Baile da Saudade / Loja Maçônica Segredo, Força e União de Juazeiro Ba
AgrissêniOR Notícias - 10 curiosidades sobre o Ano Novo
1. AGRISSÊNIOR
NOTICIAS
Pasquim informativo e virtual.
Opiniões, humor e mensagens
EDITORES: Luiz Ferreira da Silva
(luizferreira1937@gmail.com) e
Jefferson Dias (jeffcdiass@gmail.com)
Edição 508 – ANO XI Nº 22 – 27 de janeiro de 2015
EDIÇÃO 2015 EM BUSCA DE MAIS UM ANO, o XI
CONSOLIDADO.
DEZ CURIOSIDADES SOBRE O ANO NOVO
1. O Ano Novo é o feriado mais antigo do
mundo. Ele já era comemorado na Babilônia 4
mil anos atrás.
2. Até 153 a.C., o Ano Novo era comemorado
em 15 de março. Nesse ano, os romanos
declararam dia 1º de janeiro como o Dia do
Ano Novo. Julio César, quando adotou o
calendário juliano em 46 a.C., manteve a
data. Quando o calendário gregoriano foi
implantado, em 1582, o dia 1º de janeiro
continuou a ser reconhecido como o Dia do
Ano Novo. Desde o início, a escolha foi
totalmente arbitrária: não há nenhum motivo
agrícola ou astronômico. O calendário
gregoriano é quase universal. Mesmo em
alguns países não cristãos, ele foi adaptado
às próprias tradições ou adotado apenas para
uso civil, mantendo-se outro calendário para
fins religiosos. Alguns países ainda
comemoram a passagem do ano na
primavera, época de renovação das colheitas.
3. As promessas feitas na passagem de ano,
tão comuns e tão descumpridas, não são uma
tradição recente. Os babilônios já as faziam
há 4 mil anos. Mas em vez de resolverem
levar uma dieta a sério ou parar de fumar,
eles juravam de pés juntos que, tão logo
acabassem as festas, devolveriam
equipamentos de agricultura que haviam sido
emprestados por amigos.
4. A tradição de usar um bebê como símbolo
do Ano Novo foi adotada pelos gregos por
volta do ano 600 a.C. Eles desfilavam com um
bebê dentro de um cesto para homenagear
Dionísius, o deus do vinho. O ritual era a
representação do espírito da fertilidade, pelo
renascimento anual de Dionísius.
5. Foi na França, em 1885, que se usou pela
primeira vez a expressão "fim de século".
6. Em algumas culturas, o Ano Novo é
também comemorado como a Festa da
Circuncisão de Cristo.
7. Na Dinamarca, era sinal de sorte encontrar
louças quebradas na porta de entrada de
casa no dia do Ano Novo. Por isso, os
dinamarqueses costumavam quebrar pratos
na véspera do Ano Novo e colocá-los na porta
da casa dos amigos. Por ser pouco prática,
hoje a tradição quase não é mais praticada.
8. Em 1995, os moradores de Talca, pequena
cidade do Chile, iniciaram a tradição de
passar a véspera do Ano Novo junto aos
familiares mortos. Lá, as famílias comemoram
a data no cemitério, perto das covas dos
parentes. Isso já é praticado por cerca de
cinco mil pessoas.
2. 9. Quando o calendário romano foi criado, o
mês de janeiro foi nomeado em homenagem
ao deus Janus ("porta", em latim). Janus tem
duas faces, uma virada para a frente e a outra
virada para trás. Ele passa a mensagem de
"abertura de novos tempos".
10. Os romanos começaram a tradição de
trocar presentes na véspera do Ano Novo.
Eles davam mudas de árvores sagradas uns
aos outros, como símbolo de boa sorte. Até
hoje a tradição permanece, apesar de os
amuletos serem outros (calcinhas da sorte,
pingentes etc.).
Fonte: http://www.guiadoscuriosos.com.br
ENVELHECER: CONSELHO AOS DA MINHA GERAÇÃO
Por José Inácio da Silva Pereira*
Estamos envelhecendo. Não nos
preocupemos! De que adianta, é assim
mesmo. Isso é um processo natural. É uma lei
do Universo conhecida como a 2ª Lei da
Termodinâmica ou Lei da Entropia. Essa lei
diz que: "A ENERGIA DE UM CORPO
TENDE A SE DEGENERAR E COM ISSO A
DESORDEM DO SISTEMA AUMENTA".
