2. PERGUNTA
Nós espíritas estamos acostumados a
algumas discussões, pouco comuns em
outros meios, qual seja - existe
verdadeiramente o livre-arbítrio e a livre
vontade ou estamos sujeitos a alguma
espécie de determinismo e ou fatalidade?
3. LIVRE ARBÍTRIO
Significado
Livre arbítrio, Determinismo e Fatalidade
Na evolução
Fases no homem
Resposta
RESPOSTA / CONCLUSÃO
EVOLUÇÃO
LIVRE ARBÍTRIO E RESPONSABILDIADE
ESCALAS HUMANAS
LIVRE ARBÍTRIO – DETERMINISMO - FATALIDADE
SIGNIFICADO
4. LIVRE ARBÍTRIO
É a faculdade que tem o indivíduo de
determinar a sua própria conduta, ou, em
outras palavras, a possibilidade
que ele tem de, entre duas
ou mais razões
suficientes de querer ou
de agir, escolher uma
delas e fazer que
prevaleça sobre as
outras.
“As Leis Morais” - Calligaris Rodolfo - FEB
5. LIVRE ARBÍTRIO E RESPONSABILIDADE
A Liberdade e a responsabilidade são correlativas no
ser e aumentam com sua evolução; é a
responsabilidade do homem que faz sua dignidade e
moralidade. Sem ela não seria ele mais do que um
autômato, um joguete nas forças ambientes: a
noção de moralidade é inseparável da de liberdade.
A responsabilidade é estabelecida pelo testemunho
da consciência , que nos aprova ou censura
segundo a natureza de nossos atos [...]
Léon Diniz: “O problema do ser, do destino e da dor.
Terceira part. Cap. 22
6. LIVRE ARBÍTRIO
D - Livre arbítrio
C - Fatalidade
B - Livre arbítrio
A - Determinismo
Espíritos desencarnado
Espíritos encarnados
Antes de encarnar
escolhas
Reino
humano
Reino mineral,
vegetal
e animal
NA EVOLUÇÃO
7. A- DETERMINISMO
O Determinismo é um sistema filosófico que
nega o direito ao homem de agir livremente
de acordo com sua vontade.
“Determinismo e livre-arbítrio coexistem na
vida, entrosando-se na estrada dos destinos
para a elevação e redenção dos Homens. –
O [...]determinismo é
absoluto nas mais baixas
camadas evolutivas.”
[...] Q 132 e 134 de O Consolador – Emmanuel – Chico Xavier
8. B – SURGE O LIVRE ARBÍTRIO
“[...] e o livre-arbítrio amplia-se com
valores da educação e da experiência.
[...] Q 132 e 134 de O Consolador – Emmanuel / Chico Xavier
O ser espiritual
adquire o livre
arbítrio quando
atinge o reino
humano,
seguindo a sua
evolução.
9. C - A FATALIDADE
A Fatalidade não existe senão
pela escolha que fez o Espírito,
em se encarnando, de suportar
tal ou tal prova. Escolhendo, ele faz uma
espécie de destino que é a consequência
mesma da posição em que se encontra. Falo
das provas físicas, porque para o que é prova
moral e tentações , o Espírito conservando seu
livre arbítrio sobre o bem e sobre o mal, é
sempre senhor de ceder ou resistir. Q. 851- LE.
10. LIVRE ARBÍTRIO - ESCOLHAS
O Espírito goza sempre de livre-arbítrio.
Em virtude dessa liberdade é que escolhe,
quando desencarnado, as provas da vida
corporal e que, quando encarnado decide fazer
ou não uma coisa e procede a escolha entre o
bem e o mal. Negar ao homem o livre-arbítrio
fora reduzi-lo à
condição de máquina”.
(Q 399 LE Allan kardec)
11. LIVRE ARBÍTRIO
Determinismo:
DIFERENÇA
É a filosofia segundo a
qual tudo que acontece
com a natureza e o
homem já está
determinado por uma
causa. O Espiritismo não
admite o determinismo
absoluto, mas sim para
evolução nos processos
de nascer, morrer
reencarnação.
Fatalidade:
É a escolha que o
espírito fez antes de
encarnar. Escolhendo-a
constitui para si uma
espécie de
destino que é
consequência mesma da
posição em que se acha
colocado em fase da
escolha feita.
