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UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP 
COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL 
Tutora Pre senc ia l : 
Tutora à dis tanc ia : 
02 de abr il de 2013
Sumá r io 
Int roduç ão 
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 
Capitulo 1 
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 e 5 
Capitulo 2 
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 , 6 e 7 
Capitulo 3 
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7 
Capitulo 4 
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7 e 8 
Conc lusão 
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8 
Re fe rê nc ia s 
bibliográ f ic a s . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
3 
Int roduç ão 
Na Adminis t ra ç ão exis te dois conc e itos que são cons ide rados 
igua is pa ra a ma ior ia da s pe s soa s , ma s que pos suem s igni f ic ados 
comple tame nte dis t intos : e fic iênc ia e e fic á c ia . É a t ravé s de s sa s 
de finiçõ e s que podemos conc luir se uma de te rminada organiza ç ão e s tá 
de sempenhando seu pape l com suc e s so ou se há a lgo que deve se r 
t rans formado. 
Compre ende r o compor tamento de uma organiza ç ão é um de sa fio 
ne c e s sá r io nos dia s a tua is . Da me sma forma que c ada se r humano tem 
uma pe r sona lidade que se forma ao longo de seu de senvolvime nto e que 
se expre s sa a t ravé s de seus compor tame ntos , a s organiza çõe s também 
apre sentam uma cultura que conduz os indivíd uos que a li t raba lham, a 
se mani fe s t a rem dent ro de a lguns padrõe s de conduta s compor tamenta is , 
a s qua is demons t ram em linha s ge ra is os pr inc ípios , a s norma s e os 
va lore s de line ados pe la a lta adminis t ra ç ão.
4 
Capitulo 1 
De f inição de Comportame nto Organizac iona l (SAMPAIO, KARLA) . 
É um e s tudo s is temá t ico c a ra c te r izado pe la sua complexidade e 
seu empenho em supe ra r pre s sõe s soc ia is , e conômic a s , cultura is , 
te cnológic a s e polí t ic a s . No intui to de a lc anç a r produt ividade e 
promove r a c idadania organiza c io na l . 
De f inição de C.O e ntre 2 autore s 
Conc e ito por Ka r la Sampa io o Compor tamento Organiza c io na l 
cons is te no e s tudo s is temá t ico do comp or tamento humano foc ando a çõe s 
e a t itude s dos indivíd uos , grupos no ambiente da s organiza çõe s . No 
intui to de a lc anç a r produt ividade , reduzir o absente ísmo e a 
rota t ividade e promove r a c idadania organiza c io na l . O Compor tamento 
Organiza c io na l t ra ta - se de uma á re a da Adminis t ra ç ão que busc a ava lia r 
o impa c to que os indivíd uo s pos suem pa ra uma empre sa . 
Conc e ito por Ge ra ldo R. Ca ravante s , O compor tamento 
organiza c io na l ba se ia - se no mé todo c ient í f ico, que prevê obse rva ç ão, 
prediç ão e mensura ç ão. O mé todo c ie nt í f ico nos auxil ia a explic a r e , a té 
c e r to ponto, predize r o compor tamento da s pe s soa s na organiza ç ão. 
Alguns a lunos se pe rguntam por que o mé todo c ient í f ico é tão 
impor tante pa ra a s c iênc ia s , em ge ra l, e pa ra o CO, em pa r t icula r . A 
re spos ta pa re c e - nos ba s tante s imple s : O mé todo c ient í f ico pe rmite uma 
c e r ta previs ib i l idade e a habil idade de gene ra l iza r de uma s itua ç ão pa ra 
a out ra . Pe rmite também que os pra t ic ante s de C .O e s tudem de forma 
s is temá t ic a os problema s com que se depa ram na organiza ç ão e não 
tenham de confia r únic a e exc lus ivame nte na intuiç ão. Em nos sa visão, 
não se t ra ta de abandona r a intuiç ão pe lo mé todo c ient í f ico, ma is s im 
amplia r nos sa forma de aná lise com a c ré sc imo do mé todo c ient í f ico. 
