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Fundada a 20 de janeiro de 1998
CNPJ 02.802.540 / 0001-14
INFORMATIVO DE NOVEMBRO DE 2015
E-mail: fespiritacrista@gmail.com Blog: fespiritacrista.blogspot.com
A morte não é nada.
A morte não é nada.
Eu somente passei
para o outro lado do Caminho.
Eu sou eu, vocês são vocês.
O que eu era para vocês,
eu continuarei sendo.
Me dêem o nome
que vocês sempre me deram,
falem comigo
como vocês sempre fizeram.
Vocês continuam vivendo
no mundo das criaturas,
eu estou vivendo
no mundo do Criador.
Não utilizem um tom solene
ou triste, continuem a rir
daquilo que nos fazia rir juntos.
Rezem, sorriam, pensem em mim.
Rezem por mim.
Que meu nome seja pronunciado
como sempre foi,
sem ênfase de nenhum tipo.
Sem nenhum traço de sombra
ou tristeza.
A vida significa tudo
o que ela sempre significou,
o fio não foi cortado.
Porque eu estaria fora
de seus pensamentos,
agora que estou apenas fora
de suas vistas?
Eu não estou longe,
apenas estou
do outro lado do Caminho...
Você que aí ficou, siga em frente,
a vida continua, linda e bela
como sempre foi.
Santo Agostinho
Reuniões abertas
ao público
3ªs Feiras
19:00h - Estudos Doutrinários,
Corrente, Passes e Água Fluidifica-
da.
4ªs Feiras
19:00h - Estudo do Evangelho.
“O Senhor é o meu pastor; de nada
terei falta.
Em verdes pastagens me faz re-
pousar e me conduz a águas tran-
qüilas;
restaura-me o vigor. Guia-me nas
veredas da justiça por amor do
seu nome.
Mesmo quando eu andar por um
vale de trevas e morte, não teme-
rei perigo algum, pois tu estás
comigo; a tua vara e o teu cajado
me protegem.
Preparas um banquete para mim à
vista dos meus inimigos. Tu me
honras, ungindo a minha cabeça
com óleo e fazendo transbordar o
meu cálice.
Sei que a bondade e a fidelidade
me acompanharão todos os dias da
minha vida, e voltarei à casa do
Senhor enquanto eu viver.”
Salmo 23
2
Dia 02 (2ª feira) - 16h - Prece pelos Desencarnados
Dias 03, 10 e 17 (3ªs feiras) - 19h - Estudos Doutrinários
Dias 04, 11, 18 e 25 (4ªs feiras) - 19h - Estudos do Evangelho
Dias 04 e 18 (4ªs feira) - 19h - Consulta om CABOCLOS
Dias 11 e 25 (4ªs feiras) - 19h - Consulta com PRETOS-VELHOS
Dia 24 (3ª feira) - 19h - Palestra
Dia 27 (6ª feira) - 19h - Descarga do Templo
Mensagem
“Irmãos, que a paz do Mestre Jesus reine em vossos corações. Que
todos possam ter o conforto e consolo de seu Evangelho em seus co-
rações, sabedores de que nunca estamos sós e que tenhamos fé na
vida futura. Ela está sendo construída hoje, com os nossos pensa-
mentos, ações e palavras.
Na busca pela reforma íntima tão dolorosa e difícil de ser iniciada é
que encontramos o caminho da paz e do bem
Com Amor!”
Irmão Franciscanos nesse trabalho de caridade
Mensagem deixada na FEC em 02/11/2015
PALESTRA
Tema : “ Tolerância e Respeito sob a ótica Espírita ”
Palestrante: Tarcísio Miranda
Tenda Espírita do Divino Espírito Santo
Data: 24 de novembro de 2015 às19 horas
3
Oporquedo15deNovembrocomoDia NacionaldaUmbanda
N.A.: No dia 17/05/12 a Presidente Dilma Rousseff assinou Lei instituindo oficialmente o dia
15 de Novembro como Dia Nacional da Umbanda.
Por quê Milhões de brasileiros escolheram 15 de Novembro como o DIA NACIONAL DA UM-
BANDA?
O CONSELHO NACIONAL DELIBERATIVO DA UMBANDA-C.O.N.D.U. – por intermédio de sua represen-
tante no Estado do Amazonas, a Cruzada Federativa Espírita de Umbanda, tomou conhecimento do comen-
tário da sessão “Umbanda – Quimbanda” do jornal “ A Notícia”, de Manaus, em 11 do corrente mês, sob o
título “Escolha Justa”, no qual se lê que “ a suposta escolha de 15 de novembro para ser considerado o Dia
da Umbanda, sugerida num encontro umbandista, no Rio de Janeiro, vinha decepcionando”… e que “a data
diz respeito à Proclamação da República, nada tendo a ver com a Umbanda, o que significa que foi sugeri-
da por profanos, por quem desejava apenas homenagear um centro”… ”Os umbandistas amazonenses disse-
ram que o 13 de Maio, data da libertação dos escravos é realmente a mais indicada”.
O C.O.N.D.U. esclarece que:
A data de 15 de Novembro foi proposta pelas entidades federativas do Rio de Janeiro, na I Convenção Anual
deste Conselho, da qual participaram 25 federações, representando a maioria absoluta dos Estados; e que
não opuseram qualquer objeção à escolha.
Entre as datas sugeridas – 13 de Maio, consagrada aos Pretos Velhos – e 22 de Novembro – dia de Araribóia
– venceu por unanimidade 15 de Novembro. Nessa data, em 1908, manifestou-se pela primeira
vez, numa sessão da Federação Espírita, em Niterói, uma entidade que declarou trazer a missão de estabe-
lecer um culto, no qual os espíritos de índios e de escravos poderiam desenvolver seu trabalho espiritu-
al, organizado no plano astral do Brasil. Na época, esses espíritos aproximavam-se das reuniões espíri-
tas, mas as suas mensagens eram recusadas, por serem eles considerados atrasados, tendo em vista a
condição de humildade com que se identificavam.