12. Cidade Espiritual “Nosso Lar”
Centro de Planejamento de ReencarnaçõesCentro de Planejamento de Reencarnações
XAVIER, Francisco Cândido.XAVIER, Francisco Cândido. Missionários da luz. Pelo Espírito André Luiz. ed. esp. RioMissionários da luz. Pelo Espírito André Luiz. ed. esp. Rio
de Janeiro: FEB, 2003. Primeira Parte: Cap. 12. p. 167-193 (Desenhos de Rodvalde Janeiro: FEB, 2003. Primeira Parte: Cap. 12. p. 167-193 (Desenhos de Rodval
Matias: Estúdio Cena & Ação. Produção S. E. Mãos Unidas)Matias: Estúdio Cena & Ação. Produção S. E. Mãos Unidas)
13. André Luiz
O Instituito de Planejamento dasO Instituito de Planejamento das
ReencarnaçõesReencarnações
XAVIER, Francisco Cândido.XAVIER, Francisco Cândido. Missionários da luz. Pelo Espírito André Luiz. ed. esp. Rio de Janeiro:Missionários da luz. Pelo Espírito André Luiz. ed. esp. Rio de Janeiro:
FEB, 2003. Primeira Parte: Cap. 12. p. 167-193 (Desenhos de Rodval Matias: Estúdio Cena &FEB, 2003. Primeira Parte: Cap. 12. p. 167-193 (Desenhos de Rodval Matias: Estúdio Cena &
Ação. Produção S. E. Mãos Unidas)Ação. Produção S. E. Mãos Unidas)
Grande movimentação de espíritos, tanto os que vão reencarnar, quanto os que
estão intercedendo por outros. Planos adequados são estabelecidos de acordo
com o serviço a ser desempenhado e o grau de adiantamento do reencarnante.
14. AlexandreAndré Luiz Josino
XAVIER, Francisco Cândido.XAVIER, Francisco Cândido. Missionários da luz. Pelo Espírito André Luiz. ed. esp. Rio de Janeiro:Missionários da luz. Pelo Espírito André Luiz. ed. esp. Rio de Janeiro:
FEB, 2003. Primeira Parte: Cap. 12. p. 167-193 (Desenhos de Rodval Matias: Estúdio Cena &FEB, 2003. Primeira Parte: Cap. 12. p. 167-193 (Desenhos de Rodval Matias: Estúdio Cena &
Ação. Produção S. E. Mãos Unidas)Ação. Produção S. E. Mãos Unidas)
15. Pavilhão de DesenhosPavilhão de Desenhos
XAVIER, Francisco Cândido.XAVIER, Francisco Cândido. Missionários da luz. Pelo Espírito André Luiz. ed. esp. Rio de Janeiro:Missionários da luz. Pelo Espírito André Luiz. ed. esp. Rio de Janeiro:
FEB, 2003. Primeira Parte: Cap. 12. p. 167-193 (Desenhos de Rodval Matias: Estúdio Cena &FEB, 2003. Primeira Parte: Cap. 12. p. 167-193 (Desenhos de Rodval Matias: Estúdio Cena &
Ação. Produção S. E. Mãos Unidas)Ação. Produção S. E. Mãos Unidas)
Nos pavilhões de desenho, onde numerosos cooperadores traçavam planos para
reencarnações incomuns
16. André Luiz
XAVIER, Francisco Cândido.XAVIER, Francisco Cândido. Missionários da luz. Pelo Espírito André Luiz. ed. esp. Rio de Janeiro:Missionários da luz. Pelo Espírito André Luiz. ed. esp. Rio de Janeiro:
FEB, 2003. Primeira Parte: Cap. 12. p. 167-193 (Desenhos de Rodval Matias: Estúdio Cena &FEB, 2003. Primeira Parte: Cap. 12. p. 167-193 (Desenhos de Rodval Matias: Estúdio Cena &
Ação. Produção S. E. Mãos Unidas)Ação. Produção S. E. Mãos Unidas)
André Luiz observando em especial o modelo cérebro, cerebelo, medula espinhal
etc.
17. André Luiz
Manassés Silvério
Projeto de reencarnação de SilvérioProjeto de reencarnação de Silvério
XAVIER, Francisco Cândido.XAVIER, Francisco Cândido. Missionários da luz. Pelo Espírito André Luiz. ed. esp. Rio de Janeiro:Missionários da luz. Pelo Espírito André Luiz. ed. esp. Rio de Janeiro:
FEB, 2003. Primeira Parte: Cap. 12. p. 167-193 (Desenhos de Rodval Matias: Estúdio Cena &FEB, 2003. Primeira Parte: Cap. 12. p. 167-193 (Desenhos de Rodval Matias: Estúdio Cena &
Ação. Produção S. E. Mãos Unidas)Ação. Produção S. E. Mãos Unidas)
Acatou a sugestão de trazer um defeito físico na perna, a fim de se defender das
tentações de natureza inferior, como antídoto à vaidade. Tem possibilidade de
viver até 70 anos, pelo menos.