Comparação: 
Compa rando os dois conc e itos é pos s íve l compre ende r que o 
compor tamento organiz a c io na l é uma á re a de conhe c ime nto com pontos 
de visão dife rente , porém tentando sempre a lc anç a r o me smo obje t ivo, 
com mé todo c ient if ico que pe rmite c e r ta previs ib i l idade e habil idade de 
gene ra l iza r de uma s itua ç ão pa ra out ra e com intuito de a lc anç a r 
produt ividade e supe ra r pre s sõe s soc ia is , e conômic a s ent re out ra s .
Ambos os conc e itos são de grande e fe ito fic ando a empre sa usa r a qua l 
se rá ma is adequada . 
5 
Sis tema abe rto e Sis tema fe chado 
Sis tema s abe r tos são s is tema s que apre sentam re la çõe s de 
inte rc amb io com o ambiente . A empre sa re age a seu ambiente 
a jus tando - se e adaptando - se a e le pa ra sobrevive r , e muda seus 
me rc ados , produtos , té cnic a s e e s t rutura s . Uma empre sa e um s is tema 
c r iado pe lo homem e mantém uma dinâmic a . Inte ra ç ão com seu me io 
ambiente se jam os c liente s , ent idade s s indic a is , forne c edore s , 
concor rente s e out ros agente s . 
O s is tema fe chado se r ia um s is tema que não é inf lue nc iado ou não 
apre senta re la çõe s com me io ambiente , tendo pouc a s t roc a s de ene rgia e 
ma té r ia com o me io, não re c ebendo de s ta forma qua lqu e r influê nc ia 
ambienta l, podemos c ita r , por exemplo, a má quina . 
Capitulo 2 
Ne s ta e tapa foi re a lizada uma pe squisa sobre o conc e ito da 
inova ç ão, aplic ada há 20 pe s soa s de dife rente s fa ixa s e tá r ia s dent re e la s 
homens , mulhe re s , jovens e idosos . 
IDADE NOME DEFINIÇÃO 
40 Antônio Fa ze r a lgo tota lmente dife rente do que já 
exis te . 
65 Edna É uma mane ira de me lhora r o conc e ito de 
um de te rminado segmento ou produto. 
22 I sadora Es ta r sempre busc ando novidade s pa ra o 
público. 
45 Va lmore s Tudo que é re la c ionado a mudanç a s , 
novidade s . 
26 Shir ley Es ta r busc ando me lhora r c ada dia ma is . 
49 Sônia Inventa r 
47 Alc idio Cr ia r ou te r uma ide ia nova . 
18 Ér ic a Se r Cr ia t ivo e re a liza r uma nova ide ia de 
suc e s so.
43 Cé lio Cr ia r a lgo novo. 
33 Joe l Novidade . 
44 Clé lia Te r uma ide ia nova . 
25 Cláudio Te r c r ia t ividade . 
15 Fe rnanda Muda r ,me lhora r a lgo. 
27 Ma r ia Produzir a lgo com ba ixo cus to. 
37 Gus tavo Me lhora r o produto procurando um 
re sultado me lhor . 
30 Adr iana Mudanç a no compor tamento no 
6 
a tendime nto 
35 Rosange la Implanta ç ão de novos produtor e se rviços 
40 Bianc a Es ta r sempre em busc a do novo, não se 
de ixa r pa ra r no tempo 
36 Ca r los Explora ç ão com Suc e s so de nova s ide ia s 
19 Robe r to Cr ia r nova s te cno logia s pa ra uma vida 
me lhor 
Inovação Organizac io nal e Te cnológica 
Pa ra que uma empre sa se de senvolva ma is e me lhore sua produç ão 
e seu ambiente de t raba lho e la pre c isa pa s sa r pe la inova ç ão 
organiza c io na l e te cnológic a , e s se s dois conc e itos de inova ç ão irão. 
Ajuda r a empre sa a aumenta r os seus va lore s e a companhando e s sa 
empre sa , c re sc e também seus func io ná r io s e toda a soc iedade que a 
c e rc a . 