A entidade, que se apresentou aos videntes como um mentor espiritual, deu o nome de CABOCLO DAS
SETE ENCRUZILHADAS.
No dia seguinte, verdadeira multidão compareceu à residência do médium – um jovem de 17 anos, Zélio
Fernandino de Moraes, de tradicional família fluminense. A entidade manifestou-se e determinou as nor-
mas do novo culto, que teria o nome de UMBANDA, declarando fundado o primeiro templo de Umban-
da, cuja prática seria exclusivamente a caridade espiritual, através de passes, desobsessões e curas de enfer-
mos.
O templo, que tomou o nome de Tenda Nossa Senhora da Piedade, funciona ainda hoje, no centro do Rio
de Janeiro (Rua D. Gerardo, 51) com uma filial ( Cabana de pai Antônio ) num sítio em Boca do Ma-
to, Cachoeiras de Macacu, completando, em Novembro próximo, 69 anos de atividade.
Prosseguindo a sua missão, o Caboclo das 7 Encruzilhadas fundou mais 7 templos, cujos dirigentes foram
escolhidos entre os grupos de médiuns preparados nas sessões doutrinárias que a entidade estabelecera, às
quintas-feiras à noite, para esclarecimentos sobre a doutrina espírita, o Evangelho e as normas ritualísticas
da Umbanda. Estas normas determinavam: médiuns uniformizados de branco, cânticos sem acompanha-
mento de atabaques nem palmas ritmadas; preceitos baseados apenas em água, amaci de ervas, flores e
pemba, atendimento totalmente gratuito, não sendo admitido estabelecer nem aceitar retribuição financeira
de espécie alguma. Os templos, organizados administrativamente, mantinham-se pelas contribuições dos
associados.
Milhares de templos, em quase todos os Estados, descendem desse grupo inicial, conservando, em sua
maioria, a pureza da doutrina e da ritualística. Formou-se assim a religião de Umbanda – denominada, de
início, Lei de Umbanda, ou Linha Branca de Umbanda – cujos mentores são os Caboclos e os Pretos-
Velhos.
Justifica-se, portanto, a escolha da data de 15 de Novembro, por não se prender apenas a uma das falanges
principais da Umbanda e sim a ambas: Caboclos e Pretos Velhos.
A referência feita à Proclamação da República deve-se ao fato de ter sido ela determinante da igualdade
religiosa estabelecida pela primeira vez na Constituição da República, em 1889, o Estado deixou de ter uma
religião oficial, permitindo assim que todos os credos, inclusive a nossa doutrina, se difundissem livremen-
te.
(Jornal “Gira de Umbanda” 1976)
.
4
As 4 leis do desapego para a liberação emocional
É possível que a palavra desapego lhe cause uma sensação de frieza e egoís-
mo. Nada está mais longe da realidade. A palavra desapego, compreendida dentro do
contexto do crescimento pessoal, é um valor interno precioso que todos nós devemos
aprender a desenvolver.
Praticar o desapego não significa abrir mão de tudo o que é importante para nós,
rompendo vínculos afetivos ou relacionamentos pessoais com aqueles que fazem
parte do nosso cotidiano.
“Desapego significa saber amar, apreciar e se envolver nos relacionamentos com
uma visão mais equilibrada e saudável, libertando-se dos excessos que o prendem”.
Liberação emocional é viver mais honestamente, de acordo com as suas necessidades.
Crescer, progredir com conhecimento de causa, sem prejudicar ninguém e não deixando
ninguém o limitar.
Conheça abaixo as 4 leis do desapego para a liberação emocional. Vamos praticar?
1- Você é responsável por si mesmo
Ninguém pode viver por você. Ninguém pode respirar por você, se oferecer como volun-
tário para carregar suas tristezas ou sentir suas dores. Você é o arquiteto da sua pró-
pria vida e de cada passo que dá em seu caminhar.
Portanto, a primeira lei que deve ter em mente para praticar o desapego é tomar
consciência de que você é totalmente responsável por si mesmo.
Não responsabilize os outros pela sua felicidade. Não imagine que para ser feliz é ne-
cessário encontrar o parceiro ideal ou ter o reconhecimento de toda sua família.
Se a opinião dos outros é a sua medida de satisfação e felicidade, você não vai conse-
guir nada além de sofrimento. Raramente os outros suprirão as nossas necessida-
des.
Cultive sua própria felicidade, seja responsável, maduro, conscientize-se das suas esco-
lhas e consequências e nunca deixe que seu bem-estar dependa da opinião alheia.
2- Viva no presente, aceite e assuma a sua realidade
Muitas vezes, não conseguimos aceitar que nesta vida nada é eterno, nada permanece
sempre igual; tudo flui e retoma seu caminho. Muitas pessoas estão sempre focadas
no que aconteceu no passado, e isso se torna um fardo pesado que carregamos
no presente.
Mesmo que seja doloroso, aceite, assuma o passado e aprenda a perdoar. Isso o fará
se sentir mais livre e o ajudará a se concentrar no que realmente importa: “o aqui e ago-
ra”. Liberte-se!
3- Liberte-se e permita que os outros também sejam livres
“Assuma que a liberdade é a forma mais plena, íntegra e saudável de aproveitar e
compreender a vida em toda a sua imensidão”
5
Ser livre não nos impede de criar vínculos com os outros. Criar vínculos, amar e
ser amado, fazem parte do nosso crescimento pessoal.
O desapego significa que você nunca deve assumir a responsabilidade pela vida dos
outros, que eles não podem lhe impor seus princípios e nem tentar prendê-lo. É assim
que surgem os problemas de relacionamento e o sofrimento.
