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Departamento Científico de Pneumologia (2019-2021) • Sociedade Brasileira de Pediatria
Introdução
Este documento tem por objetivo contribuir para o atendimento de crianças com
COVID-19. Muitos protocolos vêm sendo disponibilizados e certamente não esgotare-
mos o assunto no momento, pois muito ainda temos a aprender sobre esta doença.
O novo coronavírus de 2019 (SARS-CoV-2) está atualmente causando um surto grave
de doença (denominada COVID-19) na China e em vários outros países, causando uma
pandemia global. Trata-se de Betacoronavírus pertencente à linhagem B ou subgênero
sarbecovírus, que inclui SARS-CoV.
O sequenciamento mostra que o genoma desse vírus está mais intimamente relacionado
ao CoV relacionado ao SARS de morcego (87% a 89% da identidade nucleotídica) en-
contrado em morcegos-ferradura chineses (morcego-SL-CoVZC45).
O surto de SARS-CoV-2 começou na cidade de Wuhan, província de Hubei, China, em
um grupo de adultos com pneumonia de etiologia inexplicável, em 31 de dezembro de
2019. Identificou-se como fonte potencial de contaminação, um mercado local de frutos
do mar e animais. No entanto, os principais acometidos pelo surto foram os seres huma-
nos que podem, apesar de infectados pelo SARS-CoV-2, manifestar ou não sintomas.
Nota de Alerta
2 de Abril de 2020
COVID-19 em crianças:
envolvimento respiratório
Departamento Científico de Pneumologia
Presidente:	 Maria de Fátima B. P. Santanna (Relatora)
Secretária:	 Regina Terse Trindade Ramos (Relatora)
Conselho Científico:	Carlos Antonio Riedi, Cassio da Cunha Ibiapina,
Débora Carla Chong e Silva (Relatora),
Gilvan da Cruz Barbosa Araujo, José Dirceu Ribeiro (Relator),
Patrícia Gomes de Matos Bezerra
COVID-19 em crianças: envolvimento respiratório
2
A transmissão homem a homem, de indivíduo infectado a outro não infectado,
ocorre por gotículas respiratórias ou contato direto. Assim, a doença causada pelo
SARS-CoV-2 recebe a denominação de COVID-19 (Coronavirus Disease, 2019)1
1.	Por que as crianças aparentemente apresentam quadros
mais leves de COVID 19 que adultos e idosos?
A infecção pelo SARS-CoV-2 deflagra as respostas de imunidade inata e da adaptiva
no hospedeiro. Ainda não está definido o real papel da resposta inflamatória do orga-
nismo, além da patogenicidade do vírus, na lesão pulmonar. O surgimento de citocinas
inflamatórias pode contribuir para a sepse viral com choque e falência de múltiplos
órgãos. Os estudos até agora levantam algumas hipóteses para explicar a situação pe-
culiar das crianças: os sistemas de imunidade celular e humoral das crianças são me-
nos desenvolvidos, sem capacidade de resposta inflamatória exacerbada; os receptores
ACE2 são imaturos, dificultando a invasão celular pelo vírus; uso de vacinação BCG
e talvez infecções prévias pelo vírus sincicial respiratório. Mais estudos ainda são ne-
cessários para explicar porque as crianças são menos susceptíveis à agressividade do
coronavírus.2
2.	Como é feito o diagnóstico?
O diagnóstico é inicialmente clínico e epidemiológico o que permite classificar o pa-
ciente como suspeito e iniciar a sua abordagem como tal.1,3-5
A COVID-19 pode apresentar-se como diferentes síndromes clínicas de gravidades
variadas. As decisões terapêuticas, solicitação de exames e suporte ventilatório, são
baseadas nesta avaliação. A avaliação clínica deve ser objetiva, focando na avaliação
do padrão respiratório (buscar sinais de desconforto respiratório, ausculta pulmonar,
verificar saturação de oxigênio e sinais de toxemia).3,4
Recomendamos que a orofaringe
das crianças seja examinada apenas se for essencial e, se for necessário este exame, o
uso EPIs é obrigatório para o médico, independentemente da criança apresentar sinto-
mas sugestivos de COVID-19.6
O quadro clínico da COVID-19 pode ser leve, moderado, grave ou crítico. Nos qua-
dros leves há acometimento das vias aéreas superiores. Com sintomas inespecíficos
como febre, fadiga, tosse (produtiva ou não), anorexia, mal estar, dor muscular, dor de
garganta, congestão nasal ou cefaleia. Alguns casos podem não apresentar febre e sim,
sintomas gastrintestinais, como diarreia, náuseas e vômitos.
O quadro moderado é caracterizado por pneumonia sem complicações, ou seja, infec-
ção do trato respiratório inferior sem sinais de gravidade. Há febre (mais frequente),
tosse ou dificuldade respiratória e taquipneia, ainda sem hipoxemia. Alguns podem se
3
Departamento Científico de Pneumologia (2019-2021) • Sociedade Brasileira de Pediatria
manifestar sem sinais e sintomas clínicos de gravidade, mas apresentam tomografia
computadorizada de tórax alterada com a presença de lesões pulmonares.1,3-5
Quando houver evolução para uma pneumonia grave com tosse ou dificuldade em res-
pirar, além de pelo menos um dos seguintes sinais: cianose central ou SpO2  90% a
92%; sinais de angústia respiratória (por exemplo, grunhidos, tiragem grave); sinais
sistêmicos de alerta: incapacidade de amamentar ou beber, letargia ou inconsciência ou
convulsões é classificado como quadro grave.1,3-5
Os quadros críticos são caracterizados por síndrome respiratória aguda grave (SRAG)
com comprometimento comprovado da oxigenação seja avaliando-se o índice de oxige-
nação (IO) ou o índice de oxigenação utilizando-se a SpO2 (IOS). São ainda considera-
dos quadros críticos aqueles que evoluem para choque, encefalopatia, lesão miocárdica
e insuficiência cardíaca, distúrbios da coagulação e lesão renal aguda. As disfunções
dos órgãos representam risco de morte.1,3-5
3.	Como o diagnóstico é confirmado?
A comprovação se baseia em dados laboratoriais e radiológicos.
a) Dados laboratoriais:
O principal exame para o diagnóstico de infecções por CoVs é a reação em cadeia de
polimerase em tempo real (PCR-RT) de secreção da via aérea superior ou inferior. Com
relação ao SARS-CoV-2, cargas virais mais altas foram detectadas em amostras do
trato respiratório inferior em comparação com o respiratório superior de pacientes com
COVID-19. Recomenda-se em casos clinicamente suspeitos com resultado inicialmen-
te negativo no esfregaço nasofaríngeo ou em orofaringe, repetir o teste de amostras do
trato respiratório superior ou (preferencialmente) do trato respiratório inferior. Mesmo
assim, a sensibilidade do exame é baixa. PCRs-RT nas amostras de fezes podem ser
positivas para HCoVs, mas não são usadas para diagnóstico de rotina. Raros casos de
SARS-CoV-2 foram relatados por PCRs positivas em sangue periférico.4,7
b) Dados radiológicos:
As manifestações radiológicas de tórax na fase inicial da COVID-19 na infância podem
inexistir ou serem discretas à radiografia simples. O emprego de tomografia computa-
dorizada de tórax (TC) no início da doença é controvertido, pois as alterações podem
ser semelhantes às de outras viroses respiratórias, portanto incaracterísticas. Na prática
será indicada para os que evoluírem para gravidade e internação. Além disso, muitos
locais não possuem aparelhos de TC o que limita seu emprego na prática clínica.8,9
O conhecimento de algumas alterações de imagem mais características de agentes etio-
lógicos de maior gravidade na infância pode auxiliar no diagnóstico diferencial com a
COVID-19 (tabela 1)
COVID-19 em crianças: envolvimento respiratório
4
Tabela 1. Manifestações radiológicas de diversos agentes etiológicos de doença respi-
ratória na infância.8
Agentes etiológicos
Adenovirus Influenza COVID-19
Pneumonias
atípicas
(ex. Micoplasma)
Infiltrados de
baixa densidade;
vidro fosco
X (subpleurais) x
Infiltrados de alta
densidade
x x x
Consolidações x X (fase tardia)
Espessamento
peribrônquico
x
Lesões
subpleurais
x
Lesões em halo x
Pleuris x
As alterações tomográficas observadas em crianças infectadas com SARS-CoV-2 vão
desde a presença de múltiplas opacidades bilaterais irregulares em “vidro fosco”, opa-
cidades em “vidro fosco” esparsas e irregulares, e/ou infiltrados no terço médio ou
periferia do pulmão ou subpleurais. São inespecíficos e mais brandos em comparação
com os achados nos adultos.