Portanto, tudo que foi composto será
decomposto, tudo que foi construído será
destruído, tudo foi feito para acabar. Como
fazemos parte do universo, essa lei também
opera em nós. Com o tempo, os membros se
enfraquecem, os sentidos se embotam.
Sendo assim, relaxe e aproveite.
Parafraseando Freud: "A morte é o alvo de
tudo que vive". Se você deixar o seu carro no
alto de uma montanha, daqui a 10 anos ele
estará todo carcomido. O mesmo acontece a
nós. O conselho é: Viva. Faça apenas isso.
Preocupe-se com um dia de cada vez. Como
disse um dos meus amigos a sua esposa: "me
use, estou acabando!". Hilário, porém realista.
Ficar velho e cheio de rugas é natural. Não
queira ser jovem novamente, você já foi. Pare
de evocar lembranças de romances mortos,
vai se ferir com a dor que a si próprio inflige.
Já viveu essa fase, reconcilie-se com a sua
situação e permita que o passado se torne
passado. Esse é o pré-requisito da felicidade.
"O passado é lenha calcinada. O futuro é o
tempo que nos resta: finito, porém incerto"
como já dizia Cícero.
Abra a mão daquela beleza exuberante, da
memória infalível, da ausência da barriguinha,
da vasta cabeleira e do alto desempenho, pra
não se tornar caricatura de si mesmo.
Fazendo isso ganhará qualidade de vida.
Querer reconquistar esse passado seria um
retrocesso e o preço a ser pago será muito
elevado. Serão muitas plásticas, muitos riscos
e mesmo assim você verá que não ficou como
outrora. A flor da idade ficou no pó da estrada.
Então, para que se preocupar?! Guarda os
bisturis e toca a vida.
Você sabe quem enche os consultórios dos
cirurgiões plásticos? Os bonitos. Você nunca
me verá por lá. Para o bonito, cada ruga que
aparece é uma tragédia, para o feio ela é até
bem vinda, quem sabe pode melhorar, ele
ainda alimenta uma esperança. Os feios são
mais felizes, mais despreocupados com a
beleza, na verdade ela nunca lhes fez falta,
utilizaram-se de outros atributos e recursos.
Inclusive tem uns que melhoram na medida
em que envelhecem. Para que se preocupar
com as rugas, você demorou tanto para tê-
las! Suas memórias estão salvas nelas. Não
seja obcecado pelas aparências, livre-se das
coisas superficiais. O negócio é zombar do
corpo disforme e dos membros enfraquecidos.
Essa resistência em aceitar as leis da
natureza acaba espalhando sofrimento por
todos os cantos. Advêm consequências
desastrosas quando se busca a mocidade
eterna, as infinitas paixões, os prazeres sutis
e secretos, as loucas alegrias e os
desenfreados prazeres. Isso se transforma
numa dor que você não tem como aliviar e
condena à ruína sua própria alma. Discreto,
sem barulho ou alarde, aceite as imposições
da natureza e viva a sua fase. Sofrer é tentar
resgatar algo que deveria ter vivido e não
viveu. Se não viveu na fase devida, o melhor
a fazer é esquecer.
A causa do sofrimento está no apego, está
em querer que dure o que não foi feito para
durar. É viver uma fase que não é mais sua.
Tente controlar essas emoções destrutivas e
os impulsos mais sombrios. Isso pode sufocar
3. a vida e esvaziá-la de sentido. Não dê
ouvidos a isso, temos a tentação de enfrentar
crises sem o menor fundamento. Sua mente
estará sempre em conflito se ela se sentir
insegura. A vida é o que importa. Concentre-
se nisso. A sabedoria consiste em aceitar
nossos limites.
Você não tem de experimentar todas as
coisas, passar por todas as estradas e
conhecer todas as cidades. Isso é loucura, é
exagero. FAÇA O QUE PODE SER FEITO
COM O QUE ESTÁ DISPONÍVEL. Quer um
conselho? Esqueça. Para o seu bem,
esqueça o que passou. Tem tantas coisas
interessantes para se viver na fase em que
está. Coisas do passado não te pertencem
mais. Viva o presente. Não tenha medo do
que poderá acontecer no futuro. Se você tem
esposa e filhos, experimente vivenciar algo
que ainda não viveram juntos, faça a festa,
celebre a vida, agora você tem mais tempo,
aproveite essa disponibilidade e desfrute.
Aceitando ou não, o processo vai continuar.
Assuma viver com dignidade e nobreza a
partir de agora. Nada nos pertence.
Compartilhe suas experiências para o
benefício de outras pessoas.