Os apegos exagerados nunca são saudáveis. Temos como exemplo aqueles pais
obcecados por proteger os filhos, que os impedem de crescer e avançar com confian-
ça para explorar o mundo.
A necessidade de desapegar-se é fundamental nesses casos; cada um um deve sair
dos seus limites de segurança para enfrentar o imprevisto e o desconhecido.
4- As perdas irão acontecer mais cedo ou mais tarde
Devemos aceitar que, nesta vida, nada dura para sempre. A vida, os relacionamen-
tos e até os bens materiais acabam desaparecendo como fumaça, escapando
por uma janela aberta ou deslizando através dos nossos dedos.
As pessoas vão embora, as crianças crescem, alguns amigos somem e perde-
mos alguns amores… Tudo isso faz parte do desapego. Temos que aprender que
isso é normal e enfrentar essa situação com tranquilidade e coragem.
O que nunca pode mudar é a sua capacidade de amar. Comece sempre por você
mesmo.
SE EU MORRER ANTES DE VOCÊ
Se eu morrer antes de você, faça-me um favor:
Chore o quanto quiser, mas não brigue comigo.
Se não quiser chorar, não chore;
Se não conseguir chorar, não se preocupe;
Se tiver vontade de rir, ria;
Se alguns amigos contarem algum fato a meu respeito, ouça e acrescente sua versão;
Se me elogiarem demais, corrija o exagero.
Se me criticarem demais, defenda-me;
Se me quiserem fazer um santo, só porque morri, mostre que eu tinha um pouco de santo,
mas estava longe de ser o santo que me pintam;
Se me quiserem fazer um demônio, mostre que eu talvez tivesse um pouco de demônio,
mas que a vida inteira eu tentei ser bom e amigo...
E se tiver vontade de escrever alguma coisa sobre mim, diga apenas uma frase:
-"Foi meu amigo, acreditou em mim e sempre me quis por perto!"
Aí, então derrame uma lágrima.
Eu não estarei presente para enxugá-la, mas não faz mal.
Outros amigos farão isso no meu lugar.
Gostaria de dizer para você que viva como quem sabe que vai morrer um dia, e que morra
como quem soube viver direito.
Amizade só faz sentido se traz o céu para mais perto da gente, e se inaugura aqui mesmo
o seu começo.
Mas, se eu morrer antes de você, acho que não vou estranhar o céu.
"Ser seu amigo, já é um pedaço dele..."
(Vinícius de Moraes)
6
Os Religiosos e as Fases Psicológicas
Tenho visto muitas pessoas pedindo ajuda na evangelização de seus irmãos e cônjuges e companheiros de
trabalho, pois estes seguem outras religiões. Lares e empresas que sofrem com conflitos ideológicos oriun-
dos da intolerância e das imposições vindas de todas as partes.
Devemos levar em conta que espiritualmente estamos em graus diferentes de adiantamento sem que isso
seja demérito para qualquer um dos lados. Como forma de compreender melhor como proceder em situa-
ções como estas, podemos aplicar o conhecimento do desenvolvimento psicológico na análise da situação.
Quando crianças, vivemos cercados de bonecos e bonecas, animais de pelúcia e inúmeros outros brinque-
dos que deixam as prateleiras e o chão de nossos quartos abarrotados de coisas, pois precisamos de obje-
tos materiais para dar vazão à nossa criatividade. Da mesma forma agem os religiosos que cercam a si
mesmos de imagens, estátuas e adornos na expressão de suas crenças.
Quando adolescentes, trocamos as imagens pela ideologia ferrenha e buscamos de todas as formas perten-
cer a grupos que se diferenciam pela preferência musical, ideológica ou até mesmo pelas características
físicas, e uma vez aceitos em um grupo acabamos por rejeitar os outros, numa guerra psicológica muitas
vezes interminável. Assim agem os religiosos que acreditam serem detentores da verdade, que rejeitam
outras crenças e colocam-se em patamares superiores a tudo o que lhes difere o pensamento.
Quando adultos, trocamos as imagens e as tribos ou grupos por relações monogâmicas que constituirão
nosso pequeno núcleo familiar, pois não precisamos da aprovação alheia para nos sentirmos bem e somos
capazes de respeitar outras formas de pensar, visto que temos autonomia para escolher com que tipo de
pessoas nos envolveremos.
Estas são as características do religioso que não precisa impor suas crenças, não se incomoda com a for-
ma como outras pessoas vivem suas vidas e quando olha para trás reconhece que já passou por todas as
fases normais do amadurecimento psicológico espiritual.
É importante ressaltar que as definições acima se aplicam aos religiosos e não às religiões, pois refere-se à
forma como expressamos nossas crenças e não ao local onde o fazemos.
O espírito maduro não pula etapas e não causa sofrimento ou embaraço nas pessoas amadas, pois com-
preende que a evolução é individual e mostrará seu atual estágio através dos comportamentos. Da mesma
forma que uma criança não é capaz de compreender as aulas em uma faculdade, um espírito ainda nos
estágios iniciais do desenvolvimento de suas crenças, não conseguirá compreender formas abstratas de
pensamento, pois ainda precisa do materialismo para ligar-se com o sublime.
Mesmo o Espiritismo em seu estágio inicial precisou das manifestações físicas para se fazer acreditar e aos
poucos substituiu o mecânico pelo intuitivo.
A melhor forma de evangelizar adultos é pelo exemplo, pela demonstração de atos caridosos e respeitosos
para com outros seres humanos, pelo amor fraterno. Ao trilhar um caminho de luz e segurança deixamos no
outro o sentimento de fazer o mesmo, sem cobranças ou imposições.
O respeito, a tolerância e a compreensão são atributos dos espíritos em estágios superiores do desenvolvi-
mento, pois, se Deus deu o livre-arbítrio, quem somos nós para tirá-lo?
