Este documento discute conceitos de comportamento organizacional. No capítulo 1, define CO e compara definições de dois autores, destacando que ambos buscam entender o impacto de indivíduos na empresa. O capítulo 2 apresenta pesquisa sobre inovação com 20 pessoas e discute inovação organizacional e tecnológica. O capítulo 3 trata do trabalho em equipe, enfatizando a importância de união, respeito e liderança.
3. 3
Int roduç ão
Na Adminis t ra ç ão exis te dois conc e itos que são cons ide rados
igua is pa ra a ma ior ia da s pe s soa s , ma s que pos suem s igni f ic ados
comple tame nte dis t intos : e fic iênc ia e e fic á c ia . É a t ravé s de s sa s
de finiçõ e s que podemos conc luir se uma de te rminada organiza ç ão e s tá
de sempenhando seu pape l com suc e s so ou se há a lgo que deve se r
t rans formado.
Compre ende r o compor tamento de uma organiza ç ão é um de sa fio
ne c e s sá r io nos dia s a tua is . Da me sma forma que c ada se r humano tem
uma pe r sona lidade que se forma ao longo de seu de senvolvime nto e que
se expre s sa a t ravé s de seus compor tame ntos , a s organiza çõe s também
apre sentam uma cultura que conduz os indivíd uos que a li t raba lham, a
se mani fe s t a rem dent ro de a lguns padrõe s de conduta s compor tamenta is ,
a s qua is demons t ram em linha s ge ra is os pr inc ípios , a s norma s e os
va lore s de line ados pe la a lta adminis t ra ç ão.
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Capitulo 1
De f inição de Comportame nto Organizac iona l (SAMPAIO, KARLA) .
É um e s tudo s is temá t ico c a ra c te r izado pe la sua complexidade e
seu empenho em supe ra r pre s sõe s soc ia is , e conômic a s , cultura is ,
te cnológic a s e polí t ic a s . No intui to de a lc anç a r produt ividade e
promove r a c idadania organiza c io na l .
De f inição de C.O e ntre 2 autore s
Conc e ito por Ka r la Sampa io o Compor tamento Organiza c io na l
cons is te no e s tudo s is temá t ico do comp or tamento humano foc ando a çõe s
e a t itude s dos indivíd uos , grupos no ambiente da s organiza çõe s . No
intui to de a lc anç a r produt ividade , reduzir o absente ísmo e a
rota t ividade e promove r a c idadania organiza c io na l . O Compor tamento
Organiza c io na l t ra ta - se de uma á re a da Adminis t ra ç ão que busc a ava lia r
o impa c to que os indivíd uo s pos suem pa ra uma empre sa .
Conc e ito por Ge ra ldo R. Ca ravante s , O compor tamento
organiza c io na l ba se ia - se no mé todo c ient í f ico, que prevê obse rva ç ão,
prediç ão e mensura ç ão. O mé todo c ie nt í f ico nos auxil ia a explic a r e , a té
c e r to ponto, predize r o compor tamento da s pe s soa s na organiza ç ão.
Alguns a lunos se pe rguntam por que o mé todo c ient í f ico é tão
impor tante pa ra a s c iênc ia s , em ge ra l, e pa ra o CO, em pa r t icula r . A
re spos ta pa re c e - nos ba s tante s imple s : O mé todo c ient í f ico pe rmite uma
c e r ta previs ib i l idade e a habil idade de gene ra l iza r de uma s itua ç ão pa ra
a out ra . Pe rmite também que os pra t ic ante s de C .O e s tudem de forma
s is temá t ic a os problema s com que se depa ram na organiza ç ão e não
tenham de confia r únic a e exc lus ivame nte na intuiç ão. Em nos sa visão,
não se t ra ta de abandona r a intuiç ão pe lo mé todo c ient í f ico, ma is s im
amplia r nos sa forma de aná lise com a c ré sc imo do mé todo c ient í f ico.