As alterações de imagem na COVID-19 descritas nos artigos que envolvem pacientes
pediátricos seriam mais evidentes a partir do quarto dia da doença, tanto na radiografia
convencional quanto na TC. São descritas imagens de infiltrados subpleurais, conden-
sações em halo uni ou bilaterais. Ao exame tomográfico a progressão da doença deter-
mina o aumento e bilateralização das imagens, com condensações de alta densidade
e espessamento peribrônquico comprometendo ambos os pulmões. Não é descrito o
derrame pleural. Na fase de remissão da doença, isto é, a partir do 14º dia, há ainda
persistência das imagens em halo e presença de bandas parenquimatosas que podem
persistir por meses.
Há preocupação internacional com o uso excessivo da TC em crianças, pois pode trazer
danos futuros pela radiação ionizante (no país faltam aparelhos com baixa radiação).
Além disso, pode propiciar a contaminação de profissionais de saúde e de outros pa-
cientes devido ao uso do equipamento.
5
Departamento Científico de Pneumologia (2019-2021) • Sociedade Brasileira de Pediatria
Figura: CoVid-19: Imagens torácicas em pediatria.9
4.	Quais os cuidados que devem ser tomados ao atender
pacientes com suspeita de COVID-19?
Alguns passos devem ser seguidos ao atender a criança com quadro respiratório neste
momento, onde a transmissão comunitária do novo coronavírus já está estabelecida.
Inicialmete deve-se orientar o paciente suspeito, que deve receber uma máscara cirúrgi-
ca e ser direcionado para a área reservada para os atendimentos dos quadros suspeitos,
com salas de atendimento isoladas e bem ventiladas. Não sendo possível individualizar
o atendimento, os casos suspeitos devem ser agrupados na mesma sala, respeitando
o mínimo de 1 metro de distância entre os leitos. Os profissionais devem utilizar os
equipamentos de proteção individual (EPIs) para evitar a exposição às gotículas em
aerossol, com proteção ocular (por óculos de proteção) ou proteção facial (“escudo
de proteção”, face shield), roupas limpas, não estéreis, de mangas compridas e luvas.
E para as precauções de contato, orienta-se a limpeza adequada das superfícies e de
equipamentos como estetoscópios e manguitos que quando possível devem ser indivi-
dualizados.3,7
5.	Quais os fatores de risco para maior gravidade?
Crianças menores de 2 anos, com doenças pulmonares crônicas, como asma não contro-
lada e fibrose cística, cardiopatia, diabetes mellitus, insuficiência renal e imunossupres-
são, têm maior chance de desenvolver quadro grave pelo novo coronavíurs e desenvol-
ver síndrome respiratória aguda grave (SRAG) ou deteriorização clínica.4
0-4 dias
• RX normal
ou opacidades
subpleurais
lobares uni ou
bilaterais
• TC pode ser
normal
5-8 dias
• TC - infiltrado
em vidro fosco
subpleural;
imagens em halo;
consolidações
nodulares uni
ou bilaterais;
broncograma
aéreo
9-13 dias
• TC -
consolidações
mais densas;
bandas
parenquima
tosas
 14 dias
• TC - regressão
das lesões;
podem peristir
imagens em
halo
COVID-19 em crianças: envolvimento respiratório
6
6.	Qual é o fluxograma de tratamento?1,4,7,10
	
Sintomas respiratórios agudos
com ou sem febre Instruções ao paciente (fornecer
máscara e encaminhar sala isolada)
e paramentação (uso de EPIs) pela
equipe assistente
QUADRO CRÍTICO
SRAG não responsiva às
medidas iniciais
Sepses
Choque séptico
AVALIAÇÃO CLÍNICA
Saturação de O2
Frequencia respiratória
Esforço respiratório
QUADRO GRAVE
Pneumonia grave
(com hipoxemia)
QUADRO LEVE /
MODERADO
Infecção trato respiratório
superior / Pneumonia não
complicada
- Tratamento domiciliar
- Sem necessidade de
exames laboratoriais;
- Isolamento por 14 dias;
- Considerar oseltamivir se
inlfuenza não descartada;
- Considerar antibióticos se
suspeita de infecção
bacteriana associada;
- Observar sinais de alerta
! retorno se piora
clínica!
- Internação em enfermaria ou
semi-intensiva;
- Se possível, coletar PCR
coronavírus e painel viral;
- Rx tórax ou TAC de baixa dose
- Exames laboratoriais !
hemograma, gasometria arterial,
coagulograma, função renal,
eletrólitos, perfil hepático, CPK,
DHL e D-Dímero, troponina;
- Reposição de fluidos / eletrólitos
- Oxigenioterapia (máscara não
reinalante / cateter nasal);
- Considerar oseltamivir e
antibióticos;
- Uso cauteloso do
corticosteroides;
- Observar sinais de alerta !
deteriorização clínica ou
disfunção orgânica.
- Admissão em UTI;
- Decisão pela modalidade
de suporte ventilatório !
Oxigênio Venturi ou
nebulização, CAF, VNI e
IOT
(sempre buscando o
protocolo de redução de
dispersão de aerossol);
- Se possível, coletar PCR
coronavírus e painel viral
- Monitorização
hemodinâmica e laboratorial;
- Decisão pelo oseltamivir,
antibióticos e tratar a sepses
e choque séptico conforme
protocolos preconizados;
- Controle radiológico e
laboratorial.
Com a melhora dos sintomas, exames laboratoriais estáveis, TAC com menos
de 50% de comprometimento pulmonar ? ! considerar alta e continuidade
do tratamento e do isolamento domiciliar.
CLASSIFICAR A GRAVIDADE
7
Departamento Científico de Pneumologia (2019-2021) • Sociedade Brasileira de Pediatria
7.	Algumas recomendações:10-13
–	 Em crianças, não é recomendado o uso do interferon inalatório, bem como os antir-
retovirais lopinavir / litonavir;
–	 O uso do oseltamivir empírico é indicado para os casos suspeitos, independentemen-
te da gravidade, até o momento do resultado da PCR para o coronavírus e deve ser
mantido se a virologia para Influenza for positiva;
–	 A decisão pelo uso de antibióticos deve ser individualizada, cuja principal justifica-
tiva é a suspeita de infecção bacteriana associada;
–	O uso do corticosteroide sistêmico deve ser cauteloso e excepcional. Vale lembrar
que dada à falta de eficácia comprovada na COVID-19 e os possíveis danos (atraso
no clearance do vírus da via respiratória), os corticosteroides devem ser evitados
de rotina e utilizados a menos que outras situações clínicas se imponham, como
exacerbação de asma ou DPOC e choque séptico. Se utilizados a monitorização dos
eletrólitos deve ser realizada;
–	Crianças com asma devem manter o tratamento de manutenção (corticosteroides
inalados, broncodilatadores de longa ação, imunobiológicos ou imunoterapia);
–	 Deve ser desencorajado o uso da nebulização, pelo risco, já citado, de dispersão de
aerossóis. Recomenda-se a transição para a os inaladores dosimetrados (sprays,
bombinhas);
–	 Não existem relatos sobre o uso da cloroquina e da hidroxicloroquina para tratamento
da COVID-19 em crianças;
–	Em estudos anteriores a azitromicina demonstrou ser eficaz in vitro contra os ví-
rus da Zika e Ebola, além de prevenir infecções graves do trato respiratório quando
administrada a pacientes com infecção viral. O uso azitromicina, isoladamente ou
associada a outras drogas, deve ainda ser melhor explorada para o tratamento da
COVID-19, especialmente em crianças;
–	O calendário vacinal deve ser rigorosamente obedecido, com ênfase nas vacinas da
Influenza e antipneumocóccica.
