Existem várias vertentes do Cristianismo: Protestantismo, Catolicismo, Igreja Ortodoxa e mais recentemente, o Pentecostalismo.
  • 12. Em razão disso, existem, também, diferentes concepções e aspectos em cada um deles. Contudo, de forma universal, podemos afirmar que os adeptos ao Cristianismo creem na existência de um Deus, criador do universo; de Jesus Cristo, elemento central da religião, considerado o redentor da humanidade; e da vida após a morte. Após o desencarne de Jesus, os 12 apóstolos, que haviam recebido a missão de difundir as ideias de Jesus, avançaram pelo mundo com o compromisso de cumprir a sua tarefa. Sendo reconhecidas, as ideias propagadas ganharam seguidores. Nasce o Cristianismo, cujo nome vem da palavra Cristo, que quer dizer pessoa consagrada. A crença em Jesus ganhava mais adeptos. Sua doutrina se espalhava pelo Império romano.
  • 13. Como os cristãos se recusavam a adorar os deuses romanos, começaram a ser perseguidos. O Cristianismo se difundiu grandemente pela Ásia, Europa e África. A religião cresceu tanto que, no ano de 313, o imperador Constantino proibiu a perseguição aos cristãos e concedeu-lhes liberdade de culto; e em 392, foi considerada a religião oficial do Império Romano. Existe um abismo intransponível entre o Espiritismo e o Cristianismo, e continuará existindo esse abismo intransponível, até o dia em que os doutos teólogos compreenderem o verdadeiro significado dos ensinos de Jesus. A Doutrina Espírita é o Cristianismo Redivivo. Veio completar o ensino do Cristo.
  • 14. Não ensina nada diferente daquilo que o Mestre Maior ensinou; apenas vem tornar inteligíveis suas palavras muitas vezes esmaecidas no denso nevoeiro do caráter parabólico ou ocultas nos meandros dos sentidos figurados. O Espiritismo ainda que só fizesse forrar o homem à dúvida relativamente à Vida Futura, teria feito mais pelo seu aperfeiçoamento moral do que todas as leis disciplinares, que o detêm algumas vezes, mas que não o transformam. Segundo Kardec, o que significa dizer, segundo a Verdade. "O Espiritismo, longe de negar ou destruir o Evangelho, vem, ao contrário, confirmar, explicar e desenvolver, pelas novas leis da Natureza, que revela, tudo quanto o Cristo disse e fez; elucida os pontos obscuros do ensino cristão, tornando inteligível certas partes do Evangelho que antes pareciam inverossímeis,
  • 15. ... fazendo com que qualquer criatura veja melhor o seu alcance, facultando a possibilidade de insofismável distinção entre a realidade e a alegoria. Com as lentes da Doutrina Espírita, o Cristo cresce: já não é simplesmente um filósofo, é um Messias Divino. Demais, se se considerar o poder moralizador do Espiritismo, pela finalidade que assina a todas as ações da Vida, por tornar quase tangíveis as consequências do bem e do mal, pela força moral, a coragem e as consolações que dá nas aflições, mediante inalterável confiança no futuro, pela ideia de ter cada um perto de si os seres a quem amou, a certeza de os rever, a possibilidade de confabular com eles; enfim, pela certeza de que tudo quanto se fez, quanto se adquiriu em inteligência, sabedoria e moralidade, até à última hora de Vida somática, não fica perdido, que tudo aproveita ao adiantamento do Espírito,
  • 16. ... reconhece-se que o Espiritismo realiza todas as promessa do Cristo a respeito do "Consolador" anunciado. Se a esses resultados adicionarmos a rapidez prodigiosa da propagação do Espiritismo, apesar de tudo quanto fazem por abatê-lo, não se poderá negar que a sua vinda seja providencial, visto que ele triunfa de todas as forças e de toda a má vontade dos homens. A finalidade com que é aceito por grande número de pessoas, sem constrangimento, apenas pelo poder da ideia, prova que ele corresponde a uma necessidade, qual a de crer o homem em alguma coisa para encher o vácuo aberto pela incredulidade. São em grande número os aflitos; não é, pois, de admirar que tanta gente acolha uma Doutrina que consola, de preferência às que desesperam, porque os deserdados, mais do que aos felizes do mundo é que o Espiritismo se dirige.