Comparação:
Compa rando os dois conc e itos é pos s íve l compre ende r que o
compor tamento organiz a c io na l é uma á re a de conhe c ime nto com pontos
de visão dife rente , porém tentando sempre a lc anç a r o me smo obje t ivo,
com mé todo c ient if ico que pe rmite c e r ta previs ib i l idade e habil idade de
gene ra l iza r de uma s itua ç ão pa ra out ra e com intuito de a lc anç a r
produt ividade e supe ra r pre s sõe s soc ia is , e conômic a s ent re out ra s .
5. Ambos os conc e itos são de grande e fe ito fic ando a empre sa usa r a qua l
se rá ma is adequada .
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Sis tema abe rto e Sis tema fe chado
Sis tema s abe r tos são s is tema s que apre sentam re la çõe s de
inte rc amb io com o ambiente . A empre sa re age a seu ambiente
a jus tando - se e adaptando - se a e le pa ra sobrevive r , e muda seus
me rc ados , produtos , té cnic a s e e s t rutura s . Uma empre sa e um s is tema
c r iado pe lo homem e mantém uma dinâmic a . Inte ra ç ão com seu me io
ambiente se jam os c liente s , ent idade s s indic a is , forne c edore s ,
concor rente s e out ros agente s .
O s is tema fe chado se r ia um s is tema que não é inf lue nc iado ou não
apre senta re la çõe s com me io ambiente , tendo pouc a s t roc a s de ene rgia e
ma té r ia com o me io, não re c ebendo de s ta forma qua lqu e r influê nc ia
ambienta l, podemos c ita r , por exemplo, a má quina .
Capitulo 2
Ne s ta e tapa foi re a lizada uma pe squisa sobre o conc e ito da
inova ç ão, aplic ada há 20 pe s soa s de dife rente s fa ixa s e tá r ia s dent re e la s
homens , mulhe re s , jovens e idosos .
IDADE NOME DEFINIÇÃO
40 Antônio Fa ze r a lgo tota lmente dife rente do que já
exis te .
65 Edna É uma mane ira de me lhora r o conc e ito de
um de te rminado segmento ou produto.
22 I sadora Es ta r sempre busc ando novidade s pa ra o
público.
45 Va lmore s Tudo que é re la c ionado a mudanç a s ,
novidade s .
26 Shir ley Es ta r busc ando me lhora r c ada dia ma is .
49 Sônia Inventa r
47 Alc idio Cr ia r ou te r uma ide ia nova .
18 Ér ic a Se r Cr ia t ivo e re a liza r uma nova ide ia de
suc e s so.
6. 43 Cé lio Cr ia r a lgo novo.
33 Joe l Novidade .
44 Clé lia Te r uma ide ia nova .
25 Cláudio Te r c r ia t ividade .
15 Fe rnanda Muda r ,me lhora r a lgo.
27 Ma r ia Produzir a lgo com ba ixo cus to.
37 Gus tavo Me lhora r o produto procurando um
re sultado me lhor .
30 Adr iana Mudanç a no compor tamento no
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a tendime nto
35 Rosange la Implanta ç ão de novos produtor e se rviços
40 Bianc a Es ta r sempre em busc a do novo, não se
de ixa r pa ra r no tempo
36 Ca r los Explora ç ão com Suc e s so de nova s ide ia s
19 Robe r to Cr ia r nova s te cno logia s pa ra uma vida
me lhor
Inovação Organizac io nal e Te cnológica
Pa ra que uma empre sa se de senvolva ma is e me lhore sua produç ão
e seu ambiente de t raba lho e la pre c isa pa s sa r pe la inova ç ão
organiza c io na l e te cnológic a , e s se s dois conc e itos de inova ç ão irão.
Ajuda r a empre sa a aumenta r os seus va lore s e a companhando e s sa
empre sa , c re sc e também seus func io ná r io s e toda a soc iedade que a
c e rc a .