Referências bibliográficas
01.	 Dong Y, Mo X, Hu Y, Qi X, Jiang F, Jiang Z, et al. Epidemiological Characteristics of 2143
Pediatric Patients With 2019 Coronavirus Disease in China. Pediatrics. 2020 Mar 16. pii:
e20200702. doi: 10.1542/peds.2020-0702.
02.	Yaling Shi, Mingkai Tan, Xing Chen, Yanxia Liu, Jide Huang, Jingyi OU, et al.
Immunopathological characteristics of coronavirus disease 2019 cases in Guangzhou,
China. Med Rxiv 2020.03.12.20034736; doi: https://doi.org/10.1101/2020.03.12.20034736
03. Italian Thoracic Society. Managing the respiratory care of patients with COVID-19.
Endorsed by the Italian Thoracic Society (AIPO – ITS) and Italian Respirarory Society
(SIP/IRS) Version - March 08, 2020. Disponível em http://www.aiponet.it and http://www.
siprirs.it. Acessado em março de 2020.
COVID-19 em crianças: envolvimento respiratório
8
04.	World Health Organization. Clinical management of severe acute respiratory infection
(SARI) when COVID-19 disease is suspected. Interim guidance 13 March 2020. Disponível
em https://www.who.int/publications-detail/clinical-management-of-severe-acute-
respiratory-infection-when-novel-coronavirus-(ncov)-infection-is-suspected Acessado em
março de 2020.
05.	 Zheng F, Liao C, Fan QH, Chen HB, Zhao XG, Xie ZG, et al. Clinical Characteristics of
Children with Coronavirus Disease 2019 in Hubei, China. Curr Med Sci. 2020 Mar 24. doi:
10.1007/s11596-020-2172-6.
06.	 Royal College of Paediatrics and child Health. Tonsillar examination – infection control
implications asymptomatically infected children. 26 March 2020, version 1.2. Updated
27 March 2020). Disponível em https://www.rcpch.ac.uk/sites/default/files/2020-03/
tonsillar_examination_rcpch_bpaiig.pdf Acessado em Março de 2020.
07.	 National Health Service. Clinical guide for the management of paediatric patients during
the coronavirus pandemic. Specialty guides for patient management during the coronavirus
pandemic. NHS. 16 March 2020 Version 1. Disponível em https://www.england.nhs.
uk/coronavirus/wp-content/uploads/sites/52/2020/03/Specialty-guide_paediatrics-and-
coronavirus_V1_17-March.pdf Acessado em março de 2020.
08.	 Wei Xia, Jianbo Shao, Yu Guo, Xuehua Peng, Zhen Li, Daoyu Hu. Clinical and CT features
in pediatric patients with COVID-19 infection: Different points from adults. Pediatr
Pulmonol. 2020 Mar 5. doi: 10.1002/ppul.24718. [Epub ahead of print]
09.	 Hope MD, Raptis CA, Shah A, Harmer MM, Henry TA et al. A role for CT in COVID-19?
What data really tell us so far. Lancet. Disponível em: https://doi.org/10.1016/S0140-
6736(20)30728-5 (ahead of print). Acessado em março de 2020.
10.	 Ministério da Saúde. Fluxo de Manejo clínico pediátrico na Atenção Especializada.
Disponível em: https://www.conasems.org.br/covid-19-protocolos-e-orientacoes-aos-
profissionais-e-servicos-de-saude/ Acessado em março de 2020.
11.	 Gautret P, Lagier JC, Parola P, Hoang VT, Meddeb L, Mailhe M, et al. Hydroxychloroquine
and azithromycin as a treatment of COVID-19: results of an open-label non-
randomized clinical trial. Int J Antimicrob Agents. 2020 Mar 20:105949. doi: 10.1016/j.
ijantimicag.2020.105949. Acessado em março de 2020.
12.	Sociedade Brasileira de Pediatria. Orientações aos pacientes e cuidadores de crianças
com asma na pandemia de COVID-19. Disponível em https://www.sbp.com.br/imprensa/
detalhe/nid/sbp-divulga-orientacoes-a-pacientes-e-cuidadores-de-criancas-com-asma-
durante-a-pandemia-do-covid-19/ Acessado em março de 2020.
13.	 Bacharier LB, Guilbert TW, Mauger DT, Boehmer S, Beigelman A, Fitzpatrick AM et al.
Early Administration of Azithromycin and Prevention of Severe Lower Respiratory Tract
Illnesses in Preschool Children With a History of Such Illnesses: A Randomized Clinical
Trial. JAMA. 2015;314(19):2034-2044.
9
Departamento Científico de Pneumologia (2019-2021) • Sociedade Brasileira de Pediatria
Diretoria
Triênio 2019/2021
PRESIDENTE:
Luciana Rodrigues Silva (BA)
1º VICE-PRESIDENTE:
Clóvis Francisco Constantino (SP)
2º VICE-PRESIDENTE:
Edson Ferreira Liberal (RJ)
SECRETÁRIO GERAL:
Sidnei Ferreira (RJ)
1º SECRETÁRIO:
Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP)
2º SECRETÁRIO:
Paulo de Jesus Hartmann Nader (RS)
3º SECRETÁRIO:
Virgínia Resende Silva Weffort (MG)
DIRETORIA FINANCEIRA:
Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ)
2ª DIRETORIA FINANCEIRA:
Cláudio Hoineff (RJ)
3ª DIRETORIA FINANCEIRA:
Hans Walter Ferreira Greve (BA)
DIRETORIA DE INTEGRAÇÃO REGIONAL
Fernando Antônio Castro Barreiro (BA)
COORDENADORES REGIONAIS
NORTE:
Bruno Acatauassu Paes Barreto (PA)
Adelma Alves de Figueiredo (RR)
NORDESTE:
Anamaria Cavalcante e Silva (CE)
Eduardo Jorge da Fonseca Lima (PE)
SUDESTE:
Rodrigo Aboudib Ferreira Pinto (ES)
Isabel Rey Madeira (RJ)
SUL:
Darci Vieira Silva Bonetto (PR)
Helena Maria Correa de Souza Vieira (SC)
CENTRO-OESTE:
Regina Maria Santos Marques (GO)
Natasha Slhessarenko Fraife Barreto (MT)
COMISSÃO DE SINDICÂNCIA
TITULARES:
Gilberto Pascolat (PR)
Aníbal Augusto Gaudêncio de Melo (PE)
Maria Sidneuma de Melo Ventura (CE)
Isabel Rey Madeira (RJ)
Valmin Ramos da Silva (ES)
SUPLENTES:
Paulo Tadeu Falanghe (SP)
Tânia Denise Resener (RS)
João Coriolano Rego Barros (SP)
Marisa Lopes Miranda (SP)
Joaquim João Caetano Menezes (SP)
CONSELHO FISCAL
TITULARES:
Núbia Mendonça (SE)
Nelson Grisard (SC)
Antônio Márcio Junqueira Lisboa (DF)
SUPLENTES:
Adelma Alves de Figueiredo (RR)
João de Melo Régis Filho (PE)
Darci Vieira da Silva Bonetto (PR)
ASSESSORES DA PRESIDÊNCIA PARA POLÍTICAS
PÚBLICAS:
COORDENAÇÃO:
Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ)
MEMBROS:
Clóvis Francisco Constantino (SP)
Maria Albertina Santiago Rego (MG)
Donizetti Dimer Giamberardino Filho (PR)
Sérgio Tadeu Martins Marba (SP)
Alda Elizabeth Boehler Iglesias Azevedo (MT)
Evelyn Eisenstein (RJ)
Paulo Augusto Moreira Camargos (MG)
João Coriolano Rego Barros (SP)
Alexandre Lopes Miralha (AM)
Virgínia Weffort (MG)
Themis Reverbel da Silveira (RS)
DIRETORIA E COORDENAÇÕES
DIRETORIA DE QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO
PROFISSIONAL
Maria Marluce dos Santos Vilela (SP)
