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Técnicas de diagnóstico psicopedagógico.

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  1. 1. Psicopedagogia _ UNI-BH _ 2009 Técnicas Projetivas Vínculo Escolar Jogos Disciplina: Diagnóstico Psicopedagógico I Professora Maria da Consolação A. Oliveira Grupo: Lúcia – Luciana - Thais
  2. 2. Técnicas Projetivas Tem como objetivo investigar os vínculos que o sujeito pode estabelecer em três grandes domínios: o escolar, o familiar e consigo mesmo, pelos quais é possível reconhecer três níveis em relação ao grau de consciência dos distintos aspectos que constituem o vínculo da aprendizagem.
  3. 3. Sobre as provas projetivas, Weiss observa que: a maneira do sujeito perceber, interpretar e estruturar o material ou situação reflete os aspectos fundamentais do seu psiquismo. É possível desse modo, buscar relações com a apreensão do conhecimento como procurar, evitar distorce, omitir, esquecer algo que lhe é apresentado. Pode-se detectar, assim, obstáculos afetivos existentes nesse processo de aprendizagem de nível geral e especificamente escolar. (2003,P. 117)
  4. 4. Para Sara Paín, O que podemos avaliar por meio do desenho ou do relato é a capacidade do pensamento para construir uma organização coerente e harmoniosa e elaborar a emoção. Também permitirá avaliar a deteriorização que se produz no próprio pensamento. O pensamento fala por meio do desenho onde se diz mal ou não se diz nada, o que oferece a oportunidade de saber como o sujeito ignora. (1992, p. 61)
  5. 5. Visca observa que: ► A interpretação de cada técnica projetiva deve ser realizada em função do sujeito em particular; ► Não é necessário aplicar todas as provas e que é adequado utilizar somente aquelas que se considerem necessárias em função do que se observou; ► Observar que os critérios para interpretação devem somar-se aos critérios gerais do diagnóstico para a interpretação das provas.
  6. 6. Seleção das técnicas projetivas por vínculos ► Vínculo escolar: Par Educativo – Eu com meus companheiros – A planta da sala de aula. ► Vínculo familiar: A planta da minha casa – Os quatro momentos do dia – Família Educativa ► Vínculo consigo mesmo: O dia do meu aniversário – Minhas férias – Fazendo o que mais gosta – O desenho em episódios.
  7. 7. Seleção das Técnicas Projetivas por idade  4 anos: O desenho em episódios.  6 / 7 anos: Par Educativo – Os quatros momentos do dia – Família Educativa – O dia do meu aniversário – Minhas férias – Fazendo o que mais gosta.  7 / 8 anos: As anteriores, e mais Eu com meus companheiros.  8 / 9 anos: As anteriores, e mais A planta da sala de aula – A planta da minha casa.
  8. 8. Observações para análise das Técnicas Projetivas - O tamanho total do desenho. - O tamanho dos personagens. - Se o sujeito está presente nas cenas. - Quem não parece no desenho. - O distanciamento dos personagens. - Se utiliza a borracha durante o desenho. - Se não de senha pés e mãos. - Se faltam olhos, orelhas e boca. - Se o desenho está condizente ao que é pedido. - Se recusa desenhar ou escrever.
  9. 9. Posição do desenho na folha  Superior – exigente  Direita – progressivo  Inferior – impulsivo  Superior direita - exigente progressivo  Esquerda – regressivo  Central – equilibrado  Superior esquerda – impulsivo regressivo (VISCA, 2008, p. 23)
  10. 10. Os desenhos deverão ser analisados dentro de um contexto geral e não de uma forma isolada. Durante a aplicação das técnicas projetivas , podemos solicitar à criança que escreva algo sobre seu desenho, se a criança já estiver alfabetizada. Caso seja percebida uma dificuldade muito acentuada, como trocas que caracterizam uma dislexia, por exemplo, poderemos realizar testes mais específicos de consciência fonológica e fazer uma investigação mais aprofundada, bem como indicá-lo para uma avaliação com outros especialistas. Se a acriança não quiser escrever nada, não devemos forçá-la, pois estas provas envolvem uma situação muito ligada ao
  11. 11. Em todos os desenhos, devemos ficar atentos ao:  Título do desenho: por meio do título, também observamos o vínculo que se estabelece com a aprendizagem.  Relato: de acordo com Visca, o relato é uma projeção que denuncia o vínculo de aprendizagem – do próprio conteúdo; pela correspondência com o desenho; por sua relação com o título. Observe no relato os mecanismos de dissociação, negação e repressão utilizados.