Com a inova ç ão organiza c io na l a empre sa va i me lhora r a sua 
e s t rutura de equipe , e la me lhora a a r t icula ç ão e a coordena ç ão da 
empre sa e com um líde r c e r to os re sultados pos it ivos aumentam, pois 
e le consegue mot iva r o func io ná r io e consegue também t ira r o me lhor 
de c ada um. A inova ç ão organiza c io na l visa de um modo ge ra l me lhora r 
o de sempenho de uma empre sa reduzindo os cus tos adminis t ra t i vos e 
ge rando a sa t is fa ç ão de c liente s , a c ionis ta s e func io ná r ios . A inova ç ão 
te cnológic a a juda a empre sa a cont inua r sendo compe t it iva no me rc ado. 
Es sa inova ç ão é um dos pr inc ipa is fa tore s pa ra o c re sc imento, e la 
ne c e s s ita de inve s t ime ntos , ma is ante s da empre sa inve s t ir em uma 
de te rminada te cnologia e la te rá que fa ze r um bom plane jame nto , pois 
uma empre sa sem nova s te cnologia s logo é ult rapa s sada e 
consequenteme nte não ira dura r muito ne s se me rc ado compe t it ivo que 
temos hoje
Quanto ma is uma empre sa inve s t ir em te cnologia s , ma ior se rá a sua 
produt ividade e a s s im e la consegue a tende r a demanda e c re sc e r 
e conomic ame nte . 
7 
Capitulo 3 
Trabalho em e quipe : 
No quadro d a imagem, mos t ra que pa ra um t raba lho em equipe da r 
c e r to é pre c iso te r união, re spe ito, coope ra ç ão, pa r t ic ipa ç ão e 
comprome t ime nto de todos , contudo sem a fa lta de líde r pa ra que 
pos sam se or ienta r a c aba não conc luindo o t raba lho. É bom se te r um 
líde r inte ragindo com todos , e le pre c isa te r a lguma s c a ra c te r ís t ic a s 
como: c a r isma , humi ldade , s inc e r idade , se r compre ens ivo e e s ta r 
sempre dispos to a inova r , devem também, a c ima de tudo, mante r seu 
t ime unido pa ra forma r um t ime venc edor . Um e r ro comum é pe rc ebe r a 
mudanç a como uma s itua ç ão inopor tuna e re agir na ba se da conduta 
ra c iona l, de sconhe c endo a s vantagens de re t ra ta r a re a lidade em 
múlt ip la s a lte rna t iva s de soluçõe s . 
Capitulo 4 
Pe rc e pção e comunicação x a arte de adminis tra r 
A adminis t ra ç ão de uma empre sa deve sempre e s ta r ligada a 
pe rc epç ão e a comunic a ç ão, pois um bom adminis t rador deve e s ta r 
sempre a tento pa ra a s mudanç a s que a conte c em dent ro de sua equipe e 
de sua empre sa . Deve sempre e s ta r pronto pa ra re solve r os problema s 
que posam fa ze r com que a equipe diminua o r itmo de produç ão, fique 
de smot ivada ou que pe rc a a lguma opor tunidade de me lhor ia . 
Todos nós temos c inco sent idos sensor ia is , que são: visão, audiç ão, 
olfa to, pa lada r e ta to. Es se s sent idos são re sponsáve is pe la mane ira que 
a ge nt e e nxe r ga o mund o , o u s e j a , p e la no s s a “P e r c e p ç ã o ” d e mund o . 
Um bom líde r deve te r todos e s se s sent idos pa ra que pos sa pe rc ebe r 
qua lque r problema em sua equipe quando a inda e s t ive r pequeno ou a té 
me smo pe rc ebe r o problema ante s que apa re ç a e a s s im re solve - lo sem 
pre judic a r o de sempenho da equipe . Um líde r comple to, a lém de te r 
e s sa pe rc epç ão de todo o ambiente empre sa r ia l, deve também sabe r se
c o munic a r c o m o s c o la b o r a d o r e s d e s s a e mp r e s a , s ua “C o munic a ç ã o ” 
deve e s ta r a fiada , pois e la é sua pr inc ipa l fe r rament a no t raba lho de 
inte ragir com seus func io ná r ios , pa ra que de a lguma mane ira e le s se 
compor tem de a cordo com os padrõe s e spe rados , e s ta inte ra ç ão deve se r 
fe ita de uma mane ira c aute losa , o líde r jama is deve ent ra r em 
de sentendime nto com uma equipe que e s tá em de sa cordo ge ra l com a s 
condiçõe s que e s tão t raba lhando, e le deve sabe r ouvir c ada um de le s e 
encont ra r uma opç ão que agrade a equipe e que favore ç a a empre sa de 
a lguma forma . 