Edson Ferreira Liberal (RJ)
COORDENAÇÃO DE CERTIFICAÇÃO PROFISSONAL
José Hugo de Lins Pessoa (SP)
COORDENAÇÃO DE ÁREA DE ATUAÇÃO
Mauro Batista de Morais (SP)
Kerstin Tanigushi Abagge (PR)
Ana Alice Ibiapina Amaral Parente (RJ)
COORDENAÇÃO DO CEXTEP
(COMISSÃO EXECUTIVA DO TÍTULO DE
ESPECIALISTA EM PEDIATRIA)
COORDENAÇÃO:
Hélcio Villaça Simões (RJ)
MEMBROS:
Ricardo do Rego Barros (RJ)
Clovis Francisco Constantino (SP)
Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP)
Carla Príncipe Pires C. Vianna Braga (RJ)
Flavia Nardes dos Santos (RJ)
Cristina Ortiz Sobrinho Valete (RJ)
Grant Wall Barbosa de Carvalho Filho (RJ)
Sidnei Ferreira (RJ)
Silvio Rocha Carvalho (RJ)
COMISSÃO EXECUTIVA DO EXAME PARA
OBTENÇÃO DO TÍTULO DE ESPECIALISTA EM
PEDIATRIA AVALIAÇÃO SERIADA
COORDENAÇÃO:
Eduardo Jorge da Fonseca Lima (PE)
Victor Horácio de Souza Costa Junior (PR)
MEMBROS:
Henrique Mochida Takase (SP)
João Carlos Batista Santana (RS)
Luciana Cordeiro Souza (PE)
Luciano Amedée Péret Filho (MG)
Mara Morelo Rocha Felix (RJ)
Marilucia Rocha de Almeida Picanço (DF)
Vera Hermina Kalika Koch (SP)
DIRETORIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS
Nelson Augusto Rosário Filho (PR)
Sergio Augusto Cabral (RJ)
REPRESENTANTE NA AMÉRICA LATINA
Ricardo do Rego Barros (RJ)
DIRETORIA DE DEFESA PROFISSIONAL
COORDENAÇÃO:
Fabio Augusto de Castro Guerra (MG)
MEMBROS:
Gilberto Pascolat (PR)
Paulo Tadeu Falanghe (SP)
Cláudio Orestes Britto Filho (PB)
João Cândido de Souza Borges (CE)
Anenisia Coelho de Andrade (PI)
Isabel Rey Madeira (RJ)
Donizetti Dimer Giamberardino Filho (PR)
Jocileide Sales Campos (CE)
Maria Nazareth Ramos Silva (RJ)
Gloria Tereza Lima Barreto Lopes (SE)
Corina Maria Nina Viana Batista (AM)
DIRETORIA DOS DEPARTAMENTOS CIENTÍFICOS E
COORDENAÇÃO DE DOCUMENTOS CIENTÍFICOS
Dirceu Solé (SP)
DIRETORIA-ADJUNTA DOS DEPARTAMENTOS
CIENTÍFICOS
Emanuel Savio Cavalcanti Sarinho (PE)
DIRETORIA DE CURSOS, EVENTOS E PROMOÇÕES
COORDENAÇÃO:
Lilian dos Santos Rodrigues Sadeck (SP)
MEMBROS:
Ricardo Queiroz Gurgel (SE)
Paulo César Guimarães (RJ)
Cléa Rodrigues Leone (SP)
COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE REANIMAÇÃO
NEONATAL
Maria Fernanda Branco de Almeida (SP)
Ruth Guinsburg (SP)
COORDENAÇÃO PALS – REANIMAÇÃO PEDIÁTRICA
Alexandre Rodrigues Ferreira (MG)
Kátia Laureano dos Santos (PB)
COORDENAÇÃO BLS – SUPORTE BÁSICO DE VIDA
Valéria Maria Bezerra Silva (PE)
COORDENAÇÃO DO CURSO DE APRIMORAMENTO
EM NUTROLOGIA PEDIÁTRICA (CANP)
Virgínia Weffort (MG)
PEDIATRIA PARA FAMÍLIAS
Nilza Maria Medeiros Perin (SC)
Normeide Pedreira dos Santos (BA)
Marcia de Freitas (SP)
PORTAL SBP
Luciana Rodrigues Silva (BA)
PROGRAMA DE ATUALIZAÇÃO CONTINUADA
À DISTÂNCIA
Luciana Rodrigues Silva (BA)
Edson Ferreira Liberal (RJ)
Natasha Slhessarenko Fraife Barreto (MT)
Ana Alice Ibiapina Amaral Parente (RJ)
DOCUMENTOS CIENTÍFICOS
Luciana Rodrigues Silva (BA)
Dirceu Solé (SP)
Emanuel Sávio Cavalcanti Sarinho (PE)
Joel Alves Lamounier (MG)
DIRETORIA DE PUBLICAÇÕES
Fábio Ancona Lopez (SP)
EDITORES DA REVISTA SBP CIÊNCIA
Joel Alves Lamounier (MG)
Altacílio Aparecido Nunes (SP)
Paulo Cesar Pinho Ribeiro (MG)
Flávio Diniz Capanema (MG)
EDITORES DO JORNAL DE PEDIATRIA (JPED)
COORDENAÇÃO:
Renato Procianoy (RS)
MEMBROS:
Crésio de Araújo Dantas Alves (BA)
Paulo Augusto Moreira Camargos (MG)
João Guilherme Bezerra Alves (PE)
Marco Aurelio Palazzi Safadi (SP)
Magda Lahorgue Nunes (RS)
Giselia Alves Pontes da Silva (PE)
Dirceu Solé (SP)
Antonio Jose Ledo Alves da Cunha (RJ)
EDITORES REVISTA RESIDÊNCIA PEDIÁTRICA
EDITORES CIENTÍFICOS:
Clémax Couto Sant’Anna (RJ)
Marilene Augusta Rocha Crispino Santos (RJ)
EDITORA ADJUNTA:
Márcia Garcia Alves Galvão (RJ)
CONSELHO EDITORIAL EXECUTIVO:
Sidnei Ferreira (RJ)
Isabel Rey Madeira (RJ)
Sandra Mara Moreira Amaral (RJ)
Maria de Fátima Bazhuni Pombo March (RJ)
Silvio da Rocha Carvalho (RJ)
Rafaela Baroni Aurílio (RJ)
Leonardo Rodrigues Campos (RJ)
Álvaro Jorge Madeiro Leite (CE)
Eduardo Jorge da Fonseca Lima (PE)
Marcia C. Bellotti de Oliveira (RJ)
CONSULTORIA EDITORIAL:
Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP)
Fábio Ancona Lopez (SP)
Dirceu Solé (SP)
Joel Alves Lamounier (MG)
EDITORES ASSOCIADOS:
Danilo Blank (RS)
Paulo Roberto Antonacci Carvalho (RJ)
Renata Dejtiar Waksman (SP)
COORDENAÇÃO DO PRONAP
Fernanda Luísa Ceragioli Oliveira (SP)
Tulio Konstantyner (SP)
Cláudia Bezerra de Almeida (SP)
COORDENAÇÃO DO TRATADO DE PEDIATRIA
Luciana Rodrigues Silva (BA)
Fábio Ancona Lopez (SP)
DIRETORIA DE ENSINO E PESQUISA
Joel Alves Lamounier (MG)
COORDENAÇÃO DE PESQUISA
Cláudio Leone (SP)
COORDENAÇÃO DE GRADUAÇÃO
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METODOLOGIA CIENTÍFICA
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PEDIATRIA E HUMANIDADE
COORDENAÇÃO:
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OFTALMOLOGIA PEDIÁTRICA:
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SAÚDE MENTAL
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MUSEU DA PEDIATRIA
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REDE DA PEDIATRIA
COORDENAÇÃO:
Luciana Rodrigues Silva (BA)
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SOCIEDADE ACREANA DE PEDIATRA:
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SOCIEDADE ALAGOANA DE PEDIATRIA:
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SOCIEDADE AMAZONENSE DE PEDIATRIA:
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SOCIEDADE CEARENSE DE PEDIATRIA:
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DO SUL: Carmen Lucia de Almeida Santos
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COVID-19 em crianças: sintomas e diagnóstico