Espírito que irá reencarnar, após 15 anos de
atividades de auxílio no plano espiritual, com
objetivos de reparar erros passados. Estava
um tanto hesitante, com receio de contrair
novos débitos, devido ao esquecimento do
passado.
18. Anacleta André LuizManassés
Projeto de reencarnação de AnacletaProjeto de reencarnação de Anacleta
XAVIER, Francisco Cândido.XAVIER, Francisco Cândido. Missionários da luz. Pelo Espírito André Luiz. ed. esp. Rio de Janeiro:Missionários da luz. Pelo Espírito André Luiz. ed. esp. Rio de Janeiro:
FEB, 2003. Primeira Parte: Cap. 12. p. 167-193 (Desenhos de Rodval Matias: Estúdio Cena &FEB, 2003. Primeira Parte: Cap. 12. p. 167-193 (Desenhos de Rodval Matias: Estúdio Cena &
Ação. Produção S. E. Mãos Unidas)Ação. Produção S. E. Mãos Unidas)
Anacleta vai reencarnar após 40 anos de trabalho em favor de espíritos familiares
que estão em desequilíbrio. Pretende recebê-los como filhos, dois na condição de
paralisia, outro com debilidade mental, e uma filha, também com problemas, mas
que deverá auxiliá-la na velhice do corpo. Prepara-se para reparar o erro de outra
encarnação, quando permitiu, como mãe, através da falta de disciplina e do
excesso de mimo, que seus filhos não conseguissem enfrentar as lutas da vida.
19. André Luiz
Manassés
Outro projeto deOutro projeto de
reencarnaçãoreencarnação
XAVIER, Francisco Cândido.XAVIER, Francisco Cândido. Missionários da luz. Pelo Espírito André Luiz. ed. esp. Rio de Janeiro:Missionários da luz. Pelo Espírito André Luiz. ed. esp. Rio de Janeiro:
FEB, 2003. Primeira Parte: Cap. 12. p. 167-193 (Desenhos de Rodval Matias: Estúdio Cena &FEB, 2003. Primeira Parte: Cap. 12. p. 167-193 (Desenhos de Rodval Matias: Estúdio Cena &
Ação. Produção S. E. Mãos Unidas)Ação. Produção S. E. Mãos Unidas)
André Luiz ainda analisa a situação de um espírito que deve reencarnar com a
possibilidade de surgimento de uma úlcera logo que chegue a maioridade.
Através deste processo, poderá resgatar um crime cometido há mais de cem anos
antes, quando assassinou um homem a facadas.
20. Úlcera planejadaÚlcera planejada
XAVIER, Francisco Cândido.XAVIER, Francisco Cândido. Missionários da luz. Pelo Espírito André Luiz. ed. esp. Rio de Janeiro:Missionários da luz. Pelo Espírito André Luiz. ed. esp. Rio de Janeiro:
FEB, 2003. Primeira Parte: Cap. 12. p. 167-193 (Desenhos de Rodval Matias: Estúdio Cena &FEB, 2003. Primeira Parte: Cap. 12. p. 167-193 (Desenhos de Rodval Matias: Estúdio Cena &
Ação. Produção S. E. Mãos Unidas)Ação. Produção S. E. Mãos Unidas)
A vítima tornou-se seu obsessor e provocou gradativamente sua desencarnação.
Após sofrer no plano espiritual, reergueu-se moralmente e obteve várias
intercessões. No entanto, pela lei de ação e reação, o crime ainda permanece em
aberto, e a reencarnação dolorosa servirá de pena e reparação.
21. LIVRE ARBÍTRIO
Dependente
do adulto
(Espíritos
Superiores )
Princípio
Inteligente
Determinismo
AA
CriançaCriança
Lliberdade
total
de
escolha.
Lliberdade
total
de
escolha.