Tive um aluno com 60 anos de idade que
nunca havia saído de Belo Horizonte. Não
posso dizer que, pelo fato de conhecer grande
parte do Brasil, sou mais feliz que ele. Muito
pelo contrário, parecia exatamente o oposto.
O que importa é o que está dentro de nós, a
velha máxima continua atual como nunca:
"quem tem muito dentro precisa ter pouco
fora".
Esse é o segredo de uma boa vida.
*O Autor é o Professor de Física e Matemática
Pachecão (José Inácio da Silva Pereira)
TUDO NOVO DO MESMO JEITO
(Ferreira Gullar – Ano Novo)
Meia-noite. Fim
de um ano, início
de outro. Olho o céu:
… nenhum indício.
Olho o céu:
o abismo vence o olhar.
O mesmo espantoso silêncio
da Via-Láctea feito
um ectoplasma
sobre minha cabeça
nada ali indica
que um Ano Novo começa.
E não começa
nem no céu nem no chão
do planeta:
começa no coração.
Começa como a esperança
de vida melhor
que entre os astros
não se escuta
nem se vê
nem pode haver:
que isso é coisa de homem
esse bicho
estelar
que sonha
(e luta).
NOVO ANO, NOVO DIA, NOVA VIDA
Silvia Schmidt
Hoje eu me levantei cedo pensando no que
tenho
para fazer antes que o relógio marque meia
noite.
Eu tenho responsabilidades para cumprir
hoje.
Eu sou importante.
É minha função escolher que tipo de dia terei
hoje.
Hoje eu posso reclamar porque está
chovendo
ou posso agradecer às águas
por lavarem energias pesadas.
Hoje eu posso ficar triste por não ter muito
dinheiro
ou posso me sentir encorajado para
administrar
minhas finanças sabiamente,
4. mantendo-me longe de desperdícios.
Hoje eu posso reclamar sobre minha saúde
ou posso dar graças a Deus por estar vivo.
Hoje eu posso me queixar dos meus pais
por não terem me dado tudo que eu queria
quando estava crescendo, ou posso ser
grato a eles por terem permitido que eu
nascesse.
Hoje eu posso lamentar decepções com
amigos
ou posso observar oportunidades
de ter novas amizades.
Hoje eu posso reclamar por ter que trabalhar
ou posso vibrar de alegria por ter um trabalho
que me põe ativo.
Hoje eu posso choramingar por ter que ir à
escola
ou abrir minha mente com entusiasmo
para novos conhecimentos.
Hoje eu posso sentir tédio com trabalho
doméstico
ou posso agradecer a Deus por ter dado-me a
bênção
de um teto que abriga meus pertences,
meu corpo e minha alma.
Hoje eu posso olhar para o dia de ontem
e lamentar as coisas que não saíram como
eu planejei ou posso alegrar-me
por ter o dia de hoje para recomeçar.
O dia de hoje está à minha frente esperando
para ser o que eu quiser.
E aqui estou eu, o escultor que pode dar-lhe
forma.
Depende de mim como será o dia de hoje
diante de tudo que encontrarei.
A escolha está em minhas mãos:
Hoje eu posso enxergar minha vida vazia
ou posso alegremente receber
o Milagre de Um Novo Dia!
A PETROBRÁS NO FUNDO DO POÇO SALGADO
Luiz Ferreira da Silva
Cada vez mais a humanidade tem a
consciência da importância da energia limpa,
em cujo contexto as fontes fósseis vão
perdendo espaço, haja vista o seu alto poder
poluente com a emissão de carbono
contributo ao efeito estufa.
Recentemente, os países ricos se reuniram e,
pela primeira vez, deram sinais de botar o pé
no freio literalmente, comprometendo-se ao
estabelecimento de um "pool" de medidas
autossustentáveis.
E muitos países têm investido em pesquisas
voltadas às novas fontes de energia, tais como:
biodiesel, nuclear, eólica, marés, xistos,
microrganismos hidro-celulolíticos e álcool.
E o Brasil? Na contra mão da história, como
explicado a seguir.
Em 1973, com a crise do petróleo, Dr.
Bautista Vidal (im) teve a lucidez do Proálcool.
Uma revolução energética vinda dos campos
agrícolas. Plano exitoso, mas apenas
substitua a gasolina, mantendo-se a mesma
dependência do petróleo via a necessidade
do óleo diesel para movimentar o país pelas
estradas e alumiar muitos recantos com as
termelétricas.
Era preciso se acoplar ao álcool o óleo,
oriundo de outras plantações, as oleaginosas,
como o dendê, a mamona, o peão branco, as
corticeiras e tantas outras espécies.