  • 1. 1 Departamento Científico de Pneumologia (2019-2021) • Sociedade Brasileira de Pediatria Introdução Este documento tem por objetivo contribuir para o atendimento de crianças com COVID-19. Muitos protocolos vêm sendo disponibilizados e certamente não esgotare- mos o assunto no momento, pois muito ainda temos a aprender sobre esta doença. O novo coronavírus de 2019 (SARS-CoV-2) está atualmente causando um surto grave de doença (denominada COVID-19) na China e em vários outros países, causando uma pandemia global. Trata-se de Betacoronavírus pertencente à linhagem B ou subgênero sarbecovírus, que inclui SARS-CoV. O sequenciamento mostra que o genoma desse vírus está mais intimamente relacionado ao CoV relacionado ao SARS de morcego (87% a 89% da identidade nucleotídica) en- contrado em morcegos-ferradura chineses (morcego-SL-CoVZC45). O surto de SARS-CoV-2 começou na cidade de Wuhan, província de Hubei, China, em um grupo de adultos com pneumonia de etiologia inexplicável, em 31 de dezembro de 2019. Identificou-se como fonte potencial de contaminação, um mercado local de frutos do mar e animais. No entanto, os principais acometidos pelo surto foram os seres huma- nos que podem, apesar de infectados pelo SARS-CoV-2, manifestar ou não sintomas. Nota de Alerta 2 de Abril de 2020 COVID-19 em crianças: envolvimento respiratório Departamento Científico de Pneumologia Presidente: Maria de Fátima B. P. Santanna (Relatora) Secretária: Regina Terse Trindade Ramos (Relatora) Conselho Científico: Carlos Antonio Riedi, Cassio da Cunha Ibiapina, Débora Carla Chong e Silva (Relatora), Gilvan da Cruz Barbosa Araujo, José Dirceu Ribeiro (Relator), Patrícia Gomes de Matos Bezerra
  • 2. COVID-19 em crianças: envolvimento respiratório 2 A transmissão homem a homem, de indivíduo infectado a outro não infectado, ocorre por gotículas respiratórias ou contato direto. Assim, a doença causada pelo SARS-CoV-2 recebe a denominação de COVID-19 (Coronavirus Disease, 2019)1 1. Por que as crianças aparentemente apresentam quadros mais leves de COVID 19 que adultos e idosos? A infecção pelo SARS-CoV-2 deflagra as respostas de imunidade inata e da adaptiva no hospedeiro. Ainda não está definido o real papel da resposta inflamatória do orga- nismo, além da patogenicidade do vírus, na lesão pulmonar. O surgimento de citocinas inflamatórias pode contribuir para a sepse viral com choque e falência de múltiplos órgãos. Os estudos até agora levantam algumas hipóteses para explicar a situação pe- culiar das crianças: os sistemas de imunidade celular e humoral das crianças são me- nos desenvolvidos, sem capacidade de resposta inflamatória exacerbada; os receptores ACE2 são imaturos, dificultando a invasão celular pelo vírus; uso de vacinação BCG e talvez infecções prévias pelo vírus sincicial respiratório. Mais estudos ainda são ne- cessários para explicar porque as crianças são menos susceptíveis à agressividade do coronavírus.2 2. Como é feito o diagnóstico? O diagnóstico é inicialmente clínico e epidemiológico o que permite classificar o pa- ciente como suspeito e iniciar a sua abordagem como tal.1,3-5 A COVID-19 pode apresentar-se como diferentes síndromes clínicas de gravidades variadas. As decisões terapêuticas, solicitação de exames e suporte ventilatório, são baseadas nesta avaliação. A avaliação clínica deve ser objetiva, focando na avaliação do padrão respiratório (buscar sinais de desconforto respiratório, ausculta pulmonar, verificar saturação de oxigênio e sinais de toxemia).3,4 Recomendamos que a orofaringe das crianças seja examinada apenas se for essencial e, se for necessário este exame, o uso EPIs é obrigatório para o médico, independentemente da criança apresentar sinto- mas sugestivos de COVID-19.6 O quadro clínico da COVID-19 pode ser leve, moderado, grave ou crítico. Nos qua- dros leves há acometimento das vias aéreas superiores. Com sintomas inespecíficos como febre, fadiga, tosse (produtiva ou não), anorexia, mal estar, dor muscular, dor de garganta, congestão nasal ou cefaleia. Alguns casos podem não apresentar febre e sim, sintomas gastrintestinais, como diarreia, náuseas e vômitos. O quadro moderado é caracterizado por pneumonia sem complicações, ou seja, infec- ção do trato respiratório inferior sem sinais de gravidade. Há febre (mais frequente), tosse ou dificuldade respiratória e taquipneia, ainda sem hipoxemia. Alguns podem se
  • 3. 3 Departamento Científico de Pneumologia (2019-2021) • Sociedade Brasileira de Pediatria manifestar sem sinais e sintomas clínicos de gravidade, mas apresentam tomografia computadorizada de tórax alterada com a presença de lesões pulmonares.1,3-5 Quando houver evolução para uma pneumonia grave com tosse ou dificuldade em res- pirar, além de pelo menos um dos seguintes sinais: cianose central ou SpO2 90% a 92%; sinais de angústia respiratória (por exemplo, grunhidos, tiragem grave); sinais sistêmicos de alerta: incapacidade de amamentar ou beber, letargia ou inconsciência ou convulsões é classificado como quadro grave.1,3-5 Os quadros críticos são caracterizados por síndrome respiratória aguda grave (SRAG) com comprometimento comprovado da oxigenação seja avaliando-se o índice de oxige- nação (IO) ou o índice de oxigenação utilizando-se a SpO2 (IOS). São ainda considera- dos quadros críticos aqueles que evoluem para choque, encefalopatia, lesão miocárdica e insuficiência cardíaca, distúrbios da coagulação e lesão renal aguda. As disfunções dos órgãos representam risco de morte.1,3-5 3. Como o diagnóstico é confirmado? A comprovação se baseia em dados laboratoriais e radiológicos. a) Dados laboratoriais: O principal exame para o diagnóstico de infecções por CoVs é a reação em cadeia de polimerase em tempo real (PCR-RT) de secreção da via aérea superior ou inferior. Com relação ao SARS-CoV-2, cargas virais mais altas foram detectadas em amostras do trato respiratório inferior em comparação com o respiratório superior de pacientes com COVID-19. Recomenda-se em casos clinicamente suspeitos com resultado inicialmen- te negativo no esfregaço nasofaríngeo ou em orofaringe, repetir o teste de amostras do trato respiratório superior ou (preferencialmente) do trato respiratório inferior. Mesmo assim, a sensibilidade do exame é baixa. PCRs-RT nas amostras de fezes podem ser positivas para HCoVs, mas não são usadas para diagnóstico de rotina. Raros casos de SARS-CoV-2 foram relatados por PCRs positivas em sangue periférico.4,7 b) Dados radiológicos: As manifestações radiológicas de tórax na fase inicial da COVID-19 na infância podem inexistir ou serem discretas à radiografia simples. O emprego de tomografia computa- dorizada de tórax (TC) no início da doença é controvertido, pois as alterações podem ser semelhantes às de outras viroses respiratórias, portanto incaracterísticas. Na prática será indicada para os que evoluírem para gravidade e internação. Além disso, muitos locais não possuem aparelhos de TC o que limita seu emprego na prática clínica.8,9 O conhecimento de algumas alterações de imagem mais características de agentes etio- lógicos de maior gravidade na infância pode auxiliar no diagnóstico diferencial com a COVID-19 (tabela 1)