Se o líde r não soube r usa r a pe rc epç ão e a comunic a ç ã o na hora c e r ta , 
cor re o r isco de pe rde r todo o re spe ito que a equipe tem por e le , ou 
seja , quando não pe rc ebe o que tem de e r rado com a equipe e nem se 
comunic a de mane ira cor re ta a c aba pe rdendo o va lor dent ro da equipe . 
O bom adminis t rador / l íde r não deve só e s ta r preocupado em chama r 
a tenç ão de sua equipe , ma is também em e logiá - la quando a lgo de bom 
a conte c e r é is to que a c aba c r iando um vínculo ma ior dent ro da equipe . 
8 
Conc lusão 
A pa r t ir do re sultado, conc luímos que o e fe ito de inova ç ão é : 
I n v e n t a r a l go o u f a z e r uma me l h o r i a to t a lme n t e d o q u e j á e x i s t e , c r i an d o 
aume n to s d e comp e t i t i vi dad e e p e rmi t i r g an h o s com me n o s re cu r s o s , 
mu d an ça n o comp o r t ame n to ao s c l i e n t e s , imp lan t a ção d e n o v o s s e r v i ço s 
s em s e d e i x a r p a ra r n o t emp o . To d o s co n co rd am q u e i n o v a ção é mu i to 
imp o r t an t e p a ra o d e s e n v o l vime nto d e uma emp re s a e t amb ém d e uma 
s o c i e d ad e . A l i d e ra n ça é o u s o d a i n f l u ê n c i a p a ra d i r i g i r e co o rd e n a r a s 
a t i v i d ad e s d e um g ru p o o rg an i z ad o A l gu n s d o s e r ro s , f re q u e n t eme nt e, 
a come t i d o s n o p l an e j amen to d a mu d an ça re l a c i o n am - s e com a cap a c i d ad e 
d o l íd e r d e i n f l u e n c i a r a s p e s s o a s , s u a s comp e t ê n c i a s n a s n e go c i a çõ e s e a 
s u a cap a c i d ad e p ró - a t i v a em an t e c i p a r p o s s ív e i s ame a ça s n a mu d an ça . A 
l i d e ran ça s i tu a c i o n a l n o s i n d i ca q u e o l íd e r d e s e n v o l ve o s e u e s t i l o d e 
a co rd o com a s v a r i á v e i s e x t e rn a s d o s e u re l a c i o n ame n to com o s 
co l ab o rad o re s . Da s q u a l i d ad e s q u e o l íd e r d e v e d e s e n v o l ve r , p o u co t êm s e 
co n s i d e rad o s o b re a s emo çõ e s n o comp o r t ame n to h uman o . Com tu d o , 
p o d emo s co n c l u i r q u e p a ra p romo v e r o d e s e n v o l v imen to e co n ômico a 
i n d ú s t r i a p re c i s a e s t a r co n s t an t eme n t e b u s can d o c re s cer e man t e r - s e n o 
me r cad o p o r me i o d e v an t a g e n s comp e t i t i v a s .
9 
Re fe rênc ia s bibliográ f ic a s 
- Chiavena to, Ida lbe r to. Compor tamento organiza c io na l ! Ida lbe r to 
Chiavena to Rio de jane iro: e lsevie r , 2010. 
- Sampa io, Ka r la . Compor tamento Organiza c io na l . 
(ht tp:/ /www. adminis t radore s . com.br /a r t igos /c a r re i ra /compor tame nto - 
organiza c io na l- pr inc ip io s /13911 / ) 
- Robbins , Stephen P. 1913. Compor tamento organiza c io na l /Step he n P. 
Robbins ; t raduç ão té cnic a Reyna ldo Ma rconde s . - 11ed. 
São Paulo: Pe a r son Prent ic e ha ll, 2005. 
- Sis tema s abe r tos e fe chados 
(ht tp:/ /www. htmls ta f f.or g/ xk ur t /pro je to s /por ta ldo admi n/mod ule s / news /a 
r t ic le .php? s tor yid =989 ) . 