Por Viitor Antenore Rossi
7
O Mal nas Redes Sociais
Carl Jung afirma que o mal tem existência real. Muitas religiões também fazem essa
mesma afirmação. Não podemos negligenciar essa premissa. Em alguma instância,
consciente ou inconsciente, ele está em nós e sua atuação pode ser devastadora.
As relações pessoais se dão entre as consciências, mas também acontecem no âmbito
do inconsciente e de forma cruzada do inconsciente de um para a consciência do outro.
Assim, vão além do perceptível, e muito do que acontece quando interagimos com as
pessoas foge do domínio da consciência.
Dessa maneira algumas vezes podemos afetar inconscientemente o outro, despertando
e ativando algum complexo com grande potencialidade maléfica. E isso pode acontecer
mesmo quando a relação com o outro não estava, aparentemente, ligada ao núcleo
emocional do complexo. Mas, mesmo assim, quando ativado contamina todo o entorno
relacional, por conta dos seus aspectos psicóides e transpessoais.
Atualmente, com os recursos tecnológicos e a velocidade das comunicações, esses
complexos podem ser transformados em armas de destruição psíquica, podendo levar
até mesmo ao suicídio.
Nos consultórios estamos recebendo, cada vez mais, queixas e relatos de situações de
invasão de privacidade, exposição abusiva e até bulling, advindos das comunicações
nas redes sociais, produzindo muito sofrimento familiar. A consequência disso afeta o
rendimento escolar, a autoestima e o equilíbrio emocional, produzindo situações de de-
sespero e desejo de fuga. As escolas raramente conseguem amparar seus alunos e
familiares, independente da faixa etária, porque essa realidade está atingindo, assusta-
doramente, crianças na tenra idade. E isso independe da condição sócio econômica e
cultural.
Por outro lado, surpreendentemente, está avolumando as ocorrências de crianças e
jovens, sem o conhecimento dos seus familiares, expondo-se sexualmente nas redes
sociais. Numa espécie de desafio e ousadia, esse ato impulsivo e inconsequente, prova-
velmente visa, inconscientemente, uma forma de autoagressão talvez pela impossibilida-
de de agredir, indiretamente, mais alguém que, na percepção do jovem, o agride. Tudo
isso pela falta de diálogo reflexivo.
Também os adultos estão usando e abusando das redes sociais para denegrir pessoas
e instituições em quem projetam suas sombras. Uma maneira bastante infantilizada de
não enfrentar neles mesmos aquilo que os incomoda. Isso demonstra como as redes
sociais servem de máscaras para que os indivíduos possam esconder-se e assim cons-
telar o mal que neles habita através desses instrumentos de comunicação.
Lamentavelmente esses meios de comunicação como Facebook, Whatsapp ou Insta-
gram, tanto podem ser usados para unir, promover pessoas como para destruí-las. Tudo
depende do caráter, do mal daqueles que fazem uso desses meios.
Há uma legislação delimitando uma idade mínima de treze anos para o uso das redes
sociais, mas a maioria dos pais não segue essas normas e isso é lamentável. O acesso
prematuro das crianças a esses meios de exposição, além dos riscos acima descritos,
estimula um narcisismo precoce.
Os adultos que usam as redes sociais para projetarem suas sombras de maneira incon-
sequente e narcisista acabarão por afogarem-se na Fonte de Téspias, porque esse é o
destino daqueles que não se conhecem.
*Profa Dra. Ercilia Simone D. Magaldi. Autora do livro: "Ordem e Caos: Uma visão transdisciplinar". Professora e
cofundadora do IJEP- Instituto Junguiano de Ensino e Pesquisa
www.ijep.com.br
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“AJUDAR É UM BENEFÍCIO, MAIS PARA SI DO QUE PARA QUEM RECEBE”
NOSSOS AGRADECIMENTOS
Agradecemos a todos os nossos colaboradores a atenção dispensada, tendo a certeza de que podere-
mos contar com a sua ajuda.. E a Querida irmã Tulani Pereira que no dia 27 de outubro nos prestigiou
com sua presença, apresentando a Palestra com o tema " Desmistificando Exu " .
QUERIDOS IRMÃOS / IRMÃS
Por favor, NÃO VENHAM de bermuda, camiseta, short, vestido curto, saia curta ou
blusa decotada.
Av. Estácio de Sá, L32 - Q17 - Pq. Novo Rio - São João de Meriti / RJ CEP: 25585-000 - Tel.: (021) 2652-4863
ATIVIDADES REALIZADAS:
ATENDIMENTO FRATERNAL
Visita dos irmãos da casa direcionada aos enfermos, impedidos de se locomoverem,
convalescentes de cirurgias, acamados, hospitalizados ou que perderam um ente queri-
do recentemente, que desejarem receber uma leitura reconfortante do Evangelho, Flui-
dificação da água e aplicação de passes magnéticos.
Será realizada aos finais de semana - sábados ou domingos - a partir das 15:00h, a ser
agendado na administração da casa ou pela irmã Angelina, informando nome, endereço
e telefone da residência, com um ponto de referência.
Obs: pedimos que somente sejam solicitadas visitas a pessoas que sejam simpatizantes
do Espiritismo, para que não haja nenhum constrangimento por parte das famílias e dos
médiuns visitantes.
TRATAMENTO COMPLEMENTAR: REIKI / CROMOTERAPIA / SHIATSU
OBS: Somente com autorização da direção espiritual da FEC
CAMPANHA DO AGASALHO
Ajude ao seu semelhante a não sentir tanto frio. Aceitamos doações de mantas, cober-
tores, etc.
CAMPANHA DO QUILO
Sempre que possível, ao fazer-nos uma visita, traga 1 kg de alimento não perecível,
pois fazemos entrega de cestas básicas aos necessitados.