  • 4. COVID-19 em crianças: envolvimento respiratório 4 Tabela 1. Manifestações radiológicas de diversos agentes etiológicos de doença respi- ratória na infância.8 Agentes etiológicos Adenovirus Influenza COVID-19 Pneumonias atípicas (ex. Micoplasma) Infiltrados de baixa densidade; vidro fosco X (subpleurais) x Infiltrados de alta densidade x x x Consolidações x X (fase tardia) Espessamento peribrônquico x Lesões subpleurais x Lesões em halo x Pleuris x As alterações tomográficas observadas em crianças infectadas com SARS-CoV-2 vão desde a presença de múltiplas opacidades bilaterais irregulares em “vidro fosco”, opa- cidades em “vidro fosco” esparsas e irregulares, e/ou infiltrados no terço médio ou periferia do pulmão ou subpleurais. São inespecíficos e mais brandos em comparação com os achados nos adultos. As alterações de imagem na COVID-19 descritas nos artigos que envolvem pacientes pediátricos seriam mais evidentes a partir do quarto dia da doença, tanto na radiografia convencional quanto na TC. São descritas imagens de infiltrados subpleurais, conden- sações em halo uni ou bilaterais. Ao exame tomográfico a progressão da doença deter- mina o aumento e bilateralização das imagens, com condensações de alta densidade e espessamento peribrônquico comprometendo ambos os pulmões. Não é descrito o derrame pleural. Na fase de remissão da doença, isto é, a partir do 14º dia, há ainda persistência das imagens em halo e presença de bandas parenquimatosas que podem persistir por meses. Há preocupação internacional com o uso excessivo da TC em crianças, pois pode trazer danos futuros pela radiação ionizante (no país faltam aparelhos com baixa radiação). Além disso, pode propiciar a contaminação de profissionais de saúde e de outros pa- cientes devido ao uso do equipamento.
  • 5. 5 Departamento Científico de Pneumologia (2019-2021) • Sociedade Brasileira de Pediatria Figura: CoVid-19: Imagens torácicas em pediatria.9 4. Quais os cuidados que devem ser tomados ao atender pacientes com suspeita de COVID-19? Alguns passos devem ser seguidos ao atender a criança com quadro respiratório neste momento, onde a transmissão comunitária do novo coronavírus já está estabelecida. Inicialmete deve-se orientar o paciente suspeito, que deve receber uma máscara cirúrgi- ca e ser direcionado para a área reservada para os atendimentos dos quadros suspeitos, com salas de atendimento isoladas e bem ventiladas. Não sendo possível individualizar o atendimento, os casos suspeitos devem ser agrupados na mesma sala, respeitando o mínimo de 1 metro de distância entre os leitos. Os profissionais devem utilizar os equipamentos de proteção individual (EPIs) para evitar a exposição às gotículas em aerossol, com proteção ocular (por óculos de proteção) ou proteção facial (“escudo de proteção”, face shield), roupas limpas, não estéreis, de mangas compridas e luvas. E para as precauções de contato, orienta-se a limpeza adequada das superfícies e de equipamentos como estetoscópios e manguitos que quando possível devem ser indivi- dualizados.3,7 5. Quais os fatores de risco para maior gravidade? Crianças menores de 2 anos, com doenças pulmonares crônicas, como asma não contro- lada e fibrose cística, cardiopatia, diabetes mellitus, insuficiência renal e imunossupres- são, têm maior chance de desenvolver quadro grave pelo novo coronavíurs e desenvol- ver síndrome respiratória aguda grave (SRAG) ou deteriorização clínica.4 0-4 dias • RX normal ou opacidades subpleurais lobares uni ou bilaterais • TC pode ser normal 5-8 dias • TC - infiltrado em vidro fosco subpleural; imagens em halo; consolidações nodulares uni ou bilaterais; broncograma aéreo 9-13 dias • TC - consolidações mais densas; bandas parenquima tosas 14 dias • TC - regressão das lesões; podem peristir imagens em halo
  • 6. COVID-19 em crianças: envolvimento respiratório 6 6. Qual é o fluxograma de tratamento?1,4,7,10 Sintomas respiratórios agudos com ou sem febre Instruções ao paciente (fornecer máscara e encaminhar sala isolada) e paramentação (uso de EPIs) pela equipe assistente QUADRO CRÍTICO SRAG não responsiva às medidas iniciais Sepses Choque séptico AVALIAÇÃO CLÍNICA Saturação de O2 Frequencia respiratória Esforço respiratório QUADRO GRAVE Pneumonia grave (com hipoxemia) QUADRO LEVE / MODERADO Infecção trato respiratório superior / Pneumonia não complicada - Tratamento domiciliar - Sem necessidade de exames laboratoriais; - Isolamento por 14 dias; - Considerar oseltamivir se inlfuenza não descartada; - Considerar antibióticos se suspeita de infecção bacteriana associada; - Observar sinais de alerta ! retorno se piora clínica! - Internação em enfermaria ou semi-intensiva; - Se possível, coletar PCR coronavírus e painel viral; - Rx tórax ou TAC de baixa dose - Exames laboratoriais ! hemograma, gasometria arterial, coagulograma, função renal, eletrólitos, perfil hepático, CPK, DHL e D-Dímero, troponina; - Reposição de fluidos / eletrólitos - Oxigenioterapia (máscara não reinalante / cateter nasal); - Considerar oseltamivir e antibióticos; - Uso cauteloso do corticosteroides; - Observar sinais de alerta ! deteriorização clínica ou disfunção orgânica. - Admissão em UTI; - Decisão pela modalidade de suporte ventilatório ! Oxigênio Venturi ou nebulização, CAF, VNI e IOT (sempre buscando o protocolo de redução de dispersão de aerossol); - Se possível, coletar PCR coronavírus e painel viral - Monitorização hemodinâmica e laboratorial; - Decisão pelo oseltamivir, antibióticos e tratar a sepses e choque séptico conforme protocolos preconizados; - Controle radiológico e laboratorial. Com a melhora dos sintomas, exames laboratoriais estáveis, TAC com menos de 50% de comprometimento pulmonar ? ! considerar alta e continuidade do tratamento e do isolamento domiciliar. CLASSIFICAR A GRAVIDADE