Espírito
Evoluído
LIVRE ARBÍTRIO
OO
AdultoAdulto
Ser
humano
+Livre arbítrio
Pode escolher
são
relativamente
responáveis
por suas
escolhas
OO
JovemJovem
ESCALAS HUMANAS
-Determinismo
22. FASES E EVOLUÇÃO
Determinismo total
Livre arbítrio total
O Ser humano
vai evoluindo
-Determinismo
+ livre arbítrio
O Ser humano
vai evoluindo
-Determinismo
+ livre arbítrio
23. RESPONDENDO
Nós, espíritos imortais, somos criados simples e
ignorantes;
Passamos todos pela “fieira da ignorância”;
Podemos, em nossos exercícios no longo
aprendizado da vida, inclinarmos para o bem ou
para o mal;
Quando praticamos o mal, o fazemos “por
vontade própria”;
24. RESPONDENDO
A vontade própria ou o livre-arbítrio
desenvolve-se conforme a tomada consciência
de nós mesmos;
Podemos ceder às influências que estão fora de
nós, por conta de nossas livres escolhas;
Os espíritos imperfeitos, na condição de agentes
de influência do mal, podem nos fazer sucumbir.
Q120 a 127 LE
25. CONCLUSÃO
Somente a doutrina da reencarnação esclarece
ao homem a causa dos seus sofrimentos e das
suas alegrias. Revela que o homem sofre por
que, no passado, usou mal o seu livre-arbítrio.
Sem a idéia reencarnacionista, o homem
julga-se preso a um determinismo que pode ser
explicado por certas religiões (Deus criou seres
para o bem ou para o mal) ou pela ciência (o
homem faz parte do universo mecânico), mas
não convence, porque o homem não é robô.
26. CONCLUSÃO
Indubitavelmente, conforme acentua a Doutrina
Espírita, o homem é a síntese das suas
próprias experiências, autor do seu destino,
que ele elabora mediantes os impositivos do
determinismo e do livre-arbítrio.
Esse determinismo (inevitável apenas em alguns
aspectos: nascimento, morte e reencarnação)
estabelece as linhas matrizes da existência
corporal, propelindo o ser na direção da sua
fatalidade última: a perfeição relativa.
Livro Plenitude cap.3 Origens do Sofrimento – Joana de Ângelis / Divaldo Franco
O Instituto de planejamento das reencarnações
- Grande movimentação de espíritos, tanto os que vão reencarnar, quanto os que estão intercedendo por outros.
- Planos adequados são estabelecidos de acordo com o serviço a ser desempenhado e o grau de adiantamento do reencarnante.
- A hereditariedade fisiológica funciona em todos os seres, mas sofre a influência dos que alcançam qualidades superiores ao ambiente geral. Forças mais elevadas podem imprimir modificações ao material genético.
- Todas as colônias de expressão elevadas mantém serviços semelhantes.
- O auxílio aos espíritos reencarnantes se traduz de duas formas: através de intercessão superior - se o reencarnante possui a razão esclarecida - ou através dos espíritos encarregados do trabalho reencarnacionista na Crosta - no caso do reencarnante em esforço puramente evolutivo.
- Dois modelos, a semelhança de estátuas, um masculino e outro feminino, revelavam detalhes da fisiologia do corpo físico e são observados com admiração, por André Luiz.
Nos pavilhões de desenho, onde numerosos cooperadores traçavam planos para reencarnações incomuns
André Luiz observando em especial o modelo cérebro, cerebelo, medula espinhal etc.
Espírito que irá reencarnar, após 15 anos de atividades de auxílio no plano espiritual, com objetivos de reparar erros passados. Estava um tanto hesitante, com receio de contrair novos débitos, devido ao esquecimento do passado. Acatou a sugestão de trazer um defeito físico na perna, a fim de se defender das tentações de natureza inferior, como antídoto à vaidade. Tem possibilidade de viver até 70 anos, pelo menos.
Anacleta vai reencarnar após 40 anos de trabalho em favor de espíritos familiares que estão em desequilíbrio. Pretende recebê-los como filhos, dois na condição de paralisia, outro com debilidade mental, e uma filha, também com problemas, mas que deverá auxiliá-la na velhice do corpo. Prepara-se para reparar o erro de outra encarnação, quando permitiu, como mãe, através da falta de disciplina e do excesso de mimo, que seus filhos não conseguissem enfrentar as lutas da vida.
André Luiz observando um modelo de um corpo físico projetado para a reencarnação de Silvério. Veja páginas 177-182.
André Luiz ainda analisa a situação de um espírito que deve reencarnar com a possibilidade de surgimento de uma úlcera logo que chegue a maioridade. Através deste processo, poderá resgatar um crime cometido há mais de cem anos antes, quando assassinou um homem a facadas. A vítima tornou-se seu obsessor e provocou gradativamente sua desencarnação. Após sofrer no plano espiritual, reergueu-se moralmente e obteve várias intercessões. No entanto, pela lei de ação e reação, o crime ainda permanece em aberto, e a reencarnação dolorosa servirá de pena e reparação.