- Lide ranç a no Ambiente de Traba lho 
(ht tp:/ /www. r h. com.b r /Por ta l /Lide ra nc a /Ar t i go/4430 /a - l ide ra nc a - no-ambiente 
- de- t raba lho - por- que - fra c a s sam- os- p la nos - de-muda nc a . html)

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Comportamento Organizacional na Anhanguera-Uniderp

  • 1. UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL Tutora Pre senc ia l : Tutora à dis tanc ia : 02 de abr il de 2013
  • 2. Sumá r io Int roduç ão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 Capitulo 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 e 5 Capitulo 2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 , 6 e 7 Capitulo 3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7 Capitulo 4 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7 e 8 Conc lusão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8 Re fe rê nc ia s bibliográ f ic a s . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
  • 3. 3 Int roduç ão Na Adminis t ra ç ão exis te dois conc e itos que são cons ide rados igua is pa ra a ma ior ia da s pe s soa s , ma s que pos suem s igni f ic ados comple tame nte dis t intos : e fic iênc ia e e fic á c ia . É a t ravé s de s sa s de finiçõ e s que podemos conc luir se uma de te rminada organiza ç ão e s tá de sempenhando seu pape l com suc e s so ou se há a lgo que deve se r t rans formado. Compre ende r o compor tamento de uma organiza ç ão é um de sa fio ne c e s sá r io nos dia s a tua is . Da me sma forma que c ada se r humano tem uma pe r sona lidade que se forma ao longo de seu de senvolvime nto e que se expre s sa a t ravé s de seus compor tame ntos , a s organiza çõe s também apre sentam uma cultura que conduz os indivíd uos que a li t raba lham, a se mani fe s t a rem dent ro de a lguns padrõe s de conduta s compor tamenta is , a s qua is demons t ram em linha s ge ra is os pr inc ípios , a s norma s e os va lore s de line ados pe la a lta adminis t ra ç ão.
  • 4. 4 Capitulo 1 De f inição de Comportame nto Organizac iona l (SAMPAIO, KARLA) . É um e s tudo s is temá t ico c a ra c te r izado pe la sua complexidade e seu empenho em supe ra r pre s sõe s soc ia is , e conômic a s , cultura is , te cnológic a s e polí t ic a s . No intui to de a lc anç a r produt ividade e promove r a c idadania organiza c io na l . De f inição de C.O e ntre 2 autore s Conc e ito por Ka r la Sampa io o Compor tamento Organiza c io na l cons is te no e s tudo s is temá t ico do comp or tamento humano foc ando a çõe s e a t itude s dos indivíd uos , grupos no ambiente da s organiza çõe s . No intui to de a lc anç a r produt ividade , reduzir o absente ísmo e a rota t ividade e promove r a c idadania organiza c io na l . O Compor tamento Organiza c io na l t ra ta - se de uma á re a da Adminis t ra ç ão que busc a ava lia r o impa c to que os indivíd uo s pos suem pa ra uma empre sa . Conc e ito por Ge ra ldo R. Ca ravante s , O compor tamento organiza c io na l ba se ia - se no mé todo c ient í f ico, que prevê obse rva ç ão, prediç ão e mensura ç ão. O mé todo c ie nt í f ico nos auxil ia a explic a r e , a té c e r to ponto, predize r o compor tamento da s pe s soa s na organiza ç ão. Alguns a lunos se pe rguntam por que o mé todo c ient í f ico é tão impor tante pa ra a s c iênc ia s , em ge ra l, e pa ra o CO, em pa r t icula r . A re spos ta pa re c e - nos ba s tante s imple s : O mé todo c ient í f ico pe rmite uma c e r ta previs ib i l idade e a habil idade de gene ra l iza r de uma s itua ç ão pa ra a out ra . Pe rmite também que os pra t ic ante s de C .O e s tudem de forma s is temá t ic a os problema s com que se depa ram na organiza ç ão e não tenham de confia r únic a e exc lus ivame nte na intuiç ão. Em nos sa visão, não se t ra ta de abandona r a intuiç ão pe lo mé todo c ient í f ico, ma is s im amplia r nos sa forma de aná lise com a c ré sc imo do mé todo c ient í f ico. Comparação: Compa rando os dois conc e itos é pos s íve l compre ende r que o compor tamento organiz a c io na l é uma á re a de conhe c ime nto com pontos de visão dife rente , porém tentando sempre a lc anç a r o me smo obje t ivo, com mé todo c ient if ico que pe rmite c e r ta previs ib i l idade e habil idade de gene ra l iza r de uma s itua ç ão pa ra out ra e com intuito de a lc anç a r produt ividade e supe ra r pre s sõe s soc ia is , e conômic a s ent re out ra s .