  • 7. 7 Departamento Científico de Pneumologia (2019-2021) • Sociedade Brasileira de Pediatria 7. Algumas recomendações:10-13 – Em crianças, não é recomendado o uso do interferon inalatório, bem como os antir- retovirais lopinavir / litonavir; – O uso do oseltamivir empírico é indicado para os casos suspeitos, independentemen- te da gravidade, até o momento do resultado da PCR para o coronavírus e deve ser mantido se a virologia para Influenza for positiva; – A decisão pelo uso de antibióticos deve ser individualizada, cuja principal justifica- tiva é a suspeita de infecção bacteriana associada; – O uso do corticosteroide sistêmico deve ser cauteloso e excepcional. Vale lembrar que dada à falta de eficácia comprovada na COVID-19 e os possíveis danos (atraso no clearance do vírus da via respiratória), os corticosteroides devem ser evitados de rotina e utilizados a menos que outras situações clínicas se imponham, como exacerbação de asma ou DPOC e choque séptico. Se utilizados a monitorização dos eletrólitos deve ser realizada; – Crianças com asma devem manter o tratamento de manutenção (corticosteroides inalados, broncodilatadores de longa ação, imunobiológicos ou imunoterapia); – Deve ser desencorajado o uso da nebulização, pelo risco, já citado, de dispersão de aerossóis. Recomenda-se a transição para a os inaladores dosimetrados (sprays, bombinhas); – Não existem relatos sobre o uso da cloroquina e da hidroxicloroquina para tratamento da COVID-19 em crianças; – Em estudos anteriores a azitromicina demonstrou ser eficaz in vitro contra os ví- rus da Zika e Ebola, além de prevenir infecções graves do trato respiratório quando administrada a pacientes com infecção viral. O uso azitromicina, isoladamente ou associada a outras drogas, deve ainda ser melhor explorada para o tratamento da COVID-19, especialmente em crianças; – O calendário vacinal deve ser rigorosamente obedecido, com ênfase nas vacinas da Influenza e antipneumocóccica. Referências bibliográficas 01. Dong Y, Mo X, Hu Y, Qi X, Jiang F, Jiang Z, et al. Epidemiological Characteristics of 2143 Pediatric Patients With 2019 Coronavirus Disease in China. Pediatrics. 2020 Mar 16. pii: e20200702. doi: 10.1542/peds.2020-0702. 02. Yaling Shi, Mingkai Tan, Xing Chen, Yanxia Liu, Jide Huang, Jingyi OU, et al. Immunopathological characteristics of coronavirus disease 2019 cases in Guangzhou, China. Med Rxiv 2020.03.12.20034736; doi: https://doi.org/10.1101/2020.03.12.20034736 03. Italian Thoracic Society. Managing the respiratory care of patients with COVID-19. Endorsed by the Italian Thoracic Society (AIPO – ITS) and Italian Respirarory Society (SIP/IRS) Version - March 08, 2020. Disponível em http://www.aiponet.it and http://www. siprirs.it. Acessado em março de 2020.
  • 8. COVID-19 em crianças: envolvimento respiratório 8 04. World Health Organization. Clinical management of severe acute respiratory infection (SARI) when COVID-19 disease is suspected. Interim guidance 13 March 2020. Disponível em https://www.who.int/publications-detail/clinical-management-of-severe-acute- respiratory-infection-when-novel-coronavirus-(ncov)-infection-is-suspected Acessado em março de 2020. 05. Zheng F, Liao C, Fan QH, Chen HB, Zhao XG, Xie ZG, et al. Clinical Characteristics of Children with Coronavirus Disease 2019 in Hubei, China. Curr Med Sci. 2020 Mar 24. doi: 10.1007/s11596-020-2172-6. 06. Royal College of Paediatrics and child Health. Tonsillar examination – infection control implications asymptomatically infected children. 26 March 2020, version 1.2. Updated 27 March 2020). Disponível em https://www.rcpch.ac.uk/sites/default/files/2020-03/ tonsillar_examination_rcpch_bpaiig.pdf Acessado em Março de 2020. 07. National Health Service. Clinical guide for the management of paediatric patients during the coronavirus pandemic. Specialty guides for patient management during the coronavirus pandemic. NHS. 16 March 2020 Version 1. Disponível em https://www.england.nhs. uk/coronavirus/wp-content/uploads/sites/52/2020/03/Specialty-guide_paediatrics-and- coronavirus_V1_17-March.pdf Acessado em março de 2020. 08. Wei Xia, Jianbo Shao, Yu Guo, Xuehua Peng, Zhen Li, Daoyu Hu. Clinical and CT features in pediatric patients with COVID-19 infection: Different points from adults. Pediatr Pulmonol. 2020 Mar 5. doi: 10.1002/ppul.24718. [Epub ahead of print] 09. Hope MD, Raptis CA, Shah A, Harmer MM, Henry TA et al. A role for CT in COVID-19? What data really tell us so far. Lancet. Disponível em: https://doi.org/10.1016/S0140- 6736(20)30728-5 (ahead of print). Acessado em março de 2020. 10. Ministério da Saúde. Fluxo de Manejo clínico pediátrico na Atenção Especializada. Disponível em: https://www.conasems.org.br/covid-19-protocolos-e-orientacoes-aos- profissionais-e-servicos-de-saude/ Acessado em março de 2020. 11. Gautret P, Lagier JC, Parola P, Hoang VT, Meddeb L, Mailhe M, et al. Hydroxychloroquine and azithromycin as a treatment of COVID-19: results of an open-label non- randomized clinical trial. Int J Antimicrob Agents. 2020 Mar 20:105949. doi: 10.1016/j. ijantimicag.2020.105949. Acessado em março de 2020. 12. Sociedade Brasileira de Pediatria. Orientações aos pacientes e cuidadores de crianças com asma na pandemia de COVID-19. Disponível em https://www.sbp.com.br/imprensa/ detalhe/nid/sbp-divulga-orientacoes-a-pacientes-e-cuidadores-de-criancas-com-asma- durante-a-pandemia-do-covid-19/ Acessado em março de 2020. 13. Bacharier LB, Guilbert TW, Mauger DT, Boehmer S, Beigelman A, Fitzpatrick AM et al. Early Administration of Azithromycin and Prevention of Severe Lower Respiratory Tract Illnesses in Preschool Children With a History of Such Illnesses: A Randomized Clinical Trial. JAMA. 2015;314(19):2034-2044.