  • 17. O doente vê chegar o médico com maior satisfação do que aquele que está bem de saúde; ora, os aflitos são os doentes e o Consolador é o médico. “Toda a Moral de Jesus se resume na Caridade e na Humildade, isto é, nas duas virtudes contrárias ao egoísmo e ao orgulho. Em todos os seus ensinos, Ele aponta essas duas virtudes como sendo as que conduzem à eterna felicidade; bem-aventurados, disse, os pobres de espírito, isto é, os humildes, porque deles é o reino dos céus; Bem-aventurados os que têm puro o coração; bem-aventurados os que são brandos e pacíficos; bem-aventurados os que são misericordiosos; amai ao vosso próximo como a vós mesmos; fazei aos outros o que quereríeis vos fizessem; amai os vossos inimigos; perdoai as ofensas, se quiserdes ser perdoados; praticai o bem sem ostentação;
  • 18. ... julgai a vós mesmos, antes de julgardes os outros. Humildade e Caridade, eis o que não cessa de recomendar e o de que dá, Ele próprio, o exemplo. Orgulho e Egoísmo, eis o que não se cansa de combater. E não se limita a recomendar a Caridade; põe-na claramente e em termos explícitos como a condição absoluta da felicidade futura”. Tal página do Cristianismo Redivivo talvez esteja de bom tamanho para os que se esquecem do Amor em ação; da Caridade prática e da Humildade em nossos corações como molas impulsionadoras do progresso espiritual, nos conduzindo à felicidade que tanto almejamos. Onde então encontrar tal assertiva, de que o Espiritismo é o Cristianismo Redivivo?
  • 19. O Espiritismo, extremamente abrangente em seus ensinamentos, confirmando todos os ensinamentos e exemplos de Jesus, traz à Humanidade o conhecimento de coisas novas, para que o homem se conheça e saiba de onde vem, para onde vai, que é imortal, e que atingirá, no futuro, a plena felicidade. Quem sabe possa haver um engano e perlustramos novamente as páginas de “O Evangelho Segundo o Espiritismo”, a obra basilar da Moral Espírita. E, nada! Quem sabe, nas entrelinhas? E, nada. Ali Kardec afirma, na belíssima obra de maneira clara e insofismável, que a Moral trazida pelo Cristo, tanto serve para o espírita, como para o cristão, tanto serve para o budista, como para o muçulmano ou xintoísta, porque é Universal.
  • 20. Embalde, revira-se as páginas da Codificação de Kardec e não se encontra o dístico: Espiritismo é o Cristianismo Redivivo. Se tal assertiva não nasceu no seio da Codificação Espírita, onde poderia ter surgido? Kardec se colocou numa posição de universalidade religiosa, mas também disse que o espiritismo era a terceira revelação na linha judaico-cristã e cumpria a promessa de Jesus a respeito da vinda do Consolador. Quem não enxerga e não sente o eco de Jesus nessas palavras? Se isso não for cristianismo, o que será? Enfatiza a necessidade do amor a Deus e ao próximo como base essencial para aquisição de todas as virtudes. Allan Kardec escreveu O Evangelho Segundo o Espiritismo e respondeu ponto por ponto a todos os dogmas instituídos pela igreja católica no decorrer dos séculos, em detrimento da mensagem simples, ética e libertadora de Cristo.
  • 21. Realiza, assim, o Espiritismo, a doutrina dos Espíritos, sistematizada para os homens, tudo o que Jesus prometeu: relembra seus ensinos, escoimados das interpretações inexatas que deram origem às declarações do Cristianismo primitivo; descortina e explica a doutrina da reencarnação. Muita Paz! Visite o meu Blog: http://espiritual-espiritual.blogspot.com.br A serviço da Doutrina Espírita; com estudos comentados, cujo objetivo é levar as pessoas a uma reflexão sobre a vida. Leia Kardec! Estude Kardec! Pratique Kardec! Divulgue Kardec! O amanhã é sempre um dia a ser conquistado! Pense nisso!