  • 5. Ambos os conc e itos são de grande e fe ito fic ando a empre sa usa r a qua l se rá ma is adequada . 5 Sis tema abe rto e Sis tema fe chado Sis tema s abe r tos são s is tema s que apre sentam re la çõe s de inte rc amb io com o ambiente . A empre sa re age a seu ambiente a jus tando - se e adaptando - se a e le pa ra sobrevive r , e muda seus me rc ados , produtos , té cnic a s e e s t rutura s . Uma empre sa e um s is tema c r iado pe lo homem e mantém uma dinâmic a . Inte ra ç ão com seu me io ambiente se jam os c liente s , ent idade s s indic a is , forne c edore s , concor rente s e out ros agente s . O s is tema fe chado se r ia um s is tema que não é inf lue nc iado ou não apre senta re la çõe s com me io ambiente , tendo pouc a s t roc a s de ene rgia e ma té r ia com o me io, não re c ebendo de s ta forma qua lqu e r influê nc ia ambienta l, podemos c ita r , por exemplo, a má quina . Capitulo 2 Ne s ta e tapa foi re a lizada uma pe squisa sobre o conc e ito da inova ç ão, aplic ada há 20 pe s soa s de dife rente s fa ixa s e tá r ia s dent re e la s homens , mulhe re s , jovens e idosos . IDADE NOME DEFINIÇÃO 40 Antônio Fa ze r a lgo tota lmente dife rente do que já exis te . 65 Edna É uma mane ira de me lhora r o conc e ito de um de te rminado segmento ou produto. 22 I sadora Es ta r sempre busc ando novidade s pa ra o público. 45 Va lmore s Tudo que é re la c ionado a mudanç a s , novidade s . 26 Shir ley Es ta r busc ando me lhora r c ada dia ma is . 49 Sônia Inventa r 47 Alc idio Cr ia r ou te r uma ide ia nova . 18 Ér ic a Se r Cr ia t ivo e re a liza r uma nova ide ia de suc e s so.
  • 6. 43 Cé lio Cr ia r a lgo novo. 33 Joe l Novidade . 44 Clé lia Te r uma ide ia nova . 25 Cláudio Te r c r ia t ividade . 15 Fe rnanda Muda r ,me lhora r a lgo. 27 Ma r ia Produzir a lgo com ba ixo cus to. 37 Gus tavo Me lhora r o produto procurando um re sultado me lhor . 30 Adr iana Mudanç a no compor tamento no 6 a tendime nto 35 Rosange la Implanta ç ão de novos produtor e se rviços 40 Bianc a Es ta r sempre em busc a do novo, não se de ixa r pa ra r no tempo 36 Ca r los Explora ç ão com Suc e s so de nova s ide ia s 19 Robe r to Cr ia r nova s te cno logia s pa ra uma vida me lhor Inovação Organizac io nal e Te cnológica Pa ra que uma empre sa se de senvolva ma is e me lhore sua produç ão e seu ambiente de t raba lho e la pre c isa pa s sa r pe la inova ç ão organiza c io na l e te cnológic a , e s se s dois conc e itos de inova ç ão irão. Ajuda r a empre sa a aumenta r os seus va lore s e a companhando e s sa empre sa , c re sc e também seus func io ná r io s e toda a soc iedade que a c e rc a . Com a inova ç ão organiza c io na l a empre sa va i me lhora r a sua e s t rutura de equipe , e la me lhora a a r t icula ç ão e a coordena ç ão da empre sa e com um líde r c e r to os re sultados pos it ivos aumentam, pois e le consegue mot iva r o func io ná r io e consegue também t ira r o me lhor de c ada um. A inova ç ão organiza c io na l visa de um modo ge ra l me lhora r o de sempenho de uma empre sa reduzindo os cus tos adminis t ra t i vos e ge rando a sa t is fa ç ão de c liente s , a c ionis ta s e func io ná r ios . A inova ç ão te cnológic a a juda a empre sa a cont inua r sendo compe t it iva no me rc ado. Es sa inova ç ão é um dos pr inc ipa is fa tore s pa ra o c re sc imento, e la ne c e s s ita de inve s t ime ntos , ma is ante s da empre sa inve s t ir em uma de te rminada te cnologia e la te rá que fa ze r um bom plane jame nto , pois uma empre sa sem nova s te cnologia s logo é ult rapa s sada e consequenteme nte não ira dura r muito ne s se me rc ado compe t it ivo que temos hoje