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  • 1. 1 Fundada a 20 de janeiro de 1998 CNPJ 02.802.540 / 0001-14 INFORMATIVO DE NOVEMBRO DE 2015 E-mail: fespiritacrista@gmail.com Blog: fespiritacrista.blogspot.com A morte não é nada. A morte não é nada. Eu somente passei para o outro lado do Caminho. Eu sou eu, vocês são vocês. O que eu era para vocês, eu continuarei sendo. Me dêem o nome que vocês sempre me deram, falem comigo como vocês sempre fizeram. Vocês continuam vivendo no mundo das criaturas, eu estou vivendo no mundo do Criador. Não utilizem um tom solene ou triste, continuem a rir daquilo que nos fazia rir juntos. Rezem, sorriam, pensem em mim. Rezem por mim. Que meu nome seja pronunciado como sempre foi, sem ênfase de nenhum tipo. Sem nenhum traço de sombra ou tristeza. A vida significa tudo o que ela sempre significou, o fio não foi cortado. Porque eu estaria fora de seus pensamentos, agora que estou apenas fora de suas vistas? Eu não estou longe, apenas estou do outro lado do Caminho... Você que aí ficou, siga em frente, a vida continua, linda e bela como sempre foi. Santo Agostinho Reuniões abertas ao público 3ªs Feiras 19:00h - Estudos Doutrinários, Corrente, Passes e Água Fluidifica- da. 4ªs Feiras 19:00h - Estudo do Evangelho. “O Senhor é o meu pastor; de nada terei falta. Em verdes pastagens me faz re- pousar e me conduz a águas tran- qüilas; restaura-me o vigor. Guia-me nas veredas da justiça por amor do seu nome. Mesmo quando eu andar por um vale de trevas e morte, não teme- rei perigo algum, pois tu estás comigo; a tua vara e o teu cajado me protegem. Preparas um banquete para mim à vista dos meus inimigos. Tu me honras, ungindo a minha cabeça com óleo e fazendo transbordar o meu cálice. Sei que a bondade e a fidelidade me acompanharão todos os dias da minha vida, e voltarei à casa do Senhor enquanto eu viver.” Salmo 23
  • 2. 2 Dia 02 (2ª feira) - 16h - Prece pelos Desencarnados Dias 03, 10 e 17 (3ªs feiras) - 19h - Estudos Doutrinários Dias 04, 11, 18 e 25 (4ªs feiras) - 19h - Estudos do Evangelho Dias 04 e 18 (4ªs feira) - 19h - Consulta om CABOCLOS Dias 11 e 25 (4ªs feiras) - 19h - Consulta com PRETOS-VELHOS Dia 24 (3ª feira) - 19h - Palestra Dia 27 (6ª feira) - 19h - Descarga do Templo Mensagem “Irmãos, que a paz do Mestre Jesus reine em vossos corações. Que todos possam ter o conforto e consolo de seu Evangelho em seus co- rações, sabedores de que nunca estamos sós e que tenhamos fé na vida futura. Ela está sendo construída hoje, com os nossos pensa- mentos, ações e palavras. Na busca pela reforma íntima tão dolorosa e difícil de ser iniciada é que encontramos o caminho da paz e do bem Com Amor!” Irmão Franciscanos nesse trabalho de caridade Mensagem deixada na FEC em 02/11/2015 PALESTRA Tema : “ Tolerância e Respeito sob a ótica Espírita ” Palestrante: Tarcísio Miranda Tenda Espírita do Divino Espírito Santo Data: 24 de novembro de 2015 às19 horas
  • 3. 3 Oporquedo15deNovembrocomoDia NacionaldaUmbanda N.A.: No dia 17/05/12 a Presidente Dilma Rousseff assinou Lei instituindo oficialmente o dia 15 de Novembro como Dia Nacional da Umbanda. Por quê Milhões de brasileiros escolheram 15 de Novembro como o DIA NACIONAL DA UM- BANDA? O CONSELHO NACIONAL DELIBERATIVO DA UMBANDA-C.O.N.D.U. – por intermédio de sua represen- tante no Estado do Amazonas, a Cruzada Federativa Espírita de Umbanda, tomou conhecimento do comen- tário da sessão “Umbanda – Quimbanda” do jornal “ A Notícia”, de Manaus, em 11 do corrente mês, sob o título “Escolha Justa”, no qual se lê que “ a suposta escolha de 15 de novembro para ser considerado o Dia da Umbanda, sugerida num encontro umbandista, no Rio de Janeiro, vinha decepcionando”… e que “a data diz respeito à Proclamação da República, nada tendo a ver com a Umbanda, o que significa que foi sugeri- da por profanos, por quem desejava apenas homenagear um centro”… ”Os umbandistas amazonenses disse- ram que o 13 de Maio, data da libertação dos escravos é realmente a mais indicada”. O C.O.N.D.U. esclarece que: A data de 15 de Novembro foi proposta pelas entidades federativas do Rio de Janeiro, na I Convenção Anual deste Conselho, da qual participaram 25 federações, representando a maioria absoluta dos Estados; e que não opuseram qualquer objeção à escolha. Entre as datas sugeridas – 13 de Maio, consagrada aos Pretos Velhos – e 22 de Novembro – dia de Araribóia – venceu por unanimidade 15 de Novembro. Nessa data, em 1908, manifestou-se pela primeira vez, numa sessão da Federação Espírita, em Niterói, uma entidade que declarou trazer a missão de estabe- lecer um culto, no qual os espíritos de índios e de escravos poderiam desenvolver seu trabalho espiritu- al, organizado no plano astral do Brasil. Na época, esses espíritos aproximavam-se das reuniões espíri- tas, mas as suas mensagens eram recusadas, por serem eles considerados atrasados, tendo em vista a condição de humildade com que se identificavam. A entidade, que se apresentou aos videntes como um mentor espiritual, deu o nome de CABOCLO DAS SETE ENCRUZILHADAS. No dia seguinte, verdadeira multidão compareceu à residência do médium – um jovem de 17 anos, Zélio Fernandino de Moraes, de tradicional família fluminense. A entidade manifestou-se e determinou as nor- mas do novo culto, que teria o nome de UMBANDA, declarando fundado o primeiro templo de Umban- da, cuja prática seria