  12. 12. Aplicação das Técnicas Projetivas: Vínculo Escolar: Eu com meus companheiros -Idade: sete a oito anos -Autora: Sara Bozzo De Shettini -Objetivo: Investigar os vínculo com os companheiros de classe. -Procedimento: Consigna: Gostaria que você se desenhasse com seus companheiros de classe.
  13. 13. -Após o desenho (Algumas perguntas relacionadas ao desenho); -Análise: tamanho total – tamanho do personagem principal – tamanho dos demais personagens – posição dos personagens – inclusão do docente – inclusão de pessoas de fora do grupo; -Comentários sobre os companheiros; -Título.
  14. 14. Aplicação das Técnicas Projetivas: Vínculo Escolar: Par Educativo -Idade: Seis a sete anos -Autora: Malvina Oris e María Luisa S. de Ocampo -Objetivo: Investigar os vínculos de aprendizagem do sujeito. -Procedimento: Consigna: Gostaria que você desenhasse duas pessoas: uma que ensina e uma que aprende
  15. 15. -Após o desenho (Algumas perguntas relacionadas ao desenho); -Análise: tamanho total do desenho – tamanho dos personagens – tamanho dos demais personagens – posição dos personagens – corpo – tamanho dos objetos – distância entre os personagens e o objeto de aprendizagem. -Perspectiva (Contextualização tridimensional); -Local da cena.
  16. 16. Aplicação das Técnicas Projetivas: Vínculo Escolar: A planta da sala de aula -Idade: oito a nove anos. -Autor: Desconhecido. -Objetivo: Investigar a representação do campo geográfico da sala e sua posição, real e desejada na mesma. -Procedimento: Consigna: Gostaria que você desenhasse a planta da sua sala de aula, como se você estivesse vendo-a de cima.
  17. 17. -Após o desenho (Algumas perguntas relacionadas ao desenho); -Análise: disposição da sala de aula – tamanho da sala de aula – localização na sala – elementos - ausência – representação das pessoas. -As aberturas (Frequentemente, o entrevistado faz comentários à medida que desenha); - Comentário sobre a aula.
  18. 18. Jogos BRINCAR – NO PRIMEIRO MOMENTO:  Brincar é fundamental para o nosso desenvolvimento;  É a principal atividade das crianças quando não estão dedicadas às suas necessidades de sobrevivência;  A criança interagi em suas atividades físicas e fantasiosas;  Brincar é agradável, brinca-se pelo prazer de Brincar.
  19. 19. MAS BRINCAR:  O brincar é sério, uma vez que supõe atenção e concentração em um foco;  Necessidade de disponibilidade,espaço,tempo, do corpo da criança e de seus conhecimentos,suas relações com pessoas, objetos e atividades. “Para nós brincar é a saudade ou a recuperação daquela criança que fomos um dia,que dava sua vida para as coisas pelo gosto e pelo valor que tinha em si mesmas, pelos benefícios ou pelas consequências inerentes ao próprio ato de sua realização.” (Macedo,2005,p.14 )
  20. 20. JOGAR:  É mais importante que brincar, pois é um contexto de REGRAS E OBJETIVOS;  No jogo, ganha-se ou perde-se;  As delimitações são condições fundamentais para sua realização;  Jogar é uma brincadeira organizada,convencional, com papéis e posições demarcadas.  O jogo é uma brincadeira que evoluiu. “ A brincadeira é uma necessidade da criança; o jogo, uma de suas possibilidades à medida que nos tornamos mais velhos.” (Macedo,2005,p.15)
  21. 21. Dimensão lúdica Cinco indicadores de presença lúdica nos processos de aprendizagem: 1- terem prazer funcional; 2- serem desafiadoras; 3-criarem possibilidades ou disporem delas; 4-possuírem dimensão simbólica e; 5- expressarem-se de modo construtivo ou relacional.
  22. 22. Jogos  PEGA –VARETAS  TANGRAN  CONTE UM CONTO  IMAGEM E AÇÃO
  23. 23. Referências MACEDO, Lino. Os jogos e o lúdico na aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artmed, 2005 SAMPAIO, S. Manual Prático do Diagnóstico Psicopedagógico Clínico. Rio de Janeiro; Wak Editora, 2009. Páginas 99 a 110. VISCA, J. Técnicas projetivas psicopedagógicas e pautas gráficas para sua interpretação. Buenos Aires:Visca & Visca Editores, 2008.

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