E neste contexto, sobressai-se o dendê,
aquele do acarajé, por ser um cultivo de alta
produtividade de óleo por hectare; 5
toneladas.
Em 1976, exercendo a função de pesquisador
em solos no Sul da Bahia (Ceplac/Ceplac),
procedi ao levantamento das áreas aptas a
essa cultura, concluindo pela disponibilidade
de 700 mil hectares. Em razão deste fato, a
Ceplac reuniu um Grupo, do qual fiz parte,
elaborando um Projeto que visava o plantio de
100 mil hectares nos tabuleiros costeiros do
Sul de Ilhéus, faixa Belmonte-Porto Seguro e
Extremo-Sul.
Hoje, 35 anos depois, no mínimo o Brasil
disporia de 200 mil hectares de dendê,
5. contando-se com a expansão de dendezais
do Pará (Mosqueiro) e do Amazonas (Tefé),
significando uma produção de 1milhão de
toneladas de óleo.
Num universo espacial e temporal, poder-se-
ia alcançar um milhão de hectares, assim
como procedeu a Malásia, maior produtora de
óleo de dendê do mundo.
Enquanto o petróleo polui o ambiente e, no
caso dos poços profundos, há o risco iminente
de desastres ecológicos, a energia nascida
nos campos agrícolas é mais Iimpa e os
verdejantes plantios emanam oxigênio e
sequestram o carbono, cumprindo outra
função fundamental à vida.
Nos últimos anos, o deslumbramento do Lula
em se tornar um Sheik do petróleo,
desenterrou o pré-sal. Deu a entender se
tratar de uma descoberta inédita quando o
Presidente Geisel mandara tapar o poço
Tupy, pela exploração inviável, sobretudo
altos custos e carência de tecnologia.
Para encurtar a conversa, bilhões de dólares
têm sido enterrados nas camadas salgadas,
produzindo-se um óleo de baixa qualidade e
custoso. No momento atual, com a baixa do
preço do barril do petróleo, a exploração é
antieconômica.
E o perverso dessa estupidez energética é a
falta de visão futura,ao não se expandir a sua
matriz, perdendo-se tempo e dinheiro, quando
o mundo visualiza um declínio do uso da
energia fóssil, não pelo esgotamento das suas
fontes, mas pela necessidade de salvar o
planeta.
Vale lembrar, como alguém já dissera que a
era da pedra não se acabou por falta de
pedras. E o mesmo deverá acontecer com o
petróleo. E, neste caso, é possível se ter o
país abarrotado de petróleo, estocado no
fundo do oceano, porém correndo atrás de
outra fonte de energia, pagando caro pela
falta de clarividência de seus gerentes.
Enquanto a Petrobrás “salga” 40 bilhões de
dólares nas camadas profundas, 10 bilhões a
mais que a maior empresa de petróleo do
mundo (ESSO), a Índia investe 90 bilhões em
energia solar, preparando-se para um futuro
energético consentâneo às exigências do
novo milênio. E o Brasil, sob a inoperância
petista, em marcha ré.
Pelo que se pode concluir, a Petrobrás tem
um futuro sombrio, necessitando
urgentemente desanuviar os seus horizontes,
pois ademais está queimando literalmente o
nosso suado dinheiro.
E não estou me referindo aos escândalos de
corrupção - vergonha nacional, situando-me
apenas no campo estratégico da energia
requerida pelo mundo na sua luta de deter a
poluição atmosférica, como uma simples
questão de sobrevivência da humanidade.
(Maceió, 02 de Janeiro de 2015
A PIADA DA SEMANA
Terremoto no Ceará
O governo brasileiro instalou um sistema de
medição e controle de abalos sísmicos no país.
O Centro Sísmico Nacional, poucos dias após
entrar em funcionamento, já detectou que
haveria um grande terremoto no Ceará. Assim,
enviou um telegrama à delegacia de polícia de
Icó, no Ceará, com a seguinte mensagem:
Urgente: Possível movimento sísmico na
zona. Muito perigoso. 7 na escala Richter.
Epicentro a 3 km da cidade. Tomem medidas
e informem resultados.
Somente uma semana depois, o Centro
Sísmico recebeu um telegrama que dizia:
Aqui é da Polícia de Icó. Movimento sísmico
totalmente desarticulado.
Richter tentou fugir, mas foi abatido a tiros.
Desativamos as zonas. Todas as putas estão
presas. Epicentro, Epifânio, Epicleison e os
outros cinco irmãos estão detidos. Não
respondemos antes porque teve um terremoto
da porra aqui.
oOo
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