exclusivamente a caridade espiritual, através de passes, desobsessões e curas de enfer- mos. O templo, que tomou o nome de Tenda Nossa Senhora da Piedade, funciona ainda hoje, no centro do Rio de Janeiro (Rua D. Gerardo, 51) com uma filial ( Cabana de pai Antônio ) num sítio em Boca do Ma- to, Cachoeiras de Macacu, completando, em Novembro próximo, 69 anos de atividade. Prosseguindo a sua missão, o Caboclo das 7 Encruzilhadas fundou mais 7 templos, cujos dirigentes foram escolhidos entre os grupos de médiuns preparados nas sessões doutrinárias que a entidade estabelecera, às quintas-feiras à noite, para esclarecimentos sobre a doutrina espírita, o Evangelho e as normas ritualísticas da Umbanda. Estas normas determinavam: médiuns uniformizados de branco, cânticos sem acompanha- mento de atabaques nem palmas ritmadas; preceitos baseados apenas em água, amaci de ervas, flores e pemba, atendimento totalmente gratuito, não sendo admitido estabelecer nem aceitar retribuição financeira de espécie alguma. Os templos, organizados administrativamente, mantinham-se pelas contribuições dos associados. Milhares de templos, em quase todos os Estados, descendem desse grupo inicial, conservando, em sua maioria, a pureza da doutrina e da ritualística. Formou-se assim a religião de Umbanda – denominada, de início, Lei de Umbanda, ou Linha Branca de Umbanda – cujos mentores são os Caboclos e os Pretos- Velhos. Justifica-se, portanto, a escolha da data de 15 de Novembro, por não se prender apenas a uma das falanges principais da Umbanda e sim a ambas: Caboclos e Pretos Velhos. A referência feita à Proclamação da República deve-se ao fato de ter sido ela determinante da igualdade religiosa estabelecida pela primeira vez na Constituição da República, em 1889, o Estado deixou de ter uma religião oficial, permitindo assim que todos os credos, inclusive a nossa doutrina, se difundissem livremen- te. (Jornal “Gira de Umbanda” 1976) .
  • 4. 4 As 4 leis do desapego para a liberação emocional É possível que a palavra desapego lhe cause uma sensação de frieza e egoís- mo. Nada está mais longe da realidade. A palavra desapego, compreendida dentro do contexto do crescimento pessoal, é um valor interno precioso que todos nós devemos aprender a desenvolver. Praticar o desapego não significa abrir mão de tudo o que é importante para nós, rompendo vínculos afetivos ou relacionamentos pessoais com aqueles que fazem parte do nosso cotidiano. “Desapego significa saber amar, apreciar e se envolver nos relacionamentos com uma visão mais equilibrada e saudável, libertando-se dos excessos que o prendem”. Liberação emocional é viver mais honestamente, de acordo com as suas necessidades. Crescer, progredir com conhecimento de causa, sem prejudicar ninguém e não deixando ninguém o limitar. Conheça abaixo as 4 leis do desapego para a liberação emocional. Vamos praticar? 1- Você é responsável por si mesmo Ninguém pode viver por você. Ninguém pode respirar por você, se oferecer como volun- tário para carregar suas tristezas ou sentir suas dores. Você é o arquiteto da sua pró- pria vida e de cada passo que dá em seu caminhar. Portanto, a primeira lei que deve ter em mente para praticar o desapego é tomar consciência de que você é totalmente responsável por si mesmo. Não responsabilize os outros pela sua felicidade. Não imagine que para ser feliz é ne- cessário encontrar o parceiro ideal ou ter o reconhecimento de toda sua família. Se a opinião dos outros é a sua medida de satisfação e felicidade, você não vai conse- guir nada além de sofrimento. Raramente os outros suprirão as nossas necessida- des. Cultive sua própria felicidade, seja responsável, maduro, conscientize-se das suas esco- lhas e consequências e nunca deixe que seu bem-estar dependa da opinião alheia. 2- Viva no presente, aceite e assuma a sua realidade Muitas vezes, não conseguimos aceitar que nesta vida nada é eterno, nada permanece sempre igual; tudo flui e retoma seu caminho. Muitas pessoas estão sempre focadas no que aconteceu no passado, e isso se torna um fardo pesado que carregamos no presente. Mesmo que seja doloroso, aceite, assuma o passado e aprenda a perdoar. Isso o fará se sentir mais livre e o ajudará a se concentrar no que realmente importa: “o aqui e ago- ra”. Liberte-se! 3- Liberte-se e permita que os outros também sejam livres “Assuma que a liberdade é a forma mais plena, íntegra e saudável de aproveitar e compreender a vida em toda a sua imensidão”
  • 5. 5 Ser livre não nos impede de criar vínculos com os outros. Criar vínculos, amar e ser amado, fazem parte do nosso crescimento pessoal. O desapego significa que você nunca deve assumir a responsabilidade pela vida dos outros, que eles não podem lhe impor seus princípios e nem tentar prendê-lo. É assim que surgem os problemas de relacionamento e o sofrimento. Os apegos exagerados nunca são saudáveis. Temos como exemplo aqueles pais obcecados por proteger os filhos, que os impedem de crescer e avançar com confian- ça para explorar o mundo. A necessidade de desapegar-se é fundamental nesses casos; cada um um deve sair dos seus limites de segurança para enfrentar o imprevisto e o desconhecido. 