  • 9. 9 Departamento Científico de Pneumologia (2019-2021) • Sociedade Brasileira de Pediatria Diretoria Triênio 2019/2021 PRESIDENTE: Luciana Rodrigues Silva (BA) 1º VICE-PRESIDENTE: Clóvis Francisco Constantino (SP) 2º VICE-PRESIDENTE: Edson Ferreira Liberal (RJ) SECRETÁRIO GERAL: Sidnei Ferreira (RJ) 1º SECRETÁRIO: Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP) 2º SECRETÁRIO: Paulo de Jesus Hartmann Nader (RS) 3º SECRETÁRIO: Virgínia Resende Silva Weffort (MG) DIRETORIA FINANCEIRA: Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ) 2ª DIRETORIA FINANCEIRA: Cláudio Hoineff (RJ) 3ª DIRETORIA FINANCEIRA: Hans Walter Ferreira Greve (BA) DIRETORIA DE INTEGRAÇÃO REGIONAL Fernando Antônio Castro Barreiro (BA) COORDENADORES REGIONAIS NORTE: Bruno Acatauassu Paes Barreto (PA) Adelma Alves de Figueiredo (RR) NORDESTE: Anamaria Cavalcante e Silva (CE) Eduardo Jorge da Fonseca Lima (PE) SUDESTE: Rodrigo Aboudib Ferreira Pinto (ES) Isabel Rey Madeira (RJ) SUL: Darci Vieira Silva Bonetto (PR) Helena Maria Correa de Souza Vieira (SC) CENTRO-OESTE: Regina Maria Santos Marques (GO) Natasha Slhessarenko Fraife Barreto (MT) COMISSÃO DE SINDICÂNCIA TITULARES: Gilberto Pascolat (PR) Aníbal Augusto Gaudêncio de Melo (PE) Maria Sidneuma de Melo Ventura (CE) Isabel Rey Madeira (RJ) Valmin Ramos da Silva (ES) SUPLENTES: Paulo Tadeu Falanghe (SP) Tânia Denise Resener (RS) João Coriolano Rego Barros (SP) Marisa Lopes Miranda (SP) Joaquim João Caetano Menezes (SP) CONSELHO FISCAL TITULARES: Núbia Mendonça (SE) Nelson Grisard (SC) Antônio Márcio Junqueira Lisboa (DF) SUPLENTES: Adelma Alves de Figueiredo (RR) João de Melo Régis Filho (PE) Darci Vieira da Silva Bonetto (PR) ASSESSORES DA PRESIDÊNCIA PARA POLÍTICAS PÚBLICAS: COORDENAÇÃO: Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ) MEMBROS: Clóvis Francisco Constantino (SP) Maria Albertina Santiago Rego (MG) Donizetti Dimer Giamberardino Filho (PR) Sérgio Tadeu Martins Marba (SP) Alda Elizabeth Boehler Iglesias Azevedo (MT) Evelyn Eisenstein (RJ) Paulo Augusto Moreira Camargos (MG) João Coriolano Rego Barros (SP) Alexandre Lopes Miralha (AM) Virgínia Weffort (MG) Themis Reverbel da Silveira (RS) DIRETORIA E COORDENAÇÕES DIRETORIA DE QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL Maria Marluce dos Santos Vilela (SP) Edson Ferreira Liberal (RJ) COORDENAÇÃO DE CERTIFICAÇÃO PROFISSONAL José Hugo de Lins Pessoa (SP) COORDENAÇÃO DE ÁREA DE ATUAÇÃO Mauro Batista de Morais (SP) Kerstin Tanigushi Abagge (PR) Ana Alice Ibiapina Amaral Parente (RJ) COORDENAÇÃO DO CEXTEP (COMISSÃO EXECUTIVA DO TÍTULO DE ESPECIALISTA EM PEDIATRIA) COORDENAÇÃO: Hélcio Villaça Simões (RJ) MEMBROS: Ricardo do Rego Barros (RJ) Clovis Francisco Constantino (SP) Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP) Carla Príncipe Pires C. Vianna Braga (RJ) Flavia Nardes dos Santos (RJ) Cristina Ortiz Sobrinho Valete (RJ) Grant Wall Barbosa de Carvalho Filho (RJ) Sidnei Ferreira (RJ) Silvio Rocha Carvalho (RJ) COMISSÃO EXECUTIVA DO EXAME PARA OBTENÇÃO DO TÍTULO DE ESPECIALISTA EM PEDIATRIA AVALIAÇÃO SERIADA COORDENAÇÃO: Eduardo Jorge da Fonseca Lima (PE) Victor Horácio de Souza Costa Junior (PR) MEMBROS: Henrique Mochida Takase (SP) João Carlos Batista Santana (RS) Luciana Cordeiro Souza (PE) Luciano Amedée Péret Filho (MG) Mara Morelo Rocha Felix (RJ) Marilucia Rocha de Almeida Picanço (DF) Vera Hermina Kalika Koch (SP) DIRETORIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS Nelson Augusto Rosário Filho (PR) Sergio Augusto Cabral (RJ) REPRESENTANTE NA AMÉRICA LATINA Ricardo do Rego Barros (RJ) DIRETORIA DE DEFESA PROFISSIONAL COORDENAÇÃO: Fabio Augusto de Castro Guerra (MG) MEMBROS: Gilberto Pascolat (PR) Paulo Tadeu Falanghe (SP) Cláudio Orestes Britto Filho (PB) João Cândido de Souza Borges (CE) Anenisia Coelho de Andrade (PI) Isabel Rey Madeira (RJ) Donizetti Dimer Giamberardino Filho (PR) Jocileide Sales Campos (CE) Maria Nazareth Ramos Silva (RJ) Gloria Tereza Lima Barreto Lopes (SE) Corina Maria Nina Viana Batista (AM) DIRETORIA DOS DEPARTAMENTOS CIENTÍFICOS E COORDENAÇÃO DE DOCUMENTOS CIENTÍFICOS Dirceu Solé (SP) DIRETORIA-ADJUNTA DOS DEPARTAMENTOS CIENTÍFICOS Emanuel Savio Cavalcanti Sarinho (PE) DIRETORIA DE CURSOS, EVENTOS E PROMOÇÕES COORDENAÇÃO: Lilian dos Santos Rodrigues Sadeck (SP) MEMBROS: Ricardo Queiroz Gurgel (SE) Paulo César Guimarães (RJ) Cléa Rodrigues Leone (SP) COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE REANIMAÇÃO NEONATAL Maria Fernanda Branco de Almeida (SP) Ruth Guinsburg (SP) COORDENAÇÃO PALS – REANIMAÇÃO PEDIÁTRICA Alexandre Rodrigues Ferreira (MG) Kátia Laureano dos Santos (PB) COORDENAÇÃO BLS – SUPORTE BÁSICO DE VIDA Valéria Maria Bezerra Silva (PE) COORDENAÇÃO DO CURSO DE APRIMORAMENTO EM NUTROLOGIA PEDIÁTRICA (CANP) Virgínia Weffort (MG) PEDIATRIA PARA FAMÍLIAS Nilza Maria Medeiros Perin (SC) Normeide Pedreira dos Santos (BA) Marcia de Freitas (SP) PORTAL SBP Luciana Rodrigues Silva (BA) PROGRAMA DE ATUALIZAÇÃO CONTINUADA À DISTÂNCIA Luciana Rodrigues Silva (BA) Edson Ferreira Liberal (RJ) Natasha Slhessarenko Fraife Barreto (MT) Ana Alice Ibiapina Amaral Parente (RJ) DOCUMENTOS CIENTÍFICOS Luciana Rodrigues Silva (BA) Dirceu Solé (SP) Emanuel Sávio Cavalcanti Sarinho (PE) Joel Alves Lamounier (MG) DIRETORIA DE PUBLICAÇÕES Fábio Ancona Lopez (SP) EDITORES DA REVISTA SBP CIÊNCIA Joel Alves Lamounier (MG) Altacílio Aparecido Nunes (SP) Paulo Cesar Pinho Ribeiro (MG) Flávio Diniz Capanema (MG) EDITORES DO JORNAL DE PEDIATRIA (JPED) COORDENAÇÃO: Renato Procianoy (RS) MEMBROS: Crésio de Araújo Dantas Alves (BA) Paulo Augusto Moreira Camargos (MG) João Guilherme Bezerra Alves (PE) Marco Aurelio Palazzi Safadi (SP) Magda Lahorgue Nunes (RS) Giselia Alves Pontes da Silva (PE) Dirceu Solé (SP) Antonio Jose Ledo Alves da Cunha (RJ) EDITORES REVISTA RESIDÊNCIA PEDIÁTRICA EDITORES CIENTÍFICOS: Clémax Couto Sant’Anna (RJ) Marilene Augusta Rocha Crispino Santos (RJ) EDITORA ADJUNTA: Márcia Garcia Alves Galvão (RJ) CONSELHO EDITORIAL EXECUTIVO: Sidnei Ferreira (RJ) Isabel Rey Madeira (RJ) Sandra Mara Moreira Amaral (RJ) Maria de Fátima Bazhuni Pombo March (RJ) Silvio da Rocha Carvalho (RJ) Rafaela Baroni Aurílio (RJ) Leonardo Rodrigues Campos (RJ) Álvaro Jorge Madeiro Leite (CE) Eduardo Jorge da Fonseca Lima (PE) Marcia C. 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