Com a inova ç ão organiza c io na l a empre sa va i me lhora r a sua
e s t rutura de equipe , e la me lhora a a r t icula ç ão e a coordena ç ão da
empre sa e com um líde r c e r to os re sultados pos it ivos aumentam, pois
e le consegue mot iva r o func io ná r io e consegue também t ira r o me lhor
de c ada um. A inova ç ão organiza c io na l visa de um modo ge ra l me lhora r
o de sempenho de uma empre sa reduzindo os cus tos adminis t ra t i vos e
ge rando a sa t is fa ç ão de c liente s , a c ionis ta s e func io ná r ios . A inova ç ão
te cnológic a a juda a empre sa a cont inua r sendo compe t it iva no me rc ado.
Es sa inova ç ão é um dos pr inc ipa is fa tore s pa ra o c re sc imento, e la
ne c e s s ita de inve s t ime ntos , ma is ante s da empre sa inve s t ir em uma
de te rminada te cnologia e la te rá que fa ze r um bom plane jame nto , pois
uma empre sa sem nova s te cnologia s logo é ult rapa s sada e
consequenteme nte não ira dura r muito ne s se me rc ado compe t it ivo que
temos hoje
7. Quanto ma is uma empre sa inve s t ir em te cnologia s , ma ior se rá a sua
produt ividade e a s s im e la consegue a tende r a demanda e c re sc e r
e conomic ame nte .
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Capitulo 3
Trabalho em e quipe :
No quadro d a imagem, mos t ra que pa ra um t raba lho em equipe da r
c e r to é pre c iso te r união, re spe ito, coope ra ç ão, pa r t ic ipa ç ão e
comprome t ime nto de todos , contudo sem a fa lta de líde r pa ra que
pos sam se or ienta r a c aba não conc luindo o t raba lho. É bom se te r um
líde r inte ragindo com todos , e le pre c isa te r a lguma s c a ra c te r ís t ic a s
como: c a r isma , humi ldade , s inc e r idade , se r compre ens ivo e e s ta r
sempre dispos to a inova r , devem também, a c ima de tudo, mante r seu
t ime unido pa ra forma r um t ime venc edor . Um e r ro comum é pe rc ebe r a
mudanç a como uma s itua ç ão inopor tuna e re agir na ba se da conduta
ra c iona l, de sconhe c endo a s vantagens de re t ra ta r a re a lidade em
múlt ip la s a lte rna t iva s de soluçõe s .
Capitulo 4
Pe rc e pção e comunicação x a arte de adminis tra r
A adminis t ra ç ão de uma empre sa deve sempre e s ta r ligada a
pe rc epç ão e a comunic a ç ão, pois um bom adminis t rador deve e s ta r
sempre a tento pa ra a s mudanç a s que a conte c em dent ro de sua equipe e
de sua empre sa . Deve sempre e s ta r pronto pa ra re solve r os problema s
que posam fa ze r com que a equipe diminua o r itmo de produç ão, fique
de smot ivada ou que pe rc a a lguma opor tunidade de me lhor ia .
Todos nós temos c inco sent idos sensor ia is , que são: visão, audiç ão,
olfa to, pa lada r e ta to. Es se s sent idos são re sponsáve is pe la mane ira que
a ge nt e e nxe r ga o mund o , o u s e j a , p e la no s s a “P e r c e p ç ã o ” d e mund o .
Um bom líde r deve te r todos e s se s sent idos pa ra que pos sa pe rc ebe r
qua lque r problema em sua equipe quando a inda e s t ive r pequeno ou a té
me smo pe rc ebe r o problema ante s que apa re ç a e a s s im re solve - lo sem
pre judic a r o de sempenho da equipe . Um líde r comple to, a lém de te r
e s sa pe rc epç ão de todo o ambiente empre sa r ia l, deve também sabe r se
8. c o munic a r c o m o s c o la b o r a d o r e s d e s s a e mp r e s a , s ua “C o munic a ç ã o ”
deve e s ta r a fiada , pois e la é sua pr inc ipa l fe r rament a no t raba lho de
inte ragir com seus func io ná r ios , pa ra que de a lguma mane ira e le s se
compor tem de a cordo com os padrõe s e spe rados , e s ta inte ra ç ão deve se r
fe ita de uma mane ira c aute losa , o líde r jama is deve ent ra r em
de sentendime nto com uma equipe que e s tá em de sa cordo ge ra l com a s
condiçõe s que e s tão t raba lhando, e le deve sabe r ouvir c ada um de le s e
encont ra r uma opç ão que agrade a equipe e que favore ç a a empre sa de
a lguma forma .