4- As perdas irão acontecer mais cedo ou mais tarde Devemos aceitar que, nesta vida, nada dura para sempre. A vida, os relacionamen- tos e até os bens materiais acabam desaparecendo como fumaça, escapando por uma janela aberta ou deslizando através dos nossos dedos. As pessoas vão embora, as crianças crescem, alguns amigos somem e perde- mos alguns amores… Tudo isso faz parte do desapego. Temos que aprender que isso é normal e enfrentar essa situação com tranquilidade e coragem. O que nunca pode mudar é a sua capacidade de amar. Comece sempre por você mesmo. SE EU MORRER ANTES DE VOCÊ Se eu morrer antes de você, faça-me um favor: Chore o quanto quiser, mas não brigue comigo. Se não quiser chorar, não chore; Se não conseguir chorar, não se preocupe; Se tiver vontade de rir, ria; Se alguns amigos contarem algum fato a meu respeito, ouça e acrescente sua versão; Se me elogiarem demais, corrija o exagero. Se me criticarem demais, defenda-me; Se me quiserem fazer um santo, só porque morri, mostre que eu tinha um pouco de santo, mas estava longe de ser o santo que me pintam; Se me quiserem fazer um demônio, mostre que eu talvez tivesse um pouco de demônio, mas que a vida inteira eu tentei ser bom e amigo... E se tiver vontade de escrever alguma coisa sobre mim, diga apenas uma frase: -"Foi meu amigo, acreditou em mim e sempre me quis por perto!" Aí, então derrame uma lágrima. Eu não estarei presente para enxugá-la, mas não faz mal. Outros amigos farão isso no meu lugar. Gostaria de dizer para você que viva como quem sabe que vai morrer um dia, e que morra como quem soube viver direito. Amizade só faz sentido se traz o céu para mais perto da gente, e se inaugura aqui mesmo o seu começo. Mas, se eu morrer antes de você, acho que não vou estranhar o céu. "Ser seu amigo, já é um pedaço dele..." (Vinícius de Moraes)
  • 6. 6 Os Religiosos e as Fases Psicológicas Tenho visto muitas pessoas pedindo ajuda na evangelização de seus irmãos e cônjuges e companheiros de trabalho, pois estes seguem outras religiões. Lares e empresas que sofrem com conflitos ideológicos oriun- dos da intolerância e das imposições vindas de todas as partes. Devemos levar em conta que espiritualmente estamos em graus diferentes de adiantamento sem que isso seja demérito para qualquer um dos lados. Como forma de compreender melhor como proceder em situa- ções como estas, podemos aplicar o conhecimento do desenvolvimento psicológico na análise da situação. Quando crianças, vivemos cercados de bonecos e bonecas, animais de pelúcia e inúmeros outros brinque- dos que deixam as prateleiras e o chão de nossos quartos abarrotados de coisas, pois precisamos de obje- tos materiais para dar vazão à nossa criatividade. Da mesma forma agem os religiosos que cercam a si mesmos de imagens, estátuas e adornos na expressão de suas crenças. Quando adolescentes, trocamos as imagens pela ideologia ferrenha e buscamos de todas as formas perten- cer a grupos que se diferenciam pela preferência musical, ideológica ou até mesmo pelas características físicas, e uma vez aceitos em um grupo acabamos por rejeitar os outros, numa guerra psicológica muitas vezes interminável. Assim agem os religiosos que acreditam serem detentores da verdade, que rejeitam outras crenças e colocam-se em patamares superiores a tudo o que lhes difere o pensamento. Quando adultos, trocamos as imagens e as tribos ou grupos por relações monogâmicas que constituirão nosso pequeno núcleo familiar, pois não precisamos da aprovação alheia para nos sentirmos bem e somos capazes de respeitar outras formas de pensar, visto que temos autonomia para escolher com que tipo de pessoas nos envolveremos. Estas são as características do religioso que não precisa impor suas crenças, não se incomoda com a for- ma como outras pessoas vivem suas vidas e quando olha para trás reconhece que já passou por todas as fases normais do amadurecimento psicológico espiritual. É importante ressaltar que as definições acima se aplicam aos religiosos e não às religiões, pois refere-se à forma como expressamos nossas crenças e não ao local onde o fazemos. O espírito maduro não pula etapas e não causa sofrimento ou embaraço nas pessoas amadas, pois com- preende que a evolução é individual e mostrará seu atual estágio através dos comportamentos. Da mesma forma que uma criança não é capaz de compreender as aulas em uma faculdade, um espírito ainda nos estágios iniciais do desenvolvimento de suas crenças, não conseguirá compreender formas abstratas de pensamento, pois ainda precisa do materialismo para ligar-se com o sublime. Mesmo o Espiritismo em seu estágio inicial precisou das manifestações físicas para se fazer acreditar e aos poucos substituiu o mecânico pelo intuitivo. A melhor forma de evangelizar adultos é pelo exemplo, pela demonstração de atos caridosos e respeitosos para com outros seres humanos, pelo amor fraterno. Ao trilhar um caminho de luz e segurança deixamos no outro o sentimento de fazer o mesmo, sem cobranças ou imposições. O respeito, a tolerância e a compreensão são atributos dos espíritos em estágios superiores do desenvolvi- mento, pois, se Deus deu o livre-arbítrio, quem somos nós para tirá-lo? Por Viitor Antenore Rossi