  • 7. Quanto ma is uma empre sa inve s t ir em te cnologia s , ma ior se rá a sua produt ividade e a s s im e la consegue a tende r a demanda e c re sc e r e conomic ame nte . 7 Capitulo 3 Trabalho em e quipe : No quadro d a imagem, mos t ra que pa ra um t raba lho em equipe da r c e r to é pre c iso te r união, re spe ito, coope ra ç ão, pa r t ic ipa ç ão e comprome t ime nto de todos , contudo sem a fa lta de líde r pa ra que pos sam se or ienta r a c aba não conc luindo o t raba lho. É bom se te r um líde r inte ragindo com todos , e le pre c isa te r a lguma s c a ra c te r ís t ic a s como: c a r isma , humi ldade , s inc e r idade , se r compre ens ivo e e s ta r sempre dispos to a inova r , devem também, a c ima de tudo, mante r seu t ime unido pa ra forma r um t ime venc edor . Um e r ro comum é pe rc ebe r a mudanç a como uma s itua ç ão inopor tuna e re agir na ba se da conduta ra c iona l, de sconhe c endo a s vantagens de re t ra ta r a re a lidade em múlt ip la s a lte rna t iva s de soluçõe s . Capitulo 4 Pe rc e pção e comunicação x a arte de adminis tra r A adminis t ra ç ão de uma empre sa deve sempre e s ta r ligada a pe rc epç ão e a comunic a ç ão, pois um bom adminis t rador deve e s ta r sempre a tento pa ra a s mudanç a s que a conte c em dent ro de sua equipe e de sua empre sa . Deve sempre e s ta r pronto pa ra re solve r os problema s que posam fa ze r com que a equipe diminua o r itmo de produç ão, fique de smot ivada ou que pe rc a a lguma opor tunidade de me lhor ia . Todos nós temos c inco sent idos sensor ia is , que são: visão, audiç ão, olfa to, pa lada r e ta to. Es se s sent idos são re sponsáve is pe la mane ira que a ge nt e e nxe r ga o mund o , o u s e j a , p e la no s s a “P e r c e p ç ã o ” d e mund o . Um bom líde r deve te r todos e s se s sent idos pa ra que pos sa pe rc ebe r qua lque r problema em sua equipe quando a inda e s t ive r pequeno ou a té me smo pe rc ebe r o problema ante s que apa re ç a e a s s im re solve - lo sem pre judic a r o de sempenho da equipe . Um líde r comple to, a lém de te r e s sa pe rc epç ão de todo o ambiente empre sa r ia l, deve também sabe r se
  • 8. c o munic a r c o m o s c o la b o r a d o r e s d e s s a e mp r e s a , s ua “C o munic a ç ã o ” deve e s ta r a fiada , pois e la é sua pr inc ipa l fe r rament a no t raba lho de inte ragir com seus func io ná r ios , pa ra que de a lguma mane ira e le s se compor tem de a cordo com os padrõe s e spe rados , e s ta inte ra ç ão deve se r fe ita de uma mane ira c aute losa , o líde r jama is deve ent ra r em de sentendime nto com uma equipe que e s tá em de sa cordo ge ra l com a s condiçõe s que e s tão t raba lhando, e le deve sabe r ouvir c ada um de le s e encont ra r uma opç ão que agrade a equipe e que favore ç a a empre sa de a lguma forma . Se o líde r não soube r usa