Se o líde r não soube r usa r a pe rc epç ão e a comunic a ç ã o na hora c e r ta ,
cor re o r isco de pe rde r todo o re spe ito que a equipe tem por e le , ou
seja , quando não pe rc ebe o que tem de e r rado com a equipe e nem se
comunic a de mane ira cor re ta a c aba pe rdendo o va lor dent ro da equipe .
O bom adminis t rador / l íde r não deve só e s ta r preocupado em chama r
a tenç ão de sua equipe , ma is também em e logiá - la quando a lgo de bom
a conte c e r é is to que a c aba c r iando um vínculo ma ior dent ro da equipe .
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Conc lusão
A pa r t ir do re sultado, conc luímos que o e fe ito de inova ç ão é :
I n v e n t a r a l go o u f a z e r uma me l h o r i a to t a lme n t e d o q u e j á e x i s t e , c r i an d o
aume n to s d e comp e t i t i vi dad e e p e rmi t i r g an h o s com me n o s re cu r s o s ,
mu d an ça n o comp o r t ame n to ao s c l i e n t e s , imp lan t a ção d e n o v o s s e r v i ço s
s em s e d e i x a r p a ra r n o t emp o . To d o s co n co rd am q u e i n o v a ção é mu i to
imp o r t an t e p a ra o d e s e n v o l vime nto d e uma emp re s a e t amb ém d e uma
s o c i e d ad e . A l i d e ra n ça é o u s o d a i n f l u ê n c i a p a ra d i r i g i r e co o rd e n a r a s
a t i v i d ad e s d e um g ru p o o rg an i z ad o A l gu n s d o s e r ro s , f re q u e n t eme nt e,
a come t i d o s n o p l an e j amen to d a mu d an ça re l a c i o n am - s e com a cap a c i d ad e
d o l íd e r d e i n f l u e n c i a r a s p e s s o a s , s u a s comp e t ê n c i a s n a s n e go c i a çõ e s e a
s u a cap a c i d ad e p ró - a t i v a em an t e c i p a r p o s s ív e i s ame a ça s n a mu d an ça . A
l i d e ran ça s i tu a c i o n a l n o s i n d i ca q u e o l íd e r d e s e n v o l ve o s e u e s t i l o d e
a co rd o com a s v a r i á v e i s e x t e rn a s d o s e u re l a c i o n ame n to com o s
co l ab o rad o re s . Da s q u a l i d ad e s q u e o l íd e r d e v e d e s e n v o l ve r , p o u co t êm s e
co n s i d e rad o s o b re a s emo çõ e s n o comp o r t ame n to h uman o . Com tu d o ,
p o d emo s co n c l u i r q u e p a ra p romo v e r o d e s e n v o l v imen to e co n ômico a
i n d ú s t r i a p re c i s a e s t a r co n s t an t eme n t e b u s can d o c re s cer e man t e r - s e n o
me r cad o p o r me i o d e v an t a g e n s comp e t i t i v a s .
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Re fe rênc ia s bibliográ f ic a s
- Chiavena to, Ida lbe r to. Compor tamento organiza c io na l ! Ida lbe r to
Chiavena to Rio de jane iro: e lsevie r , 2010.
- Sampa io, Ka r la . Compor tamento Organiza c io na l .
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- Robbins , Stephen P. 1913. Compor tamento organiza c io na l /Step he n P.
Robbins ; t raduç ão té cnic a Reyna ldo Ma rconde s . - 11ed.
São Paulo: Pe a r son Prent ic e ha ll, 2005.
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- Lide ranç a no Ambiente de Traba lho
(ht tp:/ /www. r h. com.b r /Por ta l /Lide ra nc a /Ar t i go/4430 /a - l ide ra nc a - no-ambiente
- de- t raba lho - por- que - fra c a s sam- os- p la nos - de-muda nc a . html)