  • 7. 7 O Mal nas Redes Sociais Carl Jung afirma que o mal tem existência real. Muitas religiões também fazem essa mesma afirmação. Não podemos negligenciar essa premissa. Em alguma instância, consciente ou inconsciente, ele está em nós e sua atuação pode ser devastadora. As relações pessoais se dão entre as consciências, mas também acontecem no âmbito do inconsciente e de forma cruzada do inconsciente de um para a consciência do outro. Assim, vão além do perceptível, e muito do que acontece quando interagimos com as pessoas foge do domínio da consciência. Dessa maneira algumas vezes podemos afetar inconscientemente o outro, despertando e ativando algum complexo com grande potencialidade maléfica. E isso pode acontecer mesmo quando a relação com o outro não estava, aparentemente, ligada ao núcleo emocional do complexo. Mas, mesmo assim, quando ativado contamina todo o entorno relacional, por conta dos seus aspectos psicóides e transpessoais. Atualmente, com os recursos tecnológicos e a velocidade das comunicações, esses complexos podem ser transformados em armas de destruição psíquica, podendo levar até mesmo ao suicídio. Nos consultórios estamos recebendo, cada vez mais, queixas e relatos de situações de invasão de privacidade, exposição abusiva e até bulling, advindos das comunicações nas redes sociais, produzindo muito sofrimento familiar. A consequência disso afeta o rendimento escolar, a autoestima e o equilíbrio emocional, produzindo situações de de- sespero e desejo de fuga. As escolas raramente conseguem amparar seus alunos e familiares, independente da faixa etária, porque essa realidade está atingindo, assusta- doramente, crianças na tenra idade. E isso independe da condição sócio econômica e cultural. Por outro lado, surpreendentemente, está avolumando as ocorrências de crianças e jovens, sem o conhecimento dos seus familiares, expondo-se sexualmente nas redes sociais. Numa espécie de desafio e ousadia, esse ato impulsivo e inconsequente, prova- velmente visa, inconscientemente, uma forma de autoagressão talvez pela impossibilida- de de agredir, indiretamente, mais alguém que, na percepção do jovem, o agride. Tudo isso pela falta de diálogo reflexivo. Também os adultos estão usando e abusando das redes sociais para denegrir pessoas e instituições em quem projetam suas sombras. Uma maneira bastante infantilizada de não enfrentar neles mesmos aquilo que os incomoda. Isso demonstra como as redes sociais servem de máscaras para que os indivíduos possam esconder-se e assim cons- telar o mal que neles habita através desses instrumentos de comunicação. Lamentavelmente esses meios de comunicação como Facebook, Whatsapp ou Insta- gram, tanto podem ser usados para unir, promover pessoas como para destruí-las. Tudo depende do caráter, do mal daqueles que fazem uso desses meios. Há uma legislação delimitando uma idade mínima de treze anos para o uso das redes sociais, mas a maioria dos pais não segue essas normas e isso é lamentável. O acesso prematuro das crianças a esses meios de exposição, além dos riscos acima descritos, estimula um narcisismo precoce. Os adultos que usam as redes sociais para projetarem suas sombras de maneira incon- sequente e narcisista acabarão por afogarem-se na Fonte de Téspias, porque esse é o destino daqueles que não se conhecem. *Profa Dra. Ercilia Simone D. Magaldi. Autora do livro: "Ordem e Caos: Uma visão transdisciplinar". Professora e cofundadora do IJEP- Instituto Junguiano de Ensino e Pesquisa www.ijep.com.br
  • 8. 8 “AJUDAR É UM BENEFÍCIO, MAIS PARA SI DO QUE PARA QUEM RECEBE” NOSSOS AGRADECIMENTOS Agradecemos a todos os nossos colaboradores a atenção dispensada, tendo a certeza de que podere- mos contar com a sua ajuda.. E a Querida irmã Tulani Pereira que no dia 27 de outubro nos prestigiou com sua presença, apresentando a Palestra com o tema " Desmistificando Exu " . QUERIDOS IRMÃOS / IRMÃS Por favor, NÃO VENHAM de bermuda, camiseta, short, vestido curto, saia curta ou blusa decotada. Av. Estácio de Sá, L32 - Q17 - Pq. Novo Rio - São João de Meriti / RJ CEP: 25585-000 - Tel.: (021) 2652-4863 ATIVIDADES REALIZADAS: ATENDIMENTO FRATERNAL Visita dos irmãos da casa direcionada aos enfermos, impedidos de se locomoverem, convalescentes de cirurgias, acamados, hospitalizados ou que perderam um ente queri- do recentemente, que desejarem receber uma leitura reconfortante do Evangelho, Flui- dificação da água e aplicação de passes magnéticos. Será realizada aos finais de semana - sábados ou domingos - a partir das 15:00h, a ser agendado na administração da casa ou pela irmã Angelina, informando nome, endereço e telefone da residência, com um ponto de referência. Obs: pedimos que somente sejam solicitadas visitas a pessoas que sejam simpatizantes do Espiritismo, para que não haja nenhum constrangimento por parte das famílias e dos médiuns visitantes. TRATAMENTO COMPLEMENTAR: REIKI / CROMOTERAPIA / SHIATSU OBS: Somente com autorização da direção espiritual da FEC CAMPANHA DO AGASALHO Ajude ao seu semelhante a não sentir tanto frio. Aceitamos doações de mantas, cober- tores, etc. CAMPANHA DO QUILO Sempre que possível, ao fazer-nos uma visita, traga 1 kg de alimento não perecível, pois fazemos entrega de cestas básicas aos necessitados. INFORMAÇÕES: É importante saber que a FEC não é mantida por nenhum Órgão Público ou Entidade Privada. Com isso conta apenas com a colaboração e com as doações de frequentadores. Quer fazer parte de nossa Fraternidade como Sócio Benemérito? É muito fácil. Então, procure-nos na Secretaria da FEC para maiores esclarecimentos e seja bem-vindo. Quer fazer uma doação em espécie? Deposite qualquer quantia em nome de: Fraternidade Espírita Cristã. Conta Poupança - Caixa Econômica Federal Agência.: 0181 Conta: 013 42682 – 0