r a pe rc epç ão e a comunic a ç ã o na hora c e r ta , cor re o r isco de pe rde r todo o re spe ito que a equipe tem por e le , ou seja , quando não pe rc ebe o que tem de e r rado com a equipe e nem se comunic a de mane ira cor re ta a c aba pe rdendo o va lor dent ro da equipe . O bom adminis t rador / l íde r não deve só e s ta r preocupado em chama r a tenç ão de sua equipe , ma is também em e logiá - la quando a lgo de bom a conte c e r é is to que a c aba c r iando um vínculo ma ior dent ro da equipe . 8 Conc lusão A pa r t ir do re sultado, conc luímos que o e fe ito de inova ç ão é : I n v e n t a r a l go o u f a z e r uma me l h o r i a to t a lme n t e d o q u e j á e x i s t e , c r i an d o aume n to s d e comp e t i t i vi dad e e p e rmi t i r g an h o s com me n o s re cu r s o s , mu d an ça n o comp o r t ame n to ao s c l i e n t e s , imp lan t a ção d e n o v o s s e r v i ço s s em s e d e i x a r p a ra r n o t emp o . To d o s co n co rd am q u e i n o v a ção é mu i to imp o r t an t e p a ra o d e s e n v o l vime nto d e uma emp re s a e t amb ém d e uma s o c i e d ad e . A l i d e ra n ça é o u s o d a i n f l u ê n c i a p a ra d i r i g i r e co o rd e n a r a s a t i v i d ad e s d e um g ru p o o rg an i z ad o A l gu n s d o s e r ro s , f re q u e n t eme nt e, a come t i d o s n o p l an e j amen to d a mu d an ça re l a c i o n am - s e com a cap a c i d ad e d o l íd e r d e i n f l u e n c i a r a s p e s s o a s , s u a s comp e t ê n c i a s n a s n e go c i a çõ e s e a s u a cap a c i d ad e p ró - a t i v a em an t e c i p a r p o s s ív e i s ame a ça s n a mu d an ça . A l i d e ran ça s i tu a c i o n a l n o s i n d i ca q u e o l íd e r d e s e n v o l ve o s e u e s t i l o d e a co rd o com a s v a r i á v e i s e x t e rn a s d o s e u re l a c i o n ame n to com o s co l ab o rad o re s . Da s q u a l i d ad e s q u e o l íd e r d e v e d e s e n v o l ve r , p o u co t êm s e co n s i d e rad o s o b re a s emo çõ e s n o comp o r t ame n to h uman o . Com tu d o , p o d emo s co n c l u i r q u e p a ra p romo v e r o d e s e n v o l v imen to e co n ômico a i n d ú s t r i a p re c i s a e s t a r co n s t an t eme n t e b u s can d o c re s cer e man t e r - s e n o me r cad o p o r me i o d e v an t a g e n s comp e t i t i v a s .
  • 9. 9 Re fe rênc ia s bibliográ f ic a s - Chiavena to, Ida lbe r to. Compor tamento organiza c io na l ! Ida lbe r to Chiavena to Rio de jane iro: e lsevie r , 2010. - Sampa io, Ka r la . Compor tamento Organiza c io na l . (ht tp:/ /www. adminis t radore s . com.br /a r t igos /c a r re i ra /compor tame nto - organiza c io na l- pr inc ip io s /13911 / ) - Robbins , Stephen P. 1913. Compor tamento organiza c io na l /Step he n P. Robbins ; t raduç ão té cnic a Reyna ldo Ma rconde s . - 11ed. São Paulo: Pe a r son Prent ic e ha ll, 2005. - Sis tema s abe r tos e fe chados (ht tp:/ /www. htmls ta f f.or g/ xk ur t /pro je to s /por ta ldo admi n/mod ule s / news /a r t ic le .php? s tor yid =989 ) . - Lide ranç a no Ambiente de Traba lho (ht tp:/ /www. r h. com.b r /Por ta l /Lide ra nc a /Ar t i go/4430 /a - l ide ra nc a - no-ambiente - de- t raba lho - por- que - fra c a s sam- os- p la nos - de-muda nc a . html)